A. Carl Jung. - precursor da Psicologia Analítica, um autor bem próximo de S. Freud, alguém q ele tinha grande apreço tamb. Chegou a discorda de Freud sobre a ênfase sexual (libido) dada a teoria psicanalítica, Jung ampliou a definição freudiana de libido, redefinindo-a como uma energia psíquica mais generalizada e ancestral, que inclui o sexo, mas não se restringe a ele. Essa discordância marcou um distanciamento definitivo do pai da Psicanálise.
B. Alfred Adler. - a Psicologia Individual, a qual dava grande destaque ao papel "social" na constituição da personalidade, também discordou de Freud sobre a ênfase dada a sexualidade na constituição do psiquimos. Ele deu os primeiros passos (primeiro psicanalista com ênfase mais social) para a criação de uma teoria da personalidade voltada a aspectos sociais, tendo o interesse social e a busca por superioridade como principais alicerces.
C. Erik Erikson. - A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson também é conhecida como pós-freudiana. É uma teorias sociopsicológica descendente da Psicanálise. Para Erikson sua teoria era uma extensão da psicanálise, mesmo com sua ênfase nas influências sociais históricas e seu papel no desenvolvimento da personalidade. Ele criou 8 estágios de desenvolvimento Psicossexual.
D. Carl Rogers. Foi o criador da Abordagem Centrada na Pessoa (gabarito)
E. Harry Stack Sullivan. - Sullivan foi o mais inovador (fundou a Teoria Interpessoal da Psiquiatria), influenciado pela antropologia e psicologia social, e conseguiu criar uma teoria mais distante da psicanálise freudiana. Ele influenciou a criação da nova escola de psiquiatria. Para ele, era inútil falar do indivíduo como objeto de estudo, porque o indivíduo não existe sem as relações estabelecidas. A personalidade e o próprio sujeito eram constituídos nas relações interpessoais.
Jung, Adler e Sullivan possuem em comum: valorização dos aspectos sociais na constituição da personalidade. Contudo, mesmo que todas essas teorias se oponham vigorosamente aos instintos e a fixidez da natureza humana de Freud, nenhuma cria uma oposição ambientalista radical capaz de colocar a criação da personalidade do indivíduo como unicamente social. (HALL, LINDZEY e CAMPBELL; 2000)