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gab- c
Corresponde a uma comunicação pública e, por essa razão, deve primar pela objetividade e clareza, valendo-se do uso da norma-padrão da língua portuguesa.
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LEMBRANDO OS ATRIBUTOS DA REDAÇÃO OFICIAL:
-clareza e precisão;
-objetividade;
-concisão;
-coesão e coerência;
-impessoalidade;
-formalidade e padronização;
-uso da norma padrão da língua portuguesa.
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tem banca que usa norma padão e outras norma culta
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Esta questão exige do candidato conhecimento
referente aos aspectos gerais da redação oficial.
a) O manual de redação, ao tratar sobre o atributo da formalidade e padronização, esclarece que o uso do padrão culto é imprescindível na redação oficial por estar acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas, regionais; dos modismos vocabulares e das particularidades linguísticas. Dessa forma, é possível inferir que as transformações nos usos da língua não são aceitas na redação oficial e, portanto, esta afirmativa está incorreta.
b) A redação oficial tem como objetivo central comunicar com objetividade e máxima clareza. Para isso, adota o padrão culto, que é a linguagem que atende a todos os cidadãos. Entretanto, o manual de redação esclarece que "A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua" (grifo meu). Portanto, verificamos que esta afirmativa está incorreta.
c) De acordo com o Manual de Redação da Presidência de República, a redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos com a finalidade básica de comunicar com objetividade e máxima clareza, ou seja, ir diretamente ao assunto que se deseja abordar e possibilitar imediata compreensão pelo leitor, utilizando o padrão culto da língua. Sendo assim, verificamos que esta afirmativa está correta.
d) A redação oficial adota o uso do padrão culto, pois ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas, regionais; dos modismos vocabulares e das particularidades linguísticas. Para isso, o manual de redação orienta a consulta ao dicionário e à gramática para que consiga redigir um bom texto. Nesse sentido, conseguimos verificar que a redação oficial não é uma área de escasso conhecimento, tampouco que as formas linguísticas que abona estão
normalmente muito distanciadas da língua cotidiana. Assim, constatamos que esta afirmativa está incorreta.
e) Conforme explica o manual de redação, a redação oficial tem como finalidade básica comunicar com objetividade e máxima clareza e isso impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, que é diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular. Nesse sentido, podemos inferir que tais áreas não estão próximas da redação oficial, mas que são diversas e, portanto, esta afirmativa está incorreta.
Gabarito do professor:
Letra C.
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corresponde a uma comunicação pública e, por essa razão, deve primar pela objetividade e clareza, valendo-se do uso da norma-padrão da língua portuguesa.
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A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc.
Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 3ª edição
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Lendo alguns ofícios, tenho a impressão que o correto mesmo é o item D. "É uma área de escasso conhecimento", para não dizer sofrível.
Vou deixar aqui uma regrinha que poucos conhecem, mas para quem está acostumado com a norma-padrão, sangra os olhos:
Se o verbo vem seguido de vos ou lhes, a junção também se faz sem alteração alguma: entregamos+vos = entregamos-vos; entregamos+lhes = entregamos-lhes. Não escreva "Entregamo-lhes"
Se a primeira pessoa do plural vem seguida do pronome nos, o verbo perde o "s" final: entregamos+nos = entregamo-nos. Nunca escreva "Entregamos-nos".
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"norma padrão" para o cespe, é errado.