Grupo I de Schilling: Doenças em que o Trabalho é causa necessária, tipificadas pelas “doenças profissionais”, strictu sensu, e pelas intoxicações profissionais agudas.
Grupo II de Schilling: Doenças em que o Trabalho pode ser uma fator de risco, contributivo, mas não necessário, exemplificadas por todas as doenças “comuns”, mais freqüentes ou mais precoces em determinados grupos ocupacionais, e que, portanto, o nexo causal é de natureza eminentemente epidemiológica. A Hipertensão Arterial e as Neoplasias Malignas (Cânceres), em determinados grupos ocupacionais ou profissões constituem exemplo típico.;
Grupo III de Schilling: Doenças em que o Trabalho é provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida ou pré-existente, ou seja, com causa, tipicadas pelas doenças alérgicas de pele e respiratórias e pelos distúrbios mentais, em determinados grupos ocupacionais ou profissões.
Para Limongi-França e Rodrigues (1997), “o stress por si só não é suficiente para desencadear uma enfermidade orgânica ou para provocar uma disfunção significativa na vida da pessoa”. Para os autores, o estresse só irá ocorrer, ou seja, uma situação extrema de stress, se a pessoa estiver com vulnerabilidade em seu organismo, ou ainda pode ocorrer também através de uma forma inadequada de avaliar e enfrentar a situação que está deixando-a muito estressada a ponto de adoecer. São vários os fatores que influenciam o surgimento do estresse, eles podem ser bem vindos ou não, influenciarão de qualquer forma a rotina das pessoas.