SóProvas


ID
5048338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

Alternativas
Comentários
    1. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
  • GABARITO CERTO.

    [...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. L6

  • Questão sobre interpretação textual. Vamos voltar ao texto para confirmarmos a resposta:

    Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    Portanto, a primeira parte da questão está correta. Realmente Albert O. Hirschman contribuiu para o argumento de que o cidadão é um consumidor de serviços. Notem que ele não foi o único a criar essa definição. O texto afirma que ele foi um dos responsáveisPor isso, a questão está correta quando ela diz que ele contribuiu (ajudou) para a definição. 

     

    A segunda parte da questão também está correta e pode ser confirmada mediante o trecho a seguir:

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. 

    De acordo com Hirschman, tanto o consumidor quanto o cidadão, quando não têm suas necessidades atendidas, procurarão outras alternativas. O consumidor provavelmente tornar-se-á cliente de uma empresa concorrente. Já o cidadão passará a fazer oposição ao governo. 

    Logo, existe essa ideia, segundo o economista, de que um governo e uma firma possam, em certa medida, ser similares. Assim, as demandas devem ser supridas tanto por firmas (empresas privadas) quanto por organizações públicas (governo).

     

    Observação

    A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

    • A resposta está logo no início ->

    • [..] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
  • Nossa, BURREI demais nessa

  • -->Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.

    --->De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas:

    Resposta no primeiro e segundo paragrafo!!

  • ele contribuiu com essa definição de cidadão ao ser "um dos responsáveis por esse argumento", conforme o texto. Mais adiante o texto diz que as necessidades dos cidadãos devem ser atendidas pelo setor público e privado.

  • Se você não se atentou e achou que era 2 caboclo diferente, dá uma golada no seu café aí, marca aqui... e próxima!

  • "cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais."

    Não consigo enxergar isso no texto. DEVEM SER ATENDIDAS. Não adianta discutir com esse lixo de CESPE. É o que eles querem e ponto final.

  • (...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    Caso não sejam atendidas irá gerar a competição no caso de firmas (empresariais) e oposição no caso de governos (governamentais). Portanto, DEVEM SER ATENDIDAS SIM.

  • Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

    Qual argumento?

    -->o cidadão como um consumidor de serviços

    O que acontece se não se atentar à necessidade dos cidadãos?

    --> ele procure alternativas a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. 

  • olha, pra mim que governos é diferente de organizações governamentais. achei que houve uma extrapolaçãozinha ai

  • Se tivesse no enunciado infere-se eu marcaria como certa, agora afirmar com exatidão que atentar é igual a dever não é razoável.

    Atentar tem sentido de observar, analisar. Até pela razão de que é impossível atender todas as necessidades da população.

  • GABARITO CERTO

    Separar por partes a questão ajuda.

    • O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços

    (...) definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman (...)

    • cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais. 

    (...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas (...)

    (...) escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado (...)

    (...) o que criaria lealdade para com a organização (Empresarial e Governamental) ofertante (...)

  • Vocês são muitos inteligentes e prestativos..., assinei a qconcurso para ter acesso a mais questões e ter acesso ao "gabarito comentado" e me decepcionei em relação ao mesmo, a formas que voces comentam as questões com explicações espelhadas com oq voces entenderam é brilhante, voces acabam fixando mais ainda oq voces sabem e ainda ajuda a gente ter a oportunidade de entender bem melhor oq a questão pediu, muito obrigado mesmo e espero que continuem assim.

  • Meu amigo, que prova de português foi essa. Tomara que não caia prova assim nunca mais

  • questao bizunheta infeliz kkkkkkkkkk

  • GABARITO CORRETO

    Texto: [...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Em nenhum momento o texto disse  "cujas necessidades devem ser atendidas" pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais. pelo amor de DEUS, cespe..

  • levei 55 minutos para resolver as questões de português nessa prova, com certeza seria prejudicado no final

  • GABARITO : CERTO

    " Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman."

  • Último parágrafo

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

    Há diferença entre, quando ser considerado consumidor e, quando ser considerado beneficiário.

    na minha opinião gabarito errado.

  • Errei por entender, de forma bastante literal, que "as necessidades que devem ser atendidas pelas organizações, tanto empresariais quanto governamentais" seriam as do "seu público", e não "do cidadão", como proposto pela assertiva. Se ferrando e aprendendo.

  • Errei por causa do trecho: "... tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário."

    Vida que segue.

    Borá estudar!!!

  • O primeiro e o segundo parágrafo são determinantes para a correção da questão.

    "Um dos responsáveis por esse argumento (cidadão como um consumidor de serviços) é o economista Albert O."

    "De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas...".

    Esses, e mais alguns trechos, ajudam a elucidar as ideias do pesquisador mencionado. Ademais, é importante mencionar que nos parágrafos seguintes, e até mesmo no último período do segundo parágrafo, as opiniões manifestadas já não são mais às de Hirschman, mas sim as do autor do texto, que é quem afirma que o cidadão não é consumidor de serviços.

    Portanto, sob essa ótica, gabarito CORRETO.

    Desde já, peço desculpas se o comentário parece um pouco longo.

    Sigamos!

  • Observação

    A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos. (fonte: Lucas, "mais curtidos")

  • O examinador quer dizer então que, ser eu faço uma definição erradamente estou contribuindo para o conceito da mesma? ESTÁ DE BRINCADEIRA, SÓ PODE. Fazer uma questão difícil é uma coisa, forçar uma resposta para o candidato errar é "molecagem"...

  • Errei por não se atentar na distinção entre o autor e Albert O. Hirschman.

    A opinião do autor vai em desencontro à opinião do Albert O. Hirschman.

    Vejamos:

    2° Parágrafo ...

    1.  De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    No mesmo parágrafo ...

    1. Segundo o autor [...], ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Aqui claramente mostra afirmações em sentidos contrários, mas para MATAR a questão, é necessário VOLTAR ao PRIMEIRO parágrafo.

    1° Parágrafo...

    Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    DICA, que aprendi com essa questão: fatiar o texto identificando quem é quem e quem fala o que.

  • Cespe sempre procurando melhorar as questões de interpretação de texto.

  • Atentar à - é uma coisa

    Atender - é outra coisa

    enfim...cespe com gabarito coringa

  • Gabarito: Certo.

    "Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    • Portanto,

    O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    _________

    Bons Estudos.

  •  " É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."---- UÉ?

  • O examinador não está perguntando segundo o autor do texto, mas segundo o economista Albert O. Hirschman.

    Conforme prevê o parágrafo primeiro do texto:

    "Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações."

    Ou seja, o economista Albert, em 1970, publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações, e em recente evento promovido pela multinacional, a empresa definiu "cidadão" como um "consumidor" com base em argumentos do economista Albert nos estudo que ele publicou lá em 1970.

    Portanto, o economista Albert contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços.

    Questão CORRETA.

  • Parte1

    O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços

    • Evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Evento corporativo definiu.

    •  Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. O autor contribui com seu argumento.
    • Correto

    Parte2

     cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    Linha 7: Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. 

    Com base nas afirmações do autor, correto.

  • Até a metade do 2º parágrafo o autor expõe a ideia do economista Albert O. Hirschman, que contribuiu para a definição de cidadão como consumidor.

    A partir da metade do 2º parágrafo (Por trás desse estudo), o autor do texto emite a sua opinião, discordando do economista Albert O. Hirschman e da sua tese que o cidadão é consumidor.

    A questão pede o posicionamento do economista Albert O. Hirschman, ou seja, a resposta se encontra no 1º parágrafo.

  • Certo.

    ...definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. 

  • Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

     está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.

    @Thiagosilvamcz

  • Uma conclusão a que cheguei resolvendo questões de interpretação de texto é que cada pessoa interpreta de uma maneira, não existe uma regra. Na hora da prova, você terá que ter sorte de sua interpretação bater com a do examinador.

  • ◘Quando a pergunta citar sobre a opinião de algum personagem no texto, separe o texto diferenciando a fala do tal personagem dos demais, também separe a parte que o autor expressa sua opinião (se existir = como o caso dessa questão).

  • Último parágrafo: É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. 

    Esse gabarito extrapolou muito, mas fazer o que... faz parte do show!

  • Caberia recurso.

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  • Entendo a questão, mas esse DEVEM me deixou ressabiado. Marquei correto, mas com uma dúvida leve no fundo da mente.

  • errei a questão por falta de atenção, realmente a resposta está correta... o primeiro parágrafo já mata a questão

  • Albert fala que o cidadão é um consumidor de serviço; quem fala que o cidadão não é consumidor é o autor do texto!

  • Devem????????????????????????????????????

    "não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas"

    f*ck u cespe

  • pra quem tem muita dificuldade: comecem a ler livros e a cada página lida façam um resumo do que entenderam, vai ajudar demais.

  • Gabarito: Certo.

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

    Quem lê desde inicio acerta.

  • " Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário. "

    tá de brincation too me kkkk

  • " Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços... a fidelidade de pessoas a empresas e a governos ..."

  •  Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto

    ????????????????????????w

  • Q1682777: O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    1P: A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviçosUm dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • Embora eu tenha acertado, estou ciente de que poderia ter errado, já que o trecho devem ser atendidas não está no texto. Tem que se forçar muito a inferência para dizer que a assertiva esta correta...

  • A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    O Albert acredita que o cidadão é um consumidor de serviços, já o coleguinha que escreveu esse texto, pensa o contrário.

    A pergunta é refere ao posicionamento do Albert.

  • Mas genteeee!

    No segundo período do segundo parágrafo tá escrito assim: "segundo o autor, escutar seu público e levar em conta as suas considerações, garantiria a qualidade do serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante.

    Levar em conta é muito diferente do dever de cumprir. Se atentar é diferente de atender. A questão foi categórica nesse sentido: as necessidades devem ser atendidas.

    Ademais, os estudos publicados pelo economista Albert estavam relacionados à escuta, e não à reivindicação de prestação de serviços. No tanto é que o autor, ao longo do texto, discorda da definição conceitual dada pelo Albert aos cidadãos.

  • A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • a alternativa se divide em duas partes:

    1º: Que o economista Albert O. H. contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços. (CERTO)

    2º: Que as necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresarias. (CERTO, pois houve um evento para o setor público, governo - que foi promovido por uma multinacional, empresa - onde foi definido que o cidadão é um consumidor de serviços, e se este é um consumidor, é por que suas necessidades ESTÃO sendo atendidas por aquelas organizações.

  •  É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário.

    essa parte aqui que lascou.

  • ...o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.

  • Se eu fosse concordar com tudo o que o cespe diz que estão certo ou errado, ficaria louco, kkkkk.

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  •  "Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman." 1º Parágrafo : posição de Hirschmann.

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."

    Último Parágrafo: posição do autor. Geralmente, nos últimos parágrafos de textos argumentativos, encontramos a posição do autor. Abçs.

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