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- Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
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GABARITO CERTO.
[...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
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Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. L6
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Questão sobre interpretação textual. Vamos voltar ao texto para confirmarmos a resposta:
Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
Portanto, a primeira parte da questão está correta. Realmente Albert O. Hirschman contribuiu para o argumento de que o cidadão é um consumidor de serviços. Notem que ele não foi o único a criar essa definição. O texto afirma que ele foi um dos responsáveis. Por isso, a questão está correta quando ela diz que ele contribuiu (ajudou) para a definição.
A segunda parte da questão também está correta e pode ser confirmada mediante o trecho a seguir:
De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.
De acordo com Hirschman, tanto o consumidor quanto o cidadão, quando não têm suas necessidades atendidas, procurarão outras alternativas. O consumidor provavelmente tornar-se-á cliente de uma empresa concorrente. Já o cidadão passará a fazer oposição ao governo.
Logo, existe essa ideia, segundo o economista, de que um governo e uma firma possam, em certa medida, ser similares. Assim, as demandas devem ser supridas tanto por firmas (empresas privadas) quanto por organizações públicas (governo).
Observação
A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman
Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.
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- A resposta está logo no início ->
- [..] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
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Nossa, BURREI demais nessa
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-->Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
--->De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas:
Resposta no primeiro e segundo paragrafo!!
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ele contribuiu com essa definição de cidadão ao ser "um dos responsáveis por esse argumento", conforme o texto. Mais adiante o texto diz que as necessidades dos cidadãos devem ser atendidas pelo setor público e privado.
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Se você não se atentou e achou que era 2 caboclo diferente, dá uma golada no seu café aí, marca aqui... e próxima!
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"cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais."
Não consigo enxergar isso no texto. DEVEM SER ATENDIDAS. Não adianta discutir com esse lixo de CESPE. É o que eles querem e ponto final.
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(...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.
Caso não sejam atendidas irá gerar a competição no caso de firmas (empresariais) e oposição no caso de governos (governamentais). Portanto, DEVEM SER ATENDIDAS SIM.
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Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman
Qual argumento?
-->o cidadão como um consumidor de serviços
O que acontece se não se atentar à necessidade dos cidadãos?
--> ele procure alternativas a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.
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olha, pra mim que governos é diferente de organizações governamentais. achei que houve uma extrapolaçãozinha ai
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Se tivesse no enunciado infere-se eu marcaria como certa, agora afirmar com exatidão que atentar é igual a dever não é razoável.
Atentar tem sentido de observar, analisar. Até pela razão de que é impossível atender todas as necessidades da população.
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GABARITO CERTO
Separar por partes a questão ajuda.
- O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços
(...) definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman (...)
- cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.
(...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas (...)
(...) escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado (...)
(...) o que criaria lealdade para com a organização (Empresarial e Governamental) ofertante (...)
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Vocês são muitos inteligentes e prestativos..., assinei a qconcurso para ter acesso a mais questões e ter acesso ao "gabarito comentado" e me decepcionei em relação ao mesmo, a formas que voces comentam as questões com explicações espelhadas com oq voces entenderam é brilhante, voces acabam fixando mais ainda oq voces sabem e ainda ajuda a gente ter a oportunidade de entender bem melhor oq a questão pediu, muito obrigado mesmo e espero que continuem assim.
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Meu amigo, que prova de português foi essa. Tomara que não caia prova assim nunca mais
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questao bizunheta infeliz kkkkkkkkkk
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GABARITO CORRETO
Texto: [...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".
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Em nenhum momento o texto disse "cujas necessidades devem ser atendidas" pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais. pelo amor de DEUS, cespe..
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levei 55 minutos para resolver as questões de português nessa prova, com certeza seria prejudicado no final
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GABARITO : CERTO
" Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman."
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Último parágrafo
"É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."
Há diferença entre, quando ser considerado consumidor e, quando ser considerado beneficiário.
na minha opinião gabarito errado.
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Errei por entender, de forma bastante literal, que "as necessidades que devem ser atendidas pelas organizações, tanto empresariais quanto governamentais" seriam as do "seu público", e não "do cidadão", como proposto pela assertiva. Se ferrando e aprendendo.
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Errei por causa do trecho: "... tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário."
Vida que segue.
Borá estudar!!!
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O primeiro e o segundo parágrafo são determinantes para a correção da questão.
"Um dos responsáveis por esse argumento (cidadão como um consumidor de serviços) é o economista Albert O."
"De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas...".
Esses, e mais alguns trechos, ajudam a elucidar as ideias do pesquisador mencionado. Ademais, é importante mencionar que nos parágrafos seguintes, e até mesmo no último período do segundo parágrafo, as opiniões manifestadas já não são mais às de Hirschman, mas sim as do autor do texto, que é quem afirma que o cidadão não é consumidor de serviços.
Portanto, sob essa ótica, gabarito CORRETO.
Desde já, peço desculpas se o comentário parece um pouco longo.
Sigamos!
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Observação
A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman
Sthefanny Alcântara - Tec Concursos. (fonte: Lucas, "mais curtidos")
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O examinador quer dizer então que, ser eu faço uma definição erradamente estou contribuindo para o conceito da mesma? ESTÁ DE BRINCADEIRA, SÓ PODE. Fazer uma questão difícil é uma coisa, forçar uma resposta para o candidato errar é "molecagem"...
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Errei por não se atentar na distinção entre o autor e Albert O. Hirschman.
A opinião do autor vai em desencontro à opinião do Albert O. Hirschman.
Vejamos:
2° Parágrafo ...
- De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.
No mesmo parágrafo ...
- Segundo o autor [...], ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.
Aqui claramente mostra afirmações em sentidos contrários, mas para MATAR a questão, é necessário VOLTAR ao PRIMEIRO parágrafo.
1° Parágrafo...
Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
DICA, que aprendi com essa questão: fatiar o texto identificando quem é quem e quem fala o que.
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Cespe sempre procurando melhorar as questões de interpretação de texto.
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Atentar à - é uma coisa
Atender - é outra coisa
enfim...cespe com gabarito coringa
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Gabarito: Certo.
"Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.
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Bons Estudos.
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" É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."---- UÉ?
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O examinador não está perguntando segundo o autor do texto, mas segundo o economista Albert O. Hirschman.
Conforme prevê o parágrafo primeiro do texto:
"Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações."
Ou seja, o economista Albert, em 1970, publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações, e em recente evento promovido pela multinacional, a empresa definiu "cidadão" como um "consumidor" com base em argumentos do economista Albert nos estudo que ele publicou lá em 1970.
Portanto, o economista Albert contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços.
Questão CORRETA.
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Parte1
O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços
- Evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Evento corporativo definiu.
- Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. O autor contribui com seu argumento.
- Correto
Parte2
cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.
Linha 7: Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.
Com base nas afirmações do autor, correto.
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Até a metade do 2º parágrafo o autor expõe a ideia do economista Albert O. Hirschman, que contribuiu para a definição de cidadão como consumidor.
A partir da metade do 2º parágrafo (Por trás desse estudo), o autor do texto emite a sua opinião, discordando do economista Albert O. Hirschman e da sua tese que o cidadão é consumidor.
A questão pede o posicionamento do economista Albert O. Hirschman, ou seja, a resposta se encontra no 1º parágrafo.
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Certo.
...definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
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Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman
está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.
@Thiagosilvamcz
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Uma conclusão a que cheguei resolvendo questões de interpretação de texto é que cada pessoa interpreta de uma maneira, não existe uma regra. Na hora da prova, você terá que ter sorte de sua interpretação bater com a do examinador.
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◘Quando a pergunta citar sobre a opinião de algum personagem no texto, separe o texto diferenciando a fala do tal personagem dos demais, também separe a parte que o autor expressa sua opinião (se existir = como o caso dessa questão).
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Último parágrafo: É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário.
Esse gabarito extrapolou muito, mas fazer o que... faz parte do show!
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Caberia recurso.
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Fala concurseiro!
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Entendo a questão, mas esse DEVEM me deixou ressabiado. Marquei correto, mas com uma dúvida leve no fundo da mente.
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errei a questão por falta de atenção, realmente a resposta está correta... o primeiro parágrafo já mata a questão
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Albert fala que o cidadão é um consumidor de serviço; quem fala que o cidadão não é consumidor é o autor do texto!
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Devem????????????????????????????????????
"não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas"
f*ck u cespe
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pra quem tem muita dificuldade: comecem a ler livros e a cada página lida façam um resumo do que entenderam, vai ajudar demais.
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Gabarito: Certo.
A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman
Quem lê desde inicio acerta.
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" Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário. "
tá de brincation too me kkkk
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" Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços... a fidelidade de pessoas a empresas e a governos ..."
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Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.
É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto
????????????????????????w
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Q1682777: O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.
1P: A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
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Embora eu tenha acertado, estou ciente de que poderia ter errado, já que o trecho devem ser atendidas não está no texto. Tem que se forçar muito a inferência para dizer que a assertiva esta correta...
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A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.
O Albert acredita que o cidadão é um consumidor de serviços, já o coleguinha que escreveu esse texto, pensa o contrário.
A pergunta é refere ao posicionamento do Albert.
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Mas genteeee!
No segundo período do segundo parágrafo tá escrito assim: "segundo o autor, escutar seu público e levar em conta as suas considerações, garantiria a qualidade do serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante.
Levar em conta é muito diferente do dever de cumprir. Se atentar é diferente de atender. A questão foi categórica nesse sentido: as necessidades devem ser atendidas.
Ademais, os estudos publicados pelo economista Albert estavam relacionados à escuta, e não à reivindicação de prestação de serviços. No tanto é que o autor, ao longo do texto, discorda da definição conceitual dada pelo Albert aos cidadãos.
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A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
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a alternativa se divide em duas partes:
1º: Que o economista Albert O. H. contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços. (CERTO)
2º: Que as necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresarias. (CERTO, pois houve um evento para o setor público, governo - que foi promovido por uma multinacional, empresa - onde foi definido que o cidadão é um consumidor de serviços, e se este é um consumidor, é por que suas necessidades ESTÃO sendo atendidas por aquelas organizações.
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É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário.
essa parte aqui que lascou.
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...o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.
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Se eu fosse concordar com tudo o que o cespe diz que estão certo ou errado, ficaria louco, kkkkk.
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EAI CONCURSEIRO!!!
Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.
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"Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman." 1º Parágrafo : posição de Hirschmann.
"É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."
Último Parágrafo: posição do autor. Geralmente, nos últimos parágrafos de textos argumentativos, encontramos a posição do autor. Abçs.
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