A questão exige conhecimento sobre a pedagogia libertadora e sobre o processo de aprendizagem. Vejamos:
I. Falsa.
A pedagogia libertadora de Paulo Freire tem a proposta de não usar cartilha e sim usar da realidade do educando, dispensando conteúdos tradicionais. A metodologia aqui é fazer com que o aluno perceba o meio que vive e trazendo para sala de aula. Ou seja, não tem nada a ver essa metodologia com se limitar ao tradicional que é exercícios e atividades.
II. Verdadeira.
Consoante Paulo Freire, a avaliação é a mediação entre o ensino do professor e as aprendizagens do professor e as aprendizagens do aluno, é o fio da comunicação entre formas de ensinar e formas de aprender. É preciso considerar que os alunos aprendem diferentemente porque têm histórias de vida diferentes, são sujeitos históricos, e isso condiciona sua relação com o mundo e influencia sua forma de aprender. Avaliar, então é também buscar informações sobre o aluno (sua vida, sua comunidade, sua família, seus sonhos...) é conhecer o sujeito e seu jeito de aprender. O trecho de Paulo freire nos remete que a avaliação deve ser de forma a relativizada com a capacidade e historia de vida de cada um.
Referência:
FREIRE, Paulo. Política e Educação. 5. ed . São Paulo: Cortez, 2001.
GABARITO: C