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Prova CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Técnico de Complexidade Intelectual - Arquivologia


ID
5048338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

Alternativas
Comentários
    1. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.
  • GABARITO CERTO.

    [...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. L6

  • Questão sobre interpretação textual. Vamos voltar ao texto para confirmarmos a resposta:

    Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    Portanto, a primeira parte da questão está correta. Realmente Albert O. Hirschman contribuiu para o argumento de que o cidadão é um consumidor de serviços. Notem que ele não foi o único a criar essa definição. O texto afirma que ele foi um dos responsáveisPor isso, a questão está correta quando ela diz que ele contribuiu (ajudou) para a definição. 

     

    A segunda parte da questão também está correta e pode ser confirmada mediante o trecho a seguir:

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. 

    De acordo com Hirschman, tanto o consumidor quanto o cidadão, quando não têm suas necessidades atendidas, procurarão outras alternativas. O consumidor provavelmente tornar-se-á cliente de uma empresa concorrente. Já o cidadão passará a fazer oposição ao governo. 

    Logo, existe essa ideia, segundo o economista, de que um governo e uma firma possam, em certa medida, ser similares. Assim, as demandas devem ser supridas tanto por firmas (empresas privadas) quanto por organizações públicas (governo).

     

    Observação

    A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

    • A resposta está logo no início ->

    • [..] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.
  • Nossa, BURREI demais nessa

  • -->Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.

    --->De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas:

    Resposta no primeiro e segundo paragrafo!!

  • ele contribuiu com essa definição de cidadão ao ser "um dos responsáveis por esse argumento", conforme o texto. Mais adiante o texto diz que as necessidades dos cidadãos devem ser atendidas pelo setor público e privado.

  • Se você não se atentou e achou que era 2 caboclo diferente, dá uma golada no seu café aí, marca aqui... e próxima!

  • "cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais."

    Não consigo enxergar isso no texto. DEVEM SER ATENDIDAS. Não adianta discutir com esse lixo de CESPE. É o que eles querem e ponto final.

  • (...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    Caso não sejam atendidas irá gerar a competição no caso de firmas (empresariais) e oposição no caso de governos (governamentais). Portanto, DEVEM SER ATENDIDAS SIM.

  • Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

    Qual argumento?

    -->o cidadão como um consumidor de serviços

    O que acontece se não se atentar à necessidade dos cidadãos?

    --> ele procure alternativas a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. 

  • olha, pra mim que governos é diferente de organizações governamentais. achei que houve uma extrapolaçãozinha ai

  • Se tivesse no enunciado infere-se eu marcaria como certa, agora afirmar com exatidão que atentar é igual a dever não é razoável.

    Atentar tem sentido de observar, analisar. Até pela razão de que é impossível atender todas as necessidades da população.

  • GABARITO CERTO

    Separar por partes a questão ajuda.

    • O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços

    (...) definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman (...)

    • cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais. 

    (...) não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas (...)

    (...) escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado (...)

    (...) o que criaria lealdade para com a organização (Empresarial e Governamental) ofertante (...)

  • Vocês são muitos inteligentes e prestativos..., assinei a qconcurso para ter acesso a mais questões e ter acesso ao "gabarito comentado" e me decepcionei em relação ao mesmo, a formas que voces comentam as questões com explicações espelhadas com oq voces entenderam é brilhante, voces acabam fixando mais ainda oq voces sabem e ainda ajuda a gente ter a oportunidade de entender bem melhor oq a questão pediu, muito obrigado mesmo e espero que continuem assim.

  • Meu amigo, que prova de português foi essa. Tomara que não caia prova assim nunca mais

  • questao bizunheta infeliz kkkkkkkkkk

  • GABARITO CORRETO

    Texto: [...] Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Em nenhum momento o texto disse  "cujas necessidades devem ser atendidas" pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais. pelo amor de DEUS, cespe..

  • levei 55 minutos para resolver as questões de português nessa prova, com certeza seria prejudicado no final

  • GABARITO : CERTO

    " Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman."

  • Último parágrafo

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

    Há diferença entre, quando ser considerado consumidor e, quando ser considerado beneficiário.

    na minha opinião gabarito errado.

  • Errei por entender, de forma bastante literal, que "as necessidades que devem ser atendidas pelas organizações, tanto empresariais quanto governamentais" seriam as do "seu público", e não "do cidadão", como proposto pela assertiva. Se ferrando e aprendendo.

  • Errei por causa do trecho: "... tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário."

    Vida que segue.

    Borá estudar!!!

  • O primeiro e o segundo parágrafo são determinantes para a correção da questão.

    "Um dos responsáveis por esse argumento (cidadão como um consumidor de serviços) é o economista Albert O."

    "De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas...".

    Esses, e mais alguns trechos, ajudam a elucidar as ideias do pesquisador mencionado. Ademais, é importante mencionar que nos parágrafos seguintes, e até mesmo no último período do segundo parágrafo, as opiniões manifestadas já não são mais às de Hirschman, mas sim as do autor do texto, que é quem afirma que o cidadão não é consumidor de serviços.

    Portanto, sob essa ótica, gabarito CORRETO.

    Desde já, peço desculpas se o comentário parece um pouco longo.

    Sigamos!

  • Observação

    A frase que vem logo em seguida ("Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário") indica a opinião do autor do texto, e não do economista Albert O. Hirschman

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos. (fonte: Lucas, "mais curtidos")

  • O examinador quer dizer então que, ser eu faço uma definição erradamente estou contribuindo para o conceito da mesma? ESTÁ DE BRINCADEIRA, SÓ PODE. Fazer uma questão difícil é uma coisa, forçar uma resposta para o candidato errar é "molecagem"...

  • Errei por não se atentar na distinção entre o autor e Albert O. Hirschman.

    A opinião do autor vai em desencontro à opinião do Albert O. Hirschman.

    Vejamos:

    2° Parágrafo ...

    1.  De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos.

    No mesmo parágrafo ...

    1. Segundo o autor [...], ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Aqui claramente mostra afirmações em sentidos contrários, mas para MATAR a questão, é necessário VOLTAR ao PRIMEIRO parágrafo.

    1° Parágrafo...

    Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    DICA, que aprendi com essa questão: fatiar o texto identificando quem é quem e quem fala o que.

  • Cespe sempre procurando melhorar as questões de interpretação de texto.

  • Atentar à - é uma coisa

    Atender - é outra coisa

    enfim...cespe com gabarito coringa

  • Gabarito: Certo.

    "Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    • Portanto,

    O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    _________

    Bons Estudos.

  •  " É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."---- UÉ?

  • O examinador não está perguntando segundo o autor do texto, mas segundo o economista Albert O. Hirschman.

    Conforme prevê o parágrafo primeiro do texto:

    "Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações."

    Ou seja, o economista Albert, em 1970, publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações, e em recente evento promovido pela multinacional, a empresa definiu "cidadão" como um "consumidor" com base em argumentos do economista Albert nos estudo que ele publicou lá em 1970.

    Portanto, o economista Albert contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços.

    Questão CORRETA.

  • Parte1

    O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços

    • Evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Evento corporativo definiu.

    •  Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. O autor contribui com seu argumento.
    • Correto

    Parte2

     cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    Linha 7: Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. 

    Com base nas afirmações do autor, correto.

  • Até a metade do 2º parágrafo o autor expõe a ideia do economista Albert O. Hirschman, que contribuiu para a definição de cidadão como consumidor.

    A partir da metade do 2º parágrafo (Por trás desse estudo), o autor do texto emite a sua opinião, discordando do economista Albert O. Hirschman e da sua tese que o cidadão é consumidor.

    A questão pede o posicionamento do economista Albert O. Hirschman, ou seja, a resposta se encontra no 1º parágrafo.

  • Certo.

    ...definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. 

  • Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

     está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.

    @Thiagosilvamcz

  • Uma conclusão a que cheguei resolvendo questões de interpretação de texto é que cada pessoa interpreta de uma maneira, não existe uma regra. Na hora da prova, você terá que ter sorte de sua interpretação bater com a do examinador.

  • ◘Quando a pergunta citar sobre a opinião de algum personagem no texto, separe o texto diferenciando a fala do tal personagem dos demais, também separe a parte que o autor expressa sua opinião (se existir = como o caso dessa questão).

  • Último parágrafo: É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. 

    Esse gabarito extrapolou muito, mas fazer o que... faz parte do show!

  • Caberia recurso.

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  • Entendo a questão, mas esse DEVEM me deixou ressabiado. Marquei correto, mas com uma dúvida leve no fundo da mente.

  • errei a questão por falta de atenção, realmente a resposta está correta... o primeiro parágrafo já mata a questão

  • Albert fala que o cidadão é um consumidor de serviço; quem fala que o cidadão não é consumidor é o autor do texto!

  • Devem????????????????????????????????????

    "não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas"

    f*ck u cespe

  • pra quem tem muita dificuldade: comecem a ler livros e a cada página lida façam um resumo do que entenderam, vai ajudar demais.

  • Gabarito: Certo.

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman

    Quem lê desde inicio acerta.

  • " Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário. "

    tá de brincation too me kkkk

  • " Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços... a fidelidade de pessoas a empresas e a governos ..."

  •  Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto

    ????????????????????????w

  • Q1682777: O economista Albert O. Hirschman contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços, cujas necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresariais.

    1P: A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviçosUm dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • Embora eu tenha acertado, estou ciente de que poderia ter errado, já que o trecho devem ser atendidas não está no texto. Tem que se forçar muito a inferência para dizer que a assertiva esta correta...

  • A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    O Albert acredita que o cidadão é um consumidor de serviços, já o coleguinha que escreveu esse texto, pensa o contrário.

    A pergunta é refere ao posicionamento do Albert.

  • Mas genteeee!

    No segundo período do segundo parágrafo tá escrito assim: "segundo o autor, escutar seu público e levar em conta as suas considerações, garantiria a qualidade do serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante.

    Levar em conta é muito diferente do dever de cumprir. Se atentar é diferente de atender. A questão foi categórica nesse sentido: as necessidades devem ser atendidas.

    Ademais, os estudos publicados pelo economista Albert estavam relacionados à escuta, e não à reivindicação de prestação de serviços. No tanto é que o autor, ao longo do texto, discorda da definição conceitual dada pelo Albert aos cidadãos.

  • A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

  • a alternativa se divide em duas partes:

    1º: Que o economista Albert O. H. contribuiu para a definição de cidadão como consumidor de serviços. (CERTO)

    2º: Que as necessidades devem ser atendidas pelas organizações, tanto governamentais quanto empresarias. (CERTO, pois houve um evento para o setor público, governo - que foi promovido por uma multinacional, empresa - onde foi definido que o cidadão é um consumidor de serviços, e se este é um consumidor, é por que suas necessidades ESTÃO sendo atendidas por aquelas organizações.

  •  É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário.

    essa parte aqui que lascou.

  • ...o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira.

  • Se eu fosse concordar com tudo o que o cespe diz que estão certo ou errado, ficaria louco, kkkkk.

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  •  "Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman." 1º Parágrafo : posição de Hirschmann.

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."

    Último Parágrafo: posição do autor. Geralmente, nos últimos parágrafos de textos argumentativos, encontramos a posição do autor. Abçs.

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ID
5048341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

Alternativas
Comentários
  •   É importante ter em mente que o cidadão não é e jamais seráum consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

  • ERRADO.

    L8:

    "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda."

  • É o contrário. O autor discorda da definição de cidadão como consumidor e, para fortalecer seu ponto de vista, cita, como exemplos, os bens públicos. Vejam o que ele fala:

    Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Percebam a correlação verbal → Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço.

    Trata-se da correlação pretérito do subjuntivo (fosse) e futuro do pretérito do indicativo (poderia):

     

     

    Pretérito imperfeito do subjuntivo e Futuro do pretérito do indicativo:

    Ex: Se você estudasse com afinco, passaria no próximo concurso.

     

    Perceba que a ideia nessa correlação é de algo mais hipotético, algo que não é real no momento. Se você estudasse mais, passaria, mas como não estuda... 

     

    Da mesma forma, temos algo hipotético, não real. Se um bem público fosse um bem de consumo... Bem, mas não é. Assim, já sabemos que a questão está incorreta. 

     

    Para não restar dúvida, o autor do texto afirma, no último parágrafo, com todas as letras, que um bem público não é um bem de consumo:

    É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

  • A RESPOSTA está no ÚLTIMO PARÁGRAFO = >

    [..] Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. [..]

  • Tentou confudir o apressado com essa passagem.

    " De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos."

    Mas a respsota está no último parágrafo.

     "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. 

  • "Se um bem público fosse um bem de consumo..."

    Com essa parte já da pra matar a questão!!

    Gab: ERRADO

  • ERRADO

    Na verdade, a resposta está na linha 14/15:

    "Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

  • e um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta

  • Houve uma extrapolação nessa questão:

    "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado...demanda."

    A questão apresentou um "e seu acesso deve ser controlado"...aí é só correr pro abraço!

    Uga, uga!

  • "Se um bem público fosse um bem de consumo".

    Não afirma que o bem público é de fato de consumo, mas estabelece uma hipótese devido a presença da conjunção condicional "SE".

    Uma hipótese não é uma certeza.

    ERRADO

  • GABARITO ERRADO

    (...) Bens públicos não possuem paralelo de possibilidade de oferta (...)

    Ou Seja, os bens públicos não podem ser controlados pela oferta, já que é impossível ofertar algo sobre esses bens.

  • Vocês são muitos inteligentes e prestativos..., assinei a qconcurso para ter acesso a mais questões e ter acesso ao "gabarito comentado" e me decepcionei em relação ao mesmo, a formas que voces comentam as questões com explicações espelhadas com oq voces entenderam é brilhante, voces acabam fixando mais ainda oq voces sabem e ainda ajuda a gente ter a oportunidade de entender bem melhor oq a questão pediu, muito obrigado mesmo e espero que continuem assim.

  • Vocês são muitos inteligentes e prestativos..., assinei a qconcurso para ter acesso a mais questões e ter acesso ao "gabarito comentado" e me decepcionei em relação ao mesmo, a formas que voces comentam as questões com explicações espelhadas com oq voces entenderam é brilhante, voces acabam fixando mais ainda oq voces sabem e ainda ajuda a gente ter a oportunidade de entender bem melhor oq a questão pediu, muito obrigado mesmo e espero que continuem assim.

  • questao boa de pura interpretação...

  • Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

    LINHA 14 E 15

  • Cadê aquelas velhas marcações de linhas e parágrafos, Cespe?

    Inventa moda agora não, nessa altura do campeonato!

  • 3 Paragrafo

    '' Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta ''

    Gabarito Errado .

  • Beloveds,

    No texto, temos uma condicional “se....”

    Na questão, temos uma afirmação

    Resposta: Wrong

  • Errado.

    (...)Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    (...) são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta

    (...) não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade.

    (...) Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

  • No 3° parágrafo vemos que o autor mostra como *seria* se o bem público fosse um bem de consumo.
  •  GABARITO: ERRADO

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

  • 2º Período, 5º parágrafo, "Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto"

  •   Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

  • Início do 3° parágrafo diz: SE um bem público FOSSE um bem de consumo......

    E a questão diz: para o autor os bens públicos SÃO BENS DE CONSUMO... MIXURUCA, TA DE BRINCADEIRA !

    BY: Xandão

  • Gabarito: Errado.

    Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço

    Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta.

  • Gab.: errado

    Se um bem público fosse (...)

    Já consegue matar a questão

  • Gabarito: ERRADO

     

    A questão traz uma afirmação:

    Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

     

    O autor do texto traz uma hipótese:

    Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

  • Gab. ERRADO

    Segundo período do ultimo parágrafo "Bem público não é bem de consumo"

    Avante, guerreiros.

  • Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    Nesse trecho o autor coloca o bem público como sendo um bem de consumo apenas numa hipótese, logo, não o é!

    Assertiva errada

    Bons estudos, bora vencer!

  • 3 segundos mata a questão:

    Início do 3°parágrafo:

    "Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, [...]"

  • Se um bem público fosse um bem de consumo, matei a questão aqui.

    Gab: Errado

  • ERRADA!

    "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda."

    É uma hipótese, apenas uma possibilidade, demonstrando, assim, que se os bens públicos fossem bens de consumo seria o inverso do que são.

    "Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado."

    Mais uma vez ele afirma que bens públicos não são bens de consumo.

  • muito pelo contrário
  • "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda."

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais seráum consumidor, mas, sim, um beneficiário. "

  • Não discutam qual passagem do Texto comprova o erro da questão, pois em pelo menos 3 locais do texto pode-se notar que OS BENS PÚBLICOS NÃO SÃO BENS DE CONSUMO

  •  Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Ultimo parágrafo.

  •   Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda

    portanto: questão errada.

  • engraçado olha o nível de questão . agora prova de pm e bombeiro botam pra arrombar

  • Gab. ERRADO

    Último parágrafo do texto: "Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

  •  Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público

  • Gabarito: E

    O comando da questão tenta confundir o concurseiro no 3º parágrafo, mas observe, é feita uma suposição e simulação pelo autor:

    " Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado."

    No início do último parágrafo, ele mata a questão:

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário."

  • Gabarito. E

     Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

  • Poderia cair mais questão dessa na prova.

  • Parágrafo 3, o autor mostra uma hipótese: se um bem público fosse um bem de consumo.

    A questão mostra uma certeza: os bens públicos são bens de consumo.

    Logo, gabarito: E.

  • Errado.

    "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

    • Logo,

    # Para o autor do texto, os bens públicos NÃO são bens de consumo, muito menos controlar o acesso pelo preço.

    __________

    Bons Estudos.

  • " se" e "fosse" torna a questão incorreta

  • Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

  • Questãozinha pra levantar a moral.

  • Essa questão foi dada

  • Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

  • Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

  • Essa é pra pegar os desavisados que vão direto à frase e não leem o contexto kkkjjj

  • "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço,...".

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

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  • "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. " O seja, SE (Condicional) fosse um bem de consumo. Apenas um exemplo, não são bens de consumo.

  • Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    [No texto] : É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. 

    ITEM: E.... DE EGREJA... kkkkkkk zueira galera

    ITEM ERRADO

  • Se fosse= Faculdade

  •  "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda."

    É uma CONDIÇÃO não um AFIRMAÇÃO.

    GAB: ERRÔNEO

  • Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    SE - condição e SÃO - afirmação.

    Gabarito: Errado.

  • galera estamos diante de uma questão de compreensão textual, ou seja, a resposta esta dentro do texto.

    uma dica pra que vai esse tipo de questão seja de compreensão de texto ou interpretação de texto. EU NÃO POSSO

    C- contradizer

    E- extrapolar

    R- restringir

    observe o que o texto diz: Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    a questão do cespe houve contradição

  •     Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado

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  • Errado.

    Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta

    • Gab. ERRADO

    A resposta está nesse trecho:  Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

  • "Se um bem público fosse um bem de consumo"

    Segue @Thiagosilvamcz

  • Errado.

    A resposta esta expressa no fragmento do texto: "É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto."

  • GABARITO: ERRADA

    MINHA LINHA DE RACIOCÍNIO PARA RESOLVER ESSA QUESTÃO:

    1º PROCURAR O PARAGRAFO QUE FALAVA SOBRE OS " BENS PÚBLICO"... ISSO AJUDA PARA GANHAR TEMPO EM UM TEXTO TÃO GRANDE;

    2º IDENTIFICAÇÃO DO PEDIDO DA QUESTÃO: "  Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. "... IDENTIFIQUEI 3 ERROS, AMBOS TRAZEM IDEIA DE HIPÓTESES, E NÃO DE AFIRMAÇÃO COMO TRAZ NA QUESTÃO: Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

  • 3° Parágrafo: Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. 

    Veja que não é a opinião do autor e ele não afirma nada, mas o "fosse e o poderia" servem como possibilidades.

  • Não seria necessário sequer ler o texto, o Cespe é ligado à UNB, logo, canhotagem sem limites, logo...

  • Para o economista, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

    Errado!

  • Gabarito: Errado.

    "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta".

    PMAL 2021.

  • GABARITO: ERRADO

    Último parágrafo do texto: "Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto".

    Às vezes, ao ler a conclusão do texto podemos responder diversas questões em precisar ler todo texto. Mas cuidado: eu disse ÀS VEZES e não SEMPRE.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • ERRADO

    "Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta".

  • ERRADO

    Ele fala uma hipótese. Um contexto hipotético.

    PMAL 2021

  • Para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.( ERRADO). ESSA PASSAGEM DO TEXTO EXPLICA O COMANDO , AFIRMANDO QUE BENS PÚBLICOS NÃO SÃO BENS DE CONSUMO. Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.
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  • Pela frase "não possuem paralelo de possibilidade de oferta" vc mata a questão.

    Gabarito: Errado.

  • Isso é uma questão de compreensão textual boa, não é aquela loteria que a Banca geralmente tem usado.

  • ERRADO

    "Se um bem público FOSSE um bem de consumo, ele PODERIA ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e NÃO POSSUEM paralelo de possibilidade DE OFERTA"

  • GAB: ERRADO

    O ERRO ESTÁ EM: "para o autor do texto, os bens públicos são bens de consumo e seu acesso deve ser controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda".

    No texto o autor fala: Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, ou seja, seria uma hipótese, e não uma afirmação do autor.

  • Esta questão requeria do candidato uma boa atenção na hora de interpretar o texto. Nesse sentido, ao fazer uma breve leitura, já é possível perceber que o autor, a partir do terceiro parágrafo, empenha-se basicamente em refutar a ideia de que os bens públicos são bens de consumo e que seu acesso deve ser controlado por preço e regulado por oferta e demanda. Essa refutação pauta-se no argumento de que tais bens não são rivais e não estabelecem paralelo com a possibilidade de oferta. Além disso, é mostrado que o seu aspecto de coisa essencial desafia a lógica mercadológica, não devendo ser chamados de bens de consumo, mas sim de direito político de acesso e usufruto. Sendo assim, a afirmação contida no comando da questão está errada.

     Gabarito do professor: ERRADO.
  • Bem público não é bem de consumo

  • Último paragrafo : Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

  • Essa deu de graça...

  • "Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário."

  • "Se um bem público FOSSE um bem de consumo"

  • Se um bem público fosse um bem de consumo...

  •  Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    nesse trecho esta à resposta. ERRADO

  • Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta...

    Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. 

    Eis a resposta.

  •  É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto.

  • O autor faz uma suposição, ele não diz que bem público é bem de consumo.

    Gabarito: Errado.

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ID
5048344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

Feitos os devidos ajustes de maiúsculas e minúsculas, a correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso o ponto empregado logo após a forma verbal “Vejamos”, no início do terceiro parágrafo, fosse substituído por dois-pontos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO.

    ESTAMOS DIANTE DE UMA EXPLICAÇÃO.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. [...]

    OBSERVEM QUE LOGO EM SEGUIDA O PRONOME ELE RETOMA A BEM PÚBLICO, DANDO CONTINUIDADE NA ORAÇÃO.

  • Gabarito: certo

     

    Feitos os devidos ajustes de maiúsculas e minúsculas, a correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso o ponto empregado logo após a forma verbal “Vejamos”, no início do terceiro parágrafo, fosse substituído por dois-pontos.

     

    Sim, poderíamos fazer a substituição proposta. Vejamos: 

     

    Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

     

    Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos: se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda.

     

    Isso é possível porque o sinal de dois-pontos é utilizado para  iniciar uma citação ou uma fala e também para introduzir uma explicação ou enumeração. Notem que o sinal de dois-pontos introduz uma explicação. O autor vai explicar por que, em determinado contexto, não se pode tratar o cidadão como um consumidor. 

     

    Segundo o gramático Evanildo Bechara, o sinal de dois-pontos é empregado:

    (...)

    c) nas expressões que, enunciadas com entonação especial, sugerem, pelo contexto, causa, explicação ou consequência:

    “Explico-me: o diploma era uma carta de alforria.” [Machado de Assis]

     

    (BECHARA, Evanildo. Bechara para concursos, 2019, p. 634)

    Assim, questão correta.

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

  • Gabarito: Certo

    Dois-Pontos

    Os dois-pontos marcam uma supressão de voz em frase ainda não concluída. Em termos práticos, este sinal é usado para:

    1) Introduzir uma citação (discurso direto)

    – Assim disse Voltaire: “Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas.”

    2) Introduzir um aposto explicativo, enumerativo, distributivo ou uma oração subordinada substantiva apositiva

    – Amanda tinha conseguido finalmente realizar seu maior propósito: seduzir Pedro, que, por sua vez, amara três pessoas: Magda, Luana e, principalmente, a si mesmo.

    3) Introduzir uma explicação ou enumeração após as expressões por exemplo, isto é, ou seja, a saber, como etc.

    – Adquirimos vários saberes, como: Linguagens, Filosofia, Ciências...

    4) Marcar uma pausa entre orações coordenadas (normalmente a relação semântica entre elas é de oposição, explicação/causa ou consequência)

    – Precisamos ousar na vida: devemos fazê-lo com cautela.

    Algumas questões do CESPE acerca do assunto:

    (CESPE - 2018 - EMAP) Acerca de aspectos linguísticos do texto precedente e das ideias nele contidas, julgue o item a seguir.

    Fragmento do texto: (...) que se consubstancia a plena expansão das atividades comerciais e se alcança o resultado último dessa interatuação: o preço eficiente dos bens e serviços.

    Na linha 12, os dois-pontos introduzem um esclarecimento a respeito do “resultado último dessa interatuação”.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2016 - FUB) Julgue o item seguinte, relativos aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto CB4A1BBB.

    Fragmento do texto: Os cursos estão divididos em quatro campi espalhados pelo Distrito Federal: Darcy Ribeiro (Plano Piloto), Planaltina, Ceilândia e Gama.

    Os dois-pontos empregados imediatamente após “Distrito Federal” introduzem itens de uma enumeração.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2014 - PM-CE) Com relação às ideias e às suas estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue os itens a seguir.

    Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a vírgula em “Experimente, ponha um pãozinho no parapeito e veja se alguém aparece” poderia ser substituída pelo sinal de dois-pontos.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2013 - ANTT) Com base no texto acima, julgue o item a seguir.

    Em “A política para passageiros era clara: transporte de massas em grandes centros urbanos”, o sinal de dois-pontos introduz uma explicação.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2011 - TRE-ES) Julgue os itens seguintes, com foco na pontuação de elementos do texto.

    Fragmento do texto: Nos pleitos eleitorais com alta porcentagem de abstenção, a minoria do eleitorado poderia formar os órgãos dirigentes do Estado, ou seja, governo e parlamento.

    A vírgula empregada após a expressão “ou seja" poderia ser substituída por dois-pontos sem prejuízo para a correção gramatical do texto.

    Gabarito: Certo

  • sim

    dois pontos serve para:

    -enumeração de itens

    -explicação de algo anteriormente dito, no caso, vejamos. Vejamos q o quê? - é explicado em seguida.

  • DOIS PONTOS:

    ·        a) Discurso direto

    ·        Ex.: Senhor Barriga exclamou: - Tinha que ser o Chaves!

    ·        b) Citações

    ·        Ex.: De acordo com Platão: ''A Democracia conduz à oligarquia.''

    ·        c) Enumeração

    ·        Ex.: Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    ·        d) Introduzir sentença comprobatória à anterior

    ·        Ex.: Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar.

  • Certo o cespe tem a tendência de cobrar a troca do ponto pelo sinal de dois pontos... Em geral, a troca é possível...

    Ex: Ele estuda muito. Fez mais de 100 simulados. = Ele estuda muito: fez mais de 100 simulados.

    Ex: Maria ficou brava. João ficou feliz.

    Veja que no último exemplo não cabe a troca pelo dois pontos, há uma contradição e não uma explicação.

  • CERTO

    Após a palavra "Vejamos" inicia uma explicação, portanto é plenamente possível a troca por dois pontos.

  • Vejamos o quê? Vejamos isto...

  • A correção ficaria melhor que o original rsrs

  • GAB C

    Vejamos : se um bem público fosse um bem de consumo

    CORREÇÃO GRAMATICAL MANTIDA

  • Aos não assinantes, gabarito CORRETO.

    Definição do google:

    ORTOGRAFIA

    sinal de pontuação (:) correspondente, na escrita, a uma pausa breve da linguagem oral e a uma entoação ger. descendente, e cuja função é preceder uma fala direta, uma citação, uma enumeração, um esclarecimento ou uma síntese do que foi dito antes etc.

    GRAMÁTICA

    expressão catafórica que enfatiza, na linguagem oral, o que vai ser dito em seguida.

    "o que eu tenho a dizer é o seguinte, d., nada feito"

    Aproveito e lhes convido a conhecer o GRUPO DE APOIO AO CONCURSEIRO (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • Vejamos: Se um bem público fosse um bem de consumo...

    correto

  • os dois pontos (:)

    a) (citação)

    ex; como dizia socrates : conhece-te a ti mesmo

    b) introduzir fala

    ex; o homem pergutou : quem e você?

    c) enfatizar expliçao

    ex; resultado do feriado : acidentes e mortes

  • Importante salientar que a banca se atentou em mencionar acerca dos ajustes de maiúsculas e minúsculas, pois, nesse caso, a manutenção de letra maiúscula após os dois pontos incorre em erro gramatical.

  • Gab.: certo

    Utilização dos dois pontos ( : )

    • Discurso direto;
    • Enumeração;
    • Citação;
    • Explicação - Resumo - Esclarecimento de causa ou consequência;
    • Orações apositivas e vocativo inicial de comunicação.

    Minha contribuição, abs.

  • Correto. A frase oração ficou menos estranha.

  • Eu: Sim, porque inicia uma explicação.

    Eu também: Não tem como começar o texto com dois pontos ": se um bem público [...]".

  • DOIS PONTOS:

    ·        a) Discurso direto

    ·        Ex.: Senhor Barriga exclamou: - Tinha que ser o Chaves!

    ·        b) Citações

    ·        Ex.: De acordo com Platão: ''A Democracia conduz à oligarquia.''

    ·        c) Enumeração

    ·        Ex.: Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    ·        d) Introduzir sentença comprobatória à anterior

    ·        Ex.: Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar

  • Caros colegas, neste caso o "Se" logo após "vejamos" começaria com letra maiúscula ou minúscula depois que inserido os dois pontos? Pois caso fosse em letra minuscula então estaria errado a questão não mantendo a correção gramatical? Bom, vou deixar para vocês desde já agradecendo por qualquer colaboração.

  • Bizu de uso da vírgula

    Ponto e vírgula; Vírgula; Parênteses e Travessão podem ser trocados uns pelos outros sem que haja incorreção gramatical ou semântica.

    Fonte: Meu caderninho de erros.

    Corrijam-me se eu estiver errado.

  • O ponto final no inicio deixou a frase muito direta com o sentido de apresentar algo, e com o ponto virgula não teria diferença alguma, dado que, ponto e virgula, virgula, travessão entre outros, podem ser substituídos gramaticalmente.

    Mas, é necessário observar o sentido em que estão inseridos.

  • DOIS PONTOS:

    ·        a) Discurso direto

    ·        Ex.: Senhor Barriga exclamou: - Tinha que ser o Chaves!

    ·        b) Citações

    ·        Ex.: De acordo com Platão: ''A Democracia conduz à oligarquia.''

    ·        c) Enumeração

    ·        Ex.: Quero apenas duas coisas: que o aluno entenda essa matéria e que ele passe no concurso.

    ·        d) Introduzir sentença comprobatória à anterior

    ·        Ex.: Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar

  • gab certo!

    retomara da ideia anterior!

    Mesmo que seja no outro parágrafo! Pode ser ponto ou 2 pontos !

  • GABARITO: CERTO

    Utilizamos os dois pontos quando:

    Queremos esclarecer ou explicar alguma coisa; quando se vai fazer uma citação ou introduzir uma fala; quando queremos indicar uma enumeração; podemos trocá-lo por uma conjunção explicativa.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO!

  • "Ponto e vírgula; Vírgula; Parênteses e Travessão podem ser trocados uns pelos outros sem que haja incorreção gramatical ou semântica."

    Pra revisar.

  • DOIS PONTOS

    São usados quando:

    a) Discurso direto:

    Senhor Barriga exclamou: - Tinha que ser o Chaves!

    b) Em citações:

    De acordo com Platão: “A Democracia conduz à oligarquia”.

    c) Introduzir uma enumeração:

    Gosto de todo tipo de arte: música,cinema,teatro, dança...

    d) Introduzir sentença comprobatória à anterior:

    Caos e revolta na cidade: cobrança de impostos abusiva faz o povo se rebelar.

    e) anunciar um aposto, uma conclusão, uma explicação, uma síntese, uma consequência ou um esclarecimento.

    Depois de todo o ocorrido, não havia outra explicação: enlouquecera de vez.

    f) substituir a vírgula na separação de orações coordenadas explicativas com a vantagem estilística de dispensar a conjunção, caso esta devesse ocorrer.

    Menino não morras: na dormente mata, uma flor vai desabrochar.” (Cecília Meireles)

    g) separar vocativos que encabeçam cartas, requerimentos, ofícios, etc.

  • os dois pontos podem indicar, uma enumeração, uma citação.

    no caso da questão faz uma declaração comprobatória a anterior:

    vejamos o que ?

    vejamos :se um bem público........

  • marquei errada porque achei que tinha que ser ponto e vírgula, não dois pontos. pelo menos é errando que se aprende.
  • Dois-pontos é um sinal de pontuação que anuncia uma: citação, uma enumeração, um esclarecimento, ou ainda uma síntese do que se acabou de dizer. Corresponde a uma pausa breve da linguagem oral e a uma entoação descendente

  •   Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo...

      Vejamos: Se um bem público fosse um bem de consumo...

    dois pontos, vírgulas e parênteses marcam explicações

  • Quando a questão pede a correção gramatical + coerência - quase sempre está certa

    quando a questão pede a correção gramatical + sentido - quase sempre está errada

  • TESÃO DA CESPE

  • DICA: Substitua os DOIS PONTOS pela conjunção explicativa POIS. Caso haja coerência, pode-se substituir tranquilamente.

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ID
5048347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

Em “Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade” (último parágrafo), o advérbio “tampouco” poderia ser substituído pela expressão “tão pouco” sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto.

Alternativas
Comentários
  • ► Tampouco:

    Tampouco é gramaticalmente classificado como um Advérbio . Pode ser substituído por expressões como “também não”, “nem”, “sequer” e “muito menos”.

    Ex: Não fez a lição de casa, tampouco arrumou seu quarto.

    Ex: Não foi à escola, tampouco ao curso de inglês.

    ► Tão pouco:

    Formada pelo advérbio “tão” e pelo pronome indefinido ou advérbio de intensidade “pouco”, a expressão tão pouco pode ser substituída por expressões como “pequeno”, “muito pouco” ou “pouca coisa". Como advérbio, “pouco” modifica um verbo e não varia. Veja os exemplos:

    Ex: Estudamos tão pouco hoje!

    Ex: Faz tão pouco tempo que voltei das férias e já estou cansada.

    Fonte:www.portugues.com.br/gramatica/tampouco-ou-tao-pouco.html

  • Não poderia. Como o próprio enunciado afirma, tampouco é um advérbio e é empregado para reforçar a negação. Ele equivale a também não / muito menos.

    Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Também não implica abandonar pleitos por qualidade. 

    Tão pouco, por outro lado, transmite noção de intensidade. Exemplo: Fulano estudou tão pouco que não passou.

     

    Assim, a questão está errada.

     

     

    Observação

    No português europeu, tão pouco equivale, sim, a tampouco, podendo ser um advérbio. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

  • Caí igual um pato.

    Excelente questão inclusive, vivendo e aprendendo.

  • TAMPOUCO = Também não ; Muito menos ...

    ex.: Eu não consigo MUITO MENOS você (TAMPOUCO você)

    TÃO POUCO = Ideia de quantidade

    ex.: Ela precisa de tão pouco para sobreviver.

  • TaMpouco = NeM

    Ex.: Tampouco me importo com você (Nem me importo com você)

    Tão pouco = pouquinho. Se refere à quantidade

    Ex.: Me importo com você tão pouco (posso até me importar, mas é muito pouco)

  • Gabarito: errado

    Não sei se foi erro na hora de colocar a questão aqui no QC ou se estava exatamente assim na prova, mas se nos atentarmos para o enunciado, veremos que mesmo sem saber os significados incorreria erro gramatical na questão, pois o enunciado traz "tão pouco" com inicial minúscula, logo já podemos marcar a questão como errada.

    Em “Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade” (último parágrafo), o advérbio “tampouco” poderia ser substituído pela expressão “tão pouco” sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto.

    A questão não traz nenhuma indicação de "devidas alterações de minúscula para maiúscula "

    Em relação ao sentido original, também seria alterado:

    Tão pouco=  intensidade ( pouco ).

    tampouco= reforçar a negação.

    Seu maior adversário é você.

  • "se é diferente nem sempre é igual"

  • Gabarito: Errado

    Uso do Tampouco / Tão pouco

    1) Tampouco: é, tradicionalmente, um advérbio e equivale a “também não, nem, muito menos”;

    2) Tão pouco: é uma expressão formada por advérbio de intensidade + advérbio de intensidade/pronome indefinido, indicando quantidade, normalmente.

    – O que você fez não foi certo, tampouco justo.

    – Estudei tão pouco, mesmo assim, por sorte, me classifiquei.

    – Seu aluno faz tão pouco exercício por quê?

    Vejamos algumas questões do CESPE acerca do assunto:

    (CESPE - 2011 - CBM-DF - Solfado Operacional) Considerando as ideias e as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens a seguir.

    Fragmento do texto: Tampouco existe produto alternativo que substitua a água, como ocorre com o petróleo.

    A palavra “Tampouco” poderia ser corretamente substituída, no texto, por Também não.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2010 PM-ES - Soldado da Polícia Militar) Julgue os próximos itens, acerca da estrutura do texto.

    Fragmento do texto: Ainda não há previsões para o resultado de 2009, quando a indústria recicladora começou a se recuperar da crise econômica, tampouco estimativas para este ano.

    O vocábulo “tampouco” equivale a muito menos e é empregado, no texto, para reforçar uma negação.

    Gabarito: Certo

  • Tampouco: Também não (Negativa)

    Tão pouco: Muito pouco (Intensidade)

  • Gabarito: ERRADO

    Morfologicamente ''tampouco'' é um advérbio e equivale a ''também não, muito menos, nem sequer''.

    Exemplo:

    Jamais irei àquele lugar, tampouco deixarei que algum familiar meu vá.

    Emprega-se ''tão pouco'' quando for equivalente de ''muito pouco''.Nesse caso, teremos o advérbio de intensidade ''tão'' seguido do pronome indefinido ou do advérbio ''pouco''.

    Exemplo:

    Falaram tão pouco durante a palestra que todos ficaram surpresos.

  • Um adendo: "Tampouco" é Conjunção Coordenativa Aditiva

  • ERRADO

    Tampouco” é advérbio e significa “também não”, o que se encaixa perfeitamente no exemplo citado. Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa”.

  • Tampouco = Adição (no contexto, E+ NÃO=NEM)

    "Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade

  • "NÃO HÁ TEMPO BOM, TAMPOUCO QUEREMOS"

    Reescrevendo:

    1. NÃO HÁ TEMPO BOM, NEM QUEREMOS
    2. NÃO HÁ TEMPO BOM, TAMBÉM NÃO QUEREMOS
    3. NÃO HÁ TEMPO BOM, MUITO MENOS QUEREMOS
  • tampouco = também nao

    tao pouco = ;pouca quantidade

  • ERRADO.

    TAMPOUCO -> Usado para reforçar uma negação; Também não, muito menos.

    Ex: Levo uma vida muito saudável, pois não bebo, tampouco fumo.

    TÃO POUCO -> A expressão "tão pouco" significa: muito pouco, pouca coisa.

    Ex: Estudamos tão pouco hoje!

  • o " t " minúsculo também ajudou ...kkk

  • tampouco = também nao

    tao pouco = ;pouca quantidade

  • Tampouco conjuçao coordenativa aditiva

    tao pouco -expressa quantidade

  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    Tampouco” é advérbio e significa “também não”. Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa”.

    Aproveito e lhes convido a conhecer o GRUPO DE APOIO AO CONCURSEIRO (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • Hoje não cespe

  • tampouco = também nao

    tao pouco = ;pouca quantidade

  • tampouco = também não

    tão pouco = pouca quantidade

    tampico = aquele suco de laranja

  • Assertiva E

    Tampouco” é advérbio e significa “também não” 

    “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa”. Nela, temos o advérbio de intensidade “tão” modificando o advérbio ou o pronome indefinido “pouco”. 

    Só aqueles que desistiram de viver acham que os sonhos são impossíveis.-"Hyoga de Cisne" rs

  • Hoje sim, hoje sim....hoje nããão!

    Bati de testa!

  • Além de ser expressões distintas. Gramaticalmente, tampouco é um advérbio e morfologicamente é formado por aglutinação tão + pouco.

    Podemos substituí-la por expressões como; também não, nem, muito menos...

    ................................................................

    Tão Pouco é formado pelo adverbio TÃO + pronome indefinido ou advérbio de intensidade POUCO.

    Podendo ser substituída por expressões como: pequeno, muito pouco ou pouca coisa.

  • Tampouco = Também não

    Tao pouco = Muito pouco

    Que sejamos muito fortes. Avante!!!

  • Não há tempo bom, tampouco queremos

  • Tão pouco: intensidade

    Tampouco: muito menos

  • G-E

    "tampouco" com sentido de "nem". ex: Não há tempo bom tampouco[nem] queremos. [ATENÇÃO] Nesse sentido, pode ser considerado uma conjunção aditiva.

    "Tão pouco" tem sentido "muito pouco". ex: Esse café foi servido tão pouco[muito pouco] no meu copo.

  • Técnico de Complexidade Intelectual. Caramba!

  • Tampouco” é advérbio e significa “também não”, . Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa.

  • "tampouco" com sentido de "nem". ex: Não há tempo bom tampouco[nem] queremos. [ATENÇÃO] Nesse sentido, pode ser considerado uma conjunção aditiva.

    "Tão pouco" tem sentido "muito pouco". ex: Esse café foi servido tão pouco[muito pouco] no meu copo.

  • "Tão pouco" poderia ser classificado como advérbio de intensidade?

  • Tampouco -> Adição negativa (ex.: não foi trabalhar, tampouco levantou da cama)

    Tão pouco -> Pouca quantidade ou intensidade (ex.: corremos tão pouco)

  • tampouco , tão pouco.

    1. Tampouco.

    Tem valor negativo, equivale a também não:

    Ela não gostou do filme e eu tampouco. 

    2. Tão pouco.

    Usa-se para significar ‘tão pequena coisa’, ou algo diminuto, escasso, curto:

    Ganham tão pouco que mal podem viver.

    Fonte: DDLP - Domingos Paschoal Cegalla

    DIPLOMATA 2009: Caso o trecho "Emílio, que não é filho, tampouco é aluno..." (l.7) fosse alterado para: Emílio não é filho nem aluno, o período ganharia em concisão, estaria coerente com a informação original do texto, mas teria diminuído seu efeito retórico. CERTO

    INMETRO 2010: Prejudica-se a correção gramatical do período ao se substituir o termo “Tampouco” (l.2) por Também não. ERRADO

  • Tampouco é gramaticalmente classificado como um advérbio. Pode ser substituído por expressões como “também não”, “nem”, “sequer” e “muito menos”. Analisando o vocábulo morfologicamente, percebemos que ele é formado a partir de composição por aglutinação, isto é, duas palavras que se unem em uma só palavra: tão + pouco.

    Ele será empregado em uma oração para reforçar uma negação expressa anteriormente. Veja os exemplos:

    Não fez a lição de casa, tampouco arrumou seu quarto.

    Não foi à escola, tampouco ao curso de inglês.

    Se eu não consigo resolver essa equação, você tampouco!

    Levo uma vida muito saudável, pois não bebo, tampouco fumo.

    Fonte: https://www.portugues.com.br/gramatica/tampouco-ou-tao-pouco

  • Taopouco - nem, também não.

    Tão pouco - muito pouco

  • Tampouco= Oração coordenada aditiva

    Tão pouco= Adverbio de intensidade.

  • Não haverá tempo bom, tampouco queremos!

  • Sim sinceramente nunca tinha visto essa expressão "tampouco" quem ai errou a questão ao pensar na escrita da palavra

  • Tampouco” é advérbio e significa “também não”, o que se encaixa perfeitamente no exemplo citado. Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa”

  • Imaginei que tampouco fosse uma conjunção por isso acertei kkkkkk

  • Tampouco ( advérbio de negação )

    Tão pouco ( advérbio de intensidade)

  • Tampouco: Também não (Negativa)

    Tão pouco: Muito pouco (Intensidade)

  • Tampouco = advérbio de negação

    Tão pouco = advérbio de intensidade

  • Gabarito: ERRADO

    Morfologicamente ''tampouco'' é um advérbio e equivale a ''também não, muito menos, nem sequer''.

    Exemplo:

    Jamais irei àquele lugar, tampouco deixarei que algum familiar meu vá.

    Emprega-se ''tão pouco'' quando for equivalente de ''muito pouco''.Nesse caso, teremos o advérbio de intensidade ''tão'' seguido do pronome indefinido ou do advérbio ''pouco''.

    Exemplo:

    Falaram tão pouco durante a palestra que todos ficaram surpresos.

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/D52291915G

  • Não há tempo bom tampouco queremos!

    #pertenceremosPF

  • Gosto muito dos comentários da professora Thaís Batista

  • Tampouco” é advérbio e significa “também não”, o que se encaixa perfeitamente no exemplo citado. Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa

  • "...português é lindo."

    professora Thaís Batista

  • Tão pouco = locução adverbial de intensidade.

    Tampouco = advérbio de negação. Significado "também não".

  • Pessoal, observem também que tem um(.) antes do ''tampouco'', ou seja, ''tão pouco'' deve iniciar-se Maiúsculo e não minúsculo como afirma a questão. Vi isso de um comentário de um professor do gran cursos.

  • "Não há tempo bom, tampouco queremos!"

    Davi Ninja

  • Gramaticalmente serviria, mas o sentido muda...e muito!

  • Tampouco” é advérbio e significa “também não”, o que se encaixa perfeitamente no exemplo citado. Já a expressão “tão pouco” significa “muito pouco” ou “pouca coisa.

    fonte: guia do estudante

  • Tão pouco = locução adverbial de intensidade.

    Tampouco = advérbio de negação. Significado "também não".

  • Tampouco e tão pouco não são sinônimos.

    Tampouco= também não, muito menos, nem, sequer.

    Tão pouco= muito pouco, pequeno, pouca coisa.

  • Tampouco: Também não

  • Tampouco vs tão pouco: 

    ► Tampouco:

    - Tampouco é gramaticalmente classificado como um advérbio. Pode ser substituído por expressões como “também não”, “nem”, “sequer” e “muito menos”. Analisando o vocábulo morfologicamente, percebemos que ele é formado a partir de composição por aglutinação, isto é, duas palavras que se unem em uma só palavra: tão + pouco. Ele será empregado em uma oração para reforçar uma negação expressa anteriormente. Veja os exemplos:

    1. Não fez a lição de casa, tampouco arrumou seu quarto.
    2. Não foi à escola, tampouco ao curso de inglês.
    3. Se eu não consigo resolver essa equação, você tampouco
    4. Levo uma vida muito saudável, pois não bebo, tampouco fumo.

    Atenção: Muitas pessoas utilizam a expressão “nem tampouco” na oralidade e na modalidade escrita. Contudo, essa expressão é um exemplo de pleonasmo vicioso e, por esse motivo, deve ser evitada. Isso acontece porque as palavras “nem” e “tampouco” são sinônimas, sendo assim, não há motivos para utilizá-las simultaneamente.

    Tão pouco:

    - Formada pelo advérbio “tão” e pelo pronome indefinido ou advérbio de intensidade “pouco”, a expressão tão pouco pode ser substituída por expressões como “pequeno”, “muito pouco” ou “pouca coisa”. Como advérbio, “pouco” modifica um verbo e não varia. Veja os exemplos:

    1. Estudamos tão pouco hoje! 
    2. Faz tão pouco tempo que voltei das férias e já estou cansada.
    3. Minha bolsa custou tão pouco que eu poderia ter comprado mais uma.

    - Como pronome indefinido, “pouco” acompanha um substantivo e pode sofrer flexão de gênero (feminino e masculino) e número (singular e plural). Observe:

    1. Nunca havia dado aula para tão poucos alunos como naquele dia.
    2. Tenho tão poucas razões para acreditar em você!
    3. Falta tão pouco para você conseguir!
    4. Tenho tão pouca vontade de trabalhar hoje!
  • Tampouco= advérbio de negação (negativa)

    Tão Pouco = Advérbio de intensidade

    Com substituição a correção gramatical está ok, porém, o sentido é alterado.

    Gab: errado.

  • GABARITO : ERRADO

    TAMPOUCO = ADVÉRBIO DE NEGAÇÃO.

    TÃO POUCO = ADVÉRBIO DE INTENSIDADE.

  • Tampouco = Aditivo

    Tão pouco = Advérbio de intensidade

  • Correção gramatical: CORRETO

    Sentido: ERRADO

  • Tampouco é um advérbio de negação e significa: Também não.

    Tão Pouco é um advérbio de intensidade e significa: Muito pouco, pouca coisa .

    Gab: Errado.

  • Nem me joguei no texto, Sabendo que "Tampouco" é uma forma verbal diferente de tão pouco

  • essa nem se quer precisava olhar o texto, porque o sentido muda independente de qualquer coisa, mesmo que a pessoa não soubesse a classificação gramatical

  • TAMPOUCO = TAMBÉM NÃO

    TÃO POUCO = MUITO POUCO

  • Tampouco = também não - adição

    Tão pouco = advérbio de intensidade - muito pouco/ pouquíssimo/ escasso

  • tampouco= presente

    tãopouco= futuro

    ou seja, presente = acontecendo.

    futuro = vai acontecer.

  • Significados diferentes, logo, altera o sentido. Seguimos.

  • Lembrando: Tampouco é uma conjunção coordenativa ADITIVA.

  • GAB: E

    Tampouco / Tão pouco

    Tampouco: advérbio equivalente a “também não, nem”

    Ex: A piada não foi inteligente, tampouco engraçada.

    Tão pouco: advérbio de intensidade (tão) + advérbio de intensidade/pronome indefinido, com sentido de quantidade, intensidade.

    Ex: Como tão pouco, não sei por que engordo...

    Ex: Não sabia que havia tão pouco petróleo naquele país.

    estratégia concursos.

  • Tampouco: negativa "também não"

    Tão pouco: quantidade

  • TAMPOUCO = também não

    TÃO POUCO = muito pouco/pouca coisa

  • fui precoce

  • marquei errado por "tão pouco" estar com letra minúscula. Esse pensamento foi certo ou errado?

  • Eita lingua "lazarentea"

  • Tampouco = Também não ( Adverbio).

    Tão pouco = Muito pouco, pouca coisa (tão é adverbio de intensidade que modifica o pronome indefinido/ou mesmo o adverbio pouco).

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • DIFERENTES NAS SEMÂNTICA

    Tampouco: negativa "também não" ( ADV. NEGAÇÃO)

    Tão pouco: quantidade (ADV. INTENSIDADE)

  • tampouco = também não

    tão pouco = pouca quantidade

    tampico = aquele suco de laranja

    Tunico = nome do cantor sertanejo


ID
5048350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 

O emprego do sinal indicativo de crase em “à possibilidade” (último período do texto) é exigido pela palavra “subscrita”, que está subtendida logo após o “não”, e pela presença do artigo definido a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

    OBSERVEM QUE A ORAÇÃO OBEDECE O PARALELISMO SINTÁTIC, POIS APÓS SUBSCRITA VEM A PREPOSIÇÃO "A" COM A LETRA "O" (AO DIREITO).

    Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

  • Exatamente. O acento grave (acento indicativo de crase) ocorre devido à regência nominal de subscrita, que exige a preposição "a" → subscrita a algo.

     

    Voltando ao texto:

    Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não [está subscrita] à possibilidade de seu consumo.

    Vejam que foi dito que a qualidade está subscrita ao direto de acesso e usufruto. Notem que ao é a preposição a + o artigo definido o, que determina  direito de acesso e usufruto. 

     

    Da mesma forma, precisaremos da preposição a, sendo que combinada ao artigo definido feminino ("a"), já que possibilidade é um substantivo feminino. Já que há a junção de "a" (preposição) com "a" (artigo feminino), ocorre o fenômeno da crase. 

     

    subscrita a a possibilidade de seu consumo → subscrita à possibilidade de seu consumo. 

     

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • CERTO.

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não (subscrita) à possibilidade de seu consumo.

  • Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

    Obs: peguei dos comentários...

  • Certo.

    Crase = artigo + preposição "a"

    No caso a palavra subscrita pede preposição a por isso está certo.

  • CESPE em todas as provas de 2020/2021 botou questões sobre crase. Vamos ficar atentos!

  • Crase = artigo + preposição "a"

    No caso a palavra subscrita pede preposição a

  • Se cair essa questão na Prova da PF 2021 eu to lascado, isso se ela não for adiada....

  • Gaba: CERTO

    Atente-se para o paralelismo sintática da oração.

    "Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não (subscrita) à possibilidade de seu consumo."

    Subscrita a + o direito (palavra masculina)

    Subscrita a + a possibilidade (palavra feminina)

    Bons estudos!!

  • Certo.

    "Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não (subscrita) à possibilidade de seu consumo."

    ______

    Bons Estudos.

  • macete: coloca tudo no masculino se couber "a ou ao" é obrigatório o uso da crase e se couber so o "o" nao haverá crase..

    PRA CIMAAAA!!!

  • eu estou no sal

  • Fiz inumeras questões de crase, e é a primeira vez que vejo uma nesse estilo... não erro mais.

  • Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

    Obs: peguei dos comentários..

  • A forma verbal "subscrita" está claramente elipsada. Se é subscrita, é subscrita a algo, logo precisa da preposição "a". Preposição "a" + artigo "a" = crase.

  • Errei a questão por pensar que o que está subentendido é "está subscrita" e não somente subscrita. Alguém mais pensou assim?

  • Certo

    Questão linda, quase chorei. by: Tio Gilsu

  • Elipse + crase = amores da cebraspe

  • "Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não subscrita à possibilidade de seu consumo".

    subscrita a alguma coisa.

  • Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

    Obs: peguei dos comentários...

  • Vale a pena se dedicar em aprender crase? SIM! Toda prova cai, no mínimo, uma questão.

    Qual o lado bom? Depois de aprender, dificilmente você errará uma questão.

    Treinem, senhores (as)!

  • CERTO!

    "está SUBSCRITA ao direito de acesso e usufruto," e não SUBSCRITA à possibilidade de seu consumo.

    Direto ao ponto.

  • PROIBIÇÃO DA CRASE

    Diante de pronome, a crase passa fome (Não esquecer da regra dos Possessivos Facultativos).

    Antes de palavra masculina. Ex: Viajou a serviço.

    Antes de verbo. Ex: Começou a redigir;

    A (singular) + palavra no plural. Ex: Presto favores a pessoas dignas. (correto)

    • Antes de artigo indefinido (uma, um, uns, umas). Ex: Ofereceu o prêmio a uma funcionária dedicada.

    Entre palavras repetidas. Ex: Ela sangrava gota a gota.

  • ...subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

    Algo é subscrito A alguma coisa.

    Além disso, há um paralelismo entre as preposições (ao e à).

    >> a (preposição) + o (artigo) direito. a (preposição) + a (artigo) possibilidade.

  • Questão aula.

  • Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

  • e não(A+AQUELA)possibilidade de seu consumo.

  • Já é a terceira prova recente que a cespe pede uso da elipse nas questoes.

    Fiquem de olho para o concurso da PF e PRF

  • Palavra masculina, crase não se anima

    E antes de verbo, crase sai de perto

    Antes de pronome, simplesmente some

    Palavra repetida, crase nem se aproxima

    Se é cardinal, crase passa mal

    Loc. feminina, aí crase combina

    E "à moda de", crase adora aparecer

    E na hora exata, crase novamente ataca

    Trocando "a" por "ao", crase é crucial

    Antes de mulher, crase se quiser

    Obs: peguei dos comentários...

  • Questão excelente, abordando vários tópicos junto a crase. (tirando que essa prova o cor.no do examinador não colocou as linhas).

     a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade =

    qualidade está subscrita ao? direito de acesso e usufruto

    e não está subscrita a? a possibilidade = à possibilidade

    gab. C

  • C

    subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade.

    subscrita: adjetivo com regência indireta, preposição'' à ''para feminino e 'ao'' (''subscrita à possibilidade'' \ subscrita ao direito)

  • Cuidado Poliana,pois antes de pronome cabe sim o sinal indicativo.Exemplo pron.posses.femini.SIngular.FACULTATIVA.E pron.posses.fem.plural.OBRIGATORIO..Pois da forma que "dissestes" ficou generalizado para todos os pronomes.

  • para mim a Crase necessita, antes de mais nada, por causa da palavra `NÂO`

  • Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

    .

    CORREÇÃO:

    .

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não SUBSCRITA à possibilidade de seu consumo.

    .

    Correta a questão. Não tivemos aqui foi a repetição da palavra mencionada.

  • Gabarito C.

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo. O que se percebe? Que a qualidade está subscrita (...), e não a possibilidade de seu consumo. É isso (do que se falava antes), a qualidade que está subscrita, e não isto (o que está mais próximo); a possibilidade de seu consumo. "Subscrita" e "possibilidade" fundem-se através do artigo e da preposição.

  • A crase é remetida a palavra "subscrita", o próprio texto já te dá uma dica do uso dela, ao mencionar "subscrita ao direito"

    Se cabe ao, cabe crase.

  • demorei mas acertei

  • CERTO

    Trata-se de um Zeugma (palavra subentendida já citada anteriormente)

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não (subscrita) à possibilidade de seu consumo.

    Subscrita a + o direito = ao direito;

    Não subscrita a + a possibilidade = à possibilidade.

  • que questão bonita, que questão formosa

  • (...) está subscrita ao direito, e não para a (à) possibilidade (...)

  • Eu fico assustada com o numero de pessoas que já respoderam as questões de 2020/ 2021, é uma quantidade muito maior se comparado, por exemplo, as questoes de 2016 que estão há mais tempo no qc.

  • QUESTÃO LINDA, ERREI

  • Minha contribuição.

    Crase: é a fusão de dois sons de (a), em que um deles é obrigatoriamente o som da preposição (a); o outro som pode ser o do artigo (a), o do pronome demonstrativo (a), redução de aquela, ou o da primeira sílaba dos pronomes demonstrativos aquele, aquela (seus plurais) e aquilo.

    Ex.: Cheguei à escola bem cedo.

    Ex.: Limite-se àquilo que combinamos.

    Abraço!!!

  • Regra do paralelismo. Quando um regente se referir a mais de um regido, o primeiro regido determinará os demais. O primeiro possui artigo, logo os outros também vão ter !

    Gab: C

  • Gab. "Certa"

    Quando aplica-se a regra de paralelismo, os demais seguem a regra aplicada ao primeiro termo.

  • gabarito certo

    O emprego do sinal indicativo de crase em “à possibilidade” (último período do texto) é exigido pela palavra “subscrita”, que está subtendida logo após o “não”, e pela presença do artigo definido a.

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

    Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não subscrita à possibilidade de seu consumo.

  • á subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não subscrita  à possibilidade de seu consumo.

  • PÃO PÃO... QUEIJO QUEIJO...

  • Correto, crase obrigatória.

  • Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não 'subscrita' à possibilidade de seu consumo.

  • AO NO MASCULINO , CRASE NO FEMININO

    GABARITO CORRETINHO . BIZUUUUUU

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Crase (à) com base nas questões que já respondi:

    Obrigatório: Verbo (pedindo a preposição “a) + a (à) + Palavra Feminina no Singular; Horas especificadas (substituir por ao meio dia e ver se tem sentido); Locuções adverbiais femininas (às vezes, à direita, à esquerda etc); Mudança de sentido ao colocar a crase, criando uma circunstância.

    Facultativo (Só tem 3 casos, mas esse é o que mais cai): Pronome Possessivo Feminino no Singular na oração (Minha, sua, nossa, tua, vossa) na oração.

    Proibitivo: Palavras masculinos; Uso de verbos; Diante de Pronomes (que, a ela, a ele, nosso, alguém, nenhum etc); Palavras repetidas (Ex: dia-a-dia); Verbo (pedindo a preposição “a”) + a + Palavra Feminina no Plural.  

    DICA DE PARALELISMO: tia DEA não usa crase (Ex: De 8:00 as 10:00) e tio DAAn usa crase (Ex: Das 8:00 às 10:00).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não (subscrita)à possibilidade de seu consumo.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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ID
5048353
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    O texto faz varias menções sobre essas diversificações.

    " A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais..."

     

    "Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos."

  • CERTO. O surgimento se dá através de contrastes geográficos, econômicos e sociais. A concentração de aparelhamentos culturais, mercantis e intelectuais quase que exclusivamente no centro são consequências desses contrastes.

  • O segundo parágrafo ajuda a responder a questão:

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais..."

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Errei, por ler esse trecho que ''também apresentam elementos comuns ''que não são fatores tão diversos como diz o enunciado.

  • O "com frequência" me matou, procurei sobre no texto e não achei, acabei marcando errado por achar que fosse extrapolação.

    Seguimos!!

  • Marquei falso por achar se tratar de uma extrapolação.

    O texto fala sim em "diferenciação" do começo ao fim, assim como cita "elementos comuns essenciais" dos dois conceitos. Mas daí extrair alguma análise acerca do surgimento foi demais pra mim.

  • não entendi onde que diz como surgem as periferias. Se forçar a barra, até dá pra arrancar uma inferência dessa em relação aos centros, mas não sobre a periferia. cespe fazendo cespice.

  • Cara, onde tá falando sobre o surgimento? Eu não consegui achar, sinceramente...

  • Acredito que a palavra "surge" do enunciado tem o sentido de "apresentar" e não de criação, em vários pontos do texto o autor destaca os contrastes geográficos, econômicos e sociais que existem entre os centros urbanos e as periferias. Eu li o enunciado da seguinte forma: Uma estrutura de centro e periferia se apresenta, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

  • não identifiquei o surgimento, no texto apresenta um contraste , não consigo identificar um surgimento.

  • Acho que a resposta esta em

    centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades`

  • Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

      A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Sinceramente, acredito ter margem para ambas respostas.

    Enfim, estufe o peito e volte para batalha!

  • Conforme o texto, "surge, com frequência" ?????

    NÃO É POSSÍVEL!

  • odeio discorda ou brigar com a banca mas essa questão é muito louca o texto fala o tempo todo em diferenciação mas em nenhum momento fala em surgimento como a questão afirma.

  • Amigos, por gentileza, peçam pelo comentário do prof.

    Complicado o Cespe aceitar como correta essa questão - extrapolou muito!

  • Gabarito: CERTO

    Uma dica que creio não ser novidade para muitos e que me ajudou na resolução das questões de interpretação de texto do cespe é ler todas as assertivas sobre interpretação marcando nelas as palavras-chave e após isso ler o texto, pois já ficamos atentos ao que estamos buscando.

    A resposta do item se encontra no segundo parágrafo:

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Acertei esta questão, mas lendo os comentários tenho que concordar com a opinião de alguns colegas que erraram por julgar que diferença entre regiões é diferente de surgimento. Cespe as vezes cobra extrapolação textual, as vezes não. Complicado.

  • Não concordo com esse gabarito. Em nenhum momento o texto aborda "surgimento". Sim, como os colegas já citaram, o texto fala que a diferença entre essas regiões está baseada numa multiplicidade de contrastes. Mas não consigo ter total certeza para marcar numa prova que isso é a mesma coisa que afirmar sobre o "surgimento". Coisas que hoje são diversas podem ter surgido de maneira semelhante e ter se diferenciado conforme o tempo, como dois irmão que nascem no mesmo ambiente familiar e, à medida que o tempo passa, tomam rumos diversos. Enfim, marquei aqui, para responder apenas, e errei. No dia da prova, deixaria tranquilamente em branco essa questão.

  • "conforme o texto." no texto não tem essa informação. Sabemos, por fora do texto, que sim, surgem de formas diferentes, por motivos diferentes, no geral, mas o comando pede NO TEXTO. Aquela questão que se eu fizer 10 vezes, erro em todas elas.

  • A meu ver, o texto não apresenta nada relacionado ao surgimento, mas expõe, sim, as diferenças entre os centros e periferias. Tá duvidando? Volte ao texto e encontre algum verbo que tenha relação com "surgir", "aparecer", "nascer"...

    .

    Marquei como "Certo", porque CESPE tem dessas...

  • Essa é para aqueles que acham que "de acordo com o texto" diz que deve estar escrito no texto.

    Essa foi a típica questão que exigiu do candidato uma boa capacidade de abstração.

    Basicamente, os contrastes entre centro e periferia são formadores das estruturas desses 2 conceitos, e nós sabemos (o texto também deixa isso claro) que são muitos.

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    CORRETA

  • A rapaziada discordando do gabarito da banca ,que no final não vai adiantar de nada!

    Vc vai errar até entender como a Cespe trabalha as questões, após isso verá que vai ser muito difícil vc errar.

  • GABARITO CERTO.

    NA QUESTÃO EXISTE DUAS PERGUNTAS VOU DESMENBRA-LA PARA FICAR MAIS PERCEPTÍVEL QUE ESTÁ CERTA A RESPOSTA.

    ----------------------------------------

    TEXTO ORIGINAL.

    Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    PRIMEIRA AFIRMAÇÃO: Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões diversas.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens.(RAZÕES DIVERSAS). Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros

    . ----------------------------------------

    SEGUNDA AFIRMAÇÃO: Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por fatores bem diversos.

       A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes geográficos, econômicos e sociais (FATORES DIVERSOS) — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Desde quando a palavra "diferenciação" tem o mesmo valor de "Surgimento". O duro é ver o contorcionismo de alguns colegas para justificar esse gabarito.

  • GAB C

    MARQUEI C COM BASE NESSE TRECHO

    ´´  A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais. ``

  • O problema é saber quando o CESPE quer que vc assine como certo ou errado

  • Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    ''em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais''. Na minha visão, é errado colocar um termo de intensidade ''bem'' quando o próprio texto diz que há elementos comuns. A questão ficaria bem mais inteligente se estivesse como ERRADA.

    Faz parte do jogo, a meta é errar cada vez menos questões de interpretação!

  • Errei, não vi nenhuma menção sobre surgimento , apenas sobre diferenciação.

    Mais uma questão realizada pelo elaborador que é contra a lei de drogas, fazendo uso das mesmas.

  • Gaba: CERTO

    Podemos até pensar em ter havido uma extrapolação, mas marquei CERTO pelo fato de a assertiva ter trazido a expressão "..., conforme o texto.", generalizando as ideias centrais, uma vez que todo o texto foi baseado nas diferenças entre centro e periferia.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Bons estudos!!

  • Só não consegui encontrar resposta na expressão: com frequência... pois a parte em que fala sobre isso, não fala sobre o surgimento.

  • multiplicidade de contrastes ( geográficos, econômicos e sociais)= razões e fatores diversos.

  • A assertiva diz "conforme o texto", e eu não consegui localizar no texto marcação expressa ou implícita acerca do "com frequência" apresentado pela assertiva.

    Errei.

  • cespe deu uma endoidada legal... se eu fizesse essa prova, com certeza entraria com recurso.. tmlc. questão sem lógica.

  •  QUESTÃO FÁCIL, NÃO PROCUREM PELO EM OVO, PORQUE NA HORA DA PROVA NEM TEMPO VAI SOBRAR PARA ISSO

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastesgeográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • BORA RESPONDER PROFESSOR!!

  • eu acertei pq já comecei a entender a loucura da cespe, mas numa prova eu deixaria em branco sem remorso algum.

  • Questão complicada pq ''Conforme o texto'' deveria encontrar explícito no texto. Essa ideia está mais implícita, pois o ''surgimento'' tem sinônimo ao meu ver de ''origem'' o que não está claro no texto.

  • Certo.

    As diferenças entre centro e periferia surgem por razões e fatores diversos. (A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes)

    É o surgimento das diferenças entre as regiões.

  • Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes que apresentam elementos comuns essenciais

    O que me fez errar foi esse trecho marcado em vermelho, no texto ele fala que os contrastes possuem elementos comuns essenciais, ou seja, não me pareceu ser fatores e razões BEM diversas. Alguém poderia clarear a minha caminhada ?

  • "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

  • eu acho que trocaram de examinador, as questões de 2020 estão todas ambíguas, subjetivas, sem resposta...

  • Parem de passar pano pra banca nobres colegas!

    Questão ruim!

  • CONFORME significa que deve estar mencionado claramente no texto e não há nada relativo ao surgimento, apenas à DIFERENÇA. Se o examinador queria gabarito certo, deveria ter colocado no comando da questão INFERE-SE ou DEPREENDE-SE do texto...

  • Estou procurando até agora em que frase indica uma "frequência" no surgimento...

  • Qdo vc vê que a resposta está na pergunta: "Menino, isso ainda roga"!!!!

  • Gabarito: Certo.

    Os centros oferecem especiais vantagens.

    Sendo periferias as zonas de economia rural

  • Gab.: certo

    (...) regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Minha contribuição.

  • Questão: Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de

    países.

    Depois de errar a questão, só sosseguei quando identifiquei. Bizu é não desistir, já já chegamos lá, não para, não para...

    obs: se estiver errado me corrijam, pois sempre devemos estar dispostos a aprender.

  • Não devemos nos apegar ao significado de cada palavra individualmente para responder as questões de interpretação da cespe. É necessário compreender a ideia central da assertiva. Apaguem-se à essência, ao espírito do texto, que não irão errar questões como essa.

  • Não sei o que está acontecendo, antes era bom em interpretação e essa novas questões do Cespe estou errando todas

    :(

  • pra que colocar esse COM FREQUÊNCIA ali....pra que???? ERREI!!!

  • Também pensei assim!

  • QUESTÃO: Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    Eu marquei errado pela seguinte passagem em vermelho:

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas

    está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos,

    econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também

    apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Mais alguém? :/

  • Correto

     A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Questão Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

  • "Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos."

    Marquei certo por causa desse paragrafo.

    GABARITO: CERTO

  • "com frequência" me fez errar

  • Gente, onde está dizendo no texto que centro e periferia surgem com frequência?

  • Esse com frequência affs ..... Questão mal feita

  • Gabarito: CERTO

    Sobre a dúvida dos colegas a respeito da palavra "surgimento".

    O que me fez responder a questão como correta foi a expressão "está baseada", que está no texto. Peço que acompanhem meu raciocínio e se eu estiver errado, por favor, podem me corrigir.

    A questão afirma que...

    "Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto."

    Para mim, o período do texto que explica a questão é o primeiro parágrafo, veja:

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Ou seja, ao meu ver, se o texto afirma, generalizando, que "a diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada (tem sua base) em uma multiplicidade de contrastes", então isso significa que "uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos"

    ...............................................................................................................................................................

    Uma dica para resolver as questões de português do CESPE/CEBRASPE:

    Nunca leia o texto antes de ler todas as questões de compreensão/interpretação relacionadas a ele. Mesmo que você faça isto bem rápido, leia as questões primeiro, uma vez que, depois disso, quando você for ler o texto, sua leitura será mais atenta ao que as assertivas estão exigindo de você. Além disso, existirão alguns textos que não precisarão ser lidos porque não haverá questões de interpretação ou compreensão relacionadas a eles, apenas de gramática ou de reescrita, nas quais você poderá resolver lendo somente um trecho específico do texto. Estes últimos, os que não precisarão ser lidos, serão a minoria dos casos, eu sei; mas, se isso acontecer, você poupará um tempo importante não os lendo, tempo esse que usará para dedicar às outras questões da sua prova e, quem sabe, à sua discursiva também.

    Bons estudos!

  • Comentário de professor que é bom, tá igual ao meu dinheiro, nada...

  • O texto fala sobre o que são as periferias e as regiões centrais e suas diferenças, não há absolutamente nenhuma passagem sobre as formas de surgimento, mas sim as características, a multiplicidade de contrastes entre elas.

    É a mesma coisa de pegar um texto falando sobre as diferenças e contrastes entre a China e o Brasil, que não cita nada sobre o descobrimento, surgimento desses países, e depois criar uma assertiva falando que o texto fala sobre o surgimento deles, uma extrapolação absurda.

    Mas sem choro, sigamos tentando entender o português da CESPE.

  • Li e não compreendi

  • Tomei por base esses períodos no texto. Deu certo, rs

    Eles (Centro) dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais... (Penúltimo parágrafo)

    E no 4 período do mesmo. (As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade.)

  • PARECE QUE O CEBRASPE MUDOU SEU ESTILO, ULTIMAMENTE, AS QUESTÕES NÃO ESTÃO SEGUINDO O MESMO PADRÃO DE ANTES.

  • Tô vendo um monte de gente tentando justificar a questão, mas, nenhuma justificativa convincente.

    Pra mim, ou a questão está mal formulada, ou está errada.

    Passivel de alteração de gabarito/anulação

    Não vou me abater com isso nao. Segue o baile.

  • Beloveds,

    Vi alguns colegas falando em extrapolação da banca. Mas vejam bem:

    O trecho do texto diz: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Acredito que a banca fez a pergunta justamente para que desviasse os olhares de vocês para a extrapolação, sendo que em outro trecho ela destaca a multiplicidade de contrates, que, embora apresente diferença, tbm apresenta elementos comuns.

    Porém:::::::::::::::::::::::> não deixa de ser diferente sua forma de constituição!!

  • As possibilidades de formação (do centro) são mais diversificadas e de melhor qualidade.

    Gabarito: Certo

  • Gabarito : Certo.

    Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    Eu acertei a questão interpretando e tirando do texto essa parte:

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Espero ter ajudado.

    Tentar sempre, desistir jamais!!!

  • GAB. C !! O 2o. parágrafo responde a questão, quando explica as diferenças entre os centros e as periferias. Essas diferenças, esses contrastes, são as causas do surgimento de ambos!!!

  • É sabido que a a CESPE tem várias questões coringas de interpretação e bem polêmicas, eu mesmo fiquei receoso com essa questão pelo essenciais. Mas ao analisar com calma e ver a dificuldade que a galera está, vou tentar ajudar.

    Estou percebendo que a galera anda tendo muita dificuldade com as novas questões de português da CESPE. E fica claro a mudança de posicionamento da banca.

    O método Nishimura (acho q é assim kkk) ñ está dando mais certo, exatamente a mesma coisa com o famigerado compreende-se e infere-se que levávamos como uma lei.

    A coisa mudou de contexto, e devemos nos atualizar.

    Para ajudar a galera: "O texto me leva a pensar/interpretar o que está se perguntando?"

    A partir disso, deve-se fazer a análise.

    E realmente, o texto me leva a interpretar e concluir que "Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos."

    Segue confirmações ao decorrer do texto

    •  A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países.

    •  A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais. (eu também fiquei em dúvida quanto a esses essenciais, porém, a questão ñ restringiu o seu entendimento dizendo que APENAS, SOMENTE. Ela deixa no sentido explicativo que com frequência (muitas vezes) é dessa maneira, mas também pode ser que ñ.)

    • Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia. (diferença geográfica e econômica)

    • Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

    • Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. 

    • Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens.

    • As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade

    • Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. (Ou seja, diversos são os contrastes entre Uma estrutura de centro e periferia).

    Então, ñ estou passando pano para a banca ou me contorcendo para justificar nada! Só deixando claro esse novo posicionamento da banca e deixando esse toque para a galera: "O texto me leva a pensar/interpretar o que está se perguntando?"

  • A diferença entre egiões centrais e periféricas esá baseada em uma multiplicidade de contrastes que apresentam elementos comuns essenciais em toda sua diversidade, conforme o exto . Além disso, não diz nada sobre surgimento. Questão confusa. Marquei errado.

  • Ta aí o motivo de fazer MUITAS questões da banca, com o tempo você passa a pensar como ela, feito isso, dificilmente irá errar uma questão.

  • Gabarito: Certo

    O segundo parágrafo justifica a resposta "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastesgeográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Continuando-se a leitura encontra-se oque o parágrafo informa.

  • Pois é!! Eu também marquei errado, por não ficar claro para a mim essa ''frequência'' dita no enunciado. Sei lá!

  • eu errei pq testei. pensei no meu caso íntimo que a CESPE não faria uma extrapolação dessa.
  •  "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais"

  • Marquei certo por conhecer a banca, mas estrutura !!! Que estrutura ? Estrutura dentro do texto pode significar muita coisa.

  • Gabarito: Certo

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Gabarito: Certo.

    Me embasei nos seguintes trechos:

    1) "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    • E,

    2) "Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens."

    # Logo, conforme o texto, uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos.

    (O último parágrafo - da conclusão - também serve como base da resposta)

    __________

    Bons Estudos.

  • Acredito que a interpretação, para o gabarito ser considerado como certo, é que não deve interpretar-se o sentido da palavra "surge" como aparecimento, mas sim como de "evidência". E é desta forma que o texto reflete: as diferenças plurais e aspectos que classificam regiões em periféricas ou centrais.

    Já vi outras questões do CESPE que é muito tênue a interpretação da palavra "surgir" e suas variações.

    Gabarito: certo

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas

    está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos,

    econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também

    apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais

    Pra mim gab equivocado. Porém, seguimos!!

  • Segundo parágrafo: "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Errei essa porr@ porque fui querer responder rápido.

  • Mais uma questão de interpretação digna de sair no braço com o examinador. Palhaçada.

  • Minha interpretação, seguindo o comando do enunciado, era saber como SURGIA a estrutura de centro e periferia, sendo a resposta: "A atividade comercial concentrar-se geralmente numa zona determinada". Na minha visão, era em decorrência disso que SURGIAM periferias e centros. Ou seja, apenas 1 fator (principal) e não uma série de fatores diversos.

    Depois o texto só vem explicando as diferenças e não o surgimento de fato.

    Desde quando "diferenças" e "surgimento" são coisas iguais?

    Sei lá, complicado esse negócio de interpretação.

  • Linha 4 e 5: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Dizer que surge é sacanagem...

  • Valeu cespe, vou pedir ao Lyon a Espada justiceira para ter a visão além do alcançe!!

  • Não vejo nenhum trecho no texto que justifique tal resposta.

  • Texto: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    • frequência, por razões e fatores bem diversos.
  • Questão bastante ambígua. O texto não se refere diretamente ao surgimento dos centros e periferias e a respeito de suas respectivas causas. Trata, sim, da DIFERENCIAÇÃO entre determinadas regiões. A questão peca em afirmar que CONFORME o texto podemos extrair essa informação. Concordo que essa informação pode ser extraída por meio de inferência, mas daí escapamos do campo da compreensão textual e entramos no campo da interpretação, o que deixaria a questão sem margem para dúvidas.

  • Eu até acertei essa, mas com dúvida (mesmo lendo os comentários dos colegas). Na prova eu deixaria em branco.

    Essas questões de interpretação do Cespe são f#!

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais.

  • Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos:

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais." (Segundo parágrafo do texto).

    CESPE: "Conforme o texto, BLA BLA BLA".

    EU: - Opa, a resposta tá no texto, vamos procurar!

  • Não me surpreenderia o gabarito estar como ERRADO... No texto a resposta não está tão clara e evidente, podendo levar a uma outra interpretação. Claro que essa minha ideia é pura e simplesmente por ser a CESPE, uma banca horrível com examinadores muito despreparados. Pra qlq professora de 3a série a resposta é CERTA pra essa questão.

    Meu ponto é: cuidado com essas questões, as vezes é melhor deixar em branco

  • Em nenhum momento o texto trata do SURGIMENTO de centros e periferias. O texto aborda as diferenças entre eles, que poderia até ser base para discorrer sobre as diferenças nos surgimentos de ambos, mas NÃO HÁ ABORDAGEM sobre o surgimento. Discordo totalmente do gabarito.

  • Engraçado o povo usando esse trecho:

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais. 

    pra justificar a resposta, quando o mesmo trecho, em seu final, diz que o surgimento está embasado também em elementos comuns.

  • Alguém poderia citar os fatores que determinam o SURGIMENTO? Porque só encontrei os fatores que DIFERENCIAM atualmente.

  • Marquei certo com medo, na prova pensaria em deixar em branco, mas o que me fez marcar certo foi esse trecho:

    As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade.

  • Se acertou, extrapolou...

  • Marquei certo devido a esse trecho:

    ''A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes''.

  • Certo.

    Texto: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    A partir desse fragmento é possível perceber que o centro e periferia ocorre por vários fatores diferentes.

    **A professora do qc explica que "surge" está com o mesmo significado de "ocorre"!

  • O "com frequência" me deixou com uma enorme duvida. Acabei acertando, mas na prova não sei se marcaria. Tá uma loteria responder questões de português da cespe hoje em dia.

  • O problema foi o "com frequência"

    Afff

  • Só reforçando os comentários: afirmar que "o surgimento das regiões de centro e periferia são por razões diversas" é muito diferente de falar que "existem diferenças entre essas regiões".

  • QUESTÃO:

    Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    O com frequência foi utilizado para ressaltar a exceção que o autor faz, mencionando que também há elementos comuns entre as duas.

  • Não sei se tenho mais raiva da banca de fazer uma questão horrível dessas ou dos otário que tentam passar pano e achar chifre em cabeça de cavalo pra tentar justificar a cagada da banca

  • Galera, não adianta ficar discutindo, é o tipo de questão que o gabarito poderia ser qualquer coisa.

    Eu marquei errado por achar que era extrapolação, mas vendo alguns comentários de colegas e o gabarito comentado também achei coerente.

    Quem faz várias questões de português aqui no site sabe que hora essa situação é extrapolação, hora não. Sempre vai ter questão assim.

    Segue o jogo..

  • os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais....... acredito que o surgimento seria o centro e depois a periferia . até pq só fala primeiro do centro urbano e depois a periferia . acredito que seja isso .

  • Não há um texto usado pelo Cespe que não seja de esquerda, um mísero sequer.

  • trata-se de uma paráfrase

    a mesma escrita com outras palavras

    o verbo surge está empregado no sentido ocorre

  • Acertei baseado na junção de justificativas: Mayara Neres + felipe.

  • nunca se olha para uma extrapolação e marca de boa... "há sempre um porém!"

  •  elementos comuns essenciais. - Não sei de onde a banca tira certos entendimentos.

  • GABARITO: CERTO

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastesgeográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • No contexto, surge tem o sentindo de ocorre.

  •  A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes...

  • Eles querem SURGIR no sentido de OCORRER

  • Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.

    gostaria de entender o termo da questão que encontra-se entre vírgulas e geralmente faz com que aconteça a tal da extrapolação, o restante da questão está correta, não localizei nada que remete ao caso de ser com frequência

  • Concordo com o colega Lucas.

  • Desafio o examinador encontrar no texto a parte que fala sobre o surgimento dos centros e periferias, ainda mais o trecho que diz que é com frequência kkk questão ridícula kkk

  • Multiplicidade de contrastes.

  • Errei, mas a professora do TEC tbm achou extrapolação. To no caminhoo rss

  • Gab C ✓  A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes
  • A verdade é que o termo EXTRAPOLAÇÃO utilizado como justificativa de gabarito do CESPE virou uma carta branca para eles colocarem o gabarito que bem entenderem!

    Uma hora o gabarito está certo porque de alguma forma o texto quis dizer aquilo, outra hora o gabarito está errado porque o texto não disse aquilo expressamente.

    Mas não adianta reclamar, vamos lutar que a nossa hora vai chegar.

  • Penso que as cidades surgem sim como dito na assertiva. Infere-se do texto isso, concluimos isso no final. Porém, o que pegou foi o "com frequência". Esse advérbio está restrito a uma determinada característica e não a frequência com que surgem as cidades.. Entendi assim..

    "Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras."

    A "frequência" está no contexto das atitudes e não ao surgimento das cidades.

    A assertiva estaria notadamente certa assim: Uma estrutura de centro e periferia surge por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.". O autor não precisa dizer explicitamente que ela surge por causa disso, a compreensão geral nos passa isso. Porém, volto a dizer, o advérbio "frequência" fudeo foi tudo.

  • Marquei errado por conta do final desse trecho: A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, "elementos comuns essenciais".
  • De primeira eu errei a questão, por achar o texto longo e acabar lendo muito rápido.

    Depois fui olhar os comentários dos alunos e não fiquei satisfeito.

    Resolvi ler mais atento e encontrei o seguinte:

    [...] As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade.[..]

    essa formação que o autor fala é sobre a formação da estrutura dos centros e periferias, e diversificadas se trata justamente de razões e fatores diversos, por isso a questão está CORRETA.

  • Errei essa questão polêmica com o verbo surgir presente no enunciado da questão. Fiz as minhas pesquisas aqui e, então, juntei as seguintes informações:

     

    O verbo surgir pode ter dois sentidos:

    - Aparecer de repente (verbo intransitivo);

    A baleia surgiu no oceano.

    - Ocorrer ou lembrar (verbo intransitivo ou transitivo indireto)

    A insônia surge por razões diversas.

     

    Comparando o enunciado da questão e o trecho do 2º parágrafo do texto, temos.

    Uma estrutura de centro e periferia surge, com frequência, por razões e fatores bem diversos, conforme o texto.”

     

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

     

    Questão complicada! Espero que tenha ajudado de alguma forma.

     

    - Não desista!

  • Depois de resolver muitas questões desse tipo eu já não tenho mais segurança de marcar o Item ERRADO pensando no argumento da extrapolação, pois diversas vezes o examinador vai estar cag*ndo pra isso, se tiver duas palavras soltas no texto que embasam o que ele disse vai ta CERTO.

  • Certo.

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes

    Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente.

  • O texto não tem dizendo que essa estrutura é criada por causa dessas diferenças. Cespe sendo Cespe

  •   A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Essa questão derruba qualquer candidato bem preparado

  • discordo do gabarito, pois, pode-se observar no segundo período do segundo parágrafo, que o narrador apresenta características comuns também e não tão somente uma diversidade:

     A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • Uma coisa é como a diferença centro/periferia surge, coisa que no texto, diz ser primariamente uma razão econômica. As diferenças entre centro e periferia são de várias ordens, mas sua CAUSA é basicamente uma só.

    Cespe sendo Cesp.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • O que mais estressa é ter gente passando pano para o erro da banca. Essa banca não é uma deusa e tão pouco é imune a erros. É óbvio que errou o gabarito e não trocou para ferrar os candidatos e manter sua fama de banca difícil. Essa banca perdeu a moral quando fez sua uinião com o CEBRASPE. Banca totalmente sem crédito pra nada.

    Parem de pasar pano. Vcs não estão vendo que os examinadores estão brincando com o futuro de muitos???

    Apoiar isso é jogar no lixo horas, dias, meses e anos de estudos.

  • Correto, o gabarito se encontra no final do TEXTO :  Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

    razões e fatores bem diversos : NOS CENTROS : vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias

    NO INTERIOR : No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente.

    Isso aqui não for diverso, eu estou estudando errado.

  • Um dos conceitos do verbo SURGIR está relacionado a OCORRER.

    "resolvida a questão, surgiram outros problemas"

    Voltando a questão, o segundo parágrafo fala o seguinte.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes - geográficos, economicos e sociais...

    Gabarito CERTO

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • Diferença é uma coisa, surgimento é outro... o texto não é claro quanto ao surgimento, apenas destacando as diferenças por isso marquei errado, mas quem sou eu pra ir contra a CESPE

  • "conforme o texto" quer dizer igualzinho da Silva para o Cespe até então. Mudou-se os critérios nesta prova.

  • Se você marcou o gabarito como errado tenho certeza que leu mais atentamente o texto do que examinador. Extrapolação total esse gabarito certo!

ID
5048356
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “que” (segundo parágrafo), fosse substituído por onde.

Alternativas
Comentários
  • Beloveds,

    Cuidado com os termos antecedentes antes do "que".

    Segue a ideia:

    A banca quis te enganar colocando informações antes do "que" entre travessões (poderia ser parênteses também). Você deveria ter analisado o que vem antes delas, ou seja, antes do "que" seria "multiplicidade de contrastes ". Só poderia ser substituído por "onde" se a informação anterior ao "que" fosse LUGAR!!!

  •  "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade (...)"

    ERRADO. Pois o pronome relativo "onde" só pode se referir a ideia de LUGAR

  • Onde - Em que, na qual, nas quais

    Aonde - A qual, nas quais

    Que - Ao qual, a qual

    A que - No qual, a qual

    Em que - No qual, na qual, onde

    De que - Do qual, da qual

    Como isso não é uma regra, sempre procure o termo referente, mas no geral as questões são assim1

  • De acordo com a gramática tradicional, o pronome relativo onde só retoma lugares físicos. Exemplos: 

     

    a.. Aquela é casa onde morei quando era criança (onde retoma casa, que é um lugar físico)

    b. Minha mãe retornou à cidade onde ela nasceu (onde retoma cidade, que é um lugar físico)

    c. O segundo capítulo do livro,  no qual / em que o autor fala de sua infância, é o mais longo. (Capítulo de um livro não é um lugar físico, mas sim um lugar "discursivo", "textual".) 

     

    Nesta questão, parece que pronome que retoma multiplicidade de contrastes, que não é um lugar físico. Por que eu disse "parece"? Bem, se o pronome que retomasse a expressão multiplicidade de contrastes, seu verbo deveria estar no singular, já que o núcleo da expressão (multiplicidade) está no singular. Mas não é isso que acontece. Confiram:

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    Portanto, é provável que o pronome que tenha retomado apenas contrastes. Ademais, a expressão explicativa entre travessões traz exemplos de contrastes: geográficos, econômicos e sociais.  

     

    De qualquer forma, a questão está errada porque contrastes ou multiplicidade de contrastes não são lugares físicos.

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

  • Onde só pode se referir a lugar físico. No caso da questão, o pronome relativo QUE se refere à palavra contraste, esta, por sua vez, não se trata de um lugar, logo, não podendo ser substituído por onde. Portanto, errada a questão.

  • vc nunca poderá trocar o "que" por "onde".

    "onde" se refere a lugar e esse poderá trocado por "em que", "no qual" e "na qual"

  • vc nunca poderá trocar o "que" por "onde".

    "onde" se refere a lugar e esse poderá trocado por "em que", "no qual" e "na qual"

  • vc nunca poderá trocar o "que" por "onde".

    "onde" se refere a lugar e esse poderá trocado por "em que", "no qual" e "na qual"

  • vc nunca poderá trocar o "que" por "onde".

    "onde" se refere a lugar e esse poderá trocado por "em que", "no qual" e "na qual"

  • PARA GUARDAR NO CORAÇÃO

    • Só ponha seu 'onde' quando retomar lugar ou por EM QUE ou NA QUAL
    • ONDE = Em que / Na qual
  • Gab: ERRADO

    DICA: ONDE pode ser trocado por EM QUE mas EM QUE nem sempre pode ser substituído por ONDE.

    Sobre o assunto:

    Provas: CESPE - 2015 - MPU - Analista do MPU - Conhecimentos Básicos 

    Haveria prejuízo à correção gramatical do texto, se o vocábulo “que” (l.26) fosse substituído por onde. CERTA

    Provas: CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso o vocábulo “onde”, nas linhas 12 e 19 fosse substituído pela expressão em que. CERTA

    CESPE - 2017 - SEDF - Conhecimentos Básicos - Cargos 36 e 37 

    Seriam preservados a correção gramatical e o sentido do texto caso o vocábulo “onde” (l.2) fosse substituído por que. ERRADO

    Prova: CESPE / CEBRASPE - 2020 - Prefeitura de Barra dos Coqueiros - SE - Agente Comunitário de Saúde (Áreas de 1 a 10)

    Sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos do texto CG2A1-I, a expressão “em que” (R.35) poderia ser substituída por nos quais. CERTA

  • "Onde" se refere a uma ideia LOCATIVA (lugar).

    Mudei da cidade onde nasci.

  • Pronome relativo ONDE: Só retoma lugares.

    Gab: ERRADO

  • ONDE; é empregado unicamente para referir a ideia de lugar... shauw brigado

  • Gabarito: errado

    Para responder basta retirar o que está entre os travessões e perceber que o ''que'' é um pronome relativo, no qual retoma a ideia de ''contrastes'' que não é um lugar e , portanto não poderá ser substituído por ''onde'' , esse podendo ser utilizado apenas quando se faz referência a lugar.

     A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

  • o "que" na frase refere-se a "contraste" oq qual não remete lugar.

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    OBS: o "que" na frase refere-se a "contraste", o qual não remete lugar.

    GABARITO: ERRADO

    • A palavra ONDE possui noção de lugar, mas sempre no sentido estático, permanente, isto é, sem movimento.
  • O pronome relativo “onde” deve ser usado quando o antecedente indicar lugar físico (ainda que virtual, figurativo), com sentido de “posicionamento em”. É inadequado usar o 'onde' para outra referência que não seja lugar físico.

    A academia ONDE treino não tem mais aulas de MMA. 

    Nesta frase o significado expressa a ideia de local fixo, moradia, justificando o uso do advérbio onde.

    SUBSTITUIÇÕES:

    Onde = Em que = No(a) qual + Nos(as) quais

  • O "que' é um Pronome relativo que se refere a palavra "Contraste" . Como não se trata de um local físico, não cabe a substituição.

  • ''onde'' quando for relacionado a lugar

  • Cabe um "as quais" ali. "Onde", jamais.
  • Substituições:

    Onde = Pede preposição EM ... Em que, na qual, nas quais. Ação em ponto fixo.

    Aonde = Pede preposição A .... A qual, As quais. Ação em que há deslocamento.

    Que --> O qual, A qual, Os quais, As quais,

    A que --> Ao qual, À qual, aos quais, às quais,

    Em que --> No qual, Na qual, onde

    De que --> Do qual, Da qual

  • GABARITO ERRADO.

    Trocas possíveis com o pronome relativo.

    > que: o qual, a qual (plural). CASO DA QUESTÃO.

    > a que: ao qual, à qual (plural).

    > ONDE: em queno qual, na qual (plural) CASO DA QUESTÃO.

    > De que: do qual, da qual (plural).

    >Por que: pelo qual, pela qual (plural)

    --------------------------------------------------------

    SABENDO APENAS ESSA TABELA JÁ MATARIA A QUESTÃO.

  • Trocas possíveis com o pronome relativo.

    > queo qual, a qual (plural). CASO DA QUESTÃO.

    > a que: ao qual, à qual (plural).

    > ONDEem queno qualna qual (plural) CASO DA QUESTÃO.

    > De quedo qual, da qual (plural).

    >Por que: pelo qualpela qual (plural)

  • ¨Que¨ é pronome relativo !

  • ONDE: em que, no qualna qual...

    errado!!

    • * EM QUE --> "Nem Sempre" pode ser substituído por “Onde”. Se não for lugar físico, use em que, no qual, na qual: Essa é a casa onde/em que/na qual acontecerá a festa.
  • Errei por achar que só mudaria o referente, logo o sentido. Mas manteria a correção gramatical. Alguém tem alguma dica?

  • Muda o sentido, mas não acredito que mude a correção gramatical

  • Primeiro de tudo:

    • ONDE só pode ser substituído por EM QUE ou NO(A) QUAL sempre! Porém a recíproca não é verdadeira. Vai depender da ideia de lugar.
    • ONDE tem sempre ideia de lugar !

  • O pronome relativo ONDE pode ser substituído por em que, já que traz dentro de si a preposição em, equivalendo, portanto a em que.

    Professora Raquel Cesário - IMP.

  • Lembre:

    O "onde" só tem conexão com LUGAR FÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍSICO!!!

  • Onde...... Lugar Físico.

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    OBS: o "que" na frase refere-se a "contraste", o qual não remete lugar.

    GABARITOERRADO

    • A palavra ONDE possui noção de lugar, mas sempre no sentido estático, permanente, isto é, sem movimento.

    • ONDE sempre poderá ser substituído por EM QUE, mas o EM QUE só poderá ser substituído por ONDE quando for ideia de lugar.
    • Dica: Onde = em que ||| Aonde = A que ||| Donde = de que
    • A casa onde moro (em que) ||| A casa aonde vou (a que) ||| A casa donde venho (de que)

  • A questão versa sobre a substituição do pronome relativo. Pois bem, vamos la!

    Nós utilizamos o pronome relativo ONDE indiscriminadamente sem observa a norma padrão, ou seja, na linguagem coloquial. Contudo, o "ONDE" tem suas características.

    Vamos listar!

    ONDE

    • é invariável
    • aparece com antecedente locativo real ou virtual
    • substituível por em que, no qual e suas variações
    • pode ser precedido, principalmente, pelas preposições a, de, para e por. Aglutinando-se com a preposição a, por exemplo, (aonde), e com a preposição de, tornando-se donde.

    perceba o exemplo:

    Há uma boa variedade de roupas onde a mulher também é uma compradora.

    perceba que essa construção é errada de acordo com a norma padrão. Resumidamente, a "roupa" não é um lugar, ou seja, antecedente locativo na oração.

    Por conseguinte, a forma correta é: Há uma boa variedade de roupas das quais a mulher também é uma compradora.

    Diante das observações feitas, entende-se, então, que o gabarito da questão está errado.

    Perceba!

    .A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    o antecedente no período é a palavra "contrastes" que não é um termo locativo.

    @portugues_mastigado

  • Não remete a lugar, logo, "Onde" não tem lugar nessa frase.

  • ERRADA!

    "Que" é um pronome relativo que, no contexto, não indica lugar. Faz referência ao termo "contrastes".

  • O Onde só entra em ideia de LUGAR

  • Errado

    "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Contrastes que, e não regiões centrais e regiões periféricas que

  • Errado

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que

    O pronome relativo que retoma multiplicidade de contrastes e não geográficos, econômicos e sociais que e um aposto explicativo. Observa-se que multiplicidade de contrastes não dar ideia de lugar. Dessa forma, o uso do pronome relativo onde (que somente pode ser usado quando der ideia de lugar) não materia a correção gramatical.

  • É verdade que o ONDE tem que dá ideia de lugar, mas também só caberia o ONDE se o verbo pedisse a preposição EM.

    Se o verbo "APRESENTAM", fosse substituído pelo "FICAM" que pede a preposição EM, poderia ser colocado o ONDE

  • Gabarito: E

    O “onde” como pronome relativo só deve ser usado quando o antecedente indicar lugar físico (ainda que virtual, figurativo), com sentido de “posicionamento em”.

    No caso da questão o "que" retoma "uma multiplicidade de contrastes", o que não permitiria a substituição.

    Bons estudos.

  • Onde é um pronome relativo que só deve ser usado quando retoma lugar físico. O que é um pronome relativo de uso mais geral e que, no texto, não se refere a localidades.

  • ONDE retoma ideia de LUGAR

    ONDE retoma ideia de LUGAR

    ONDE retoma ideia de LUGAR

    ONDE retoma ideia de LUGAR

  • Você errou! Em 19/03/21 às 02:44, você respondeu a opção E.

    Você acertou!Em 27/02/21 às 19:49, você respondeu a opção C.

    VAMOS EM FRENTE #FRONTEIRA!

  • Onde= lugar

  • ONDE

    O pronome relativo “onde” deve ser usado quando o antecedente indicar lugar físico (ainda que virtual, figurativo), com sentido de “posicionamento em”.

    É inadequado usar o 'onde' para outra referência que não seja lugar físico.

    Correto: A academia onde treino não tem aulas de MMA.

    Incorreto: Essa é a hora onde o aluno se desespera.

    GAB.: ERRADO.

  • Onde= ideia de lugar;

    Onde= ideia de lugar;

    Onde= ideia de lugar;

    Onde= ideia de lugar.

  • Pessoal, vamos denunciar (reportar abuso) essas pessoas que ficam colocando propagandas aqui nos comentários. Quem sabe assim o QC tome providências.

  • Reescrevendo fica mais fácil de ver:

    Texto original: "A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais."

    Reescrito:

    "A diferença [...] está baseada em uma multiplicidade de contrastes [...] que [...] também apresentam [...] elementos comuns essenciais."

    "A diferença [...] está baseada em uma multiplicidade de contrastes [...] ONDE [...] também apresentam [...] elementos comuns essenciais."

    Dá até um nó nos olhos ler esse "onde" no meio do nada. rs

  • Gabarito E

    A chave da questão era saber qual termo o "que" está retomando.

    R: "que" retoma a palavra "contrastes", logo não pode ser substituído por "onde" que se refere a lugar.

  • Onde = ideia de lugar

  • DICA:

    • Só ponha seu 'onde' quando retomar lugar ou por EM QUE ou NA QUAL
    • ONDE = Em que / Na qual

    ONDE sempre poderá ser substituído por EM QUEmas o EM QUE só poderá ser substituído por ONDE quando for ideia de lugar.

    Dica:

    Onde = em que ||| Aonde = A que ||| Donde = de que

    A casa onde moro (em que) ||| A casa aonde vou (a que) ||| A casa donde venho (de que)

  • '' em que'' substitui onde.

  • alguém pode me ajudar.

    ONDE não poderia retomar regiões centrais e regiões periféricas ???

    isso não causaria erro gramatical.

    muda o sentido sim, mas erro não.

  • ONDE = LOCAL FÍSICO

  • onde só retoma lugar físico ou geográfico no contexto de um texto

  • Rigorosamente, o termo "onde" é empregado para indicar lugar físico.

  • (onde) faz referencia a lugar físico.

  • O termo onde só é empregado para indicar lugares físicos.

    Gab:E

  • Onde = Pede preposição EM ... Em que, na qualnas quais. Ação em ponto fixo.

  • Onde = Em que

  • ONDE, tem uma ideia de lugar

  • ADENDO --> Onde x Aonde

     

    Podem ser advérbios de lugar ou pronomes relativos.

     

    • Demanda-se referência espacial/ lugar.
    • É mister analisar a regência.

     

     

    I) Onde: – Ideia estática;  acompanha verbos que não regem preposição a. => Equivale aem que lugar”. 

     

    - Vocês encontraram isso onde (em que lugar) ? → advérbio de lugar.

    - A cidade onde (em que) nasci é pequena. → pronome relativo.

     

    II) Aonde: – Ideia dinâmica; acompanha verbos que regem preposição a. => Equivale aa que lugar”.

     

    -Você vai aonde (a que lugar) ? → advérbio de lugar.

    - O hospital aonde (a que) me levaram é novo. → pronome relativo.

  • Onde se refere a lugar/local, e exige a preposição "em", portanto, deve ser substituído por "em que.. na qual"

    Gab: Errado.

  • errado,

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade.

    O que retoma aspectos subjetivos e abstratos, cumprindo o papel de pronome relativo e garantindo a coesão sequencial do texto.

    "Onde", de um modo geral, só pode ser utilizado para referenciar lugares físicos e a movimentação de algo para outro lugar. "Moro onde você passa férias."; "Vou para onde o vento me levar."

  • Quando tem essa questão... Onde. Já penso sempre "em que / na qual "... se não tiver eles , já concluo errada. macete apenas. regra apenas. dica apenas kkkkk
  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    O que é que apresentam elementos comuns essenciais?? contrastes.

    Onde: fixo

    Aonde: movimento

  • A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

    que = os quais

    onde p/ lugar

  • Precisa nem ler o texto!

  • Em regra, você pode substituir:

    ONDE, por EM QUAL/NO QUAL

    QUE, por O QUAL/A QUAL

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  • GAB. ERRADO

    ONDE quando retomar lugar por EM QUE ou NA QUAL.

    ONDE = Em que / Na qual.


ID
5048359
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos se o período “Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados” (início do quarto parágrafo) fosse reescrito do seguinte modo: Os centros são privilegiados em relação às periferias em alguns aspectos.

Alternativas
Comentários
  • Uma dica importante que a professora Isabel, aqui do Qconcursos, deu e que me ajudou muito nesse tipo de questão é:

    • primeiro faça a leitura e analise a acentuação;
    • segundo a pontuação;
    • e por ultimo o sentido.
  • Está na ordem direta :suj + predicado + adj adverbial

    Como o adjunto adv não esta deslocado, e sim na ordem certa, não vai vírgula.

  • CERTO. Ele só colocou a frase na ordem direta. Por isso foram retiradas as vírgulas.

    É até recomendado colocar na frase direta quando fizermos a análise morfossintática, pois fica mais clara a leitura.

  • Achei que a troca do "sob" por "em" alteraria o sentindo.

  • A expressão em alguns aspectos é uma locução adverbial. Os advérbios, como vocês sabem, são palavras modificadoras de verbos, adjetivos, advérbios ou de toda a frase. Para a gente saber se a mudança do advérbio ocasionaria mudança semântica, a gente precisa, primeiro, saber qual expressão o advérbio está modificando / se referindo. Vamos analisar o texto:

    Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. 

     

    Em outras palavras, o texto está dizendo que em alguns aspectos, os centros são privilegiados em relação às periferias. 

    Observem que não se está dizendo somente que os centros são privilegiados em alguns aspectos. Estamos dizendo que os centros são privilegiados em relação às periferias e que tal privilégio ocorre em alguns aspectos. Portanto, a locução adverbial se refere a toda a frase. Nesses casos, os advérbios podem, geralmente, ser posicionados no início ou no fim. 

     

    Portanto, a questão está correta, já que o advérbio pode ser posicionado, nesse caso, no fim do enunciado. Se essa explicação foi suficiente para você, pode passar para a próxima questão. Se, por outro lado, você quiser "a prova" do que eu disse, continue lendo o comentário. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos.

  • A reescrita está correta, pois apenas passou para a ordem direta, S+V+C.

    Eliminando, assim, as vírgulas...

  • Com a reescrita o centro continua privilegiado, em alguns aspectos, sobre a periferia.

  • Temos tb uma Crase marotada ai na oração.

    "Os centros são privilegiados em relação às periferias..."

    Troquemos a palavra "periferias" por uma masculina que sem encaixe na oração:bairros.

    Os centros são privilegiados em relação AOS BAIRROS > manteve o artigo + prep ? crase obrigatória.

  • Gabarito: certo

    “Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados

    Os centros são privilegiados em relação às periferias em alguns aspectos.

    A ordem apenas foi alterada, mas o sentido e a correção gramatical permaneceu.

  • Estaria errado ou seria facultativa o uso dessas vírgulas?

    Os centros são privilegiados, em relação às periferias, em alguns aspectos.

  • tem q ter peito pra marcar como certo na prova

  • Questões de reescrituras da pra acertar pelo simples fato de ler muito (ler corretamente). Quando lemos, nos habituamos com com várias formas de reescrituras e pela leitura da pra saber que tem alguma coisa errada ou não em um texto.
  • DIANTE É EQUIVALENTE A "EM RELAÇÃO".

  • GABARITO: CORRETO

    APENAS PASSOU PRA ORDEM DIRETA

  • Para alguns, o que pode causar dúvida nessa questão é perceber essa comparação entre "periferias" e "centros" ao deparar com "Diante das periferias...". Não se restrinja apenas ao trecho da questão. Ler o que está sendo dito antes ou depois, em alguns casos, pode contribuir para o entendimento da questão.

  • "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados”. Ordem Indireta

    Os centros são privilegiados diante das periferias sob alguns aspectos. Ordem Direta

    Os centros são privilegiados em relação às periferias em alguns aspectos.

  • Achei que deveria ter vírgula antes de "em alguns aspectos" , achei que estava deslocado, mas o adjunto adverbial no final da frase é o certo: forma direta, por isso não recebe a virgula nessa posição.

  • Quando as bancas trabalham a reescrita de frases, melhor dizendo, a paráfrase, deve ser observados alguns aspectos, por exemplo, uso de sinônimos, hipônimo e hiperônimos. Além disso, observar o tempo verbal, acentuação, conversão da voz verbal, mudança de posição dos vocábulos, elipse, regência, crase facultativa...

    a questão utilizou dos aspectos, por exemplo, a mudança de posição dos vocábulos e sinonímia.

    Vejamos!

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados”. Ordem Indireta

    perceba que a locução prepositiva "diante de" que está no início da oração e ainda ocorreu a contração da preposição que compõe a locução prepositiva + o artigo advindo da palavra feminina "periferias" está deslocada da posição tornando a vírgula obrigatória.

    mas por que obrigatória se é uma locução prepositiva?

    calma!

    As locuções prepositivas são compostas por "adverbio + preposição" frequentemente iniciam adjuntos adverbiais ou orações adverbiais, e quando uma locução adverbial é de longa extensão que é o caso em tela "diante das periferias" formada por três vocábulos,, a virgula é obrigatória, quando esta deslocado de sua posição original.

    essa locução "diante de" tem como sinônimo várias palavras e dentre elas temos: "com relação a", "em relação a"

    pronto! identificamos um sinônimo que a reescrita utilizou.

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados”. Ordem Indireta

    Os centros são privilegiados diante das periferias sob alguns aspectos. Ordem Direta

    Os centros são privilegiados em relação às periferias em alguns aspectos.

    @portugues_mastigado

  • Odem Indireta > Ordem Direta = Gab. Correto!

  • Bizu p analisar a reescrita de frases CESPE:

    1- Concordância;

    2- Regência;

    3- Tempos verbais;

    4- Ortografia;

    5- Pleonasmo (CESPE adora!).

    Na maioria das vezes, dá para ganhar a questão apenas analisando a gramatica.

  • Marquei errado, por achar que seria um repeteco do inicio do paragrafo anterior kk

  • achei que teria vírgula após periferias

  • Continuo achando que deveria ter vírgula após a palvra PERIFERIAS.

  • Adjunto adverbial de longa extensão em sua posição canônica, ou seja, no final da frase, tem vírgula facultada.

  • E eu que não consegui conjugar essa "relação" pra saber se rege a preposição a.

  • Achei que ficou muito esquisito sem nenhuma vírgula!!! ficou forçado ler isso tudo sem vírgula, por isso achei que estivesse errada a questão.

  • Gab Certo!

    = Diante das periferias / os centros são / sob alguns aspectos / privilegiados

    = Os centros são privilegiados / em relação às periferias / em alguns aspectos

  • Ninguém lê comentário grande.

    Mais Objetividade, menos firula.

  • GLÓRIA A DEUS, ACERTEIIII.... DEPOIS DE TANTOS ERROS NESSE TIPO DE QUESTÃO, AS COISAS COMEÇAM A FAZER SENTIDO!!! FÉ E DETERMINAÇÃO QUE A GENTE CHEGA LÁ, DEUS HONRA CADA ESFORÇO... A VITÓRIA VIRÁ, CREIAM!!!

  • Em 25/03/21 às 09:29, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    Em 24/02/21 às 10:35, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

  • Só colocou na ordem

  • ✅Certa.

    Correção gramatical = OK, pois não temos erro de concordância, regência, pontuação, crase e por aí vai.

    Sentido = OK, nada alterado. É possível perceber através da leitura.

    Obs: Fique atento à cobrança em relação ao sentido e coerência.

    BONS ESTUDOS!!

  • ERREI POR ACHAR QUE ''DIANTE DE'' INCORRERIA EM ERRO DE SENTIDO EM RELAÇÃO À "EM RELAÇÃO"

  • Pensei que ao retirar as vírgulas, tornaria Oração Restritiva, mudando o Sentido, fica de experiência

  • Gostei dessa professora. Excelentes comentários!!

  • texto todo truncado, com vários cortes de ideias e cheio de vírgulas desnecessárias. O examinador ficou avexado e deu uma cutucada pra monstrar como poderia ter ficado melhor redigido.

  • Segura na mão de Deus e vai!

  • Essa professora é boa, parabéns, QC.

    Arrumem uma dessas pra contabilidade.

  • “[...] em relação às periferias” é um adjunto adverbial de curta extensão? Segundo a Professora Flávia Rita, adjuntos adverbiais curtos são aqueles que têm até três silabas. Ainda de acordo com a professora, adjunto adverbial com três palavras, quer no início do período, quer no meio dele, exigem vírgulas [vírgulas obrigatórias]. Conferindo na gramática do Pestana, ele enviou o questionamento para a ABL e eis a resposta, ipsis litteris, que corrobora o ensinamento da Professora Flávia: "Prezado consulente, uma locução adverbial com três ou mais palavras já não é de curta extensão e demanda obrigatoriamente a utilização da vírgula." 

     

    Dessa forma, fica claro que é obrigatório que o adjunto adverbial "em relação às periferias" deve estar isolado por vírgulas, o que torna a questão errada, pois há prejuízo da correção gramatical.

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  • Minha maior dificuldade foi resolver a questão das vírgulas.

    A ordem estava respeitada (S + v + C): Os centros são privilegiados. A outra parte era decidir se devia ou não haver vírgulas nos termos seguintes, acabei percebendo que os termos estão na ordem DIRETA, sendo assim, a vírgula seria opcional.

    Mas concordo com o amigo, tem que ter peito para marcar essa no gabarito.

  • Tem que ter peito mesmo pra tirar este monte de vírgulas e marcar correto, aqui eu tenho mas na prova....kkkk

  • Tá tranquilo, tá favorável.

    5ª vez que erro essa questão.

  • Essa eu deixava em branco na prova :/

  • Em 07/06/21 às 10:22, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 25/03/21 às 09:29, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 24/02/21 às 10:35, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    locução prepositiva

    Situado à frente de; perante: colocou o carro diante da garagem; em companhia de: disse mentiras diante do juiz; como resultado de: diante do ocorrido, ele foi demitido.

    Compartilhar

    15 sinônimos de em relação a para 2 sentidos da expressão em relação a:

    No que se refere a:

    1 , , , , , , , , , .

  • Ordem direta da oração: SUJEITO, VERBO, COMPLEMENTO E TERMOS ACESSÓRIOS.

    Nesse caso, há uma facultatividade de virgulação.

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  • Fé em Deus que ele é JUSTO

    Ei irmão nunca se se esqueça, na luta, CONCURSEIRO RAIZ reprova erra e levanta a cabeça...

  • Não consegui entender a questão, pois,ao meu ver,oração sai do sentido explicativo para o restritivo. Por isso marquei ERRADO. alguém pode explicar melhor? obrigado!

  • INDIRETA: Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados.

    DIRETA: Os centros são privilegiados em relação às periferias em alguns aspectos.

    SUJEITO/VERBO - PREDICATIVO DO SUJEITO - ADJUNTO ADVERBIAL - ADJUNTO ADVERBIAL

    OBS: em alguns aspectos - Ordem direta ",'' facultativa

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  • Você tem certeza da resposta, mas fica com medo de errar e perder dois pontos.

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  • Uma dica importante que as professoras Isabel e Fabiana , aqui do Qconcursos, deram e são muitos relevante:

    • primeiro faça a leitura e analise a acentuação;
    • segundo a pontuação;
    • terceiro, faça a analise da ordem da oração, se esta na ordem direta ou não.
    • quarta, faça a analise de significado dos termos e pontuação que foram mudados, se ocorrer.
    • e por ultimo o sentido.


ID
5048362
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

No trecho “Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole)”, os parênteses foram empregados para isolar um trecho de caráter explicativo.

Alternativas
Comentários
  • "Essencialmente, o parênteses serve para Isolar um termo acessório"

    "Ex.: A faculdade que estudei (UFMG) era longe do centro"

    ATENÇÃO: EM VÁRIOS CASOS VAI SER JUSTIFICADO PELAS MESMAS REGRAS DO TRAVESÃO DUPLO E DAS VÍRGULAS QUE ISOLAM TERMOS OU ORAÇÕES ACESSÓRIOS.

    Fonte: Estratégia

  • Beloveds,

    “Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole)”

    Esses parênteses poderiam ser substituidos por travessões também (um no inicio e outro no fim), ok?

    O autor está apenas explicando que "uma grande cidade" se trata de "uma megalópole". É um aposto explicativo também.

  • CERTO. O aposto explicativo explica, esclarece um substantivo. Lembrando que poderia vir entre travessões ou vírgulas também.

  • Exatamente. Os parênteses foram usados para explicar o que seria uma grande cidade. Uma grande cidade é uma megalópole. Cunha e Cintra, sobre o uso dos parênteses:

    Empregam-se os parênteses para intercalar num texto qualquer indicação acessória. Seja, por exemplo:

     

    a) uma explicação dada ou uma circunstância mencionada incidentemente:

    Conseguia controlar a bola que me passavam (quando passavam) jogando em geral (quando deixavam) na ponta direita, por ser pequenino mas veloz. (F. Sabino, ME, 145.)

     

    É lá (no café) que se encontra a estalajadeira. (J. Cardoso Pires, D, 51.)

     

    (CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo, 2019, p. 679)

    Notem que, no segundo exemplo de Cunha e Cintra, o termo no café explica o advérbio lá.  

     

    Travessões e vírgulas também poderiam ser empregados no lugar dos parênteses nesta questão.

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Uma megalópole  pluripolarizada por diferentes  , ou em processo de conurbação. Correspondem às mais importantes e maiores  da atualidade. São encontradas em regiões de intenso , e nelas as  estão praticamente (senão totalmente) ausentes. O conjunto da megalópole apresenta uma forte integração  e intensos fluxos de  e . Meios de  rápidos —  expressos,  e  — sustentam esses fluxos.

  • APOSTO EXPLICATIVO--> Ele pode vir entre vírgulas, travessões ou até mesmo parênteses.(mantém relação sintática com outro termo da oração).

  • Isso tá mais pra especificar do que para explicar, já que nem toda grande cidade é uma megalópole.

  • GABARITO CERTO.

    * O aposto é um termo sempre de valor substantivo (nunca adjetivo!) que explica, esclarece, desenvolve, resume outro termo sintático antecedente.

    Aposto Explicativo:  É usado para explicar ou esclarecer um termo da oração anterior.

    > O aposto explicativo sempre vem isolado na frase, podendo aparecer entre sinais de pontuação como vírgulas, parênteses, travessões ou dois pontos.

    I)exemplo

    A) Priscila, estudante muito dedicada, conseguiu notas altas nas provas.

    B) João (meu amigo de infância) ganhou uma viagem da tia.

    C) Rafaela - a vizinha do terceiro andar- começou a vender lindos artesanatos.

  • Assertiva C

    os parênteses foram empregados para isolar um trecho de caráter explicativo.

  • Galera, de fato, o trecho mais se parece uma restrição ou especificação ao citar uma megalópole em parenteses, uma vez que nem todas as grandes cidades são megalópoles. No entanto, percebam que todo aposto, seja ele enumerativo, restritivo ou de qualquer outra modalidade, tem caráter explicativo. Logo, a questão realmente está correta.

  • megalópole, muito prazer rsrsrsr

  • Está mais para especificar do que explicar (visto que, nem toda grande cidade necessariamente é uma megalópole), pórem, a ideia não perde sua natureza explicativa. foi assim que acertei a questão.

  • Eu entendi ao contrário... "Uma grande cidade" que explica o que é "Megalópole".

  • caberia recurso , explicativo vem em vírgulas . sem a vírgula é especificativo . Cespe errou na classificação gramatical

  • Errei, pois pensei em dois casos da utilização dos parênteses:

    1. Isolar aposto explicativo, o qual pode ser substituído por vírgulas ou travessões (caso da questão)
    2. Ideia intercalada é acessória, sem o qual ainda se conseguiria atingir o objetivo.

    Vale para ficar atento nas próximas questões.

  • Conforme os ensinamentos das gramáticas normativas, os parênteses são usados para isolar uma expressão, palavra ou frase acessória num determinado contexto. Além disso, incluir dados informativos, por exemplo, sobre bibliografia, indicar marcações cênicas numa peça, substitui em alguns casos a vírgula. Os parênteses são utilizados para indicar que a ideia intercalada é acessória, ou seja, algo a mais para a construção do texto, sem o qual ainda se conseguiria atingir o objetivo comunicativo.

    Aprofundado!

    veja alguns exemplos:

    O parêntese pode ser utilizado para isolar o predicativo do sujeito

    um grupo de moradores ( muito ruidosos) fizeram bastante barulho na torre 12.

    perceba que se for retirado o parêntese da oração, com certeza, o termo deixará de ser um predicativo do sujeito que não é uma característica permanente do sujeito no campo semântico, e passará a ser um adjunto adnominal, aí sim, tornando-se uma característica permanente do sujeito.

    também pode ocorrer para isolar uma oração subordinada adjetiva explicativa.

    Por exemplo: o concursando (que é o aluno mais sofredor da terra) conseguirá sua tão sonhada aprovação.

    Perceba que os parênteses são muito semelhantes aos travessões e às virgulas, isso ocorre porque eles são empregados para colocar em relevo certos termos, expressões ou orações; substituindo nestes casos a vírgula ou os travessões.

    @portugues_mastigado

  • Certo, que também poderia ser substituído por travessões.

    GAB CERTO

  • Têm pessoas confundindo aposto EXPLICATIVO com ESPECIFICATIVO.

    Em síntese, segue um detalhe minucioso que irá diferenciá-los:

    "Só devemos usar as vírgulas quando se trata de aposto explicativo. No caso “Telê Santana” não deve ser separado por vírgulas, porque é um aposto especificativo."

    Fonte: g1.globo.

    Portanto, gabarito CERTO.

  • No trecho “Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole)”, os parênteses foram empregados para isolar um trecho de caráter explicativo.

    a questão é referente a um APOSTO-->> (de uma megalópole)

    o que é o APOSTO?

    Um aposto é um termo que serve para

    • EXPLICAR
    • RESUMIR
    • DISTINGUIR
    • RESTRINGIR A ALGO(ESPECIFICAR)
    • ENUMERAR
    • DISTIBRUIR

    , O REFERENTE..

    OBS 1;. O APOSTO PODE SER COLOCADO, ENTRE:

    1. VÍRGULAS
    2. PARENTESES
    3. TRAVESSÕES

    OBS 2:. O APOSTO NUNCA POSSUI VERBO;

    OBS 3:. PARA ANALISAR SE É UM APOSTO-->> RETIRE-O DA FRASE E CASO A FRASE PERMANEÇA COM SENTIDO, SE TRATA DE UM APOSTO..

    Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos.

    LOGO-->> TEMOS UM APOSTO EXPLICATIVO, POIS, O APOSTO ESTÁ EXPLICANDO QUE A GRANDE CIDADE É UMA MEGALÓPOLE

  • Minha contribuição.

    Pontuação - Parênteses

    São usados quando se quer explicar melhor algo que foi dito ou para fazer simples indicações.

    Ex.: Não posso mais fazer a inscrição (o prazo expirou).

    Abraço!!!

  • o que é o APOSTO?

    Um aposto é um termo que serve para

    • EXPLICAR
    • RESUMIR
    • DISTINGUIR
    • RESTRINGIR A ALGO(ESPECIFICAR)
    • ENUMERAR
    • DISTIBRUIR

    , O REFERENTE..

    OBS 1;. O APOSTO PODE SER COLOCADO, ENTRE:

    1. VÍRGULAS
    2. PARENTESES
    3. TRAVESSÕES

    OBS 2:. O APOSTO NUNCA POSSUI VERBO;

    OBS 3:. PARA ANALISAR SE É UM APOSTO-->> RETIRE-O DA FRASE E CASO A FRASE PERMANEÇA COM SENTIDO, SE TRATA DE UM APOSTO..

  • Com o uso dos parêntesis o autor explica o que é uma grande cidade.

    Gabarito: correto

  • Fui pela vírgula, mas não fiquei atenta e errei

  • GABARITO: CERTO

    Ficou na dúvida sobre o termo  (de uma megalópole) é um aposto ? Basta você tira ele e fazer a leitura como se ele não existisse, desse modo, caso o sentido não se altere classifica como um aposto explicativo.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Parênteses:

    São usados quando se quer explicar melhor algo que foi dito ou para fazer simples indicações.

  • aposto especificativo: serve para especificar ou individualizar um termo genérico da oração. Na frase, NÃO se encontra destacado por sinais de pontuação, estando ligado diretamente ao termo que específica ou através de uma preposição. Apostos especificativos são maioritariamente nomes próprios

    A rua Nossa Senhora de Copacabana é a próxima.✔

    O escritor Carlos Drummond de Andrade foi homenageado em nossa escola.✔

     aposto explicativo: vem separado por pontuação e não são maioritariamente nomes próprios;

    A linguística, ciência das línguas humanas, permite-nos interpretar melhor nossa relação com o mundo. ✔

  • APOSTO EXPLICATIVO--> Ele pode vir entre vírgulas, travessões ou até mesmo parênteses.(mantém relação sintática com outro termo da oração).

  • gab certo! Aposto explicativo:

    Pontuação usada: vírgula, dois pontos, parênteses, travessão.

    João: meu primo, chegou.

    João, meu primo, chegou

    João - meu primo - chegou

    João (meu primo) chegou

  • O aposto explicativo sempre vem isolado (vírgula, travessão etc) e serve para explicar um termo da oração anterior. Já o especificativo serve para individualizar um termo genérico (pessoa, lugar etc) e não vem entre vírgulas.

  • Os parênteses são utilizados para isolar explicações ou acrescentar informação acessória.

  • Certo.

    Os parênteses podem ser usados para introduzir toda espécie de informação considerada acessória no texto (comentários; significado de siglas, de palavras ou de expressões; possibilidades de leitura; enumerações; exemplificações).

    travessão serve para dar ênfase, para destacar o elemento por ele intercalado.

  • GABARITO: CERTO. Trata-se de um aposto explicativo, e não de aposto especificativo, pois:

    "Aposto Especificativo (Especificador).

    Geralmente é um nome próprio de pessoa ou lugar e não surge isolado por vírgulas. Está ligado diretamente ao termo que especifica ou através de uma preposição.

     Exemplos: Fui à cidade do Rio Grande do Sul".

    Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/aposto>. Acesso em: 05 jul. 2021.

  • Esta questão requer conhecimento acerca do uso dos sinais de pontuação, especialmente os parênteses.

    No trecho “Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole)", o conteúdo entre parênteses é uma explicação acessória sobre “grande cidade", por isso o uso dos parênteses, pois eles servem para isolar um trecho de caráter explicativo, tais sinais podem ser substituídos pelas vírgulas ou travessões.


    Gabarito da Professora: CERTO.

  • Cara, fiquei meia hora procurando o erro na questão. Mas o erro foi pq eu li rápido. "Em torno de uma grande cidade" é oração adverbial, mas a questão pergunta sobre os parênteses, que é explicativo..

  • Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole)...

    explicação acessória sobre grande cidade, podem ser substituídos pelas vírgulas ou travessões.

  • Os parênteses são utilizados para isolar explicações ou acrescentar informação acessória.

  • So eu que notei q o cespe nas suas provas de 2020 ha 2021 ele não ta apontando a linha do texto pra vc poder examinar? A prova ja é bem pequena 120 itens, e ainda ter q ficar caçando coisas.... há lembrei, nós temos 10 horas de prova ne! Ta de sacanagem...

  • Parênteses têm a finalidade de indicar a rubrica nos textos teatrais escritos e, nos demais gêneros e tipos textuais, é intercalar informações acessórias (observações, significados de siglas ou de palavras, adendos, curiosidades etc.).

    Os parênteses podem ser usados para introduzir toda espécie de informação considerada acessória no texto (comentários; significado de siglas, de palavras ou de expressões; possibilidades de leitura; enumerações; exemplificações; referências bibliográficas, nascimento e morte etc.).

    Os parênteses são utilizados para indicar que a ideia intercalada é acessória, ou seja, algo a mais para a construção do texto, sem o qual ainda se conseguiria atingir o objetivo comunicativo. O , por sua vez, tem finalidade oposta: serve para dar ênfase, para destacar o elemento por ele intercalado.

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  • aposto explicativo circunstancial.

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  • Dicionário: megalópole -> SUBSTANTIVO

    1. grande e importante cidade
    2. região densamente povoada, constituída de uma grande metrópole ou de diversas cidades, sem zonas rurais a intermediá-las


ID
5048365
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

De acordo com as ideias do texto, as distâncias a serem percorridas entre as periferias são menores que as distâncias a serem percorridas entre as periferias e os centros.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    "...a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior...

    ...As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios..."

  • As distâncias percorridas entre as periferias são maiores, e não menores.

    "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

    Gabarito: errado.

  • ERRADO. Contextualizando: no centro é que estão as principais atividades, principais lugares geradores de emprego, atividades culturais, intelectuais e lazer, portanto, as vias das periferias são direcionadas ao centro, que seria o ponto de destino de todas as periferias. Ele também menciona que as vias são radiais, ou seja, vários pontos direcionados para um mesmo lugar (centro).

    "Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro"

  • A resposta para esta questão encontra-se neste trecho:

    Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

    (...)

    As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

  • Resposta explícita no texto, sem pegadinhas: "a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • Entendi assim;

    centro <(distancia) periferia.

    periferia >(distancia) periferia.

    Lute ate o fim.

  • ERRADO

    A distância do centro é menor que da periferia...

  • Fácil depois de entender. O problema é gastar 5 minutos tentando entender.

  • Resposta está no quarto paragrafo do texto.

    Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

  • ERRADO.

    Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior É MENOR do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior

  • GABARITO ERRADO.

    REDAÇÃO ORIGINAL.

    De acordo com as ideias do texto, as distâncias a serem percorridas entre as periferias são menores que as distâncias a serem percorridas entre as periferias e os centros.ERRADA

    -----------------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    De acordo com as ideias do texto, as distâncias a serem percorridas entre OS CENTROS são menores que as distâncias a serem percorridas entre as periferias e os centros. CERTO.

    4° parágrafo.

    [...] Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • Essa questão é de Raciocínio Lógico.

  • GABARITO: CERTO

    O PROBLEMA DESSE TEXTO É ELE TER 53 MILHOES DE LINHAS.

  • Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia

    2 Paragrafo .

  • s. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

     As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

  • RESPOSTA ESTAR NO 2 PARAGRAFO, LEIA ATENTAMENTE E VOLTE NA QUESTAO!

  • questão de matemática !!!

  • Tá aí a resposta. leiam.

    ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia 

    GAB: ERRADO.

    Avante -PCDF.

    Pura Interpretação

  • GABARITO ERRADO

    Texto (L.08 a 09): [...] Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Na teoria, o centro é sempre mais perto de tudo.

  • Não precisava fazer desenhos ou contas, o texto nada fala acerca da distância entre as periferias. Portanto gabarito: ERRADO.

  • extrapolou, pessoal.

  • De acordo com as ideias do texto, as distâncias a serem percorridas entre as periferias são menores que as distâncias a serem percorridas entre as periferias e os centros. Resposta:As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios. logo é mais perto entre a periferia e o centro, porque precisa passar pelo centro-sendo mais perto- para ir à outra periferia....

  • EU achei a resposta nessa parte de texto "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior." e principalmente nessa parte "As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios."

  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    Aproveito e lhes convido a conhecer o GRUPO DE APOIO AO CONCURSEIRO (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    SIGA O GAC NO INSTAGRAM: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • Do jeito que esses textos estão cada vez mais difíceis de entender, o ideal seria aumentar pelo menos mais uma hora no tempo de prova, vai ser uma luta contra o tempo...

  • ERRADO

    Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia

    Colocando isso em Álgebra = Periferia > Central + Interior (Periferia)

    Ou seja, a distância entre as Periferias são maiores que as distâncias entre os centros e periferias

  • GAB : ERRADO

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. "

  • Assertiva E

       (...)Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor

  •  Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    As distâncias percorridas entre as periferias são maiores, e não menores. O que torna essa distância maior é o fato que você precisa passar pelo centro para chegar a outra periferia.

    GABARITO: ERRADO

  • "A soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior" = centro até periferia

    "...é menor do que..." = <

    "entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior". = periferia até periferia

    centro até periferia < periferia até periferia

    As distâncias a serem percorridas entre as periferias são menores que as distâncias a serem percorridas entre as periferias e os centros? R: NÃO

  • Oh provinha chata... kkk

  • Ao redor do centro tudo é margem, daí o termo, marginal.

    Para ir para outra periferia você passa pelo centro, logo a distância é maior do que em relação ao centro e suas proximidades (internas)

    GABA errado

  • Né... essa deu até medo de marcar.

  • As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Para uma periferia chegar à outra, com frequência passa pelo centro. Portanto, é mais curta a distância entre a periferia e o centro, do que entre periferias.

  • ERRADA!

    Veja:

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor" - ou seja, a distância dos centros à periferia é menor. "do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior - ou seja, as distâncias entre dois pontos dentro da periferia. 

  • Passei 5 min para entender que é ao contrário. Putz!

  • Sem lenga, lenga..

    É o contrário.

  • essa aí só saiu após desenhos de conjuntos

  • Errada

    Os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia.

    Inverteram.

  • só inverteu os valores, por isso esta errada

  • Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia

  • Errado! Houve inversão, o que pode ser percebido por recorrência.

  • Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • " ..a soma das distâncias entre o ponto central (centro) e quaisquer pontos do interior (periferia) é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior (periferia)."

    Ou seja, a questão mudou as ordens.

    Entre o centro e periferia - distância menor.

    Entre periferias - distância maior.

  • "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

    Decifrando:

    *Entre o centro e a periferia: menor distância em virtude de melhores artérias de circulação(mais rápido chegar!).

    *Entre a periferia e o interior: maior distância tendo em vista menor qualidade/quantidade de circulação(mais demorado se deslocar!).

    Lembrando que o parágrafo fez implicitamente uma comparação da facilidade do deslocamento entre pontos de uma cidade(centro-periferia / periferia-interior), não necessariamente jugou se um ponto é mais ou menos distante um do outro, apenas utilizou argumentos para enfatizar isso.

    Logo a assertiva da questão está invertida! Errado.

  • O texto afirma que a distância entre os centros e as periferias é menor do que qualquer periferia e o interior. Sorte a todos nós

  • Tudo isso, só que ao contrário! ERRADO.

  • Questão simples, pois o texto não aborda as distancias entre as periferias, e sim a distancia entre os centros e as zonas do interior.

  • As distâncias percorridas entre as periferias são maiores, e não menores, como postaram logo a cima, é a parte que já responde a questão.

  • Questão falou o contrário do texto!

  • Cuidado!

    O examinador tenta fazer o candidato associar o significado da palavra"interior"(l.9) com zona rural, ou seja, algo fora das cidades( onde estão o centro e a periferia)

  • NEM QUEM ENTENDER OU QUEM NÃO ENTENDER VAI ENTENDER OU NÃO ENTENDER, VAI TODO MUNDO NÃO ENTENDER.

  • Meu amigo, na hora da prova o cara surta e pula da janela viu kkkkkkk

    Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    demorei 1 milênio p/ interpretar isso, mas vejamos:

    soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior

    ou seja, a distância da quebrada p/ o centro é MENOOOOORRRRRRR que da quebrada p/ outra quebrada.

    interior = para o texto é a "quebrada".

    sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

    Na prova tu faria essa questão?! fala tu.

  • O texto fala que de um ponto CENTRAL até um ponto no INTERIOR a distância é ""MENOR"" QUE a distância entre uma PERIFERIA e o ponto no INTERIOR.

    No texto INTERIOR= PERIFERIA. logo, a distância entre periferias é maior que a distância entre periferias e centro.

  • Eles fazem tudo para te comer o tempo , e assim vc n ter oportunidade de responder outras assertivas .....

  • As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Difícil é interpretar o período acima.

    Mas realmente está errada a assertiva: A distância entre a periferia e o centro é menor do que entre periferias.

    Gabarito: errado

  • Reli umas 10x, desenhei, e não tive certeza da resposta kkk

  • "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. "

  • estou igual a Nazaré fazendo os cálculos kkk

  • Gabarito E

    Usei o trecho  "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • Dê uma olhada na linha 8 e 9, assim trabalha sua interpretação, tire seu gabarito...

    PS: As vezes colocar certo ou errado, basicamente, não te da o gabarito, te deixa menos conhecedor da matéria, então force sua mente e leia atento o texto.

  • Tive que escrever pra poder entender e conseguir fazer, não basta a banca ser difícil, o texto ainda tem que ser enrolado...
  •  Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Ou seja, as distâncias são maiores, mesmo entre periferias.

  • "As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro" ou seja, para ir de uma periferia à outra, é necessário passar pelo centro.

  • Eu entendi assim...

    1º - texto:

    Do Centro ao Interior é MENOR

    Da Periferia ao Interior é MAIOR

    2º - a pergunta:

    Da Periferia para a Periferia é MENOR

    Da Periferia ao Centro é MENOR

    Vejam que no texto não tem a informação da pergunta, logo está ERRADO.

    corrigiram-me se tiver errado

  • Gabarito E

    Usei o trecho "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • "As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro"

    Se de uma periferia a outra tem de passar pelo centro, logo a distancia percorrida entre as periferias são maiores.

  • Português com RLM. Cebraspe, sempre inovando.

  • O bom desses comentários é que além de aprender, você também se diverte.

  • "distância entre centro e interior é menor do que periferia e interior" é so isso que o texto diz. Extrapolação.

  • Errada.

    Quase que um raciocínio lógico. Esses dois pontos me fizeram entender a questão:

    "Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural."

    "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • mais essa é muito fácil, manda uma mais difícil...

  • O primeiro período do quarto parágrafo já responde ao enunciado

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior". 

  • Está parecendo as somas da Dilma. kkkk
  • Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/A51989712I

  • PSICOTÉCNICO!

  • Parece RLM kkkkk

  • Fácil de entender, as distâncias da periferia para qualquer outro lugar é maior que a distância do centro para qualquer outro lugar.

  • Abaixo está a resposta! Gabarito Errado.

    Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • Questão que faz o candidato enrolar 5 minutos kkkkk !!!!!!!!!! lol

  • Errado.

    Texto: As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    De acordo com o texto a distância entre periferias é maior, pois tem que passar através do centro.

  • THC fortíssimo.

  • Me sinto na matrix

  • Questão ERRADA

    Fragmento do texto: Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Portanto, o texto não diz que a distância percorrida de uma periferia à outra é menor, mas sim que para isso é preciso atravessar o centro, o que torna a distância maior.

  • Raciocínio lógico + Português.

  • Errado,

    a resposta está nesse trecho:  

    a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior.

  • "Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios."

    Achei relativamente fácil, no texto diz que as vias entre uma periferia e outra cruzam os centros e que estes sofrem com o trânsito conforme 5º parágrafo.

  • "a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

    É justamente o oposto!

  • Cespe e seus textos/enunciados gigantes

  • Via enxergar isso na hora da prova, 5..10...15 minutos nessa bagaça kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO: ERRADO

    É exatamente ao contrário do que o afirmado pela assertiva, observe o seguinte trecho do texto:

    "Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • Lá se foram 7 minutos de questão e eu NÃO ENTENDI NADA SOBRE ESSAS DISTÂNCIAS!

  • Questão de matemática embutida ai ..

  • Tive que anotar :

    Ponto central + qualquer outro ponto do interior < do que ponto da periferia + qualquer outro ponto do interior.

    Gabarito: E.

  • Há uma clara contradição!

  • Realmente, está parecendo mais uma questão de geometria com tantos pontos, centros e periferias. kkkk Todo mundo se perde nos centros e pontos. Afff! ! ! !

  • Realmente, está parecendo mais uma questão de geometria com tantos pontos, centros e periferias. kkkk Todo mundo se perde nos centros e pontos. Afff! ! ! !

  • No texto, não temos relatos de que as distâncias a serem percorridas entre as PERIFERIAS são menores que as distâncias a serem percorridas entre as PERIFERIAS e os CENTROS, o que temos é que Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto CENTRAL e quaisquer pontos do INTERIOR é menor do que entre um ponto da PERIFERIA

    espero ter ajudado!

    #forçaguerreiros

    #PMAL2021

  • A verdade é que não é possível inferir isso apenas com as informações mencionadas no texto. Em outras palavras, extrapolação da banca...

  • "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • Errado ✓ na verdade são maiores.
  • é o contrario. imagina um circulo e um ponto central

    so uma obs:

    , com frequência, mais conservadoras.

    texto esquerdista

  • O comentário do Lucas está certo. Gabarito: E.

  • ERRADO!

    "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • Periferias-------------------- > centro

    periferia-----------------------------------------------> periferia

    Então da periferia para o centro é mais perto do que em relação a outra periferia.

    "Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior."

  • As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Portanto, de periferia à periferia tem que passar pelo centro, ou seja, o centro é mais perto e a outra periferia mais distante

  • através

    advérbio

    1. de lado, de través, transversalmente, de atravessado.

     As vias de uma periferia à outra (periferia) conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

    Entendi que para ir para outra periferia você atravessa o centro, ou seja, o centro fica no meio do caminho, ou também é um desvio.

  • É o contrário !

    ERRADO .

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ID
5048368
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas, o período “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”, ao final do quinto parágrafo, poderia ser reescrito da seguinte forma: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO.

    APENAS FEZ A REESCRITA TROCANDO O MAS TAMBÉM PELO ASSIM COMO AMBOS SÃO CONJUNÇÕES ADITIVAS, LOGO QUESTÃO CERTA.

    “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”,

     "O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos".  

  • Assim como ao meu ver está mais para comparativa, do que para aditiva.

  • Ele não separa o sujeito do verbo? Por que se mantém certo?

  • Esta questão exige que saibamos o valor semântico das conjunções. Nós temos um período composto por coordenação. Trata-se de três orações:

     

    1. O nível de vida é mais alto

    2. Os salários são mais altos

    3. Os custos de manutenção da vida são mais altos

     

    Notem que há uma ideia de adição entre a primeira e a segunda oração, embora não haja conectivo: O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos (...)

     

    Quando a gente acrescenta a terceira oração ao período, temos, ao mesmo tempo, uma ideia adversativa e aditiva. 

     

    O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     

    O "mas também", aqui, não é uma locução conjuntiva aditiva. Trata-se de uma conjunção adversativa (mas) e de uma palavra denotativa de inclusão (também). Observem que é o mesmo que dizer:

     

    O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, porém os custos de manutenção da vida também são mais altos.

     

    Vejam que, de um lado, temos as "coisas boas" (nível de vida alto e salário alto). Entretanto, o custo também é mais alto, que seria a "coisa ruim". Notaram o contraste?

     

     

    No entanto, eu acredito que a banca julgou mas também como uma conjunção aditiva, o que, a depender do contexto, é possível. Vejam:

     

    • Gosto de Língua Portuguesa, mas também gosto de Direito Constitucional.

     

    No exemplo acima, temos uma ideia de adição. A pessoa gosta de Português e de Direito Constitucional. 

     

    Ok. Agora vamos à proposta:

     

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

     

    Há a manutenção da ideia de adição entre nível de vida e salários mais altos. Certo. Porém, agora vem o problema. A banca sugeriu a locução assim como. A linguista Maria Helena de Moura Neves afirma que essa locução implica uma ideia de adição comparativa.

     

    Por exemplo:

     

    • Assim como você, eu (também) estudo para concursos. 

     

    Vocês conseguem visualizar a ideia de comparação e de adição? Eu estou dizendo que você estuda para concursos e eu também faço isso. A comparação está na substituição de assim como por igual a:

     

    • Igual a você, eu (também) estudo para concursos.

     

    Então, resumindo e finalizando:

     

    Na redação original, houve uma ideia de adição entre as duas primeiras orações e uma ideia de adição e contraste entre elas e a terceira.

     

    Na proposta de reescrita, houve uma ideia de adição entre as duas primeiras orações e uma ideia de adição e comparação entre elas e a terceira (que foi colocada intercalada). A correção gramatical foi mantida. Logo, na minha opinião, houve uma ligeira mudança de sentido o que implicaria errado como gabarito. No entanto, a banca parece só ter levando em consideração a ideia de adição. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Impressão minha ou a maioria de nós está retomando os estudos agora?

  • Devemos atentar para o comando da questão.

    Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressa..

    As ideias dizem respeito a coesão textual. Errei algumas questões por interpretar como sentido, porém são coisas distintas.

    O sentido foi alterado, mas a correção e as ideias centrais foram mantidas.

  • Só lembrando que a banca não perguntou sobre o sentido.

  • Ela diz expressamente que "Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas", ou seja, embora a primeira oração seja adversativa com a quebra da expectativa, ela pergunta se está escrito corretamente: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

  • no meu entender, esse "mas também" dá uma ideia de oposição em relação aos termos anteriores. Nível de vida mais alto e salário mais alto, entretanto o custo de vida está mais alto.

    não entendi. se alguém puder ajudar

  • "Mas também" é uma conjunção ADITIVA, equivalente ao E, NEM, COMO TAMBÉM, ALÉM DE..

  • O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos. (adição)

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos. (comparação)

    As ideias (coesão textual) são mantidas, contudo o sentido é alterado!!

  • Gab: C

    “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”

    "O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos."

    Induzem para um único resultado, para a Banca, resultado de níveis de vida, salários e manutenção são altos.

    *Talvez caberia recurso

    Conjunções Coordenativas Aditivas: E, nem, não só, mas também.

    Conjunções Coordenativas Conclusivas: Portanto, logo, assim, pois (após o verbo), por conseguinte, por isso, diante disso (repare que as três últimas são locuções conjuntivas, ou seja, mais de uma palavra exerce o papel de conjunção).

  • Errei. Pensei que pelo fato de a expressão "mais alto(s)", por ter sido repetida em todas as vezes no primeiro período, trazia uma ideia de maior ênfase no fato de ser mais alto. Quando no segundo período ele traz isso apenas no final, retiraria um pouco dessa intensidade, o que alteraria o sentido de certa forma. Mas eu acho é que to ficando louco

  • Essa prova é como as de professor e de diplomata. Por esse motivo, não pirem tanto... Prova que professor erraria umas 5 de 20 fácil, diria até mais. Só falta na PF/PRF vir assim. aiiiii mata o padrinho.

  • Muitas vezes erramos essas questões por não prestar atenção no enunciado. A questão não perguntou sobre sentido, apenas sobre correção.

  • A única coisa que mudou foi a força da ideia...

    Fazendo o encadeamento, as ideias do texto ficam mais firmes e enfáticas.

    ...

    Passar em concurso é duro, eu sou uma pessoa dura, mas também os obstáculos são duros.

    Passar em concurso e eu, assim como os obstáculos são duros.

    ...

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”

  • A conjunção "mas também" é aditiva.

  • Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém os sentidos do texto, ela se refere aos sentidos originais do texto, ou seja, quer saber se esse sentido foi ou não alterado com a reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a coerência no texto“, ela se refere à lógica das ideias, ou seja, quer saber se faz sentido ou não aquela reescrita proposta.

    Quando a CESPE afirma “… a reescrita mantém a correção gramatical“, ela está unicamente interessada em

    saber se as regras gramaticais – de ortografia, pontuação, concordância, etc. – são obedecidas.

    Atente-se para o COMANDO das questões!

    Fonte: Amigo QC

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas <- não seria o sentido do texto?

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas <- não seria o sentido do texto?

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas <- não seria o sentido do texto?

  • Pessoal, o CESPE quer saber exatamente o que quando ele fala "ideias nele expressas?"

  • A assinatura desse site não está valendo de nada! 1% das questões tem explicação de professores. Deveriam ter vergonha de colocar isso como vantagem da assinatura!!

  • o MAS aí tem sentido de adição

  • Assim como, bem como, como também, senão também = valor aditivo

  • Errei por achar que não poderia ter a vírgula antes de "são mais altos." Mas vi depois que está isolando a expressão "assim como os custos de manutenção da vida"

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressa = COESÃO QUE É # DE COERÊNCIA.

  • O QUE COMPLICOU FOI O USO DA VIRGULA EM MINHA OPINIÃO..

  • O comentário mais curtido afirmando que o "assim como" utilizado na questão é aditivo. REDONDAMENTE ERRADO! Inclusive, a estrutura oracional do trecho é idêntica ao exemplo dado por Evanildo Bechara em sua gramática quando o autor explica as conjunções COMPARATIVAS.

    Minha opinião: melhor errar sabendo o porquê, do que acertar sem saber, ou pior, pelo motivo errado!

    O ponto nevrálgico da questão está na manutenção da coerência pela nova estrutura proposta na assertiva, e não na preservação do sentido, que foi obviamente alterado.

  • CONJUNÇÕES ADITIVAS

    E

    NEM

    MAS TAMBÉM

    COMO TABÉM

    BEM ASSIM

    ASSIM COMO

    BEM COMO

    ALÉM DE

  • CERTA

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    Ordem direta pra ficar mais claro:

    O nível de vida e os salários são mais altos, assim como os custos de vida

    Sujeito

    Oração subordinada adverbial de comparação (reparem que o verbo está em elipse; assim como são mais altos os custos de manutenção da vida).

    Verbo

    predicado do sujeito

  • Eu acertei, mas é uma questãozinha bem fdp! O termo "mas também" é aditivo e o termo "assim como" é comparativo. Se a questão tivesse perguntando se manteria a semântica (significado) eu marcaria ERRADO sem peso na consciência. Mas a questão disse apenas se manteria as ideias - eu entendo que pergunta se manteria coerência -, por isso vejo como certo mesmo!

  • não entendi o uso da vírgula antes do verbo SER. Errei a questão por esse motivo.

    Alguém pode me ajudar ?

  • Galera, vamos se atentar ao julgamento pedido pela CESPE para não está fazendo comentários equivocados!!!

    Embora seja muito comum o uso da conjunção MAS TAMBÉM nas relações ADITIVAS, nesse contexto propriamente dito, ela exerce uma função adversativa:

    Vejamos:

    “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também (Por outro lado, TODAVIA, ENTRETANTO) os custos de manutenção da vida são mais altos”.

    Percebam dentro do contexto aí!!!

    Assim, o que permite a questão está certa, é afirmação de que a REESCRITA não irá causar prejuízos no CONTEXTO!!!

    Portanto, gabarito CERTO por esse motivo acima supracitado

  • Troca de conjunções aditivas. Certo. Contagem regressiva pra sair de perto da sogra.
  • IDEIA NÃO É SENTIDO

    IDEIA NÃO É SENTIDO

    IDEIA NÃO É SENTIDO

    IDEIA NÃO É SENTIDO

    IDEIA NÃO É SENTIDO

  • Mas também = conjunção coordenada aditiva

    Assim como = conjunção subordinada comparativa

    >>> Houve prejuízo gramatical? Não!

    >>> O texto ficou INCOERENTE ou SEM LÓGICA? Creio que não, visto que, com a reescrita é plenamente possível de enxergar NEXO na escrita e na leitura.

    Agora:

    >>> Houve prejuízo semântico? Sim!

    > São conjunções diferentes: uma aditiva e outra comparativa

    => Esse foi meu entendimento, mas caso haja algum equívoco podem me corrigir.

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas, o período “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”, ao final do quinto parágrafo, poderia ser reescrito da seguinte forma: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos. Resposta: Certo.

    Não houve erro gramatical porque o Sujeito, Verbo e Complemento (SVC) na oração reescrita não conflita em nada. Outro fator são as ideias do texto que não mudaram.

    Agora vamos analisar as conjunções "mas também" e "assim como" informadas na questão. Percebam que ambas estão adicionando e não fazem qualquer tipo de comparação ou conformidade.

    Conjunções Coordenativas Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim como.

    Conjunções Subordinativas Conformativas: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, como, com que.

  • Bizu p analisar a reescrita de frases CESPE:

    1- Concordância;

    2- Regência;

    3- Tempos verbais;

    4- Ortografia;

    5- Pleonasmo (CESPE adora!).

    Na maioria das vezes, dá para ganhar a questão apenas analisando a gramatica.

  • O que seria "prejuízo às ideias expressas no texto"?

    Eu entendi como mudança de sentido.

    Agora não sei se não houve alteração no sentido, ou se houve e a banca não considerou esse aspecto.

    Pra mim houve uma alteração sutil no sentido.

    No "mas também" há uma ênfase na ideia de contrapartida (os salários são altos, mas, em contrapartida, o custo de vida também é)

    No "assim como", só há a ideia de comparação.

  • Veja o comentário da Arsane Kane.

  • Sendo sincero, errei a questão por causa que julguei errada a colocação da vírgula. Achei que a vírgula ali estaria separando sujeito de predicado. Na frase do texto não há essa vírgula, já na proposta da banca há....

  • Você tem uma qualidade de vida melhor, mas o custo para se manter é maior, contudo o salario é maior

  • vamos fazer algumas ponderações da questão:

    >primeira delas, o termo, "assim como" , entre vírgulas está deslocado, ele deveria estar após altos, então não existe separação entre sujeito e verbo. (Pegadinha batida da CESPE)

    >segunda coisa a se observar seria essa conjunção aditiva, "mas também", que poderia perfeitamente ser substituída por bem como, assim como, tal como, tal qual... sem qualquer incorreção gramatical ou mudança de sentido.

  • Não concordo com a vírgula após a adição ...
  • eu errei por que fixei na cabeça que o sujeito não pode ser separado do seu verbo: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

  • Quem percebeu que o "mas" se tratava de uma conjunção aditiva acertou a questão.

  • galera, digamos que era restritiva, e passou a ser explicativa ?

    ajudem o aspirante.

    cabe salientar que acertei a questão.

    obg.

  • AGORA ACERTEI "SABAGAÇA"

  • eu acertei, mas minha explicação, foi pela separação das virgulas e porque pra mim, faziam muito sentido

  • O problema foi que eu entrei num embate filosófico se esse "mas também" era aditivo ou adversativo.

    Pois, para mim, houve uma quebra de expectativa financeira e uma ideia de oposição. Você ganha mais, PORÉM vai gastar mais também!

    Mas também há a interpretação de que "Você vai ganhar mais E gastar mais"

    A questão brincou com essas duas ideias e quem entendeu que era aditiva levou a melhor.

  • GABARITO CERTO

    A conjunção "assim como" apresenta significados variados. Tem de observar o contexto.

    STF 2013: A locução adverbial “Da mesma maneira que” (l.7) poderia ser substituída, sem prejuízo para as relações de coesão e coerência do texto, por Assim como. CERTO

    PRF 2019: Com o emprego da expressão “assim como” (ℓ.12), estabelece-se uma relação de comparação entre ideias expressas no período. CERTO

    STF 2013: A expressão “Assim como” (l.8) poderia ser substituída por Pelo fato de, sem acarretar mudanças semânticas no texto, caso fossem feitas as devidas alterações sintáticas. ERRADO

    SERPRO 2008: Por causa das ocorrências da conjunção "e" (L.15-16) no mesmo período sintático, o conectivo "assim como" (L.17) tem a dupla função de marcar a relação de adição entre as orações e deixar clara a hierarquia das relações semânticas. CERTO

    MPE-PI 2018: O trecho “assim como tesouros culturais únicos” (l.7) estabelece uma comparação com “antigos centros de culto” (l.6) e “paisagens em vias de extinção” (l. 6 e 7). ERRADO

    MPC-PA 2019: A correção gramatical e os sentidos do texto CG1A1-I seriam mantidos se a expressão “mas também” fosse substituída por "senão também". CERTO

  • Pessoal, "mas também" PODE SER conjunção aditiva, mas só em casos específicos.

    A ideia do texto é claramente colocar uma adversidade.

    Pense um pouco.

    nível de vida melhor + salário melhor + custos maiores.

    são 2 coisas boas, na teoria, mais uma coisa ruim.

    Eu IMAGINO que o gabarito certo seja CERTO porque ele não diz "mantém a ideia original do texto", apenas a ideia expressa.

    Não sei, só sei que esse mas também é adversativo.

  • Eu acredito, e foi o que me fez acertar a questão, que para esse "mas também" ter sentido adversativo (o que também me veio a dúvida), o "também" deveria está isolado por vírgulas, assim como isolaríamos qualquer outra expressão com valor adverbial, por exemplo: "Ele é muito rico, mas, também, infeliz", o mas aqui tá claramente adversativo.

    Caso fosse: "Ele é muito rico, mas também infeliz", aqui a ideia tá de adição.

    Pois a conjunção "mas também" junta é adição.

    Fui por essa lógica e acertei a questão rapidinho.

    Não vi ngm comentando isso, portanto, fica a dica.

  • Minha duvida foi porque colocou virgula antes de "são"

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÂO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • GAB.: CERTO

    Na redação original, houve uma ideia de adição entre as duas primeiras orações e uma ideia de adição e contraste entre elas e a terceira. 

    Na proposta de reescrita, houve uma ideia de adição entre as duas primeiras orações e uma ideia de adição e comparação entre elas e a terceira (que foi colocada intercalada).

    A correção gramatical foi mantida. Logo, na minha opinião, houve uma ligeira mudança de sentido o que implicaria errado como gabarito. No entanto, a banca parece só ter levando em consideração a ideia de adição. 

    Créditos: Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • GABARITO: CERTO

    TRECHO ORIGINAL

    “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

    REESCRITURA DO TRECHO

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    Veja o PULO DO GATO

    O nível de vida e os salários ... são mais altos.( TANTO O NÍVEL DE VIDA COMO "OS SALÁRIOS" SÃO ALTOS)

    OBS: veja que no trecho temos o sentido de adição e afirma-se que todos, o nível de vida, os salários, os custos de manuntenção de vida, são todos caros/altos. Desse modom veja que tanto a correção como o sentido do texto não se altera, visto que o trecho continua com o sentido de adição.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Orações coordenadas aditivas:" Não só, mas também, tão pouco, tanto quanto". Cuidado, pois o examinador, nesta questão, queria saber se o candidato sabia diferençar as aditivas das adversativas. Tem de tá com os conectivos na ponta da língua.

  • Conjunções Coordenativas

    São aquelas que ligam orações de sentido completo e independente ou termos da oração que têm a mesma função gramatical. Subdividem-se em:

    1) Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição. São elas: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda.

    Por exemplo:

    • A sua pesquisa é clara e objetiva.
    • Ela não só dirigiu a pesquisa como também/mas também escreveu o relatório.

    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf85.php

  • Gabarito C

    Acentuação - ok

    Pontuação - ok

    Sentido - ok

  • O fato de o examinador colocar um artigo definido antes de vida ( da vida) não altera o sentido?

  • Ótimo comentário do Jocélio!!

    Complementando, vou tentar expor de forma clara como pensei:

    -> Original: O nível de vida é mais alto (O1), os salários são mais altos(O2), mas também os custos de manutenção da vida são mais altos (O3)

    Obs: Todas as orações são coordenadas entre si -> sentido completo e independente -> SENTIDO DE ADIÇÃO DE IDEIAS -> Já que " o nível de vida", "os salários" e "os custos de manutenção" todos são altos!!! Não tem como ser adversidade ao meu ver.

    ->Reescrita: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    Obs 1: Manutenção do sentido aditivo, porém como forma de clareza textual utilizou a "união da O1 e O2 em uma só"

    O nível de vida e os salários são mais altos

    Obs 2: Como a ordem direta não foi preservada -> a segunda vírgula é OBRIGATÓRIA.

    O nível de vida e os salários, INTERCALADO (O3), são mais altos

    Obs 3: Mas também ... bem como... assim como.. no contexto -> são empregados como conjunções COORDENADAS aditivas. Logo aceita-se a substituição.

    Lembre-se que comparação é oração subordinada -> não é o caso!

    Espero ter ajudado, qualquer coisa só falar!!

  • Não tenho ainda proficiência no idioma cespiês e não posso apreciar o valor da decifração que alguns comentadores fazem do enunciado da questão. Mas, pensando em termos de português, temos que o ideias expressas no texto significa os conteúdos sem que se leve em consideração a concatenação entre eles.

    O que há, portanto, é uma distinção entre orações (ideias) e conjunções (elementos de coesão), para se dar importância somente às primeiras. No caso, como a alteração foi exclusivamente na concatenação, trocando-se uma adversativa por uma aditiva, não há prejuízo nas ideias expressas no texto.

    Poder-se-ia objetar: mas a conjunção não transmite uma ideia? A resposta que me parece conforme a essa questão é que não, a conjunção transmite uma relação entre ideias, não uma ideia.

    É notável que a outra explicação para o gabarito da questão não faz sentido. Dizer que, não tendo valor fixo, o mas também pode ser aditivo não se justifica. E a razão é muito simples. Se não há um valor fixo para as conjunções, elas são determinadas pelo contexto em que figuram. Ora, o contexto aqui é de oposição entre entrada e saída: entre o salário que entra e os custos que saem.

  • “Bem como”, “assim como” e apenas “como” são conjunções com sentido comparativo.

    Quando a intenção não for de dar ênfase ao primeiro agente(s), não se usa a vírgula e a concordância verbal deverá ser adequadamente estabelecida, pelo fato de não se tratar de uma intercalação.

    Ex.: Patrícia, assim como sua irmã, aprecia a leitura de bons clássicos.

    Patrícia assim com sua irmã apreciam a leitura de bons clássicos.

    Patrícia, como sua irmã, aprecia a leitura de bons clássicos.

    Patrícia como sua irmã apreciam a leitura de bons clássicos.

    ***No caso o verbo deve ficar no plural, pois se trata de um sujeito composto (nível de vida e os salários).

  • Essa vírgula separando o sujeito do verbo não interfere em nada?!

  • Isoladamente a expressão " mas também" indica adição de ideias .

    Porém, analisando o contexto da primeira construção , fica nítido que o "mas também" denota ressalva . Ao substituirmos por "assim como" , a ressalva é omitida .

    O enunciado deveria pedir apenas a correspondência gramatical , já que a ideia foi alterada , ainda que sutilmente .

  • Isoladamente a expressão " mas também" indica adição de ideias .

    Porém, analisando o contexto da primeira construção , fica nítido que o "mas também" denota ressalva . Ao substituirmos por "assim como" , a ressalva é omitida .

    O enunciado deveria pedir apenas a correspondência gramatical , já que a ideia foi alterada , ainda que sutilmente .

  • Depois de reler parece que faz algum sentido:

    "O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos."

    O que ficou entre vírgulas é uma oração adverbial de grande extensão, vírgula obrigatória por ser de grande extensão. Mas se a gente ler sem esse termo também faz sentido e não tem erro gramatical.

  • A vírgula antes do "são" fez eu errar!

  • 1º) Percebe-se facilmente que não há prejuízo gramatical.

    2º) A dificuldade da questão é sacar o que se quer dizer na oração coordenada adversativa.

    TEXTO: O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos

    g Apesar do “mas”, o sentido de contraposição da oração coordenada em destaque não é de negação, mas sim de comparação.

     

    ITEM: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    g  Oração Subordinada Adverbial Comparativa

    Portanto, a reescrita respeitaria tanto a correção gramatical quanto a ideia que se tenta expressar, que é a de comparação.

  • Sempre escorrego na noção de manutenção das ideias. Penso que devia ser manutenção do sentido, quando na verdade é apenas a manutenção da coesão textual :(

  • Trata-se de sujeito composto anteposto ao verbo. Regra geral o verbo vai para o plural

    Ao fazer a mudança, retira-se o paralelismo de ideias, sendo elas agregadas sem mudança de sentido

  • Sentido Foi alterado!!!!

  • Errei, fui direto na reescrita e a vírgula me confundiu " ,são mais altos."

  • Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas, o período...

    QUANDO O COMANDO DE UMA QUESTÃO VIER DESSE JETINHO ( O SENTIDO NÃO INTERESSA ) !!!!!!!

  • GAB CERTO

    Acho que a única coisa que muda nessa questão é o sentido: "Mas também" é aditiva e "assim como" é comparativa.

    No caso dessa questão quando a banca fala em "ideias" ela deve tá se referindo à coesão textual da oração, que continua coesa.

  • Como assim??? separou sujeito composto do verbo com essa vírgula,logo,está errada. Não entendi

  • Como assim!!! Mudou a idéia sim!! “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, MAS também os custos de manutenção da vida são mais altos” "É tudo muito bom, MAS tem esse problema."

  • Se você errou e ficou triste, chateado, calma. Conhecimento leva tempo para fixar na mente.

    Quando vier a vontade de desistir, pare por alguns minutes, feche os olhos e diga: Deus, meu salvador, o Senhor disse que renovava as forças do cansado. Por isso, peço-te não deixe eu desistir, não deixe eu fraquejar. Ai respire e diga, Amém.

    Não esqueça, Deus não colocar um desejo no teu coração se não fosse para realizar. Confia e lute. Amém.

    Café e questões.

  • GABARITO: CERTO

    Bom dia pessoal, como estão? Frio do krl no RS já..

    Analisemos a assertiva:

    Sem prejuízo da correção gramatical do texto e das ideias nele expressas, o período “O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos”, ao final do quinto parágrafo, poderia ser reescrito da seguinte forma: O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    O que o primeiro período nos diz? Resumidamente ele nos diz que o nível de vida, os salários e os custos de manutenção de vida são mais altos.

    O que o segundo período nos diz? Exatamente a mesma coisa: que o nível de vida, os salários e os custos de manutenção de vida são mais altos.

    Obs.: o termo "mas também" é uma adição, ou seja, pode ser substituído por qualquer outro termo que passe a ideia de adição, tais como: assim como, bem como, e, nem, como também, mais ainda, tanto quanto, etc.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • mas também... assim como... conjunções aditivas.
  • CERTA

    TROCOU OS CONECTIVOS E DEU CERTO!

  • COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

    COERÊNCIA é diferente de SENTIDO

  • O bizu desta questão está no detalhe do más também que é conjunção aditiva, não podemos confundi-lo com o mas adversativo.

    O assim como é claramente aditivo.

  • Errei ao enxergar que o verbo "são" não deveria vir precedido de virgula, não separando o sujeito do verbo.

  • PAIPICA

  • COERÊNCIA = VALOR LÓGICO

    CORREÇÃO GRAMATICAL = NORMA CULTA

    SENTIDO = SENTIDO ORIGINAL

    FONTE : JOSÉ MARIA. DIREÇÃO CONCURSOS

  • Douglas Moronni me fez entender meu erro!!! Interpretei automaticamente "mas" como adversativa e marquei errado.

  • IDEIA DE PROPORÇÃO, NÃO HOUVE ALTERAÇÃO NA CORREÇÃO.

  • lembre-se não é porque uma frase está esquisita que esteja errada. lembrando disso na hora da prova já ajuda um pouco, concentre-se em ver se mantém o sentido.
  • A banca não está cobrando SENTIDO!!!

    Apenas GRAMÁTICA e COESÃO.

  • As "ideias" do texto não se restringem às relações semânticas das conjuções utilizadas, é algo mais abrangente.

  • Eu errei porque eu achei que deveria ter uma vírgula lopo após o "assim como", isolando-o por dupla virgula. Se não fica a sensação que esta separando o sujeito do verbo. Fazer o que né!

  • Temos assim dois sujeitos antepostos ao verbo, a regra é clara: sujeito composto anteposto ao verbo, não nem poderia, é dever colocar o verbo no plural!

    Os níveis de vida... 1º

    Os custos 2º

    regra clara, sujeitos antes do verbo: verbo deve ir para plural!

  • O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos,

    O nível de vida e os salários, assim como os custos de manutenção da vida, são mais altos.

    Ambas demonstram uma sequência aditiva

  • O nível de vida e os salários são mais altos.

    tirou o termo de dentro e a frase entrou gostosa, pode marcar certo.

    supletivo vencerá....

  • a ideia é a mesma

    Se ler as duas frases isoladas você compreende ser a mesma ideia.

    A ideia de que embora você tenha mais dinheiro, (em contra partida) você terá mais gastos.


ID
5048371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A diferenciação entre zonas centrais e regiões marginais — centros e periferias — encontra-se hoje em várias ordens de grandeza em comunidades, distritos, países e grupos inteiros de países. Numa cidade, a atividade comercial concentra-se geralmente numa zona determinada; em cada país há regiões nas quais se concentra mais fortemente a atividade econômica, do que em outras.

    A diferença entre regiões centrais e regiões periféricas está baseada em uma multiplicidade de contrastes — geográficos, econômicos e sociais — que, em toda a sua diversidade, também apresentam, em seu contexto, elementos comuns essenciais.

     Os centros são primariamente grandes cidades ou cidades de dimensão média, sendo periferias as zonas de economia rural. As aldeias constituem centros menores na periferia.

     Diante das periferias, os centros são, sob alguns aspectos, privilegiados. Sob perspectiva geométrica, a soma das distâncias entre o ponto central e quaisquer pontos do interior é menor do que entre um ponto da periferia (qualquer que seja esse ponto) e qualquer ponto no interior. Em torno de uma grande cidade (de uma megalópole), encontram-se as maiores artérias de circulação ordenadas de forma radial e não em círculos concêntricos. As vias de uma periferia à outra conduzem, por isso, com frequência através do centro — também quando isso exige maiores desvios.

     Para cada tipo de troca (como trânsito, comércio, turismo, transmissão de conhecimentos), os centros oferecem especiais vantagens. Eles dispõem de uma infraestrutura mais rica do que as regiões marginais, e os contatos sociais são mais densos. Hospitais, universidades, institutos de pesquisa, instituições culturais, museus, teatros, salas de concerto etc. encontram-se predominante ou exclusivamente em centros. As possibilidades de formação são mais diversificadas e de melhor qualidade. Mercados de centro se destacam por ofertas mais ricas do que os mercados das periferias. O nível de vida é mais alto, os salários são mais altos, mas também os custos de manutenção da vida são mais altos.

     Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. No interior a cultura é mais fortemente presa à tradição, a mobilidade social é menor, a vida decorre mais calma e vagarosamente, e as pessoas se movimentam menos apressadamente. Quanto às atitudes mentais e intelectuais, elas também são, em geral, menos ágeis e, com frequência, mais conservadoras.

Thomas Kelssering. Dentro e fora. Centro e periferia. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Trad. Benno Dischinger. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 171-2.

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e às construções linguísticas do texto precedente. 

A correção gramatical do texto seria mantida caso as vírgulas que isolam o trecho “com relação à vida social” (início do último parágrafo) fossem suprimidas.

Alternativas
Comentários
  • Beloveds,

    A questão diz "correção gramatical do texto seria mantida caso..."

    Errado, adjunto adverbial de longa extensão deve vir entre vírgulas.

    Se for pequeno, torna-se facultativo.

    Exemplo: Eu vou explicar (,) excepcionalmente (,) para vocês.

  • Muito grande para ficar intercalado sem as vírgulas.

  • Se as vírgulas em questão fossem suprimidas, haveria uma incorreção gramatical. Isso porque o trecho que está isolado tem natureza adverbial e é de longa extensão. Voltando ao texto:

    Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. 

     

    A locução com relação a equivale a relativamente a:

     

    com relação à vida social → relativamente à vida social

     

    Como vocês sabem, adjuntos adverbiais deslocados (no início ou no meio da frase) e de longa extensão devem estar obrigatoriamente isolados por vírgulas. A expressão em questão possui cinco palavras. Não há dúvida que se trata de uma locução adverbial longa. 

     

    Observação

    As bancas divergem em relação ao número de palavras que torna uma locução adverbial de longa extensão. Algumas bancas dizem que expressões com três palavras já são longas. Outras bancas consideram como longas as expressões que possuam quatro ou mais palavras. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Dica CESPE:

    Vírgula: Eliminou/Adicionou (sentido Mudou!)

  • Adjunto adverbial deslocado de grande extensão (mais de 3 palavras): uso obrigatório de vírgulas

    Gabarito: ERRADO

  • trata-se de um trecho longo deslocado, portanto deve obrigatoriamente estar isolado por virgulas.

    trecho longo para o cespe= 4 palavras ou mais.

    se tiver menos de 4, a virugla é facultativa.

  • Adjunto adverbial :

    Até 3 palavras --> curta extensão = vírgula facultativa

    + de 3 palavras--> grande extensão = vírgula obrigatória

  • Ainda tenho muita dificuldade em localizar adj. adv. nas frases.. Alguém tem alguma dica?

  • Adjuntos adverbiais deslocados (no início ou no meio da frase) e de longa extensão devem estar obrigatoriamente isolados por vírgulas. 

    A expressão em questão possui cinco palavras. Não há dúvida que se trata de uma locução adverbial longa. 

     

  • aposto

  • Gab: ERRADO

    As vígulas separam o aposto.

  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    O colega Lucas (dono do comentário mais curtido) nos deu uma excelente explicação, não há porquê de "encher linguiça.

    Para quem possui dúvidas referente à matéria, segue o link: https://www.todamateria.com.br/usos-da-virgula-aprenda-os-truques/

    Aproveito e lhes convido a conhecer o GRUPO DE APOIO AO CONCURSEIRO (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    SIGA O GAC NO INSTAGRAM: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • Muitos colegas confundindo o trecho com aposto, aposto é uma explicação sobre um termo anteriormente dito.

    Ex: Manoel, um vizinho de idade avançada, era o guardião da rua.

  • Adjuntos adverbiais de longa extensão = Vírgula obrigatória . Adjuntos Adverbiais de curta extensão = Vírgula facultativa
  • Questão danada de boa. Errei com prazer, pois não vi erro gramatical.

  • Marcio Vinicius, seguem esclarecimentos:

    Na gramática, um adverbial é uma palavra ou um grupo de palavras que modifica ou define mais de perto a frase ou o verbo. adjunto adverbial tem com função indicar uma circunstância: lugar, tempo, modo, meio, causa, finalidade, intensidade, frequência, companhia...

    Vamos à questão novamente:

    A correção gramatical do texto seria mantida caso as vírgulas que isolam o trecho “com relação à vida social” (início do último parágrafo) fossem suprimidas. Resposta: Errado.

    Veja que não foi pedida a análise de sentido com relação às vírgulas. Partindo dessa lógica você pode perceber que existe erro gramatical ao se retirar as vírgulas porque elas tratam do modo de vida nos centros.

  • Galera, a questão não citou a semântica, dessa forma, errei a questão por entender que todo o trecho 'Nos centros com relação à vida social' se transformaria no sujeito, qual o erro há nisso?

  • A ABL (Academia Brasileira de Letras) diz que 3 ou mais palavras torna um adjunto adverbial grande, portanto a vírgula é obrigatória. No entanto, nem todas as bancas aderem a esse posicionamento, confira: 

    • Cespe, AOCP e Comperve – a vírgula é obrigatória seguindo o posicionamento da ABL;

    • FCC / FGV – a vírgula é facultativa;

    • Outras bancas – apenas a justificativa.

    Fonte: Focus concurso.

    Vamos a questão:

    Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista.... ( ADV GRANDE EXTENSÃO)

    Nos centros vigora uma cultura pluralista com relação à vida social. ( FORMA DIRETA)

  • Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista. (ADJUNTO ADVERBIAL DE GRANDE EXTENSÃO)

    Se fosse pedido para retirar apenas a primeira vírgula, o trecho continuaria correto gramaticalmente, porém o sentido seria alterado:

    Nos centros com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista. (ADJUNTO ADVERBIAL DE GRANDE EXTENSÃO)

    Já no trecho proposto, ocorreria erro gramatical, uma vez que deveria haver uma vírgula isolando o novo adjunto adverbial.

    Nos centros com relação à vida social vigora uma cultura pluralista.

    OBS: O examinador induz o candidato a inferir que o trecho "Nos centros com relação à vida social" se tornaria o objeto indireto da oração e, consequentemente, não poderia ser separado por vírgula do seu verbo. Entretanto, o verbo “vigorar” só pode ser intransitivo ou transitivo direto, o que exclui essa possibilidade.

    FORMAS CORRETAS:

    Uma cultura pluralista com relação à vida social vigora nos centros.

    Nos centros, vigora uma cultura pluralista com relação à vida social.

    Nos centros vigora uma cultura pluralista com relação à vida social.

    Vigora nos centros uma cultura pluralista com relação à vida social.

    Vigora, nos centros, uma cultura pluralista com relação à vida social.

  • Associação Brasileira de Letras (ABL): Adj. Adv de longa extensão (3 ou + palavras)

    Cespe: 3 ou + palavras

    FCC: facultativa

    Outras bancas: requer justificativa.

    Minha contribuição, abs.

  •  Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas

    Ordem direta:

    Vigora uma cultura pluralista com relação à vida social, as pessoas são mais individualistas nos centros.

  • Estou na dúvida com relação ao Adj Adverbial de grande extensão.

    A regra não seria conter 4 termos ou + ?????

    Alguém ajuda ai !!!

  • Para quem fica boiando e se perguntando quando o adj adv está deslocado, a ordem direta é: SUJ + VERB + COMPL + ADJ ADV. O lugar do adj adv é no final da frase, qualquer situação em que ele esteja fora dessa ordem (início ou meio da frase) está deslocado. E ai aplicamos a regrinha do curta ou longa extensão!

  • Longa extensão (3 ou + palavras)= vírgula obrigatória

    pequenq extensão (até 2 palavras)= vírgula facultativa

    Esse é o entendimento do cespe

  • gab e..

     ''Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista.''

    Eu to achando que isso não é um adjunto adverbial...

    O temo com relação à é usado para introdução de um assunto. (No tocante a,.) Elas não são adjuntos adverbiais. São locuções prepositivas....

    O termo ''nos centros'' sim, é um adjunto adverbial de lu gar, curta extensão.

    já o termo ''com relação a'' eu não sei o que é.

    QC, Precisamos de comentário de professor para as questões recentes de português do cespe, urgente !

  • A questão diz "correção gramatical do texto seria mantida caso..."

    Errado, adjunto adverbial de longa extensão deve vir entre vírgulas.

    Se for pequeno, torna-se facultativo.

  • Caso retirasse as vírgulas o centro teria uma relação com o "social". Ou seja, perderiamos o sentido original

  • Se as vírgulas em questão fossem suprimidas, haveria uma incorreção gramatical. Isso porque o trecho que está isolado tem natureza adverbial e é de longa extensão. Voltando ao texto:

    Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. 

     

    A locução com relação a equivale a relativamente a:

     

    com relação à vida social → relativamente à vida social

     

    Como vocês sabem, adjuntos adverbiais deslocados (no início ou no meio da frase) e de longa extensão devem estar obrigatoriamente isolados por vírgulas. A expressão em questão possui cinco palavras. Não há dúvida que se trata de uma locução adverbial longa. 

     

    Observação

    As bancas divergem em relação ao número de palavras que torna uma locução adverbial de longa extensão. Algumas bancas dizem que expressões com três palavras já são longas. Outras bancas consideram como longas as expressões que possuam quatro ou mais palavras. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

    -> LUCAS

  • Esse termo isolado é adj adverbial? Se sim, de qual espécie?

  • NOS CENTROS, trata-se de adjunto adverbial de pequena extensão, do tipo lugar.

    Se é de pequena extensão, a virgula é facultativa.

  • Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista

    A primeira vírgula se justifica por separar termos de mesma função sintática. Separa adjuntos adverbiais. Já a segunda vírgula se justifica por se tratar adjunto adverbial de longa extensão. Nenhuma das vírgulas, nesse caso específico, é facultativa.

    Seria facultativa assim: Nos centros (,) vigora uma cultura pluralista....Porém, temos outro adjunto adverbial (com relação à vida social) e de longa extensão.

  • Errado.

    Adjunto adverbial de longa extensão deve vir entre vírgulas.

    Se for pequeno, torna-se facultativo.

    Algumas bancas consideram pequeno até 3, outras 4.

  • GABARITO: ERRADO

    Adjunto Adverbial deslocado:

    • Curto (até 2 palavras - alguns consideram 3): vírgula facultativa.
    • Longo (acima de 2 palavras - alguns consideram acima de 3): vírgula obrigatória.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Sem muita firula, direto ao ponto.

    Até 3 termos, o cespe entende que o uso da vírgula é facultativo

    Acima de 3 termos, o uso da vírgula é obrigatório.

    Pão pão, queijo queijo!

    Soares, Alexandre.

  • Vírgula obrigatória.

    Motivo: adjunto adverbail de longa extensão deslocado.

    Gabarito: errado

  • e essa expressão é adj adv de que mesmo?

  • Galera, a partir de qual ou até que ponto se pode considerar "meio da frase"?? Após o sujeito?? Após o verbo?? Estando junto com o predicado???

    Deve haver algum macete pra identificar isso...

  • O ódio maior nem é errar a questão, mas sim não ter o comentário do professor. Lamentável.

  • Vigora (V) uma cultura pluralista (O.D.) com relação à vida social (A. Adv.) nos centros (A. Adv.).

  • meio q subjetivo em dizer que é longa ou pequena.

  • O erro das questão está na afirmação de que se retirando as duas vírgulas seria mantida a correção gramatical.

    Suprimindo-se apenas a primeira vírgula ficaria gramaticalmente correto. Entretanto, a segunda vírgula seria obrigatória, por isolar um adjunto adverbial de longa extensão, que estaria deslocado.

  • Explicações podem vir separadas por vírgulas:

    Ex: Meu vizinho e toda a sua família, que estão de férias, viajaram ontem para o litoral.

    Nesse caso, foi inserida no período uma explicação, a de que os vizinhos estão de férias. Sendo assim, ela pode vir intercalada com vírgulas.Nesse caso, a vírgula antes e depois da explicação.

  • ATENÇÃO: se a circunstância (termo adverbial ou oração subordinada adverbial) estiver após a oração

    principal, na ordem direta, a vírgula é facultativa. Se estiver anteposta, deve vir marcada por vírgula.

    POLÊMICA:

    Juntamente com a regra acima, você deve ter outro detalhe em mente: se o adjunto

    adverbial vier fora de sua posição natural, mas for uma expressão simples e curta, de

    pequena extensão (um advérbio, por exemplo), a vírgula é facultativa. Se for um adjunto

    adverbial longo, a vírgula é obrigatória.

    Existe muita polêmica e subjetividade sobre o que seria longo ou curto. Para a prova, leve

    a opinião majoritária, que é confirmada pela Academia Brasileira de Letras: um adjunto de

    até duas palavras é considerado curto. Há várias questões nesse sentido.

    Com três palavras ou mais, embora nenhuma gramática o diga expressamente, para efeito

    de prova normalmente será considerado um adjunto adverbial longo, que será separado

    por vírgula quando for deslocado. É como cai em 99% dos casos!

    Exemplos:

    Ex: Hoje (,) eu vou beber até perder a memória. (vírgula facultativa)

    Ex: Amanhã (,) vou acordar arrependido. (vírgula facultativa)

    Ex: De tarde (,) quero descansar... (vírgula facultativa)

    Ex: Depois de muito esforço e sacrifício (,) ela conseguiu. (Vírgula obrigatória)

    Ex: Embora fosse impossível (,) ela realizou a façanha. (Vírgula obrigatória)

    Ex: Se tudo der certo (,) o dólar vai baixar. (Vírgula obrigatória)

    Reitero: a função da vírgula de separar orações adverbiais deslocadas (antepostas, intercaladas) é muito

    cobrada em prova, especialmente com orações reduzidas. Oração deslocada pede vírgula. Fique atento!!!

    Fonte: Estratégia Concursos, Material para PCDF

  • Explicação exige vírgula

  • NÃO SE TRATA DE EXPLICATIVA X RESTRITIVA!

    O erro está na supressão da vírgula após adj adverbial LONGO. Deve-se observar sua extensão.

    Colo o comentário do colega John EDH:

    "O erro das questão está na afirmação de que se retirando as duas vírgulas seria mantida a correção gramatical.

    Suprimindo-se apenas a primeira vírgula ficaria gramaticalmente correto. Entretanto, a segunda vírgula seria obrigatória, por isolar um adjunto adverbial de longa extensão, que estaria deslocado."

  • LEIA SEM AS VIRGULAS E VEJA QUE FICARÁ EMBARAÇOSO.

  • Para entender tive que olhar a virgula do "Mas", que no caso é obrigatória, depois vi que existe algum termo deslocado, pois tinha várias virgulas, e por isso marquei logo como errado. Só sei que fiz kkkk

  • Para a cespe adjunto adverbial de longa extensão com 3 ou mais palavras a virgula não é facultativa.

  • Até 3 termos, o cespe entende que o uso da vírgula é facultativo

    Acima de 3 termos, o uso da vírgula é obrigatório.

  • Muda de explicativa para restritiva.

  • Trata-se de um longo adjunto adverbial. Assim, faz-se necessário o uso de vírgulas para isolar o período.

    O CESPE entende que adjuntos adverbiais de até 03 palavras são curtos, e tornam a vírgula facultativa. Os com 04 ou mais palavras exigem a vírgula.

    Gab: errado.

  • Galera o entendimento CESPE mudou ? pq até então até 2 palavras eram facultativas, 3 ou mais obrigatória, estou vendo muita gente postando 4 mais ai.

    Beijos

  • no caso da questão é um adjunto adverbial de longa extensão deslocado para o meio da frase e como regra DEVE ser isolados por vírgulas.

    vírgula facultativa é para um adjunto adverbial de curta extensão com ATÉ NO MÁXIMO 2 PALAVRAS.

    Autor: Fabiana dos Anjos, Doutora em Letras pela UERJ, Mestra em Letras pela UERJ e Professora de Português do Colégio Pedro II (RJ), de Português, Literatura.

  • Vamos supor que existam centros relacionados à vida social e outros que não têm relação com a vida social. Então, se fôssemos referenciar os centros que têm relação com a vida social, poderíamos escrever assim: "Nos centros com relação à vida social vigora uma cultura pluralista...", sem as vírgulas, restritivo. A correção gramatical não estaria certa, então? Sei que o sentido com relação ao texto não, mas a questão não pede que analisemos com o sentido do texto.

  • Percebi que há uma dúvida por parte de alguns colegas sobre os adjuntos adverbiais serem de curta extensão ou de longa extensão.

    É o seguinte pessoal: primeiramente não é a banca quem decide isso e sim OS GRAMÁTICOS.

    Alguns gramáticos consideram ser de curta extensão até 2 palavras, outros consideram até 3 palavras como adjunto adverbial de curta extensão. (a uma divergência entre os gramáticos)

    Logo, as bancas mais coerente e de bom senso sempre iram usar 2 palavras para ou 4 para elaborarem suas questão e não deixarem brechas para possíveis recursos por parte de nós, os sofridos kkkkkkkkkkkkkkk.

    Espero ter ajudado a sanar essa pequena dúvida.

    Conhecimento adquirido através do professor Felipe Oberg.

  •  Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista, as pessoas são mais individualistas, mas também mais flexíveis do que nas periferias. 

    nos centro = adj adv de curta extensão , a vírgula é facultativa.

    Nos centros, com relação à vida social, = adj adv de longa extensão. virgula obrigatória

    a primeira virgula pode tirar sem que haja erro, mas a segunda ocorreria erro.

  • Dica:

    tente colocar a oração na ordem direta, dessa forma fica mais '' fácil '' perceber quando é um adj. adverbial.

  • O sentido seria mantido, mas a correção gramatical mudaria.

    #segueobaile

  • De mim ao redigir um texto e em matéria específica é combrado clareza, concisão, objetividade, porém no que vem da outra parte. AFF... Eu não vejo a hora.

  • "O CESPE entende que adjuntos adverbiais de até 03 palavras são curtos, e tornam a vírgula facultativa. Os com 04 ou mais palavras exigem a vírgula."

    Bizu salvo.

  • Errado

    Quando vier adjunto adverbial pequeno, médio ou grande não fechando o período, ele estará deslocado, e se estiver deslocado, com até 3 termos a vírgula logo após é facultativa. Mas se tiver 4 ou + termos a vírgula passa a ser obrigatória.

    Ontem(Adj. Adverbial) ,(facultativa) ele não veio.

    Nesta semana, ele não veio. (facultativa)

    Nesta semana ruim, ele não veio. (facultativa)

    Por meio do dono desta empresa, houve mudanças. (obrigatória)

  • Eu adoto no CESPE até 2 facultativo, 3 ou + obrigatório, e até onde eu sei sempre foi assim, qualquer coisa manda PM.

  • GABARITO: ERRADO

    Cuidado! Adjunto adverbial deslocado

    Para o CESPE:, só estou colocando por que observei divergências

    Ate duas palavras: Facultativo

    3 ou mais palavras: Obrigatório

    fonte: Elias Santana, Gran Cursos.

  • Ok! é um Adjunto adverbial deslocado, mas qual o sentido desse adjunto?

  • o comentário da professora está sensacional

  • Nos centroscom relação à vida social, vigora uma cultura pluralista

    A primeira vírgula se justifica por separar termos de mesma função sintática. Separa adjuntos adverbiais. Já a segunda vírgula se justifica por se tratar adjunto adverbial de longa extensão. Nenhuma das vírgulas, nesse caso específico, é facultativa.

    Seria facultativa assim: Nos centros (,) vigora uma cultura pluralista....Porém, temos outro adjunto adverbial (com relação à vida social) e de longa extensão.

  • cebraspe até 3 palavras = vírgula facultativa.

    4 ou + = vírgula obrigatória

  • Irei começar a arriscar nos comentários e os amigos ajudem-me caso haja erro.

    No centro ---> adj adverbial de lugar, logo insere-se (,) e sua retirada contrairia erro.

  • Pessoal, preciso de uma ajuda. não fica muito claro que é um adjunto adverbial pra mim..

    como eu faço pra indentificar que é adjunto adverbial quando bater essa dúvida??

    OBRIGADOOOOOOOOOOOOOOOO!

  • Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista...

    adjunto adverbial de assunto de longa extensão deslocado - 3 ou + palavras - deve ser isolado por vírgula

  • "trecho adverbial de longa extensão", nenhuma gramática define o tamanho padrão. Não vai ser o concurseiro que vai mudar isso. Entendam como a banca gosta de trabalhar esse assunto e bola pra frente
  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • uma das funçoes da vírgula é a de isolar aposto!!!

    [...] ''Nos centros, com relação à vida social, vigora uma cultura pluralista''[...]

    o que viga= uma cultura viralista -predicado

    uma cultura viralista-sujeito

    ...nos centros,com relação á vida social,vigora uma cultura viralista-complemento verbal ( a virgula esta isolando o aposto explicativo.

    bons estudos!!

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Pontuação:

    • Vírgula: Não pode ser colocada entre sujeito e verbo e verbo e complemento; Adjunto adverbial (Início e Meio da oração - obrigatório se tiver acima de 3 palavras e facultativo se tiver menos de 3 palavras e no Final é facultativo); Tem função de enumerar, aposto explicativo, isolar vocativo e zeugma; Orações (Coordenadas - mesmo sujeito (não se usa vírgula) e sujeitos distintos (usa-se vírgula facultativa, exceto quando o "e" estiver dando ideia adversativa, isto é, substituído por "mas") e Subordinadas (Substantivas (não se usa), Adjetivas (Restritiva - não usa vírgula e da uma ideia de "único" e expliCativa - Com vírgula e da uma ideia de "todos") e Adverbial (Ordem direta - facultativo e ordem indireta - Obrigatório)
    • Ponto e Vírgula: Separa incisos de leis e orações coordenadas assindéticas de sindéticas.
    • Dois Pontos: Citação e fala de personagens.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Com: adjunto adv. de assunto deslocado, aprendi mais uma. E ainda acham pouco e querem enfiar guela abaixo o "todes", acham pouco.

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  • “com relação à vida social” é um advérbio que modifica outro advérbio “Nos centros”, por ser de longa extensão e estar deslocado deve ser isolado por vírgulas.

  • “com relação à vida social”

    Adjunto adverbial deslocado e com mais de três termos, ou seja, as vírgulas são OBRIGATÓRIAS.


ID
5048374
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

No trecho “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”, há um efeito surpresa decorrente da explicação oferecida pelo autor ao que ele considera “devidamente grandezinho”.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO.

    O GRANDEZINHO DA IDEIA DE ADOLESCÊNCIA, MAS AO DIZER QUE JÁ TEM  31 ANOS CAUSA SURPRESA.

    [...] E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos [...]

  • POIS = PORQUE

  •  

    O autor do texto fala que, desde pequeno, teve tendência para personificar as coisas. Então, ele traz um exemplo dessa tendência ocorrido em sua infância, a saber, o fato de pensar que mormaço era um velho que pegava crianças. Depois ele vai narrar outro acontecimento quando ele já estava "grandezinho", ou seja, com uns trinta anos. Gente, ter trinta anos não é estar "grandezinho". É já ser adulto mesmo. Quando ele fala que já estava "grandezinho", imagina-se que ele já não era tão "criancinha". Talvez uma criança mais velha, com uns 10 ou 12 anos. Por isso, a questão está correta, pois a explicação do que ele considera "devidamente grandezinho" (ter trinta anos) é uma surpresa. O autor usou essa pitada de humor, que é bem típico das crônicas. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Alguém não ficou surpreso ? kkk só o cespe msm ...

  • Tem examinador no CESPE que não fez PROERD.

  • Mesmo eu lendo a resposta dos colegas, não consigo interpretar esse trecho como uma surpresa. Para mim, estava mais para uma ironia do que uma surpresa. Ainda mais utilizando linguagem conotativa (sentido figurado).

  • Não consigo visualizar "surpresa" na afirmação e sim, uma boa pitada de ironia.

  • Essa prova está muito dúbia, a supresa foi pro autor ou para quem tá lendo? Para quem tá lendo é uma surpresa mesmo, mas por que seria surpresa pro autor?

  • Alguém esperava que ele falaria 30 anos? Eu não, por isso, surpresa.

  • Não encontrei a "Surpresa" no trecho!

    Talvez uma certa Ironia por parte do autor.

  • Eu quem fiquei "surpreso" com esse gabarito.

  • Meu Jesus. Eu vou desistir de português. Não dá!

  • Ai ai, essa cespe... Está certo, mas poderia estar errado tbm, depende da percepção individual de cada um... Surpresa mesmo eu ficaria se me mandassem um pix de R$100 sem eu esperar

  • Quando ele utiliza a expressão "devidamente grandezinho", cria-se uma expectativa de que ele vai falar de uma idade um pouco mais avançada do que a idade que ele retrata no início do texto quando diz "desde menino", por isso a surpresa quando ele diz "uns 30 anos", idade em que ele já era adulto e não apenas grandezinho.

  • essas subjetividades do cespe que matam. acertei mas deixaria em branco se fosse valendo.

  • Caramba isso é interpretação ou telepatia , pois não existe este tipo coisa , caracas que surpresa é essa ai não tem a menor logica isso.

  • O efeito surpresa no caso é o gabarito

  • 30 anos era para ser GRANDE, UM HOMEM FORMADO. Ninguém em CNTP caracteriza um homem de 30 anos como GRANDINHO. Logo, seu uso é uma surpresa.

    OBS: concordo com quem discorda.

  • Surpresa vai ser se eu for aprovada com uma subjetividade dessa.

  • Humilde opinião, por já ser "grandinho"ele ainda personificava coisas. (Enfim uma surpresa para os leitores, pois quem faz isso "geralmente" são crianças).

    Será?

  • Para mim, a surpresa do "devidamente grandezinho" é a personificação do "senhor sereno" ao fim do texto. É o que mais faz sentido...

  • gabarito poderia ser E. por tratar-se de ironia E nao de surpresa. ai os comentários seriam sobre ironia. comentar por gabarito e mole.

  • “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos” - retoma o Sr. Clamor Público.

  • Não foi subjetivo. De fato, quem está lendo, tem uma surpresa com o "grandinho". Imaginava algo como 15, até 18 anos. Mas 30...Se bem que, dependendo de quem está falando, 30 anos não é velho.

  • Primeira prova da CESPE que fechei. Amém!

  • Questão muito subjetiva, na minha visão o autor usou de sarcasmo quando usou grandezinho para se referir a um homem de 30 anos, dando um tom informal para o período.

  • O nível de sadismo do examinador nessa questão foi às alturas. Derrubou eu e mais 20 mil

  • cara

    olha o nome do cargo: técnico em COMPLEXIDADE INTELECTUAL, sem mais...

    kakakaka

  • SURPRESA, Só na cabeça do examinador!!! deixa em branco e xau....

  • Surpresa é o gabarito totalmente subjetivo!! Concurseiro sofre ;(

  • Que prova do Inimigo !!

  • E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos,...

    Grandezinho = garoto

    Trinta anos = homem.

    !!! Efeito surpresa !!!

    ...

    Não, não faz nenhum sentido, mas a questão também não faz.

    Para uma questão sem pé nem cabeça, um comentário sem cabeça nem pé.

  • Só marquei certo porque eu senti essa "surpresa" ao ler esse trecho.

  • Essa prova tinha cartas marcadas, não é possível um Gabarito desse.

    SURPRESA.. serio isso .. Vai pra PQP CESPE.

  • Penso eu q a surpresa seria a continuidade da historia por ele relatado quando ele diz:

     Pois lá pelas tantas da noite

  • Creio que a surpresa, caros colegas, foi o fato de, apesar de ele dizer que "já estava devidamente grandezinho", o que gera expectativa de maturidade, de uma reflexão mais racional sobre as coisas, quando fez uma viagem com amigos, lá pelos seus 31 anos, ocorreu novamente o fenômeno da personificação: o sereno lhe apareceu em forma de "um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos" e, mais do que isso, ainda se identificou para ele, dizendo: "Pois é! Não vê que eu sou o sereno..."

    Em suma, gera expectativa de maturidade (pela idade) e contraria essa mesma expectativa ao dizer "que se deparou com o sereno em forma de pessoa, na cabeceira da sua cama, falando com ele", coisa mais típica de imaginação infantil. Esta é a surpresa.

  • Devidamente grandezinho, dá uma ideia de que era uma criança que estava crescida, que já tinha maturidade. O fato de ele relatar ter 30 anos gera um surpresa, pois não é grandezinho, e, sim, grandão kkkkkkk

  • Quando eu bati o olho no enunciado logo pensei: deixaria em branco na hr da prova. Só respondi pra confirmar que eu erraria KKKKK

  • A grande surpresa foi esse gabarito esdrúxulo, questões subjetivas deveriam ser proibidas. Além de não medir o conhecimento, é uma tremenda falta de respeito. Sem falar que quem não estuda acaba chutando e acertando.

  • Tá difícil ser parasita assim!!!

  • Errei a questão porque não li o texto até o final.

  • Vou levar bola de cristal para a prova..

  • GABARITO - CERTO

  • Lógico que há supresa, para não dizer deboche.

    "E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos"

    Com 30 anos o cara não é "grandezinho". É homem feito e velho. O termo grandezinho seria razoável se ele tivesse 12 ou 13 anos.

  • Eu vi como um tom de ironia...

  • mas gente.. vou deixar esse tipo de questão em branco. pq nao é possível.

  • Gabarito inútil. Há muitos nessa idade que são pequenos ! rsrsrs

  • GRANDIZINHO COUSOU SURPRESA POIS DEU A IDEIA QUE ELE É ADOLECENTE COM CARA DE 30 ANOS, DE ACORDO COM A FRASE..

    CERTO

  • gab certo

     “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”, há um efeito surpresa decorrente da explicação oferecida pelo autor ao que ele considera “devidamente grandezinho”.

    Pois = antes do verbo = explicativos

    Pois = depois do verbo = conclusivo

    DEUS dá forças aos cansados.

  • Nossa que questão mais subjetiva.. aff

  • Nmrl, cespe parou de enumerar as linhas, tudo pra complicar nossas vidas

  • Vejo fortes indícios de que a CESPE contratou o professor Agostinho, da FGV, para elaborar suas questões...

  • Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

    — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

    Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

    LEIA!!!

  • Cebraspe sofrendo processo de simbiose para virar o venom (FGV)

  • Meu grandezinho ódio pela Cespe.

  • Cespe parou de enumerar as linhas kkk huuuum

  • Beloveds,

    Surpresa não sei, mas é um the bosh!

  • Assertiva C

    E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”, há um efeito surpresa decorrente da explicação

  • diz-me o gabarito que te direi a resposta...

  • Surpreso ficou foi eu com essa resposta Certa.

    #paz

  • Surpresa é sentimento que tenho com a quantidade de loucura na cabeça de quem elabora essas questões.

  • Gente, só eu não entendi essa questão?

  • Senti mais ironia que surpresa kkk

  • Eu pensei em deixar em branco, respondi e me ferrei. Nada a ver esse gabarito. Provas de português do CESPE estão horríveis, examinador dá o gabarito que quiser.

  • O autor inicia o texto com "desde pequeno", imagina-se com o "devidamente grandezinho" um jovem adolescente, porém o que causa surpresa é que já estava com seus trinta anos.

  • ACERTAMOS A QUESTÃO, JULGANDO PELA REGRA DA CONJUNÇÃO ( POIS ) ANTES DO VERBO Q DA A IDEIA DE EXPLICAÇÃO.

  • Não entendi foi nada.

  • Meu chapéu! Que prova do capiroto essa!!! Não acerto umaaaaaaaaaaa

  • não vi surpresa nenhuma no autor kkkkkkkkkkkkkkk

  • Questão sem sentido!

  • Só com o comentário do professor pra fazer algum sentido.

  • Ao ler "Devidamente grandezinho" a gente não pressupõe que isso equivale a ter 30 ANOS, como o narrador faz. Acho que aí se encontra o elemento surpresa.30 ANOS é mais do que devidamente grandezinho, é ser ADULTO. Acho que é isso.

  • Uatafoki !

  • Para com essa choradeira de gabarito coringa. Questão "coringas" são bem raras. Isso ai é você dando desculpa.

    Quando ele fala grandezinho esperamos que ele tivesse na pré ou na adolescência. Essa expectativa é quebrada quando o autor fala que tinha 30 anos. É dai que vem a surpresa.

  • Essa é aquela questão para deixar em branco, subjetivismo puro.

  • muito mimimi

  • Supressa foi marca o gabarito é ver tinha errado

  • Por incrível que pareça há mesmo uma surpresa kkkk

  • O autor usou claramente de ironia/humor e o EFEITO é a surpresa no LEITOR.

    Acho que foi isso que o examinador quis perguntar.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

    @vanroy_

  • Existe uma sequência temporal lógica trazida pelo autor, a saber, infância e a vida adulta.

    > É como se ele estivesse contando uma história, cochilasse durante e de repente acordasse "assustado".

    Eu respondi com esse entendimento, já que "o pulo no tempo" traz a narrativa para os seus 30 anos. Creio que daí vem o efeito surpresa.

    Na prova eu não marcaria, pois as questões da CESPE, sobre interpretação, ultimamente, estão sendo aplicadas com

    uma "maldade subjetiva" fora do comum.

  • Qual foi a surpresa se o autor estava falando de si próprio? Essa caí mais rápido que a Dilma.

  • Poxa, marquei com tanta convicção. Pensei.... agora acertei ' miseravi ' e tomei um banho de água fria. PQP KKKKK

  • Prova toda cagada na Cespetude

  • Se pensar demais, erra

  • Efeito surpresa ou uma ironia?

  • surpresa é eu acertar essa questão na prova.....

  • estão sem ideias para formular questões mesmo, questão de c...

  • Efeito surpresa???

  • CESPE ligando o efeito surpresa de irritar concurseiros em 3,2,1...

    GAB CERTO

  • Questão que faz a sorte dos que chuta serem aprovados e não dos que estudam.

    Cada um vai ter um entendimento. Pra mim esse TAL EFEITO SURPRESA deve ser o fato de o autor personificar quando criança e JÁ COM 30 ANOS ainda continuava a fazer essa personificação.

  • Grandezinho é o meu desespero!

  • eu, conhecendo o estilo cespe de pegadinhas, marquei o que não esperava estar certo. kkkkkkkk. Meu Deus, Cespe é uma onda
  • Só desgraçado do examinador que ficou surpreso

  • A questão é terrível de subjetiva mas entendo que o gabarito esta correto.

    Ninguem diz que um homem de 30 anos esta grandezinho. A expressão grandezinho nos faz pensar que o autor vai citar uma idade consideravelmente menor, tipo 10 a 15 anos por exemplo. Portanto, ao dizer que com grandezinho ele esta se referindo a um homem de 30 anos então causa surpresa sim.

  • Haveria um "resquício" de surpresa se, na oração anterior, o narrador não tivesse exposto a situação de personificar o clamor público nos tempos de hoje. Não seria surpresa então, na idade de uns 30 anos, o narrador naquela época passar por situações semelhantes.

  • Questão em que você precisa adivinhar o que o examinador está pensando, literalmente. Extremamente subjetiva e poderia vim com qualquer gabarito.

    Acredito que questões assim são questões para "cartas marcadas", para beneficiar pessoas em específico na prova, porque não é possível tanta má-fé.

  • Eu senti uma ironia na frase, e uma maldade na questão da banca.

  • O própria banca deveria justificar esse tipo de questão subjetiva que ela inventa.

  • Me borro todo em questão assim.

  • "O efeito surpresa no caso é o gabarito". Concordo plenamente!

  • Típica questão para deixar em branco no dia da prova!

  • SURPRESA?

    EU TIVE COM ESSE GABARITO DE EXTRAPOLAÇÃO.

  • A questão da surpresa é a quebra de expectativa. Quando ele fala em devidamente grandezinho, nós imaginamos que se trata de uma criança, mas quando ele fala 30 anos, há uma quebra de expectativa, uma surpresa.

  • Eu nunca errei tantas questões de português na vida como as de interpretação desse texto! 7x1 é pouco!

  • Essa prova foi para entrar na NASA?

  • Surpresa mesmo é o gabarito.

  • Surpresa ao saber que o ¨devidamente grandezinho¨ já tinha 30 anos....

  • Não é atoa que a prova foi pra Técnico de complexidade intelectual, meu Deus kkk

    Não entendi pra que colocar "efeito surpresa", deveria colocar "quebra de expectativa" a qual estamos mais familiarizados.

    Enfim..

    GAB: C

  • Esse texto é bem difícil de entender !!

  • Acho mais do q o efeito de surpresa, o autor quis dar o tom de ironia. Fiz essa prova, recorri desse item, e fui completamente ignorada pelo Cebraspe.

  • grandezinho ou grandinho, popularmente seria uma criança ou talvez um adolescente nos seus 11 ou 13 anos. Não um adulto de 30 anos de idade. Existe uma quebra de expectativa do leitor, ou seja, um efeito surpresa na explicação do termo grandezinho!

    Espero ter ajudado, um abraço!

  • Surpresa é estudar 3 anos e não ficar sequelado com uma sacanagem dessa.

  • Nesse tipo de questão a pessoa tem que entrar na cabeça de quem a elaborou para tentar adivinhar a interpretação que ela(quem elaborou) deu, naquele momento, àquela passagem no texto. Triste.

  • A NASA ta pegando pesado em suas questões de Interpretação.

  • Gente...

  • O autor do texto fala que, desde pequeno, teve tendência para personificar as coisas. Então, ele traz um exemplo dessa tendência ocorrido em sua infância, a saber, o fato de pensar que mormaço era um velho que pegava crianças. Depois ele vai narrar outro acontecimento quando ele já estava "grandezinho", ou seja, com uns trinta anos. Gente, ter trinta anos não é estar "grandezinho". É já ser adulto mesmo. Quando ele fala que já estava "grandezinho", imagina-se que ele já não era tão "criancinha". Talvez uma criança mais velha, com uns 10 ou 12 anos. Por isso, a questão está correta, pois a explicação do que ele considera "devidamente grandezinho" (ter trinta anos) é uma surpresa. O autor usou essa pitada de humor, que é bem típico das crônicas. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • "É ta bão".

    Silvio Santos

  • Eu marquei a questão como certa, porque eu fiquei surpreso, grandezinho com uns 30 anos kkkkkkkkkkkkkkkkk nunca vi isso

  • A CESPE é de longe uma das bancas mais FDP ou impressão minha??

  • O examinador para achar isso nunca ouviu sua mãe falando: "Você não acha que já está bem grandinho pra fazer esse tipo de coisa ?". Eu com meus 28 anos ainda escuto.

  • efeito surpresa, oi????????????????????????????? cespe?????????

  • Na hora que eu li "bem grandezinho" pensei que seria um jovem de 20 anos, no máximo 25, agora com 30 anos? Eu realmente na hora que li o texto fiquei surpreso e achei engraçado, não sei pq estão reclamando, talvez seja como o FuturoPF disse, "tão achando que tudo é extrapolação e pegadinha".

  • A banca poderia facilmente alegar que, o trecho "pois devia contar uns trinta anos", esse "pois" antes do verbo exprime a ideia de explicação.

    O gabarito é meu, então coloco o que eu quiser. Vocês que lutem !!! :(

  • essa eu deixaria em branco de boa

  • Eu acho que quem reclama dessa questão é porque ainda não descobriu o prazer da leitura. Com isso, não percebe os recursos utilizados pelo autor para envolver, criar expectativas e gerar o clímax do texto aos leitores. Os textos literários, em grande parte, não se utilizam de imagens, é apenas lendo o que está escrito que o leitor se projeta para dentro do universo do texto, desde que consiga fazer uma leitura que não ocorra apenas por obrigação.

  •  Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas.(...) Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! (...) E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, (...)

    1 - pois devia contar uns trinta anos -> pois antes do verbo = explicação.

    2 - O autor inicia o texto falando da infância que pode ser notado por "desde pequeno" e "crianças". Logo, a expectativa de que ele era criança é quebrada ao se descobrir que ele já estava "grandezinho" e com "uns trinta anos".

    Espero ter ajudado de alguma forma!

  • Quando se inicia o período com "E já estava devidamente grandezinho", há, no leitor, a ideia de que o autor ainda está na fase da infância, pois é comum a utilização do diminutivo nessa fase da vida.

     Contudo, quando o autor afirma "pois devia contar uns trinta anos", há o efeito surpresa, uma vez que ele já se encontra na fase adulta e, ainda assim, utiliza-se de expressões no diminutivo, típico da fase de criança

  • Ô provinha ruim, se tratando de marcações do texto. Ainda fiz 21/24.

  • O gabarito é realmente CERTO

    Veja:

    Questão: "No trecho “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anoshá um efeito surpresa decorrente da explicação oferecida pelo autor ao que ele considera “devidamente grandezinho”."

    Vamos analisar a assertiva em duas partes:

    1. No trecho “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”(...). Perceba, inicialmente, que o termo "pois" insere a explicação que será dada pelo autor para a sua primeira frase.
    2. (...)há um efeito surpresa decorrente da explicação oferecida pelo autor ao que ele considera “devidamente grandezinho”.(...). Verdade! Note que o efeito surpresa aqui é no texto, um efeito surpresa para o leitor do texto. Ocorre que, após lermos a expressão "E já estava devidamente grandezinho, pois ...", não esperamos que o autor/personagem explique isso dizendo que já tinha "uns trinta anos", uma vez que essa expressão nos remete a imaginar algo como um adolescente, isto é, tendemos a imaginar alguém que deixou de ser criança mais recentemente, não um trintão (rsrs).

    Desse modo, nota-se que, de fato, há um efeito surpresa decorrente da explicação do autor para o que ele considera ser "devidamente grandezinho".

    Bons estudos!

  • ÓTIMA QUESTÃO, pra deixar em branco. Claramente pode ter qualquer gabarito.

  • PENSEI ASSIM:

    Dona Zilda encontra o Enzo:

    Nossa em... está grandezinho, em.. como cresceu. SURPRESA.

    GAB. CERTO.

  • MUITO SUBJETIVA. DEIXARIA EM BRANCO!

  • kkkkk, rindo com a resposta dos colegas. Realmente a única surpresa ai foi o gabarito.

  • em plena pandemia eu tentando entender a banca

  • o autor fala sobre grandezinho, ele não define à sua idade, Ou seja, é indefinido. E tudo que é indefinido é uma surpresa, Imagine só; um presente, ninguém fala o que está neli logo o gabarito está correto.

  • o autor fala sobre grandezinho, ele não define à sua idade, Ou seja, é indefinido. E tudo que é indefinido é uma surpresa, Imagine só; um presente, ninguém fala o que está neli logo o gabarito está correto.

  • Para mim, resposta ERRADA. Justifico:

    E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos...

    Veja que a surpresa (subjetiva) já foi quebrada anteriormente no trecho "E ainda hoje", ou seja, dá ideia que o narrador já seja adulto, ou mais velho etc. Questão perdeu a objetividade e deveria ser anulada

  • Certo.

    "E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, [...]"

    # A CESPE considera como EFEITO SURPRESA um fato que deveria ser apreciado apenas por adolescentes e crianças, não um homem com mais de 30 anos.

    _____

    Que fiquemos atentos!

  • Oh pai, Deus me ajude.

  • Certo!

    Gradenzinho = idade suficiente para entender das coisas (30 anos é demais kk)

  • QUESTÃO CARA OU COROA.

  • Entender a "mente do CESPE" é complicado. Vai ver por isso o cargo da prova/questão é: "Técnico de complexidade intelectual"

  • Questão do tipo "aceite e seja feliz".

  • Surpresa onde, meu pai. Aff...

  • O filho do homem marcou certo?

    CESPE: Gabarito certo!

    O filho do homem marcou errado?

    CESPE: Que seja errado então seus lixos!

  • Repare:  

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. 1º período.

    E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público... 5º período.

    E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos... 6º período.

    Percebo que a narrativa é de forma gradativa sem demonstrar qualquer surpresa na fala do autor. Cronologicamente, a explicação forçada pela conjunção POIS antes do verbo DEVIA denota SARCASMO com humor e não SURPRESA com induz a assertiva.

    No entanto, ao fazer uma pesquisa sobre figuras de linguagem não encontrei SARCASMO de forma oficial e sim IRONIA, essa que não sustentaria a argumentação contra a SURPRESA.

    Gostaria dentro do possível que comentassem sobre minha visão da questão, pois sou eternamente grato em ter a oportunidade em aprender com todos vocês.

    Uma coisa é certa, preciso estudar muito ainda. Só a misericórdia de DEUS em minha vida KKKKK.

  • Interpretei no sentido de que ser "grandezinho" não é equivalente a pessoa ter 30 anos. Não me ative, exclusivamente, na "ironia". O fato dele ter 30 anos é caracterizado por uma surpresa (pois o leitor não esperava este tipo de correlação) e também com linguagem irônica.

  • gab correto: conceito de surpresa não é o que o leitor acha que o surpreende

    significado de surpresa pego no google:

    fato ou coisa que surpreende, que causa admiração ou espanto.

    e espantoso ou admirável no senso comum uma pessoa se qualificar como grandezinho com mais de 30 anos, uma vez, que a pouco no texto estava na infância e outrora era um "grandezinho de mais de 30".

  • surpresa fiquei eu ao ver que errei! kkkk

  • fiquei com dúvida, já que o elemento supressa estaria na idade e não quando fala devidamente grandezinho. Ou no caso quando ele fala devidamente grandezinho já se refere à idade tbm? alguém pode explicar?

  • Ao meu ver, quando nós não tem contato ou relação com uma pessoa que nunca mais vimos, e que depois de um tempo agente revê essa pessoa, alguma coisa mudou nela, e é nessa mudança que tem a surpresa. Acho que o autor se refere a essa mudança a surpresa.

  • Essa eu até concordo com o gabarito. É de causar surpresa alguém recontar um fato ocorrido no qual diz que, à época, já era grandinho: tinha 30 anos de idade. Eu confesso que li e esperava que ele falasse que era grandinho, com uns 10 ou 11 anos.

  • Eu vi uma pitada de ironia, e não de surpresa.

    Entretanto, já conhecendo o cespe, deveria ter deixado em branco como o meu feeling pediu. Questões como essa a banca pode dar gabarito certo ou errado. Melhor deixar em branco e não ganhar 1, do que perder 2. ;/

  • Olhem as estatísticas.

  • No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

    No trecho “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”, há um efeito surpresa decorrente da explicação oferecida pelo autor ao que ele considera “devidamente grandezinho”.

    GABARITO : CORRETO

    JUSTIFICATIVA: Grandezinho no diminutivo trás a ideia de uma tenra idade. Contudo, o autor surpreende o leitor ao afirmar que contava com trinta anos de idade.

  • Sim. Estou muito surpresa... noooossa, que surpresa! :D kkkkk

  • Pra mim isso é ironia, mas eu respeito a opinião da Cespe e dos colegas.

  • Quem ficou surpreso foi eu...

  • Banca desgranhenta, raiva da poxa, minha dica é que se deparar com uma questão dessa na qual é nítido 2 gabarito DEIXA EM BRANCO.

  • Quem ficou surpreso agora foi eu. A CESPE sempre deixando os concurseiros surpresos. k kk

  • Nesse caso o efeito surpresa está relacionado ao sentido. Quando o autor afirma  “E já estava devidamente grandezinho" o leitor interpreta que ele deveria estar na adolescência ou era jovem. Porém há uma quebra de expectativa quando ele afirma "pois devia contar uns trinta anos”. Nesse caso ele não era grandinho, já era adulto. Por isso o efeito surpresa.

    Espero ter contribuído!!

    #FORÇA!!

    MAN ON A MISSION

  • Acertei essa questão porque tive a surpresa quando li o texto para a solução de outras questões... até ri quando li.

    Acho que devemos ler os textos de português (principalmente os da literatura) inicialmente como leitores quaisquer, que não precisarão responder questões. Nas provas, isso faz passar mais o nervosismo por quebrar o gelo, conseguimos nos divertir com muitos textos interessantes que de vez em quando aparecem, e ainda ajuda a sentir o que o autor quer que os leitores sintam, o que às vezes ajuda nas questões. Se pegamos um texto gostoso desses e lemos com a mesma dureza que usamos para ler os itens, dificilmente essas sensações que os autores querem passar chegam em nós.

    Claro que a CESPE é a rainha da subjetividade e muitas vezes coloca itens que qualquer resposta seria justificável (dessa prova mesma, peguei em ao menos dois assim), mas no caso dessa questão, pense que o autor está na sua frente, em uma conversa informal, contado essa história. Você não se surpreenderia se por grandezinho ele quisesse dizer ter 30 anos?

  • Matei pela conjunção Pois. Sei lá, achei um sentido nessa explicação "surpresa"! Fui na do examinador kkkk

  • A resposta está CERTA.

    Por que ?

    CESPE : Porque eu quero !

  • questão desnecessária...

  • Questão correta, observe:

    "E já estava grandizinho, pois devia contar uns trinta anos"

    Olhe aí a conjunção explicativa (pois antes de verbo)

    Ou seja, tem uma conjunção explicativa introduzindo, logicamente, uma oração explicativa.

    Essa oração apresenta uma surpresa, quando se fala grandizinho lembra um jovem (adolescente ou criança) que está grande, mas a surpresa é que ele tem na casa dos trintão.

  • Fiquei surpresa é de ser surpresa isso.

  • Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/A51989712I

  • A banca quer apelar tanto que fica criando essas questôes RIDICULAS

  • "E já estava devidamente grandezinho". O AUTOR QUIS DIZER OUTRA COISA AO ESCREVER ISSO.

  • Causa surpresa devido a quebra na lógica do andamento do texto, haja vista que no inicio ele é criança e, portanto mais comum a ocorrência da personificação e quando adulto continuou ocorrendo.

  • Oxe, que surpresa existe ai? Nada ver.

  • Acho que o efeito surpresa é a ironia no sentido da palavra grandezinho.

  • E se o examinador dissesse que, na verdade, trata-se de uma ironia...

  • Surpresa seria eu acertar essa ai

  • Essa foi de moer!

  • e eu pensando q sabia oq era ironia ...

  • Efeito surpresa é eu achar que podia acertar.

  • imagina você errar uma questão subjetiva dessa e ficar de fora das vagas.....foi exatamente pra isso que o examinador fez essa questão...melhor deixar em branco...

  • Ao meu entendimento o autor quis dizer que já era bem grandezinho, com 30 anos, e ainda persistia com hábitos considerado infantis (persistia a personificar coisas como fazia quando criança), o que gera surpresa.

    Mas é absurdamente subjetivo, na prova eu não marcaria.

  • NÃO EXISTE SURPRESA AI, POIS A IDADE É DELE, MAS A BANCA QUIS INVENTAR PRA NINGUÉM GABARITAR A PROVA KKKK

  • S A C A N A G E M

  • Risos, risos, risos...

  • Roleta-russa do Cespe...

  • linha 6. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos.

    linha 1. DESDE pequeno, tive tendência para personificar as coisas.

    ...mesmo com uma idade avançada ele AINDA personificava as coisas.

    Não há surpresa !!

  • Acertei a questão pelo valor semântico de pois

    (explicação), como diz na sentença.

  • O texto diz: "Desde pequeno" , "E já estava devidamente grandezinho". Isso faz o leitor pensar que se trata de uma criança que tem seus 9 ou 10 anos, ou seja, uma criança. Aí o autor diz que ele tem 30 anos.

    Eu fiquei surpreso.

  • Quando falam de alguém para você, e dizem que esse alguém já está 'grandezinho'...

    Eu GARANTO que nenhum de vocês imaginam uma pessoa de 30 anos!

  • Figura de pensamento: ironia.

    Por exemplo: o CESPE é uma ótima banca.

  • quebra de expectativa porque a explicação não condiz com o emprego cultural da expressão (grandezinho)

    quando se usa esse termo a nossa expectativa é que o texto expresse uma criança já grandinha ou um adolescente, mas esse termo (grandezinho) está empregado para um adulto de mais ou menos 30 anos como é citado no contexto.

  • O efeito surpresa de devidamente grandizinho é: Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

    Mesmo depois de adulto ele continuava ainda imaginando coisas.

  • surpresa

    substantivo feminino

    1. fato ou coisa que surpreende, que causa admiração ou espanto.

    fonte: dicionário online

  • Essa foi de lascar!
  • Essa a CESPE extrapolou até dentro dos parâmetros aceito na NASA.

  • é surpresa sim, como alguém é "grandezinho" com 30 anos?

  • Quando o autor afirma que já estava "devidamente grandezinho", pelo senso comum imagina-se que ele está falando da adolescência, porém ele afirma que tinha 31 anos, o que causa surpresa.

  • Eu até acertei, mas devo confessar que concordo com os colegas que disseram que está "mais para ironia do que para surpresa"

  • Surpreso fiquei eu com os 72% de acertos nessa questão

  • Pense em texto esquisito, rsrsrsrsrsrsrsrs Quem perde tempo da sua vida escrevendo um texto desse, naipe, tenha certeza que está levando chifre.

    Nos dias atuais, se uma pessoa mandar um texto desse ,naipe, para o outro no zaap. Certeza, que até bloqueado o cabra é. rsrsrsrsrsrsrs

  • Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada.

    Não sei a hora que você vai ler esta mensagem.

    Por favor, denuncia crimes de pornografia infantil e violência contra criança e mulheres. Vamos fazer força, e mudar essa cultura de violência.

    Deus, abençoe cada um e der coragem para tomar tal atitude.

    Desde de já, agradeço a todos.

    Café e questões.

  • se a intenção era deixar a gente surpreso, parabéns

  • GABARITO: CERTO

     E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres (...).

    (...) Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma: — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

    A minha reação quando eu li este trecho foi a seguinte: pqp, o cara com 30 anos e ainda personificando coisas.... fiquei surpreso quando eu li.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • -AMIGA, QUANTO TEMPO, RAPARIGA! SEU FILHO JÁ ESTÁ DEVIDAMENTE GRANDEZINHO?

    -ESTÁ SIM, 30 ANOS, UM MOCINHO

    -O PO.RRA TÁ É UM HOMEM JÁ KKKKKJ (Surpresa)

    *Surpresa e ironia podem ser bem limítrofes, dependerá do comando da questão.

    Ao ler, inferir, interpretar, recorrer, sempre imagine uma outra situação com o trecho, irá ajudar muito.

  • Esse tipo de questão que os advogados preocupados deveriam entrar com uma ação.

  • Questão: CERTA

    O " efeito surpresa" é o fato de que mesmo devidamente grandezinho, ele ainda possuía no imaginário as mesmas interpretações distorcidas de quando era pequeno.

    Raciocinei dessa forma!!

    #psicologia!

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • O efeito surpresa em questão remete ao leitor e não ao autor do texto; pelo menos foi essa a minha justificativa para o gabarito estar certo.

  • ESTOU BEM SURPRESO COM GABARITO ...

  • cespe sendo cespe na maneira de interpretar, #lamentavel
  • Para ironia deveria haver oposição

    , assim como o até e vários outros termos são justamente modalizadores de fala/escrita expressando surpresa, espanto...

    Cespe é mto técnico nessas questões que mtos encaram subjetivamente

  • cruzes... efeito surpresa????? kkkkkkkk

  • correto,

    nunca chegaram para você e disseram, "como você ta grande?!", ou ouviu alguém comentar sobre algum jovem - "seu filho tá tão grandinho"...

    Em termo sintáticos "grandezinho" é um adjetivo formado por derivação sufixal diminutiva. Adjetivos diminutivos apresentam a carga semântica, geralmente, de "afeto" ou "carinho". Também, em contextos onde existe quebra de expectativa é possível a carga semântica de "ironia".

    Pelo texto infere-se o seguinte:

     Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço... O autor inicia descrevendo aspectos da sua infância.

    E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público... O autor avança em aspectos temporais mas sem demonstrar em que ponto da sua vida se encontra, porém, "pelo clamor público" entrega uma idade já avançada, crianças não falam sobre o clamor público...

    E já estava devidamente grandezinho - a expectativa é que venha uma idade na adolescência ou que remeta a juventude, pois devia contar uns trinta anos - quebra de expectativa, ironia, surpresa, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, - pelo evento, infere-se que um jovenzinho grandinho geralmente não está presente em grande solenidades, e sim uma pessoa adulta e com suas responsabilidades.

  • CERTO. Ao ler o texto o leitor espera que o autor seja mais jovem quem sabe uma criança ou até um pré adolescente. Mas aí ele vem e diz ter 30 anos. O que quebra a expectativa do leitor. E gera uma certa surpresa.

    O autor é como se fosse o " menino ney" kkkk

  • Não vejo surpresa alguma.

  • ele foi sarcástico isso sim...

  • Eu quem estou surpreso com esse gabarito!

  • Não vi surpresa alguma.

  • Cabe registrar a indignação com essa nova mania de as bancas não colocarem mais a linha do texto que pedem a análise, um deserviço do caramba, pagamos caro a taxa de inscrição pra não ter nem esse comodismo mínimo

  • Para de fingir que tu sabe algo dessa questão ou que há alguma coerência nela, deixa de justificar a Cespe.

  • Acertei aqui, mas deixaria em branco na hora da prova. Sacanagem demais.

  • Correto.

     “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”

    Sufixo INHO

    Hoje é natal, trouxe um presentinho. (o presente: uma lamborghini)

  • E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos...

    SURPRESA: há uma quebra de expectativa, porque a explicação não condiz com o emprego cultural da palavra anterior grandezinho.

    PROFESSORA DO QC

  • NAO VI SURPRESA ALGUMA. VI SARCASMO

  • O cara que marca uma questão dessa na prova é louco

  • Como eu , grandezinha, agora que estou fazendo concursos.
  • Se o STF quiser, isso vira uma ironia.

    Deixa eu ligar pro Gilmar Mendes aqui...

  • Questão bost*

  • Fiquei na dúvida e até pensei em marcar a questão como errada. Mas como é cespe, marquei certo. Enfim, acertei kkkkk


ID
5048377
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

Alternativas
Comentários
  • Deixaria em branco com certeza, há razões tanto para o gabarito certo quanto para o gabarito errado. Muita subjetividade!
  • No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    Veja o que diz o começo do texto:

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo.

    Ora, o personagem que tinha a tendência de personificar as coisas e por isso usava a letra maiúscula para designá-las.

    A assertiva diz que as usava para indicar tratar-se de nome próprio.

    ERRADO

  • Ao meu ver, o item está incorreto por mostrar uma ideia de que todos substantivos, que estão com letra maiúscula, podem ter sido personificados pelo autor, o que não é verdade, como, por exemplo: Uruguaiana-Libres, Prefeitura, Brasil, Argentina.

  • Errei uma questão fácil dessa

  • Nem todos os substantivos que foram usados para nomear o que o autor personificava foram grafados com letra maiúscula porque classificam-se como substantivo próprio.

     

    Vejam o significado de nome próprio (ou substantivo próprio):

    Os substantivos podem designar a totalidade dos seres de uma espécie (designação genérica) ou um indivíduo de determinada espécie (designação específica).

    Quando se aplica a todos os seres de uma espécie ou quando designa uma abstração, o substantivo é chamado comum.

    Quando se aplica a determinado indivíduo da espécie, o substantivo é chamado próprio.

    Assim, os substantivos homem, país e cidade são comuns, porque se empregam para nomear todos os seres e todas as coisas das respectivas classes. Pedro, Brasil e Lisboa, ao contrário, são substantivos próprios, porque se aplicam a um determinado homem, a um dado país e a uma certa cidade.

    (CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2019, p. 192)

     

    Agora vejam o trecho abaixo:

     E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, (...)

     

    Notem que Sr. foi grafado com inicial maiúscula por se tratar de uma abreviatura de um pronome de tratamento, e não de um substantivo próprio. Clamor Público, por outro lado, foi grafado com iniciais maiúsculas por ser tratar de um substantivo próprio, já que foi personificado pelo autor. 

     

    Assim, a questão está incorreta. Ademais, temos o termo o sereno, no último período do texto. O que aconteceu? O autor viu um tipo de chiru (ou xiru), que é uma pessoa com traços de índio ou caboclo. Quando a pessoa disse que era o sereno, o autor imaginou logo que o homem fosse o sereno noturno em pessoa. Assim, a palavra deveria ter sido grafada com inicial maiúscula, pois foi um substantivo personificado pelo autor. Assim, nem todos os substantivos personificados pelo autor foram grafados com inicial maiúscula. 

     

    Observações

    Sereno também significa um guarda, vigia noturno.

     

    Sobre o termo Prefeituraque foi grafado com maiúscula:

    Eu concordo com a aluna que falou, no fórum, que o termo não foi personificado pelo autor e, ainda assim, foi grafado com inicial maiúscula. No entanto, o enunciado parece se restringir aos substantivos que foram personificados pelo autor. Logo, "Prefeitura", por não ter sido personificado, não entraria no nosso "campo de análise". 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Ao meu ver está errado por esse trecho: sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos.

    NÃO SÃO TODOS OS NOMES PERSONIFICADOS POR ELE QUE SÃO GRAFADOS COMO MAIÚSCULO

    PRF/CFP2021

  • Eu não entendi por que tá errado, o que ele considera como pessoa tá em maiúsculo

  • Ele só usa maiúscula quando ele vai descrever, mas o mormaço e clamor público, apesar dele personificar, foram escritos com letras minúsculas.

  •  Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo.

    Nem todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava está em maiúsculo.

    Foi minha interpretação pelo menos. Deixaria em branco com certeza!

  • Bora clicar e pedir comentário de Professor. Eu acertei, porém ainda estou na dúvida. kkkk

  • usou-se letra maiúscula em outras 'palavras' além das que ele tinha "mania" de personificar. Ex: nos nomes próprios, Justo e Getúlio.

  • Nomes próprios: Pessoas, cidades, estados, entidades, órgãos, etc...

    Personificação: Designação atribuída aos seres inanimados, abstratos, de ações, qualidades e sentimentos próprios do homem; animismo, prosopopeia.

    Vejam que são coisas diferentes.

  • Essa banca, quando na pergunta ela te induz a coloca a resposta que ela quer, vai contra a pergunta que é sempre CORRETA!

    ATÉ PERTENCER .......

  • O autor personifica Mormaço e Clamor Público, colocando em letras maiúsculas, porém no final do texto ele também personifica o sereno mas desta vez sem a letra maiúscula.

  • Sereno está com letra minúscula.

  • Não TODOS.

    A maioria? Sim... Todos, não!

  • Não eram todos, percebi que sereno não estava, logo, se só sereno não está, não são todos. Mas confesso, tem q ser mt corajoso pra marcar, eu cogitei ir olhar o pdf da prova, pra verificar se "sereno" no original não estava em maiúscula.

    Mas qnd for CESPE, atente-se mais, as palavras que ela utiliza na questão são propositais...

  • Ah, Cespe. Não sei se já lhe falei isso hoje, mas vai tomar no teu...

  • Mano, aí seria uma questão de coesão. Isso que a questão quer do aluno. Se ele pode realmente interpretar o que lê.

  • Ah Cespe! Desse jeito você mata um

  • Não foi o caso do sereno.

  • O autor personifica maciço e clamor enquanto criança e por isso as letras em maiúsculas, mas quando adulto, não, por isso a letra em minúscula

  • Questão sensacional, eheheh. Acredito que PRF e PF estarão neste nível.

  • È triste.

  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    Minha interpretação:

    O que torna o gabarito da assertiva errado é a expressão “E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos”. O texto não diz que o autor é adulto.

    Aproveito e lhes convido a conhecer o GRUPO DE APOIO AO CONCURSEIRO (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • QUESTAO BIZUNHETA MZRL KKKKKKK

  • Algumas palavras do texto com letra MAIÚSCULA: Tia Tula, Mormaço, Clamor Público, Justo, Getúlio, Brasil e Argentina.

     

    A letra maiúscula NÃO é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava. O texto não diz que ele personifica Brasil, Getúlio, Tia Tula por exemplo.

  • Não sei se é por isso, mas usei esse trecho pra dizer que estava ERRADO

    [...] e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, ...

    Nem sei oq é chiru, mas sla ne kk

  • Sei lá.... Cespe tem jeito diferente de me ferrar.

  • — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

    Artigo substantivando o sereno.

  • No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    O autor se personifica sim nas duas ocasiões que o pessoal ta comentando porque Desde pequeno, ele tinha tendência para personificar as coisas., porém a parte do SERENO

    não é o autor que está personificando ele mesmo, e sim é o tipo de chiru de bigodes caídos, pala pendente e chapéu que diz ser o SERENO

    .

    sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

    — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

    entendeu? é o chiru que está se personificando e não o autor como o pessoal diz ai nos comentários

  • cara, quando uma questão do cespe usar o termo todo , desconfie. Até mesmo para português.

  • Não entendi a polêmica. O termo "sereno", grafado com letra minúscula, torna com certeza a questão errada.

  • Dei essa questão direta como errada, não precisei nem pensar muito.

    personificação é uma figura de linguagem que consiste em dar a seres inanimados características de seres humanos.

    Ex: as cortinas dançavam com o vento.

    Com relação à palavra Mormaço= o autor usa letra maiúscula por achar que se tratava de uma pessoa, de um nome próprio, diferente de personificação

  • Mormaço, por exemplo, inicia o período, razão pela qual está com letra maiúscula. E estaria de qualquer forma, mesmo não sendo um "nome próprio" das ideias malucas do personagem.

    Marquei "errado" e fui feliz.

    Força nos estudos, colegas!

  • O "chiru" no final do texto coloca erro no item.

  • Só vejo as pessoas tentando moldar a resposta delas no gabarito, em outras palavras, passando pano pra banca, uma forma de chegar a resposta através do resultado.

  • Esse narrador é esquizofrênico.

  • Respondi Certo pq ele disse "E até hoje. .."
  • Não são em todos! No ultimo período do texto:

    — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

    O substantivo "o sereno" não está com letra maiúscula.

    Obviamente não é uma regra, mas atenção redobrada com questões que trazem em seu comando, termos generalizantes. Ex: Todas, nenhum, nunca, sempre...

    Espero ter ajudado.

    #pertenceremos

  • Se eu dissesse que estava errado, estaria certo kkkkk Cespe

    dançamos conforme a sua música.

  • GABARITO: ERRADO.

    No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio. → Errado. Dá para notar esta distinção neste trecho: "Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!”

    .

    → A palavra "Tia Tula" foi empregada com letra maiúscula, porém ela não nomeia o que o autor personificava, ela, pelo contrário, existe; é um substantivo próprio.

  • Que di-a-cho é "chiru"?

  • No ultimo período do texto, uma personificação do mesmo é chamado de "o sereno"

    logo, não são todas!

  • Questão : No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos(erro não são em todos) que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    Obs: as vezes a questão contém mais de 1 erro, mas não precisa achar todos, basta achar 1 e marcar errado. Ou se a questão pedir cada erro, então tem que procurar...

  • Acho que a questão não está errada por ter eventualmente esquecido de um ou outro substantivo, como apontaram para o caso de "sereno". Ela está errada por que a letra maiúscula não indica nomes próprios, ela é utilizada como um recurso para reforçar que o autor acreditava que se tratava de pessoas, e não por essas palavras se tratarem, de fato, de nome próprio.

    Resumindo: a questão erra ao afirmar "para indicar tratar-se de nome próprio". Não, a intenção do autor não era dizer que se tratam de nomes próprios, mas utilizar a letra maiúscula como um recurso para brincar com o fato de que ele acreditava serem pessoas.

  • (L.5) "E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público...."

    Observem, no texto a primeira ocorrência da personificação, quando adulto, pelo personagem foi marcada pelo Sr. Clamor Público, com a primeira letra C em maiúscula.

    Errei a questão porque a Cespe considerou aqui a literalidade de (...a letra maiúscula é empregada em TODOS...), mas cuidado meus amigos, há questões em que a cespe vai muito além, e não precisamos irmos longe para termos um exemplo, basta voltar na questão Nº 13 desta prova e ficará "surpreso" com a subjetividade que ela escolhe na questão.

  • Mormaço está iniciando o período. Não está empregado em maiúsculo no texto para nomear a personificação do autor.

  • O autor personifica mormaço. Sabendo disso, de fato o gabarito é errado, porque há o emprego da palavra mormaço com a letra minúscula também no trecho: Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo.

    Dessa forma, nem todos os substantivos que foram personificados estão com letra maiúscula.

  • "Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo."

    Mormaço está com letra maiúscula porque está iniciando o período e não para nomear a personificação do autor.

    Marquei errado por causa desse trecho.

    GABARITO: ERRADO

  • a questão fala que todos estão em maiúsculo. existe um que não está. mistério nenhum aqui.
  • Ele também descreve um "tipo de chiru" = caboclo, índio. E está com letra minúscula.

  • O fim do texto também mostra o amadurecimento do personagem: ele não mais personifica as coisas

    Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

    — Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

  • PERSONIFICAÇÃO - é a figura de linguagem que atribui características humanas a seres não humanos (animais, objetos, fenômenos da natureza...)

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que [...]

    Tia inicia uma frase, Tula é nome próprio, e personificar é da vida a seres inanimados ou faz lembrar coisa ABSTATRATA.

    Ex.

    1. O dia acordou feliz.
    2. O gato sorriu pro dono

    A personificação é utilizada para atribuir sensações, sentimentos, comportamentos, características e/ou qualidades essencialmente humanas (seres animados) aos objetos inanimados ou seres irracionais.

    Qualquer erro, manda um pv.

  • ERRADO.

    "olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos."

    CHIRU ~> é um animal de tamanho médio que tem 1,2  de altura.

    NÃO usa letra maiúscula no substantivo "CHIRU"

  • No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    Ele só personificava quando era criança, depois de adulto ele parou...

    No final do texto ele personifica o "sereno" sem letra maiúscula.

  • Calma.

    O autor não emprega letra maiúscula em todas as personificações de coisas.

    Vejam a pessoa de o sereno...não está com a letra maiúscula.

  • "Vou pro sereno" nunca pensei q Cespe gostava de pagode

    rssrsrsrsrsr

  • Continuação do conto.

    (...)

    "E eis que, por um milésimo de segundo, ou talvez mais, julguei que se tratasse do silêncio noturno em pessoa. Coisas do sono? Além disso, o vulto, aquele penumbroso e todo em linhas descendentes, ajudava a ilusão. Mas por que desculpar-me? Quase imediatamente compreendi que o "sereno" era um vigia noturno, uma espécie de anjo da guarda crioulo e municipal.

    Por que desculpar-me, se os poetas criaram os deuses e semideuses para personificar as coisas, visíveis e invisíveis... E o sereno da Fronteira deve andar mesmo de chapéu desabado, bigode, pala e pé no chão... sim, ele estava mesmo de pés descalços, decerto para não nos perturbar o sono mais ou menos inocente."

  • Já pode marcar Errada!!!

    "E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres".

    "...com os demais jornalistas do Brasil e Argentina..."

    Fica claro nesses trechos, que ele se refere a lugares e não a pessoas.

  • MESMO O SERENO ESTANDO EM LETRA MINÚSCULA, DEVIDO O TRAVESSÃO NÃO SERIA UMA PERSONIFICAÇÃO DO AUTOR E SIM UMA FALA DO PRÓPRIO "SERENO". CESPE POR GOSTA MUITO DE INVETAR ACABA TENDO QUE ANULAR QUESTÕES DESSE TIPO (NÃO SEI SE É O CASO DESTA) MAS É BASTANTE CABÍVEL DE ANULAÇÃO.

  • a questão aborda que ele usa a letra maiúscula em todos os nomes que é nome próprio, mas se analisar o texto vemos a palavra Prefeitura em maiúsculo , na qual não se classifica no termos da questão

  • O "sereno" não foi empregado com letra maiúscula.

  • Gab.: ERRADO.

    O substantivo "sereno" não foi empregado com a letra maiúscula. Essa foi para pegar os desatentos... misericórdia kkkkk

  • Todos é muito, menino também é substantivo

  • acho que caberia anulação.

    quem mais acha ?

  • Vejam o trecho abaixo:

     

    Notem que Sr. foi grafado com inicial maiúscula por se tratar de uma abreviatura de um pronome de tratamento, e não de um substantivo próprio. Clamor Público, por outro lado, foi grafado com iniciais maiúsculas por ser tratar de um substantivo próprio, já que foi personificado pelo autor. 

    Assim, a questão está incorreta. Ademais, temos o termo o sereno, no último período do texto. O que aconteceu? O autor viu um tipo de chiru (ou xiru), que é uma pessoa com traços de índio ou caboclo. Quando a pessoa disse que era o sereno, o autor imaginou logo que o homem fosse o sereno noturno em pessoa. Assim, a palavra deveria ter sido grafada com inicial maiúscula, pois foi um substantivo personificado pelo autor. Assim, nem todos os substantivos personificados pelo autor foram grafados com inicial maiúscula. 

     

    FONTE:

    TEC CONCURSOS

  • Nem todos os substantivos personificados estão com maiúscula. Veja este trecho:

    "um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele [o vulto] resolveu explicar-se, com a devida calma"

    Gabarito ERRADO

  • Tia Tula não precisou ser personificada. Então não é toda letra maiúscula que personifica.

    É preciso ter coragem para enfrentar o Cespe. Agora é que é a hora de errar.

  • Errei, pois a banca fez uma jogada maldosa no enunciado dizendo que todas estavam Maiúsculas kkkk
  • ERRADO

    "Pois é! Não vê que eu sou o sereno"... O substantivo "sereno" o qual ele personificou, não foi escrito com letra maiúscula.

  • Gabarito: E.

    O sereno não foi iniciado com letra maiúscula.

  • Acho que quando ele fala ''Mormaço, para mim, era um velho que pegava'', na linha 2, é pelo simples fato de estar iniciando um novo período. Então, à partir dessa possibilidade, marquei a questão como errada.

  • a LETRA MAIÚSCULA é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    Quais 02 ÚNICOS Substantivos são EXPLICITAMENTE personificados conscientemente pelo personagem?

    R.: Mormaço (CRIANÇA) e Clamor Público (ADULTO)

    Não está claro se o "sereno" se trata de um sonho ou delírio.

  • Marquei como ERRADA por conta de milhares de questões feitas de interpretação de texto e por conhecer a falta de competência deste examinador.

    Para acertar esta questão você não pode seguir a interpretação que Mario Quintana quis dar ao substantivo "sereno". Pois, todos os substantivos que ele quis personificar, realmente, são com letra maiúscula, e "sereno" ele deixou de propósito com letra minúscula, não como personificação, pois, ele não personifica o "sereno" quando adulto. Quem leu o texto e, compreendeu, coisa que esse INCOMPETENTE não fez ao elaborar a questão, percebeu que Mario Quintana fez um final cômico, para mostrar que na infância ele chamaria (ou chamou) o "sereno" pensando ser uma pessoa.

  • Para quem esta achando que ele não personificou o sereno, esta equivocado. Pois independente se for sonho ou alucinação a descrição dada (de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos) veio da sua imaginação, ou seja, ele personificou, porém não sabia quem era.

    Gabarito ERRADO, por não iniciar o nome sereno com letra maiúscula.

  • Mudaram o examinador do Cebraspe de português.

  • Não sou muito de comentar, mas sinto que a CESPE está guardando o ódio para a PF/PRF kkkkkkkkk...

  • "sereno" não está em maiúsculo.

  • ERRADO

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/A51989712I

  • olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos. Nem todas as personas del texto, eston en letras maiúsculas.

  • Todas que estão em maiúscula foram personificadas? Não. Brasil e Argentina são exemplos disso.

  • Quando o enunciado diz que mesmo quando adulto, tudo o que o personagem personificada deveria ficar com letra maiúscula vemos que está errado, pois na última frase o "sereno" afirmando que seria uma "pessoa", a qual o texto faz referência "ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos". Está escrito com inicial minúscula.

    Questão enjoada, Deus me livre.

  • Essa questão deveria ter comentário de professor!

  • Também notei o sereno minúsculo, mas nesse caso é o sereno falando dele mesmo, e não o autor.

  • Gabarito Errado!

    Pessoal, como se trata de um texto com características subjetivas, fica subtendido que as letras maiúsculas empregas no texto são para dar ênfase àquilo que o autor pensava ou como ele tinha como significado àquelas palavras no contexto.

    Se parar para analisar, poderia até mesmo substituir as letras maiúsculas por "..." (aspas) que iria trazer o mesmo sentido, ou seja enfatizar.

    Estou vendo pessoas falando aí que poderia estar certa porque tem outras palavras com letras maiúsculas. Entretanto, veja em que contexto ela se encontra, pois isso tem que ocorrer para respeitar as regras gramaticais, e o que o enunciado menciona é sobre a significação das maiúsculas em que o autor expressa!!!

    No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava

    Portanto, gabarito Errado

    Espero ter ajudado!!!

  • Alguém pode me explicar por que todo mundo está comentando as letras maiúsculas como se o enunciado não estivesse RESTRINGINDO justamente aquelas que o autor personificava?

     "a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava" Há nitidamente uma restrição, não faz sentido comentar sobre "Brasil" ou "Argentina". Até a professora do comentário caiu nessa.

    Diante disso, ainda não entendi o erro da questão. Se alguém puder me explicar, agradeço.

  • Passei reto no sereno kkkkk

  • Bizu do antigão!

    Generalismo de um txt da cespe denota grande incidência de erro, isso sem falar que ao ler parte do txt da para se observar divergência de informação com a pergunta.

  • O menino fumava, e eu que brisei :(

  • Errado. Tia Lula tem iniciais maiúsculas, e não aterrorizava o menino.

  • Resumo (complementando o comentário da Prof.):

    Letra inicial maiúscula se utiliza para:

    1) Nomes próprios: Getúlio;

    2) Lugares: Uruguaiana-Libres (cidades do RS e da Argentina que fazem fronteira); e

    3) Entidades de relevância: Mormaço.

    No caso, as maiúsculas são utilizadas em alguns substantivos aos quais o autor do texto considera "entidades de relevância" (para ele, é claro). Logo, assertiva é ERRADA.

    Quanto ao "sereno", que vi alguns colegas comentar e até a Prof., o texto parece ter sido escrito considerando questões culturais do RS.

    No RS (não sei se em outros lugares é igual), "sereno" também é utilizado como sinônimo de vigia/sentinela/guarda.

    Pelo contexto em que mencionado, o homem que o autor viu se tratava do vigia do local e se identificou como tanto, mas utilizando-se do termo "sereno" de acordo com o contexto cultural do RS.

    Qualquer erro, avisem. Abraços.

  • chiru

    adjetivo substantivo masculino

    SUL DO BRASIL

    1. que ou quem é caboclo ou índio.

    1. que ou aquele que tem pele morena, traços acaboclados.

  • Mormaço não está com letra maiscula, o autor apenas informa que ouvia com M maisculo. portanto gabarito errado.

  • O que aconteceu? O autor viu um tipo de chiru (ou xiru), que é uma pessoa com traços de índio ou caboclo. Quando a pessoa disse que era o sereno, o autor imaginou logo que o homem fosse o sereno noturno em pessoa. Assim, a palavra deveria ter sido grafada com inicial maiúscula, pois foi um substantivo personificado pelo autor. Assim, nem todos os substantivos personificados pelo autor foram grafados com inicial maiúscula. 

     

    Observações

    Sereno também significa um guarda, vigia noturno.

    fonte:tec

  • Marquei certo, questão muito estranha.
  • Errei porém depois de analisar mais friamente notei a última palavra do texto 'sereno' minúscula o que deixa o item incorreto.

  • Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público

    Errei por ter feito a análise desse trecho destacado acima

  • Prosopopeia: é uma figura de pensamento; 

    - Prosopopeia (ou personificação) É a atribuição de características humanas a seres não-humanos. Exemplos:

    • O prédio sorria perante os trabalhadores (sorrir é uma atitude humana atribuída a um imóvel, uma edificação).
    • Depois que o sol me cumprimentou, dirigi-me à cozinha (cumprimentar é uma atitude humana atribuída a um astro).

    Letra maiúscula e minúscula: 

    Ao escrevermos usamos letras maiúsculas e minúsculas, que variam de acordo com as palavras.

    As letras maiúsculas são usadas no início das frases, que continuam a serem escritas com letras minúsculas.

    - Se no meio da frase tiver algum nome próprio, nomes de pessoas ou animais, esse também deverá ser escrito com letra maiúscula. Exemplo: 

    • Fui passear na casa da tia Mariana e brinquei com sua gatinha Mimi.

    - As letras maiúsculas também são usadas para escrever nomes de Países, Estados e Cidades, pois também são seus nomes próprios. Isso deve acontecer, mesmo que tais nomes apareçam no meio ou no final da frase. Exemplo: 

    • O único país pentacampeão em copas do mundo é o Brasil.

    - Nomes de rios também devem ser escritos com letras maiúsculas. Exemplo: 

    • O rio Amazonas está localizado na região norte do Brasil.

    - Para escrever nomes de coisas ou objetos, usamos letra minúscula. Eles são chamados de nomes comuns e por isso são escritos com letras minúsculas. Exemplo: 

    • Saí com minha prima para tomar sorvete. 
    • Depois passamos na banca e compramos gibis.
  • na visão do autor, não se trata, literalmente, de nome próprio, mas da ideia de os substantivos serem "animados", isto é com vida.

  • Gab: Errada

  • ERRADO.

    E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

    Adulto ele ainda continua personificando alguns nomes.

    Porém veja que Brasil, Argentina , Uruguaiana e Prefeitura ele entende como locais. Pois em nenhum momento ele atribui características humanas a esses lugares.

    Portanto, a letra maiúscula NÃO é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava

  • Marquei ERRADA pela seguinte lógica

    • No texto, a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio.

    E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura

    Ele não personificou Prefeitura.

  • NO TEXTO !

  • Errado, porque muitos substantivos que foram empregados com letra maiúscula não eram personificados pelo autor, só alguns, como: Mormaço e Clamor Público, mas Brasil, Argentina e alguns outros não.

  • Gab.: Errado!

    A letra maiúscula é empregada não somente pelo motivo que afirma a questão de todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, mas sim por serem palavras iniciadas após alguma pontuação, ou nome próprio, de modo que, obrigatoriamente, tem que iniciar com letra maiúscula.

    Ao meu ver, este foi o erro da questão!

  • matei a questão por conta do todos

  • "Clamor Público" tá em maiúsculo e ele ainda hoje personifica

  • ir fazer português na cespe é separar e deixar no mínimo umas 5 questões em BRANCO. O cabra que quer marcar todas se atrapalha. Por mais que seja o Xman do português tem as questões ambíguas

  • O que me fez não responder com o gabarito: " E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição."

    A assertiva pedia: "a letra maiúscula é empregada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto, para indicar tratar-se de nome próprio."

  • Gab.:ERRADO

    Meu entendimento: nem todos os substantivos personificados pelo autor são iniciados com letra maiúscula por causa disso, a exemplo deste: "... Mormaço, para mim,". Nesse caso, "Mormaço" está com letra maiúscula, porque está iniciando o período.

  • De fato que Mormaço e Clamor estão com letras iniciais maiúsculas, porém o trecho  Não vê que eu sou o sereno... a palavra sereno está minúscula.

    Nem todos os substantivos estão com letras maiuscúlas.

  • Nível de subjetividade absurdo. Se você resolver essa questão 1 vez por semana, vai entender diferente em cada leitura.

  • No trecho "Clamor Público", eu considerei que a palavra público se trata de um adjetivo e não de um substantivo. Por isso marquei como errada a questão.

  • Sereno, apesar de ter sido personificado, não está no maiúsculo.

  • GABARITO: ERRADO

  • Atentar para a palavra "todos" no enunciado!

  • Na verdade , a maioria dos substantivos estão em letras MINÚSCULAS .

  • ao meu ver, "sereno" não está em letra maiúscula, e esse tal sereno seria no texto um alguém, então deveria estar escrito "Sereno" pois é um nome próprio, logo nem todos estão grafado com letras maiúsculas.

    perdoe-me se estiver errado ou confuso

  •  Tia Tula no primeiro parágrafo não é personificada pelo protagonista

  • ERRADO, MOTIVO: "SERENO" no final do texto está em minúsculo. ------------------------------------------------------------------------ FELIZ 2022
  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • Ele personifica o animal chiru, ao atribuir-lhe características humanas e linguagem humana. Por isso, a letra maiúscula NÃO é utilizada em todos os substantivos que nomeiam aquilo que o autor personificava, seja quando criança, seja já adulto. A palavra "chiru" é o substantivo que noia algo que o autor personificou quando adulta e está escrito com letra minúscula

  • Vocês estão interpretando a pergunta errada. A questão pergunta sobre os substantivos que ele personificava. Tia Tula, Uruguaiana, Vargas, etc, não entram nessa análise, pois não são substantivos que ele personificou.

    O problema da afirmação é que ele personificou o sereno, mas não usou o "S"

  • sereno está com letra minúscula embora personificado no caso... para perceber teria que entender a história quando ele fala que as janelas ficavam abertas.

  • Acredito que quando adulto ele já sabe que não são pessoas e sim um simples substantivo com letra minúscula e quando pequeno sim com letra maiúscula pois acreditava que era pessoas e pessoas tem nome próprio e o nome próprio começa com letra maiúscula sempre / o erro está "seja como adulto " se essa parte não estivesse ali o Gabarito estaria correto , (apenas o meu ponto de vista )

  • cespe cespe.....

  • Nem todas as palavras que estão em maiúsculas são substantivos como , por exemplo, Vem que é um verbo.


ID
5048380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

A inserção de uma vírgula logo após “protuberante”, no trecho “com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição”, manteria a correção gramatical do período e seu sentido original.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

    NESSE CASO A CORREÇÃO GRAMATICAL SERIA MANTIDA, MAS O SENTIDO MUDARIA JÁ QUE MUDA A ORAÇÃO ADJETIVA RESTRITIVA PARA EXPLICATIVA.

    com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição [oração restritiva]

    com um gogó protuberante, que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição [oração explicativa]

  • Me corrijam se estiver errado. Mas, acredito que mude o referente também, logo, mudando o sentido. Podemos observar que o trecho ''com um gogó protuberante...'' se refere ao Clamor público. Porém, o trecho apresentado, além de mudar a oração para explicativa, também muda o referente, tornando a expressão ''com um gogó protuberante'' parte do trecho anterior, ou seja, ele estava ''brandindo um guarda chuva, com um gogó protuberante,'' e não mais um Clamor público com um gogó protuberante.

    Me perdoem se estiver errado, foi o que consegui compreender.

    Bom estudo a todos !!!

  • ❌Errada

    Correção gramatical = OK.

    Sentido = Via ser alterado sim, pois a oração passa de restritiva para explicativa.

    Orações subordinadas Adjetivas são introduzidas por pronomes relativos( que, o qual, a qual, onde, cujo, os quais, as quais...) e se classificam em:

    ExpliCativas = Com vírgulas.

    RestritivaS = Sem vírgulas.

    É importante para sua caminhada AMAR o que faz!!!

    Fonte: Aulas do Prof: Elias Santana, Gran Cursos. Bons estudos!!!

  • ORIGINAL: (...) vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição → a oração negritada é adjetiva restritiva. 

     

    Com a inserção da vírgula: (...) vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante, que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição → a oração negritada é adjetiva explicativa.

     

    Assim, a questão está errada, pois apenas a correção gramatical do texto seria mantida. O sentido original seria alterado.

     

    Notem que, no período original, temos a ideia de que muita gente pode ter um "gogó protuberante", mas nós estamos falando especificamente de um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

     

    Já no segundo caso, temos a ideia de que todo "gogó protuberante" (de todo mundo que o tem) se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Muito Simples:

    Vírgula: Eliminou/Adicionou = Sentido Mudou (pode testar!)

  • Para mim, não foi apenas a alteração de restritiva para explicativa, e sim altera o sujeito dos verbos "abaixar e levantar". Sai de gogó para o Sr. Clamor Público, e gogó protuberante passar a ser apenas mais um adjetivo do sujeito, como "magro", "de preto".

    Com a reescrita ofertada pela Banca, o Sr. Clamor Público seria um dançarino de frevo: de guarda chuva, abaixando e levantando.

    Obs: não leve essa opinião como regra, nem eu tenho certeza.

  • Alteraria o sentido de restritivo para explicativo

    Questão errada

  • GAB E

    CORREÇÃO GRAMATICAL CORRETA

    --------------------------------------------------------

    ALTERAÇÃO DE SENTIDOS

    com um gogó protuberante , que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição ---> EXPLICATIVA

  • Se vírgula há, explicação terá.

    Se vírgula não tem, é restritiva meu bem.

  • ExpliCativas = Com vírgulas.

    Restritiva= Sem vírgulas.

  • Se tem uma coisa mais cobrada em português da Cespe é isso...

  • Amigos, apenas uma observação que me ajudou muito!

    Praticamente em todos os casos, quando a cespe pergunta sobre vírgula, o sentido muda ao retirar ou acrescentar.

    Lógico que nada supre o estudo das normas, porém, quando a questão vier perguntando sobre vírgula, lembre:

    Acrescentou ou retirou: o sentido muda mas mantém a correção!

  • ExpliCativas = Com vírgulas.

    EX: Explicativo:

    A Ecologia, ciência que investiga as relações dos seres vivos entre si e com o meio em que vivem,adquiriu grande destaque no mundo atual".

    Restritiva= Sem vírgulas.

    GAB: ERRADO

    Do meu caderno de questões sobre o assunto:

    Provas: CESPE - 2016 - PC-PE - Conhecimentos Gerais

    No trecho “No outro extremo, fica o grande traficante, muitas vezes um indivíduo que nem mesmo vê a droga.”, a vírgula isola uma oração explicativa. CERTA

    Provas: CESPE - 2013 - SEGESP-AL -

     A vírgula empregada logo após “laboratório” (L.13) isola oração subsequente de caráter explicativo. CERTA

    Prova: Quadrix - 2018 - CRP - SC - Psicólogo

    A vírgula empregada após “relatos” (linha 25) isola oração com sentido explicativo. CERTA

    Prova: Secretaria da Criança - DF-2015 A vírgula empregada após “mudanças” (linha 29) isola trecho explicativo. CERTA

    (CESPE) A expressão "que se expandia rapidamente" (l. 2-3) tem natureza explicativa e faz referência ao termo que a antecede. CERTA

  • ExpliCativas = Com vírgulas.

    Restritiva= Sem vírgulas.

  • Oração Adjetjva Restritiva, passa a ser Explicativa quando isolada por vírgula. (Muda o sentido)
  • Com vírgula - expliCa Sem vírgula - reStringe
  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    Quem não quiser ler o exemplo e entender de fato:

    Com vírgula explica.

    Sem vírgula restringe.

    "Quero vestir minha blusa vermelha, que está no varal."

    Usamos vírgula antes de “que” quando a oração iniciada por esse “que” acrescenta ao antecedente a que se refere uma informação acessória, dispensável ao sentido essencial da frase.

    A vírgula indica que eu tenho uma única blusa vermelha, e estou acrescentando a informação de que ela está no varal. A oração “que está no varal”, neste caso, é explicativa.

    Esse tipo de oração chama-se  oração subordinada adjetiva explicativa.

    Outros exemplos:

    Os bancários, que fizeram greve, reivindicavam aumento de salário. (Aqui não se trata de um grupo específico, mas sim de todos os bancários.)

    "Quero vestir minha blusa vermelha que está no varal."

    Não usamos vírgula antes de “que” quando a oração iniciada por esse “que” restringe ou especifica o sentido da palavra a que se refere, sendo, portanto, indispensável ao sentido da frase.

    Conclui-se que tenho outras blusas vermelhas, mas quero vestir aquela que está no varal. A oração “que está no varal”, neste caso, é restritiva, ou seja, está especificando, entre todas as minhas blusas vermelhas, a que está no varal.

    Esse tipo de oração chama-se  oração subordinada adjetiva restritiva.

    Outros exemplos:

    Os homens que são bons serão recompensados. (Só os que são bons serão recompensados.)

    Referência: https://portuguessemmisterio.com.br/2017/12/22/quando-usar-virgula-antes-de-que/

    Aproveito e lhes convido a conhecer o Grupo de Apoio ao Concurseiro (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • O SENTIDO MUDARIA JÁ QUE MUDA A ORAÇÃO ADJETIVA RESTRITIVA PARA EXPLICATIVA.

  • A correção gramatical fica perfeita, mas o sentido se altera de uma oração subordinada adjetiva restritiva (sem vírgulas) para uma oração subordinada adjetiva explicativa (com vírgulas). Gab. E

  • O ano é 2020 e ainda estão cobrando adjetiva restritiva/ adjetiva explicativa.

  • que, = explicativo / que = restritivo
  • Material aqui dos colegas

    PRA GRAVAR!

    QUE, ----> RESTRITIVA (O 'que' vem antes da vírgula).

    , QUE----> EXPLICATIVA (O 'que' vem depois da vírgula)

    pronome relativo “QUE” introduz uma oração subordinada ADJETIVA que pode ser RESTRISTIVA OU EXPLICATIVA

    -SENTIDO ALTERADO/ CORREÇÃO GRAMATICAL MANTIDA!

    COM VÍRGULAEXPLICA

    SEM VÍRGULARESTRINA

  • Cespe antes indicava a linha referente ao período. Depois começou somente a citar qual era período. Agora não informa mais nada, o concurseiro que procure no texto kkkkkkkkkkk

  • COM VÍRGULA = EXPLICATIVA

    SSSSSSSEM VÍRGULA = RESSSSSSTRITIVA

  • Cespe mudando vírgula e falando que o sentido se mantém?

    Raríssimo estar certo.

  • A inserção da vírgula não manteria o sentido original, mas manteria a correção gramatical.

    Com vírgula=explicativa

    Sem vírgula=restritiva

    GABARITO: ERRADO

  • Quando os Dinossauros davam seus primeiros passos no PLANETA, CESPE já lhes ensinava sobre o uso da Palavra QUE

  • Eu vejo muitos os colegas comentando os termos práticos das orações adjetivas, em que nas explicativas temos vírgulas e restritivas não, mas somente isso nao é suficiente para responder todas as questões. Faz-se necessário saber, também, as mudanças de sentido da restrição e explicação. É um pouco complicado, às vezes parece que nao altera o sentido, mas é bom ficar atento nisso pois ele pode pedir na questão somente sobre a alteração do sentido e ai ficaria complicado responder.

  • Gabarito: Errado

    Manteria a correção gramatical, porem, o sentido seria alterado.

    Com Virgula = Explicativa

    Sem Virgula = Restritiva

  •  “com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição”

    Subentende-se que é "um gogó protuberante" EXPECÍFICO, não é QUALQUER gogó.

    Portanto, é uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva.

  • Se vírgula há, explicação terá.

    Se vírgula não tem, é restritiva meu bem.

  • gab e

    trecho: um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

    inserir vírgula após protuberante

    gramática: não estaria errado,

    sentido: mudaria de oração subordinada adjetivo restritiva, para explicativa.

    #dobramosAmeta#força

  • Na gramatica tudo ok

    Mas o sentido muda de restritiva para explicativa.

  • expliCatiVa - COM VÍRGULA!

    reStritiVa - SEM VÍRGULA!

  • Minha contribuição.

    Pontuação - Vírgula

    a) Separar termos que possuem mesma função sintática no período.

    Ex.: João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    b) Isolar o vocativo.

    Ex.: Força, guerreiro!

    c) Isolar o aposto explicativo.

    Ex.: José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) Mobilidade sintática.

    Ex.: Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    e) Separar expressões explicativas, conjunções e conectivos.

    Ex.: isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim etc.

    f) Separar os nomes dos locais de datas.

    Ex.: Brasília, 25 de dezembro de 2021.

    g) Isolar orações subordinadas adjetivas explicativas.

    Ex.: O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) Separar termos enumerativos.

    Ex.: O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) Omitir um termo.

    Ex.: Pedro estudava pela manhã: Mariana, à tarde.

    j) Separar algumas orações coordenadas.

    Ex.: Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Fonte: Prof. Jamilk

    Abraço!!!

  • A correção gramatical seria preservada, porém, a haveria alteraçao de sentido.

    Os pronomes relativos dão início à oração subordinada adjetiva.

    Pode ser:

    • restritiva: sem vírgulas
    • explicativa: com vírgulas (também pode ser travessão ou parênteses)

    Em uma oração subordinada adjetiva explicativa, a retirada das vírgulas nao causa incorreçao gramatical, mas gera alteração semantica.

  • BIZU!!

    Com vírgula -> expliCa

    _________________________

    Sem vírgula -> reStringe

  • GABARITO ERRADO.

    NESSE CASO A CORREÇÃO GRAMATICAL SERIA MANTIDA, MAS O SENTIDO MUDARIA JÁ QUE MUDA A ORAÇÃO ADJETIVA RESTRITIVA PARA EXPLICATIVA.

    com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição [oração restritiva]

    com um gogó protuberanteque se abaixa e levanta no excitamento da perseguição [oração explicativa]

    -> FUTURO APF

  • correção > Ok

    Sentido original > Não, ela passa a ser explicativa.

  • NO TEXTO ELA ESTÁ RESTRINGINDO.

    SE ACRESCENTAR A VÍRGULA, ESTARÁ EXPLICANDO.

    #PERTENCEREMOS!!!

  • ANOTEM ISSO NO CÉREBRO, QUESTÃO MUITO RECORRENTE DO CESPE.

  • Essa vai cair na PRF.

  • COM virgula, trata-se de oração subordinada adjetiva explicativa.

    SEM virgula, trata-se de oração subordinada adjetiva restritiva.

    Fato é, caso seja inserido a virgula a correção gramatica até continua válida, porém o sentido muda conforme explicado acima.

  • Orações explicativas - com vírgula

    Orações restitivas - sem vírgula

    A inserção da vírgula muda o sentido, mas mantém a correção gramatical. Vale lembrar que a mudança de classificação ds orações restritivas para explicativas tem-se a mudança de sentido.

  • ERRADO

    Muda o sentido

    reStritVa - sem vírgula

    expliCatiVa - com vírgula

  • Se vírgula há: explicação terá.

    Se vírgula tem: é restritiva meu bem...

    Fonte: Uma futura AGPF aqui do qc.

  • Gabarito: errado

     

    A inserção de uma vírgula logo após “protuberante”, no trecho “com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição”, manteria a correção gramatical do período e seu sentido original.

     

    Gente, a inserção dessa vírgula não manteria o sentido original, mas manteria a correção gramatical. Vejamos:

     

    ORIGINAL: (...) vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição → a oração negritada é adjetiva restritiva. 

     

    Com a inserção da vírgula: (...) vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante, que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição → a oração negritada é adjetiva explicativa.

     

    Assim, a questão está errada, pois apenas a correção gramatical do texto seria mantida. O sentido original seria alterado.

     

    Notem que, no período original, temos a ideia de que muita gente pode ter um "gogó protuberante", mas nós estamos falando especificamente de um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

     

    Já no segundo caso, temos a ideia de que todo "gogó protuberante" (de todo mundo que o tem) se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

    FONTE: TEC CONCURSOS.

  • Material aqui dos colegas

    PRA GRAVAR!

    QUE, ----> RESTRITIVA (O 'que' vem antes da vírgula).

    , QUE----> EXPLICATIVA (O 'que' vem depois da vírgula)

    pronome relativo “QUE” introduz uma oração subordinada ADJETIVA que pode ser RESTRISTIVA OU EXPLICATIVA

    -SENTIDO ALTERADO/ CORREÇÃO GRAMATICAL MANTIDA!

    COM VÍRGULAEXPLICA

    SEM VÍRGULARESTRINA

  • Uma dúvida, mesmo se tratando de uma coisa "um gogo" tem como restringir? Pensei que não mudaria o sentido porque seria explicativo com ou sem vírgula, pq como vai restringir se é apenas um gogó?

  • SENTIDO ALTERADO / CORREÇÃO GRAMATICAL MANTIDA.

    COM VÍRGULAEXPLICA

    SEM VÍRGULARESTRINA

    Fonte: Alexandre Soares ou melhor "Grande Xandrãooo!!!!"

  • Bizu: referente a vírgula colocou ou retirou o seu sentido altera

  • MUDA O SENTIDOOO

  • Quando estamos diante de O.S.A restritiva ou explicativa, não há diferença no tocante a correção, mas sim quanto ao sentido.

  • CORREÇÃO, SIM; SENTIDO, NÃO.

  • concordo com o jonathas Vieira, como restringir algo já restrito? Só existe um gogó

  • Ao meu ver, o erro no sentido não é deixar de ser restrita e passar a ser explicativa (mesmo pq o gogó é um só) e sim de que o trecho entre vírgulas fica ambíguo e não dá para saber se ele se refere ao gogó ou ao Clamor Público

  • E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. 

    NESSE CASO PROTUBERANTE É UM ADJUNTO ADNOMINAL DE GOGÓ E NÃO PODE SER ISOLADO POR VÍRGULA, POIS PODE (A DEPENDER DO CONTEXTO) OCASIONAR MUDANÇA DE SENTIDO, E PODE ACARRETAR PREJUÍZO GRAMATICAL.

  • Tem q ir ao texto e ler do início todo o parágrafo.
  • adjetiva restritiva

  • Adjetiva restritiva não é qualquer gogó e aquele gogó, se colocar a vírgula passa a ser todos os gogós!

  • Em 80% dos casos, quando se tira ou coloca uma vírgula o sentido muda.

  • Lembrem-se da regra geral: sem a vírgula, o adjetivo ou oração adjetiva têm sentido restritivo. Com vírgula, tem sentido explicativo.

  • Errado

    Classificação das subordinadas adjetivas

    ReStritiVas (“sem vírgula”, sem nenhum sinal de pontuação ligado a elas)

                  Restringe a ideia do tempo a que se referem

                                               Vi o cão / que(o qual) fugiu – adjetiva restritiva

                                               “eu”

    ExpliCatiVa (“com vírgula”)

                  Explicam, ampliam o termo a que se referem

                                 Vi o cão, que( o qual ) fugiu  -  Adjetiva explicativa

  • ERRADO:

    Orações subordinadas adjetivas: só a explicativa é separada por vírgula; a restritiva não... A oração subordinada adjetiva explicativa é a que exerce a função de aposto explicativo. A oração subordinada adjetiva restritiva é a que exerce a função de adjunto adnominal.

  • RESTRITIVA  para----- EXPLICATIVA

  • Vírgula > anda de mãos dadas com > Sentido.

  • O concurseiro que lute pra achar as passagens do texto.

    Oh vida sofrida. "/

    Quando vc acha que já tá ruim descobre que pode piorar daqui a pouco vem a Cespe exigindo questões de caneta para escrever qual a resposta e porque?

    Eu não duvido de mais nada.

  • ERRADO

    O sentido seria alterado.

    A oração adjetiva restritiva mudaria para oração adjetiva explicativa.

  • SEM VÍRGULA = RESTRITIVA

    COM VÍRGULA = EXPLICATIVA

  • percebi que sempre que for para atribuir ou retirar, muda algo.

    bons estudos.

  • O SENTIDO MUDA DE ORAÇÃO ADJETIVA RESTRITIVA PARA EXPLICATIVA.

  • Correção gramatical sim, porém sentido original não. O período passaria de restritivo para explicativo.

  • ERRADO

    MUDA O SENTIDO!

    • com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. = Restritivo.

    • com um gogó protuberante, que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. = Explicativo.
  • A correção gramatical seria mantida, mas o sentido seria alterado.

    Mudaria de RESTRITIVA para EXPLICATIVA.

    ,Que ou ,Que, = Explica

    Que ou Que, = Restringe

  • Poderia pelo menos indicar a linha kk

    Concurseiro que se lasque...

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Pontuação:

    • Vírgula: Não pode ser colocada entre sujeito e verbo e verbo e complemento; Adjunto adverbial (Início e Meio da oração - obrigatório se tiver acima de 3 palavras e facultativo se tiver menos de 3 palavras e no Final é facultativo); Tem função de enumerar, aposto explicativo, isolar vocativo e zeugma; Orações (Coordenadas - mesmo sujeito (não se usa vírgula) e sujeitos distintos (usa-se vírgula facultativa, exceto quando o "e" estiver dando ideia adversativa, isto é, substituído por "mas") e Subordinadas (Substantivas (não se usa), Adjetivas (Restritiva - não usa vírgula e da uma ideia de "único" e expliCativa - Com vírgula e da uma ideia de "todos") e Adverbial (Ordem direta - facultativo e ordem indireta - Obrigatório)
    • Ponto e Vírgula: Separa incisos de leis e orações coordenadas assindéticas de sindéticas.
    • Dois Pontos: Citação e fala de personagens.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Errado.

    Gramática ok.

    Sentido muda de restritiva para explicativa.

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  • ERRADO

    QUE - Com vírgula explica.

    QUE - Sem vírgula restringe.


ID
5048383
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

Em “Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“, os termos “Tia Tula” e “menino” desempenham a mesma função sintática nas orações em que ocorrem, o que justifica o fato de serem isolados por vírgulas.

Alternativas
Comentários
  • "Menino" = VOCATIVO;

    "Tia Tula" = SUJEITO DA ORAÇÃO.

  • ❌Errada

    Quem gritava? Tia Tula.

    Voltando , também, ao texto, percebemos que o termo desempenha a função de SUJEITO.

    Menino desempenha a função de VOCATIVO.

    Vocativo = Um chamamento e deve ser isolado por vírgulas.

    É importante para sua caminhada AMAR o que faz!!!

    Bons estudos e MUITA GARRAAA NO TREINOO!!!!

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“

    "Menino" está separado por vírgulas porque é um vocativo.

    Já "Tia Tula" executa função de sujeito na oração principal "Tia Tula sempre gritava:", e nada tem a ver com a vírgula, que é usada para isolar a oração subordinada adjetiva explicativa.

  • Tia Tula é sujeito. A expressão "que achava que mormaço fazia mal" está entre vírgulas pois é uma oração explicativa introduzida pelo pronome relativo QUE - oração subordinada adjetiva explicativa.

    A palavra menino está entre vírgulas pois se trata de um vocativo (chamamento). Logo, errado o item.

  • A questão está errada porque Tia Tula é sujeito, e menino é vocativo. Como vocês sabem, o vocativo deve necessariamente ser isolado por vírgulas. 

     

    Vocativo é um chamamento. Ele pode ser retirado da frase sem prejuízo, pois é um termo acessório, e não essencial.

    Exemplo: João, você leu o jornal hoje? 

    Notem que eu estou falando com João (vocativo). Poderíamos, simplesmente, perguntar: "você leu o jornal hoje?"

     

    No trecho “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!”, menino é um chamamento. Poderíamos simplesmente dizer "vem pra dentro, olha o mormaço!". 

     

    Já no caso de Tia Tula, o que está isolada por vírgula é, na verdade, a expressão seguinte:

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava

     

    A oração negritada é adjetiva explicativa, razão por que está isolada por vírgula. Se esse trecho não existisse, não haveria vírgulas. Vejam: Tia Tula sempre gritava. 

     

    Portanto, a questão está incorreta. 

     

    Observação:

    Na verdade, na parte negritada, há duas orações: uma adjetiva explicativa e outra substantiva objetiva direta.

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Essa prova foi liberada agora no site? Alguém sabe dizer ?

  • Sujeito = Tia Tula

    Vocativo = Menino

  • Vocativo: deve sempre estar isolado por vírgulas. "Com quem se fala"

    Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!

    Sujeito: nunca pode haver vírgula entre ele e seu verbo, salvo termos intercalados.

    No período em questão, a vírgula está separando uma oração "enfiada" dentro de outra.

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava (...)

    Oração subordinada adjetiva explicativa.

  • Tia Lula é o sujeito da oração, as virgulas foram empregadas para isolar oração subordinada adjetiva explicativa;

    Menino é o vocativo, e nesse caso, as vírgulas são obrigatórias.

    Corrigi o comentário porque, como os colegas explicaram, tinha um equívoco.

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“

    os dois termos não exercem a mesma função

    menino é o vocativo

    porém cuidado! quem é o sujeito do verbo "achar" é o pronome relativo "que" substitui o seu antecedente, representado pelo vocábulo Tia Tula.

    sabemos que o pronome relativo introduz uma oração subordinada adjetiva que pode ser restritiva (sem vírgulas) ou explicativa (entre vírgulas) e a oração inteira tem função sintática de adjunto adnominal, mas esse pronome exerce função sintática de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, adjunto adnominal, complemento nominal, adjunto adverbial, agente da passiva.

    vamos fazer a análise dessa oração: Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava

    É uma oração subordinada adjetiva explicativa, além disso, ela exerce função sintática de adjunto adnominal: ,que achava que mormaço fazia mal,

    o QUE exerce função sintática de sujeito do verbo achar, porque substitui o seu antecedente, representado pelo vocábulo Tia Tula.

    @portugues_mastigado

  • Tia Tula é conforme o texto um Sujeito da oração ( basta fazer a pergunta: quem achava que o mormaço fazia mal?(Tia tula)

    Menino é conforme o texto um Vocativo. (no meio da frase será entre virgulas, e no começo separado por vírgulas)

    Ex1: Não sei, minha terra, se um dia voltarei a te ver.

    Ex2 : Filho, um dia isso tudo será seu.

    Logo, não desempenham a mesma função sintática.

    GAb:Errado

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • GAB E

    MENINO -FUNÇÃO DE VOCATIVO

    DESEMPENHAM FUNÇÕES SINTÁTICAS DIFERENTES

  • Gente não sei vcs, mas eu acho que o suj não é Tia tula, e, sim o p.r-que/ Acho (Acho) que Tia tula é complemento do suj.

    O QUE VCS ACHAM??

  • Tia Tula- Sujeito

    Menino- Vocativo

  • UMA É VOCATIVO E OUTRA É O SUJEITO DA FRASE...

    ERRADO

  • Tia Tula -> Sujeito, nesse inferno.

    Menino -> Vocativo, nesse caralh*

    Já faço as provas da cespe respondendo no ódio.

  • questão juninho, essa é só para ver se você ta vivo ainda na prova

    pra quem errou paciência vai dar certo é só resolver todas as provas do ano de 2018 que você não erra mais nada em PT

    "se vocês soubessem como que eu estou me sentindo agora, vocês jamais desistiriam do sonho de vocês e não permitam que ninguém pare vocês, vamos que vamos.."

    depoimento youtube: https://www.youtube.com/watch?v=zmEUkcEas0s

    Leone maltz PRF

  • O pior é você justificar a questão e marcar a alternatiiva errada.

  • CESPE NÃO É DE DEUS. OREM POR GENTILEZA!

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço.

    Quem sempre gritava? tia Tula = sujeito

    Oração subordinada adjetiva explicativa

    Vocativo é chamamento

  • Como diria Alexandre Soares "iihhh, que baixaria, só faltou cuspir no chão"

    Misturando sujeito com vocativo. Melzinho na pepeta: ERRADO!

  • O que está isolada por vírgula é, na verdade, a expressão seguinte:

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava

     

    A oração negritada é adjetiva explicativa, razão por que está isolada por vírgula. Se esse trecho não existisse, não haveria vírgulas. Vejam: Tia Tula sempre gritava. 

     

    Portanto, a questão está incorreta. 

  • Tia Lula= Sujeito e referente do sujeito (p.r. 'que')

    Menino= Vocativo

  • "Tia Tula gritava..."

    Quem gritava? Tia Tula. Logo, a função é de sujeito.

    "Menino, vem pra dentro..."

    Simplificando, nota-se que é um vocativo.

    GAB: E.

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“

    Tia Tula é sujeito do verbo gritava, e menino é vocativo.

    Vocativo é um termo isolado da oração, não sendo parte do sujeito e nem do predicado. Serve para chamar a atenção do interlocutor e aparece separado do restante da oração por algum sinal de pontuação. Não deve ser confundido com o aposto.

    GABARITO: ERRADO

  • Vejo tia Tula como aposto explicativo.
  • "Menino" = VOCATIVO;

    "Tia Tula" = SUJEITO DA ORAÇÃO.

  • Tia Tula: Sujeito

    menino: vocativo

    Errado

  • Nas maiorias das questões a banca tenta enganar o candidato deslocando a frase, a oração ou o periódo, em grande maioria é notavel pela virgula.

    Tia tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava.... Tia Tula exerce função de sujeito.

    Vem pra dentro, menino, olha o mormaço. Menino está deslocado e ao escrever na forma correta, ficaria assim:

    Menino, vem pra dentro olha o mormaço. Logo, o termo menino exerce função de Vocativo.

    Gabarito E

  • Eu imaginei que os dois fossem o sujeito, e que as virgulas estariam isolando um Adjunto Adverbial de longa extensão na primeira expressão, e na segunda, isolando o sujeito deslocado de ordem original.

    Acertei a questão, mas com o pensamento errado, vivendo e aprendendo!

  • SUJEITO E VOCATIVO SÃO FUNÇÕES DIFERENTES.

    ALÉM DE UM SER NOME PRÓPRIO E O OUTRO SUBSTANTIVO.

    GAB. ERRADO

  • Simples

    Menino= vocativo( por isso esta isolado por virgulas)

    Tia tula= sujeito da oração gritava.

    gab: errado

  • Tia Lula sempre gritava / Vem pra dentro, menino.

  • A questão está errada porque Tia Tula é sujeito, e menino é vocativo. Como vocês sabem, o vocativo deve necessariamente ser isolado por vírgulas. 

     

    Vocativo é um chamamento. Ele pode ser retirado da frase sem prejuízo, pois é um termo acessório, e não essencial.

    Exemplo: João, você leu o jornal hoje? 

    Notem que eu estou falando com João (vocativo). Poderíamos, simplesmente, perguntar: "você leu o jornal hoje?"

     

    No trecho “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!”, menino é um chamamento. Poderíamos simplesmente dizer "vem pra dentro, olha o mormaço!". 

     

    Já no caso de Tia Tula, o que está isolada por vírgula é, na verdade, a expressão seguinte:

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava

     

    A oração negritada é adjetiva explicativa, razão por que está isolada por vírgula. Se esse trecho não existisse, não haveria vírgulas. Vejam: Tia Tula sempre gritava. 

     

    Portanto, a questão está incorreta. 

     

    Observação:

    Na verdade, na parte negritada, há duas orações: uma adjetiva explicativa e outra substantiva objetiva direta.

    Sthefanny Alcântara - TECCONCURSOS

  • Minha contribuição.

    Vocativo: é um termo usado para chamamento ou interpelação ao interlocutor no discurso direto, ou seja, é termo discursivo, típico da oralidade, que não exerce função sintática na oração.

    Ex.: Menino, tens razão. Estou errado.

    Ex.: Tens razão, menino.

    Abraço!!!

  • Menino - entre vírgulas porque é um VOCATIVO

    Tia Lula - está isolada pela vírgula porque posteriormente, introduzida por um PR - QUE, há uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA.

  • Tia Tula ---> Desempenha função sintática de sujeito;

    Menino ---> é um vocativo

    Complementando:

    Vocativos são termos isolados da oração que cumprem função de chamar a atenção do ou colocá-lo em evidência no discurso. Por estarem isolados no enunciado, não exercem função de e nem de , aparecendo separados do restante da oração por alguma pontuação, que normalmente é a vírgula.

    Fonte:https://www.portugues.com.br/gramatica/vocativo.html.

  •  “Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“

    Tia Tula: Exerce a função de sujeito.

    Obs: ''que achava que mormaço fazia mal'' está como explicativa, pois está entre vírgulas.

    Menino: Funciona como vocativo.

    Vocativo: é o termo da oração por meio do qual chamamos ou interpelamos o nosso interlocutor, real ou imaginário.

    Gab- E

  •  Aqui já da pra ver que está errado, pois o "coisas. Tia Tula," não é isolado por virgulas.

  • Sujeito: Tia Tula sempre gritava

    Vocativo: Venha pra dentro, menino!

  • Minha contribuição:

    A questão está errada por 2 motivos.

    1º) Os termos "tio lula" e "menino" não exercem a mesma função sintática.

    Tio lula = sujeito do verbo "gritava"

    Menino = vocativo

    2º) Eles são isolados por vírgula por motivos também diferentes

    A vírgula depois de "Tio lula" é para marcar a oração subordinada adjetiva explicativa "que achava que mormaço fazia mal".

    A vírgula antes e depois de "menino" é para isolar um vocativo.

    Bons estudos!

  • Dica:

    Para saber se é vocativo, basta você fazer o deslocamento, pois todo vocativo pode ser deslocado para qualquer lugar dentro da oração.

    Pegando o exemplo:

    Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!

    deslocando o vocativo

    Menino, vem pra dentro, olha o mormaço!

    Olha o mormaço, menino, vem pra dentro!

  • Tia Tula ---> Desempenha função sintática de sujeito;

    Menino ---> é um vocativo

    Complementando:

    Vocativos são termos isolados da oração que cumprem função de chamar a atenção do ou colocá-lo em evidência no discurso. Por estarem isolados no enunciado, não exercem função de e nem de , aparecendo separados do restante da oração por alguma pontuação, que normalmente é a vírgula.

  • Português é lindo.

  • TIA TULA>> SUJEITO

    MENINO>> VOCATIVO

  •  “Tia Tula, que (ORAÇÃO EXPLICATIVA - pode ser substituída por A QUAL) achava (QUEM ACHAVA? Tia Tula)

    - VERBO: achava

    - SUJEITO: Tia Tula)

    que mormaço fazia mal, sempre...

    * QUE - é um termo explicativo. Pode ser substituído por A QUAL ( Tia tua, a qual achava...)

    * Perceba que não se trata de um chamamento na palavra Tia Tula. Portanto, não é um VOCATIVO

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“,

    * Veja que houve um chamamento - MENINO

    * Menino, venha para cá

    * Menino, saia daí

  • Tia Tula ----> Sujeito

    Menino -----> Vocativo

  • Realmente, quando fazemos a análise a Tia Tula --Sujeito.

    O menino, parece ser sujeito, porem não pode haver vírgula entre sujeito e o verbo.

  • A vírgula é empregada depois de Tia Lula para explicar.

    A vírgula é empregada depois de menino para vocacionar.

    É a mesma coisa de falar ´´Tio Bento, que é um atleta de ciclismo, chega hoje!´´. Nessa , eu explico.

    E falar ´´ Tio Bento, vem hoje?`` Nessa, eu falo com Bento.

  • bizu : na cespe nunca se desempenha a mesma função . faça o teste ! boa prova !.
  • errado,

    Em “Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“, os termos “Tia Tula” e “menino” desempenham a mesma função sintática nas orações em que ocorrem, o que justifica o fato de serem isolados por vírgulas.

    Semanticamente, "Tia Lula" é sujeito, você identifica pelo verbo. quem sempre gritava? "Tia Lula". As vírgulas subsequentes isolam trecho explicativo.

    A vírgula em "menino" entrega duas situações: a. Primeiro não pode ser sujeito, pois não se separa sujeito do seu verbo por vírgula, daí você já consegue identificar que a função é diferente; b. Não pode ser objeto direto, este também não pode ser separado do seu regente por vírgula. Regra geral, temos isso!

    Assim, colocando na ordem direta: Menino! Vem pra dentro! Olha o mormaço! Portanto, um vocativo.

  • Errado

    Vocativo

    adjetiva explicativa

  • ERRADO.

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!’“

    Tia Tula é sujeito de achava e gritava.

    Quem achava e quem gritava ?? Tia Tula .

    Menino é vocativo.

    Além do mais da para perceber que tia Tula está entre vírgula porque o termo seguinte é uma oração subordinada adjetiva explicativa que deve vir isolada por vírgulas.

    Tia Tula QUE ( a qual )

  • "tia tula" é sujeito. "menino" é vocativo.
  • eu achei que estava certa, por isso, marquei errada kkkkkkk

  • Tia Tula sujeito

    Menino vocativo

  • Tia Tula = Sujeito

    menino = Vocativo

  • Gab: ERRADO

    • A vírgula de "Tia Tula" funciona como Oração Subordinada Adjetiva Explicativa. Inicia em ", que... e termina em mal,"
    • Já as vírgulas de "menino" funcionam como VOCATIVO, e vocativo NÃO exerce função. Está na oração como chamamento e SEMPRE vem destacado!

    Erros, mandem mensagem :)

  • Tia Tula = Sujeito

    menino = Vocativo

  • Tia Tula não está isolado por vírgula, é a oração subordinada adjetiva explicativa que está isolada pelas vírgulas: "que achava que mormaço fazia mal".


ID
5048386
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

No trecho “Era como um alojamento de quartel”, o termo “como” foi empregado no sentido de conforme, para indicar que o casarão referido no período “E já estava ... Argentina.” fora construído em forma de quartel.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

    O COMO É USADO COMO COMPARATIVO.

    [...] tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, [...]

    COMPARA O CASARÃO COM UM ALOJAMENTO DE QUARTEL.

  • Comparativo!

  • Direto: "COMO" ideia comparação!

  • Conjunções comparativas: como,mais...(do) que, menos...(do) que,tão...como, assim...como,tanto...quanto.

    Expressa uma comparação com um dos termos da oração principal.

  •  

    Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. 

     

    Era igual a um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. 

     

    Comparação.

  • Além da palavra "como" explicitamente ser usada como comparativo, existem elementos no texto que ajudam a identificar se tratar de uma comparação:

    "...fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas..."

    O autor acreditava que o casarão era possivelmente a prefeitura, todavia, a forma como as camas foram arranjadas no espaço (entre outras coisas) o fez comparar com um alojamento de quartel.

  • Conjunção Como está presente em três casos!

    Causal

    Ex:. Como não se interessa por arte, desistiu do curso.(Visto que, Já que)

    Conformativa

    Ex:. O passeio ocorreu como havíamos planejado.(Conforme)

    Comparativas

    Ex:. Está tão lindo como a luz do dia.(Quanto)

  • Gabarito: ERRADO

    É por isso que eu sempre bato na mesma tecla: não basta somente decorar as conjunções, tem que entender o contexto. Uma mesma conjunção pode trazer semânticas diferentes. Façam a análise pela ideia que a conjunção traz ao unir as duas orações. 

    Segue abaixo uns exemplos de conjunções

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além

    disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que,

    sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, como,com que.

    Finais: Para que, a fim de

    que, que, porque.

    Comparativa: como, tal

    como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.

    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos

    que, por pouco que, apesar de que.

  • Gabarito: errado

    Conjunção comparativa.

    Os textos e questões de português do cespe já são ruins, agora pelas últimas provas percebe-se ainda que a banca quer deixar de colocar os números das linhas.... Bendito seja o concurseiro nervoso na hora da prova contando e procurando períodos!!

  • COMO:

    Comparativo = assim como

    Conformativo= conforme

    Causal= Já que, visto que - início da oração

  • GAB E

    SENTIDO COMPARATIVO

  • gab: ERRADO

    No caso é uma comparação e ñ conformativa.

    MAIS UMA:

     IBFC - 2019 - SESACRE - Agente Administrativo 

    De acordo com o texto e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

    I. As expressões em destaque no trecho a seguir “estar familiarizado com a tecnologia da informação é tão necessário quanto foi no passado” são classificadas como locução conjuntiva e tem sentido comparativo. CERTA

    Prova: CESPE - 2014 - FUB - Revisor de Textos

    No último período do texto, o termo “como" poderia ser corretamente substituído por enquanto. ERRADO

  • Não é conformativo, é comparativo.

  • O sentido é de Comparação. Não tem nada a ver falar de conformidade.
  • 2 motivos para marcar E: - Como, no caso, tem sentido de comparação. - no texto não fala da construção como quartel, mas do espaçamento das mobílias.
  • Quando estudamos os operadores argumentativos que são as conjunções, é interessante saber que o "como" pode ter quatro valores. (comparação, adição, causa, conformidade)

    Por exemplo

    como se eu fosse flor, você me rega (comparação) ou seja, você me rega igual rega uma flor

    tanto nado como trabalho (adição) faço as duas coisas, ou seja, nado e trabalho.

    como não havia ninguém, saí. (causa) pode ser substituído por "já que "

    eu quero você como eu quero. (conformativa)

    @portugues_mastigado

  • HAJA FLOODERS NESSE QC.

  • COMO = Parece, mas NÃO É!

  • - Como, no caso, tem sentido de comparação.

    Como se fosse um Quartel..... é não COMO UM.

    Gabarito Errado

  • Como- Comparação.

  • A afirmação só estaria correta se após "quartel", tivesse o sinal de 2 pontos. Aí sim estaria explicando q foi construído nos moldes, em forma de quartel, estruturalmente falando.

  • Maldade pura!!!

  • Cabe o entendimento sobre: oração subordinada adverbiais.

    A palavra COMO, se refere à Comparativa.

  • O termo COMO neste contexto está com sentido de COMPARAÇÃO.

    COMO= IGUAL A --> comparativa

    COMO= SEGUNDO ,CONFORME--> conformidade

    Gab: errado

  • O como está com o sentido de comparação e não conformidade.

  • A ORGANIZAÇÃO DAS PESSOAS QUE ESTAVAM NO CASARÃO ERA COMO UM ALOJAMENTO DE QUARTEL, E NÃO SUGERE QUE O CASARÃO FORA CRIADO COMO UM ALOJAMENTO.

  • Gabarito: Errado.

    No trecho “Era como um alojamento de quartel”, o termo “como” foi empregado no sentido de conforme, para indicar que o casarão referido no período “E já estava ... Argentina.” fora construído em forma de quartel.

    O termo "como" tem sentido de comparação (tal qual, assim como, igual a).

    Bons estudos!

  • Assertiva E

    “Era como um alojamento de quartel”, o termo “como” foi empregado no sentido de " comparativo" conforme, para indicar que o casarão referido no período “E já estava ... Argentina.” fora construído em forma de quartel.

  • Como = comparativo. #Venceremos
  • Esse "como" é usado nesse texto como conjunção de comparação. Outro erro identificado na afirmativa é que existe a comparação quanto o autor se refere à forma como as camas estavam dispostas, lado a lado, e não pela forma do casarão.

  • QCONCURSOS TA COMEÇA A RELAXA NA QUALIDADE, OLHA ESSE TEXTO TODO DESORGANIZADO.
  • Gabarito: Errado

    Não confunda como comparativo com o aditivo, conformativo e causal. Na comparação é preciso haver pelo menos dois seres sendo comparados, o que já não ocorre na conformidade.

    - O lutador luta como o mestre. (comparativo)

    - Como já dissemos, acalmem-se! (conformidade)

    - Tanto nado como pedalo. (adição)

    Vejamos algumas questões do CESPE sobre o assunto:

    (CESPE - 2020 - MPE-CE) Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.

    No trecho “Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista”, existe uma relação de oposição entre as orações que compõem o período.

    Gabarito: Errado

    (CESPE - 2019 - PGE-PE) A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do textoCB2A1-I, julgue os itens que se

    seguem.

    Fragmento do texto: Se observarmos bem, essas ondas longas da história, como as chamava Braudel, tornaram-se cada vez mais curtas.

    O sentido original e a correção gramatical do texto seriam mantidos se a palavra “como” fosse substituída por conforme.

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2017 - TRF - 1ª Região) Considerando as relações sintático-semânticas do texto 4A4AAA, julgue o próximo item.

    Fragmento do texto: Como tal não ocorre em nenhuma língua conhecida, as palavras são, por natureza, enganosas, porque polissêmicas ou plurivalentes.

    O vocábulo “Como” introduz no segundo período uma ideia de comparação.

    Gabarito: Errado

    (CESPE - 2011 - EBC) Com referência às estruturas linguísticas empregadas no texto acima, julgue os itens subsequentes.

    Seriam mantidos a correção gramatical e o sentido original do texto, caso o vocábulo “como”, em “Movemo-nos como peças de um relógio cansado”, fosse substituído por conforme.

    Gabarito: Errado

    (CESPE - 2012 - TJ-RO) Julgue o item a seguir a respeito de aspectos linguísticos do texto acima, adaptado da edição da revista Veja de 22/8/2012.

    Fragmento do texto: Ao contrário da maioria, eles prezam e cultivam a meritocracia, preservando os bons professores, e levam as metas de avanço estabelecidas pelo MEC tão a sério que se organizam em torno delas. Não foi por acaso, portanto, que as atingiram plenamente, como mostra o novo IDEB.

    A conjunção “como” foi empregada indevidamente e deveria ser substituída por conforme.

    (CESPE - 2009 - BB) Com relação ao texto acima, julgue os itens que se seguem.

    Fragmento do texto: O homem como ser humano não exclusivamente natural, para legitimar-se no interior da própria história, expressa-se em uma forma de organização social criada pelo moderno sistema econômico de propriedade privada, (...)

    Do uso da conjunção "como" subentende-se, na argumentação do texto, uma comparação entre "homem" e "organização social".

    Gabarito: Errado

  • GABARITO - ERRADO

    CLASSIFICAÇÃO DO "COMO"

    COMO - Causal - JÁ QUE

    COMO - Comparação - IGUAL À

    COMO - Conformativa - CONFORME

    Espero ter ajudado...

  • O emprego da conjunção "como" foi comparativo.

  • CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além

    disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que,

    sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, como,com que.

    Finais: Para que, a fim de

    que, que, porque.

    Comparativa: como, tal

    como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.

    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos

    que, por pouco que, apesar de que.

  • O COMO EMPREGADO FOI NO SENTIDO COMPARATIVO.

  • O COMO EMPREGADO FOI NO SENTIDO COMPARATIVO.

  • Conjunção comparativa não é conformativa, vice-versa.

  • Segue abaixo uns exemplos de conjunções

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além

    disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que,

    sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, como,com que.

    Finais: Para que, a fim de

    que, que, porque.

    Comparativa: como, tal

    como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.

    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos

    que, por pouco que, apesar de que.

  • Conjunção Subordinativa Adverbial Comparativa.

    Alguns exemplos: Como, assim como, tal, qual, tanto como...

    Ex: Eu não gosto de física, como não gosto de química.

  • Decorar as conjunções é importante? Sim. Mas dependendo do contexto, ela traz um significado diferente.

    conjunção subordinativa como é um exemplo, pois pode estabelecer diferentes efeitos de sentido e apresentar-se em três orações subordinadas.

    Causal:

    • Introduz a oração subordinada causal;
    • Pode ser substituída por outra conjunção causal - "porque".

    Conformativa:

    • Introduz a oração subordinada conformativa;
    • Em seu lugar, é possível colocar a conjunção "conforme".

    Comparativa:

    • Introduz a oração subordinada comparativa;
    •  Pode ser substituída por "assim como".

    No caso em tela, é usada como COMPARATIVA.

    Bons estudos!

  • Essa foi compatível com o CARGO TEMPORARIO. Gostei.

    GAB. ERRADO-

    COMPARAÇÃO

    NADA DE CONFORMIDADE

  • GABARITO ERRADO.

    O COMO É USADO COMO COMPARATIVO.

  • GAB: ERRADO

    Trata-se de uma conjunção comparativa

    Ex: Ela agiu como você.

    A filha é tão bonita quanto a mãe

    As conjunções como, tal como, tão como, tanto quanto, assim como, (tanto) quanto... dentre várias outras, fazem parte das conjunções subordinativas

  • Errado! O autor apenas quis dizer que o alojamento lembrava, que parecia com um quartel, não que foi construído para ser um quartel. Tanto é, que a conjunção possui, nesse texto, valor comparativo.

  • Futuro APF tá afiado hehehe
  • Gabarito: Errado

    O COMO na questão esta sendo usado de forma Comparativa.

  • GAB. ERRADO COMO COMPARATIVO

    COMO=COMPARAÇÃO (ELE ESTUDA COMO UM MESTRE) VERBO IMPLICITO

    COMO=CAUSAL (COMO SAIU TARDE, NÃO CHEGOU A TEMPO) TROCA-SE POR PORQUE

    COMO=CONFORMATIVO (ESTUDOU COMO ORIENTEI) CONFORMIDADE

  • Gab - E

    Foi usado no sentido comparativo, não como conformidade.

  • GABARITO ERRADO

    O conectivo 'COMO' pode assumir sentidos diferentes:

    CONFORMATIVO

    PGE-PE 2019: O sentido original e a correção gramatical do texto seriam mantidos se a palavra “como” (L.12) fosse substituída por conforme. CERTO

    DIPLOMATA 2014: No trecho “E como sempre entre eles tem sempre um que manda sempre em todos,/Tudo calou de supetão, e no ar amulegado da noite que sua...” (v.20 e v.21), o conector “como” introduz uma oração subordinada que expressa a causa de tudo se calar “de supetão”. CERTO

    CAUSAL

    TRE-GO 2015: No desenvolvimento das idéias do texto, introduz-se uma ideia de causa com o uso de "como" (l.8). CERTO

    TJ-PR 2019: Sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto 1A2-I, o termo “Como”, no trecho “Como vivemos todos juntos” (ℓ.7), poderia ser substituído por “Porque”. CERTO

    MME 2013: No período ‘Como é simples transportá-las, os custos logísticos são baixos’ (l.39-40), a primeira oração expressa, em relação à segunda, circunstância de CAUSA. CERTO

    COMPARATIVO

    PRF 2019: Com o emprego da expressão “assim como” (ℓ.12), estabelece-se uma relação de comparação entre ideias expressas no período. CERTO

    PREF. SÃO LUIZ 2017: No texto CB3A2AAA, o trecho “como o rosto de um infante” (l.2) introduz uma ideia de comparação. CERTO

    TJ-ES 2011: O sentido do texto seria mantido caso se substituísse a conjunção “quanto” por “como”. CERTO

    CUIDADO:

    ADITIVO

    PC-PE 2016: No trecho “Muitas autoridades públicas não só evitam associar-se ao assunto como também o tratam de modo simplista” (l. 14 a 16), do texto CG1A01BBB, o vocábulo “como” integra uma expressão que introduz no período uma ideia de adição. CERTO

    SERPRO 2008: Por causa das ocorrências da conjunção "e" (L.15-16) no mesmo período sintático, o conectivo "assim como" (L.17) tem a dupla função de marcar a relação de adição entre as orações e deixar clara a hierarquia das relações semânticas. CERTO

  • Gabarito: Errado.

    #BIZU

    Sempre que o trecho vier com "Era como..." é ideia de COMPARAÇÃO!

    - Exemplo:

    "Era como um entardecer"; ou

    "Era como o céu azul".

    = Sempre comparando dois objetos.

    -----------

    Bons Estudos!

  • TIPOS DE CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS

    CAUSAIS - Porque, pois, por isso que, como, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto, na medida em que, se (for substituível por já que)

    CONDICIONAIS - Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que, sem que, se (for substituível por caso).

    CONFORMATIVAS - Conforme, segundo, como, consoante.

    CONCESSIVAS - Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que, sem que, posto que, ainda assim, não obstante.

    COMPARATIVAS - Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal. Quanto depois de tanto. Como, tal qual, assim como, como se, bem como, que nem.

    CONSECUTIVAS - Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.

    PROPORCIONAIS - À proporção que, ao passo que, à medida que, à proporção que, quanto mais ... mais, quanto menos ... menos, quanto mais ... menos, quanto menos ... mais.

    TEMPORAIS - Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que, sempre que, logo que, mal, quando, assim que, enquanto, se (for substituível por quando, assim que).

    FINAIS - A fim de que, para que e que (=para que), para (início de oração).

    INTEGRANTES - Que, se.

    Em todos os tipos, se a oração principal fechar o período, o uso da vírgula será obrigatório.    

    Oração principal e aquela que não traz conectivo.

    Em todos os tipos, se a oração principal iniciar o período, o uso da vírgula será facultativo.

  • O como não expressa uma ideia de conformidade, mas de comparação.

  • ERRADO.

    Acredito que há dois erros: O COMO não é em sentido de conformidade e sim, de COMPARAÇÃO.

    E o casarão ao meu ver, foi algo provisório para abrigar aquelas pessoas que foram à inauguração da pedra fundamental da ponte, e não CONSTRUÍDA DE FATO na forma de um quartel, mas sim, improvisado para receber aquelas pessoas naquele momento. (assim penso, por inferência)

  • “Como” com função de conjunção:

    •  “Como” Conjunção Causal: = “já que”

    Ex: Como foi visto entrando na loja, não mentiu.

    •  “Como” Conjunção Comparativa: = “igual a”, “assim como”

    Ex: Ela é branca como o pai.

    •  “Como” Conjunção Conformativa: = “conforme”

    Ex: Como combinamos, a festa acaba cedo.

  • TIPOS DE CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS

    CAUSAIS - Porque, pois, por isso que, como, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto, na medida em que, se (for substituível por já que)

    CONDICIONAIS - Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que, sem que, se (for substituível por caso).

    CONFORMATIVAS - Conforme, segundo, como, consoante.

    CONCESSIVAS - Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que, sem que, posto que, ainda assim, não obstante.

    COMPARATIVAS - Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal. Quanto depois de tanto. Como, tal qual, assim como, como se, bem como, que nem.

    CONSECUTIVAS - Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.

    PROPORCIONAIS - À proporção que, ao passo que, à medida que, à proporção que, quanto mais ... mais, quanto menos ... menos, quanto mais ... menos, quanto menos ... mais.

    TEMPORAIS - Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que, sempre que, logo que, mal, quando, assim que, enquanto, se (for substituível por quando, assim que).

    FINAIS - A fim de que, para que e que (=para que), para (início de oração).

    INTEGRANTES - Que, se.

    Em todos os tipos, se a oração principal fechar o período, o uso da vírgula será obrigatório.   

    Oração principal e aquela que não traz conectivo.

    Em todos os tipos, se a oração principal iniciar o período, o uso da vírgula será facultativo.

  • Comparação

  • Como pode ser usado em três tipos de orações: CAUSAL; COMPARATIVA: CONFORMATIVA

    Nestes caso, não se trata de IDEIA DE CONFORMIDADE, como tentou induzir a questão, mas de COMPARAÇÃO

    Obs: O conforme não se encaixaria no sentido do texto.

  • comparativa e não conformativa... como um alojamento de quartel, da mesma forma que um alojamento de quartel, igual, que nem...

  • Como pode ser: CAUSAL, COMPARATIVA, CONFORMATIVA.

    COMPARATIVAEra como um alojamento de quartel

  • Conjunção Como está presente em três casos!

    Causal

    Ex:. Como não se interessa por arte, desistiu do curso.(Visto que, Já que)

    Conformativa

    Ex:. O passeio ocorreu como havíamos planejado.(Conforme)

    Comparativas

    Ex:. Está tão lindo como a luz do dia.(Quanto)

    #PapaPAAAParaPAAAAprovadoEuvouFicar

  • Conjunção Como está presente em três casos!

    Causal

    Ex:. Como não se interessa por arte, desistiu do curso.(Visto que, Já que)

    Conformativa

    Ex:. O passeio ocorreu como havíamos planejado.(Conforme)

    Comparativas

    Ex:. Está tão lindo como a luz do dia.(Quanto)

  • Se liga!!

    Comparou o modelo de distribuição das camas (que estavam na prefeitura) com as do quartel.

  • Resposta errada.

    "Era como um alojamento de quartel,...

    O "COMO" DA ORAÇÃO É UM CONECTIVO DA CONJUNÇÃO SUBORDINADA COMPARATIVA.

    Sendo assim, dando o sentindo de comparação e NÃO conformidade!

  • Fazendo as devidas adaptações para melhor entendermos:

    O casarão - que creio fosse a Prefeitura - era como um alojamento de quartel...

    Como (= igual a) = comparativa

  • Depois que a pessoa erra é que vem entender o texto!

    Segue o baile.

  • ''era como'' se refere a uma comparação e não conformidade.

    Gab - E

  • COMPLEMENTANDO

    O conectivo 'COMO' pode assumir sentidos diferentes:

    CONFORMATIVO

    (Conforme)

    PGE-PE 2019: O sentido original e a correção gramatical do texto seriam mantidos se a palavra “como” (L.12) fosse substituída por conforme. CERTO

    DIPLOMATA 2014: No trecho “E como sempre entre eles tem sempre um que manda sempre em todos,/Tudo calou de supetão, e no ar amulegado da noite que sua...” (v.20 e v.21), o conector “como” introduz uma oração subordinada que expressa a causa de tudo se calar “de supetão”. CERTO

    CAUSAL

    (Visto que, Já que)

    TRE-GO 2015: No desenvolvimento das idéias do texto, introduz-se uma ideia de causa com o uso de "como" (l.8). CERTO

    TJ-PR 2019: Sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto 1A2-I, o termo “Como”, no trecho “Como vivemos todos juntos” (ℓ.7), poderia ser substituído por “Porque”. CERTO

    MME 2013: No período ‘Como é simples transportá-las, os custos logísticos são baixos’ (l.39-40), a primeira oração expressa, em relação à segunda, circunstância de CAUSA. CERTO

    COMPARATIVO

    (Quanto)

    PRF 2019: Com o emprego da expressão “assim como” (ℓ.12), estabelece-se uma relação de comparação entre ideias expressas no período. CERTO

    PREF. SÃO LUIZ 2017: No texto CB3A2AAA, o trecho “como o rosto de um infante” (l.2) introduz uma ideia de comparação. CERTO

    TJ-ES 2011: O sentido do texto seria mantido caso se substituísse a conjunção “quanto” por “como”. CERTO

    CUIDADO:

    ADITIVO

    PC-PE 2016: No trecho “Muitas autoridades públicas não só evitam associar-se ao assunto como também o tratam de modo simplista” (l. 14 a 16), do texto CG1A01BBB, o vocábulo “como” integra uma expressão que introduz no período uma ideia de adição. CERTO

    SERPRO 2008: Por causa das ocorrências da conjunção "e" (L.15-16) no mesmo período sintático, o conectivo "assim como" (L.17) tem a dupla função de marcar a relação de adição entre as orações e deixar clara a hierarquia das relações semânticas. CERTO

     GAB.: CERTO

  • Q crónica gostosa de se ler!!!

  • A embriaguez intelectual faz com que leiamos "conforme" e o nosso subconsciente leia "comparativo".

  • O Erro está no fato de que a comparação fora feita baseada na disposição das camas e não em relação ao prédio em si.

  • É apenas uma comparação.

  • As orações subordinadas adverbiais comparativas exprimem comparação.

    As conjunções integrantes adverbiais utilizadas são: como, assim como, tal como, tanto como, tanto quanto, como se, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais).

    Exemplos:

    • Paula é estudiosa tanto quanto seu irmão.
    • Luísa estava nervosa na reunião tal como eu.

  • 2 erros:

    1º: é comparação, não conformidade;

    2º: a comparação não é do casarão com o quartel em sua construção, porém da disposição das camas e organização do alojamento. Tanto que o autor pensava ser uma prefeitura.

  • Minha contribuição.

    Conjunções / locuções conjuntivas subordinativas adverbiais comparativas: tal...qual, tão...como, tanto...quanto, tanto...como, mais (do) que, menos (do) que, como etc.

    Ex.: Envelheçamos como as árvores fortes envelhecem.

    Abraço!!!

  • É um caso de comparação e não conformidade.

  • Como

    causa= já que

    comparação = assim como

    conformativa = contanto

    concessiva= embora

  • ERRADO 2x

    1º O "como" foi usado no sentido de comparação;

    Não se refere ao modo como o alojamento foi construído, e sim, à sua organização, que parecia com a de um quartel.

    No trecho “Era como um alojamento de quartel”, o termo “como” foi empregado no sentido de conforme, para indicar que o casarão referido no período “E já estava ... Argentina.” fora construído em forma de quartel.

  • GABARITO ERRADÃO!

    Fazendo as devidas adaptações para melhor entendermos:

    O casarão - que creio fosse a Prefeitura - era como um alojamento de quartel...

    Como (= igual a) = comparativa

  • Comparativa

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  • Como

    1 Causal (pode ser substituído por "já que"): Como (já que) brigamos, não temos nos falado.

    2 Conformativa (pode ser substituído por "conforme" - verbos diferentes): Eu acordarei (V1) às 8h, como (conforme) Jorge pediu (V2).

    3 Comparativa (pode ser substituído por "igual" - verbos iguais): Ele trabalha (V1) como (igual) um animal (trabalha V2)

    4 Aditiva: Não somente comi, como também fiquei bêbado. (Acompanhado de "Não só... Não somente... Não Apenas...")

  •  “Era como um alojamento de quartel”, o termo “como” foi empregado no sentido de conforme,..." a ideia desse como seria de comparação.

    Conformidade seria: Ele agia como a lei determinava.

  • Errado ✓ o "como" está no sentido comparativo.
  • ERRADO.

    COMO funciona como conjunção comparativa no texto.

    Existe COMO com significado de Conforme que é uma conjunção conformativa .

    Além disso repare que antes de entrar no casarão o autor disse que achava que se tratava de uma prefeitura. Mas lá DENTRO o alojamento parecia quartel pelo espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas

  • Sentido comparativo, não é conformidade.

  • Comparativas:

    mais que

    menos que

    como

    Conformativas:

    Como

    Conforme

    Segundo

    Consoante

  • Errado

    COMO --> foi empregado no sentindo de COMPARAÇÃO

    #PERTENCERMOS

  • Sentido de COMPARAÇÃO

  • Conjunções comparativas: como, que, do que, etc.

  • Ele comparou. Nada de conformidade.

  • GAB.: D

    "Como" pode ser COCOCA: COmparativo, COnformativo, CAsual

  • Sentido comparativo.

    GABARITO ERRADO

    #TJRJ2021

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • "...fora construído em forma de quartel." - Construído? No máximo, arrumado CONFORME um quartel. Conformativa sim, MAS casarão não foi construído como um quartel.

    Resposta: ERRADO.

    errei :(


ID
5048389
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado e olhei atônito para um tipo de chiru, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:

— Pois é! Não vê que eu sou o sereno...

Mário Quintana. In: As cem melhores crônicas brasileiras. São Paulo: Objetiva, 2007.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item. 

Infere-se do trecho “Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo” que, quando era criança, o autor do texto desconhecia o significado da palavra “mormaço”, já que imaginava tratar-se de uma pessoa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO.

    NO MEU ESTADO "TOCANTINS" MORMAÇO SERIA NUVENS CARREGADAS DE CHUVAS. NO CASO EM TELA O AUTOR DO TEXTO ACHAVA QUE MORMAÇO SERIA UM HOMEM QUE IRIA  O PEGAR KKKK.

    [...] “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo.

  • A gente pode deduzir que a questão do mormaço se deu na infância do autor. Vejam que ele começa o texto dizendo "desde pequeno, tive tendência para personificar pessoas. Tia Tula, que achava que o mormaço fazia mal (...)" 

    Notem que o verbo achar está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo. Um de seus usos é indicar um ação que começou e se prolongou no passado. Uma ação rotineira no passado. Outra evidência de que o fato ocorreu quando o autor era criança é o uso da palavra menino por sua tia. Vejamos o trecho do texto:

     

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo.

    O autor diz que, para ele, na imaginação dele, mormaço era um velho que pegava crianças. Por isso, ele corria para dentro imediatamente. Se ele soubesse que mormaço não era uma pessoa, é possível que ele não entrasse em sua casa tão depressa. 

     

    Dessa forma, podemos inferir que o autor, quando criança, não sabia o real significado da palavra mormaço. Assim, a questão está correta. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Desde pequeno (OU SEJA, ELE SEMPRE PERSONIFICOU AS COISAS), tive tendência para personificar as coisas.

    Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! (PERSONIFICOU QUANDO ERA CRIANÇA, TALVEZ POR NÃO CONHECER O SINIGIFICADO DE MORMAÇO, NÃO ESTÁ CLARO NO TEXTO).

    E ainda hoje (ELE ADULTO PERSONIFICANDO AS COISAS NOVAMENTE), quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição.

    Dá a entender que ele personificava por vontade própria, por costume dele e não por desconhecer ou não entender.

    Gabarito impróprio, questão subjetiva, vejo defensores da banca, espero que se saiam bem na prova!

  • já percebi que o/a CESPE em alguns tipos de questões a depender do nível do cargo questões iguais poderiam ter gabaritos diferentes... tipo essa!

  • O texto não deixa inferir claramente se o autor sabe o significado de "mormaço".

    Oras, ele pode personificar mesmo sabendo o significado daquela palavra.

  • Então posso inferir que mesmo adulto ele não sabe o que é clamor público? Questão muito subjetiva, mas vida que segue!

  • Em que caralhas do texto eu POSSO INFERIR que o autor desconhecia o significado da palavra “mormaço” ??? sério, fala para mim.

    E o trecho seguinte deixa o gabarito mais equivocado ainda:

    E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público. ELE SABE O QUE É CLAMOR PÚBLICO, MAS PERSONIFICA PQ QUER!!!!!

  • Concurso não está ficando difícil, tá virando uma loteria.

    Vou começar jogar na mega-sena: mais barato e acontece regularmente.

  • "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo." Se ele soubesse o que era mormaço, ele não iria logo com tanto medo.

  • Não concordo com o gabarito.

     Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas.

    Se ele personificava as coisas, ou seja, sabia o que era... enfim, Cespe sendo Cespe.

  • Gabrito: CERTO

    O autor realmente não sabia o significado do mormaço, tanto que esse trecho aqui comprova: ''Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!''.

  • Poxa, não dá para saber se ele conhecia ou não o significado da palavra. Em nenhum momento o texto deixa isso claro. Por exemplo, "E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público". Aqui percebemos que AINDA HOJE, presumindo que o autor já passou da fase da infância e possui um conhecimento do significado de "clamor público", ele personifica as palavras. Mas não por desconhecer o sentido delas, mas, sim, por ele possuir essa tendência que o texto diz.

  • Gabarito CERTO

    O trecho do texto

    "Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças"

    Deixa claro q o autor do texto desconhecia o significado da palavra “mormaço”

  • Sinto que Português funciona assim: Quem pensa demais, erra!

  • Aos não assinantes, gabarito CORRETO.

    Minha interpretação:

    O texto deixa claro que o autor desconhecia a palavra mormaço. "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!". Todavia, o trecho “Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo” também deixa isso evidente. Mormaço com 'M' Maiúsculo é um nome próprio, logo, remete-se a algo ou alguém.

    Aproveito e lhes convido a conhecer o Grupo de Apoio ao Concurseiro (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

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  • Lembrei do meu avô que falava pra tomar cuidado com o homem do saco, que pegava criancinhas pra fazer sabonete. kkkkk

    só pra descontrair.

  • [...] Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças[...]

    Gab: Certo

    Vença seu maior inimigo, você mesmo!

  • Atribuir um significado a mormaço NÃO deixa claro que ele desconhecia o significado real.

    Ele podia saber o significado e imaginar outra coisa. Inclusive, "depois de grande" ele repete o comportamento, provavelmente sabendo o real significado de SERENO.

    Questão passível de anulação.

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!......Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças.

    Gab Certo

  • 5 min pra errar no final rsrs

  • Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

  • Antes de responder essa questão, eu repeti: "Se isso aqui estiver errado, eu paro de estudar", "Não é possível que o CESPE vai mandar um errado nessa".

    GABA: C

  • eu sempre digo se procurar pelo em ovo vai errar

  • CESPE nos traumatiza tanto nessas interpretações de texto, que da medo de marcar uma questão fácil como essa.

  • "Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. "

  • Então quer dizer que o autor, quando adulto, não sabe o que é clamor público? kkkkkkkkkkkkkkk questão que a CESPE põe o que quer.

  •  Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. 

    Desde de criança, imaginava as coisas como pessoas.

    Infere-se do trecho = Escrito no texto

    Grande professor Arnaldo Filho

  • Desde quando personificar no texto indica não saber o significado da palavra? O autor ainda dá outro exemplo de quando tinha 30 anos.

    Cespe, Cespe...

  • Certo

    3° período do texto

    "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. ""

  • Vou sempre erra essa questão, o que me faz pensar quem extrapola os texto é a banca...

  • Gabarito: Certo!

    ” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças"

    Devemos nos atender ao trecho mencionado no comando da questão.

  • Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! 

    Gabarito: Correto.

  • Detalhe, voltem ao texto para consulta. Mesmo que pareça uma questão boba, é melhor você garantir +1 do que anular ou descontar uma certa.

    As vezes tentava resolver a questão apenas pela leitura no enunciado e acabava errando

  • Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas

    • Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças
  • Mormaço: Tempo quente, úmido e abafado, geralmente com um tipo de neblina característica que não indica nem resulta em chuva: o banhista foi à praia só com mormaço.

    No texto , o personagem desconhece o real significado da palavra achando-a, assim, ser uma pessoa.

  • A RESPOSTA ESTÁ NA CONTINUIDADE. APENAS A PARTE CITADA NÃO DAH ESSA MARGEM. EH UM GABARITO Q PODERIA SER ALTERADO FACILMENTE.

  • Quase que eu erro por achar fácil demais
  • Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo.

  • Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

  • só eu que acho uma merd@ quando o Qc ao invés de colocar imagem com a numeração das linhas, ele digita o texto?

    Outra, já tinha visto prova chata, mas esta tá passando dos limites srsr

  • Complementando

    gab: C

    Aqui em Pernambuco Mormaço, queima mais que o sol a pino ... vigeeee.

    Alô para quem é pernambucano! Terra de Imortais.

  • Essa é pra acertar pelo menos uma na prova

  • Certo! Essa é uma questão que pede a dedução de informações do texto. As deduções são feitas via pistas deixadas pelos autores que permitem com que cheguemos a certas conclusões.

  • A questão induz ao erro: Infere-se do trecho “Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo” Nao da pra inferir so com base nesse trecho, nos outros sim, fica claro.

  • ” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

  • Eu sou uma brincadeira pra vc CESPE?

    "Infere-se do trecho “Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo” que, quando era criança, o autor do texto desconhecia o significado da palavra “mormaço”, já que imaginava tratar-se de uma pessoa."

    = Única coisa que dá pra inferir nesse trecho é que o tempo estava quente demais, só isso!!!

    • Obs.: Talvez, TALVEZ...o termo "ouvia" pudesse atrapalhar a compreensão, mas mesmo assim, NÃO DÁ PRA INFERIR o que a assertiva está propondo com base APENAS nesse trecho!
  • Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Percebe-se que ele pensava que era uma pessoa, por não saber o significado da palavra .

    Mormaço: neblina quente e úmida.

  • Eu tinha 99% de certeza que era certa , mas quase deixei em branco , pq pensei q a Banca poderia imaginar algo que eu n tinha imaginado , tudo que sempre soube de PT. Excelente texto , de uma pessoa q n foi valorizada no seu pròprio paìs , pbens pela escolha , diferentemente daqueles contos lunàticos que os americanos nos contam !!

  • Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

    Fica claro que ele imaginava ser uma pessoa.

  • CESPE SENDO CESPE!!!

  • GABARITO: CERTO

    No próprio texto fala que o autor quando era pequeno tinha a tedência de personificar às coisas, desse modo, ele vivia imaginadoi coisas. Além disso, percebe no destaque abaixo que o próprio texto falar expressamente queo autor que o "Mormaço" era uma pessoa.

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculoMormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Quando no texto encontrar essa palavra: Infere-se do trecho é o mesmo que concluir pelo raciocínio, concluir por inferência ou por dedução.

  • Para poder entender esse tipo de questão é de suma importância voltar ao texto. Errei por não ter voltado. Acontece.

  • Às pressas, sem ler com calma, é o tipo de questão que engana bonito.

  • A Cespe anda tão preguiçosa que nem a numeração de linhas coloca mais, parece que os caras querem dificultar de todos os lados.

  • Cespe com preguiça de colocar as linhas e vc aí com preguiça de voltar ao texto hahaha!

    Se não voltar, erra.

    ''Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo'' -> Ele realmente entendia mormaço com significado diferente.

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  • se essa afirmação está certa, então quando ele afirma nos mesmos moldes "E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante" é porque ele não sabe o significado da expressão clamor público?

  • É isso mesmo. Na inocência dele, achava que mormaço era um velho que pegava criança. Ou seja, ele nem sabia direito o significado da palavra, mas mesmo assim corria para dentro com medo, pensando se tratar de um velho que pegava criança.

  • Na minha opinião se for levar em consideração para responder a questão o texto por completo o candidato erra a pergunta, pois da a entender que ele faz personificação não porque não sabe o significado da palavra e sim por ser uma mania dele desde a infância, pois mesmo depois de adulto ele continua personificando as palavras. E levando em consideração somente o período que se encontra a questão, realmente da para deduzir que ele personifico por não saber o que era " Mormaço". É o tipo de questão que a banca da o gabarito que quiser.

  • Minha contribuição...

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. (Sim, ele tinha tendência, mas isso não quer dizer que ele sabia o real significado da palavra)

    Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo.

    Prestem atenção nas conjunções adversativas (Mas), elas são fundamentais nesse tipo de texto.

  • Fiquei na duvida entre autor e ator do texto.

    CERTO

  • P mim foi extrapolação total. Em momento algum da p inferir que o autor n conhecia o que era mormaço. Ele podia personificar algo e mesmo assim conhece-lo

  • O autor diz que, para ele, na imaginação dele, mormaço era um velho que pegava crianças. Por isso, ele corria para dentro imediatamente. Se ele soubesse que mormaço não era uma pessoa, é possível que ele não entrasse em sua casa tão depressa. 

     

    Dessa forma, podemos inferir que o autor, quando criança, não sabia o real significado da palavra mormaço. Assim, a questão está correta. 

    FONTE: TEC

  • "Infere-se" é interpretação, ou seja, não está escritinho da silva.

    “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!”

    "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!"

    Dessa forma, pode-se concluir que de fato ele desconhecia o significado de "mormaço".

    Gabarito: CERTO.

  • Que texto gostosinho de se ler!! Amo crônicas

  • Aqui no Nordeste cansamos de ouvir essa frase quando saímos das 10:00 ás 15:00 da tarde. O terra boa de se viver. Venham Conhecer Maceió - AL e ficarem impressionados com o caribe brasileiro.

  • Questão de dupla interpretação... sem mais..

  • "Mormaço, para mim (PARA ELE, O AUTOR DO TEXTO), era um velho que pegava crianças!"

    Vocês precisam parar de procurar pelo em ovo!!

    Questão certinha.

  • Tive entendimento parecido com os dos colegas, mas observei na questão "Infere-se do trecho", então desconsiderei outras interpretações de outros trechos e acertei a questão, alguém sabe se é por ai o entendimento?

  • Tive a mesma duvida que a maioria, porém o que me fez acertar foi " Ia pra dentro logo", pois se ele soubesse que o mormaço se tratava de algo climático, ele não correia com medo achando que era um homem.

  • mormaço era tipo o velho do saco.

    Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas [....] Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças.

  • Espera ai, cara. Não tem condições de um ser que saiba ler português errar isso.

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  • Também acertei a questão, mas acho engraçado esses super intelectuais do "essa aí foi tão fácil que nem precisou voltar pro texto", ou do "não acredito que alguém errou essa questão", e que no entanto nunca foram empossados. Depois de aproximados 3 anos estudando e mais de 6 mil questões rodadas com mais de 80% de aproveitamento, aprendi que não existe questão fácil ou difícil, mas sim questões cuja resposta você conhece ou não conhece, simplesmente. Obs.: ainda não fiz a prova pra qual estou estudando, mas está perto.

  • EU EXTRAPOLEI NA QUESTÃO, PENSEI QUE SE TRATA SE DE UM MENINO, QUE PERSONIFICAVA AS COISAS, SABENDO QUE ERA DO SEU IMAGINARIO

  • Mormaço para o autor era um velho que pegava crianças.

    Gabarito: C.

  • Essa é uma questão básica de interpretação textual. Aqui, temos uma crônica de Mário Quintana em que ele narra passagens de sua infância e vida adulta. O trecho “Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo" aparece logo no início do parágrafo e é justificado, no texto, logo em seguida, quando o narrador afirma que mormaço para ele era um velho que pegava crianças e não um estado de temperatura. O M maiúsculo, no contexto da narrativa, faz referência às letras iniciais que são obrigatoriamente maiúsculas nos substantivos próprios que indicam pessoas, os quais são chamados antropônimos. Sendo assim, conclui-se que a afirmação feita no comando da questão está correta.

     Gabarito do professor: CERTO.
  • Infere-se do texto que o autor desconhece o sentido de clamor público.

    CERTO???

    Banca fdp!

  • '[...] Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo."

    Assim, é possível inferir que se ele achava que o "mormaço" ela um velho que pegava crianças, ele desconhecia o significado para o termo.

  • Não, Cebraspe, não dá pra inferir isso somente deste trecho do texto sem levar em consideração informações adicionais de períodos anteriores e posteriores.

  • eu acertei porque quando eu era criança pensava da mesma forma kkkkk
  • CERTO.

    "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo"

    Mormaço para o autor era uma pessoa velha .

  • Não dá pra inferir isso de forma alguma. Saber ou não o significado dicionário de uma palavra não tem relação alguma com o que a pessoa produz de imaginação sobre essa palavra. É perfeitamente possível ele saber o significado mas mesmo assim produzir uma personificação imaginária dessa palavra que não tenha nada a ver com o seu termo no dicionário, do contrário, estaríamos chamando todas as pessoas com imaginação de burras.

  • Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!

    Nome próprio

  • Certo.

    Vejam:

    Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim(aqui ele já mostra que não conhecia o significado da palavra mormaço) era um velho que pegava crianças.

  • "Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças!"

  • 'E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público'

    cespe e suas formas de interpretações bizarras.

    o cara personificava até depois de adulto, isso significava q ele n sabia ?

  • Minha contribuição.

    Interpretação de texto: consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. Os comandos de interpretação (está fora (além) do texto) são:

    Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    É possível subentender-se a partir do texto que...

    Qual a intenção do autor quando afirma que...

    O texto possibilita o entendimento de que...

    Com o apoio do texto, infere-se que...

    O texto encaminha o leitor para...

    Pretende o texto mostrar que o leitor...

    O texto possibilita deduzir-se que...

     

     

    Compreensão de texto: consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. Os comandos de compreensão (está no texto) são:

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Tendo em vista o texto...

    De acordo com o texto...

    O autor sugere ainda...

    O autor afirma que...

    Na opinião do autor do texto...

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

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  • Errei a questão pq considerei o contexto...

    No contexto do texto percebemos que isso era uma prática do personagem, mesmo sendo adulto (30 anos)...

    Mas o que a questão pediu foi avaliar somente o trecho em específico..

    kkkk.. vamos 

  • O CESPE é a banca especialista em ter interpretações totalmente conflitantes contra a própria banca, os gabaritos parecem ser escolhidos em um "cara ou coroa"

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  • Achei que a questão estava errada porque " Desde pequeno, tive tendência para personificar as COISAS."


ID
5048392
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular.

Alternativas
Comentários
  • Certo. Ele fica no impasse sobre o amigo que deu a ele uma xerox do dicionário apontando o uso do português conforme a gramática (O certo é “varrição”, e não “varreção”) e o vocabulário popular utilizado no interior de Minas Gerais (Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo).

    obs.: Texto interessante para trazer uma reflexão sobre preconceito linguístico no português.

  • O comando da questão não pede a "conclusão da leitura" mas sim o que o texto diz! E o texto não é objetivo ao dizer que o autor prefere a língua popular!

    Discordo do gabarito!

    "Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”."

    Para eles = quem? = o povo!!! (nao o autor)

  • O comentário mais sensato até agora! é do Ricardo Prego.

    Onde, no texto, mostra que ele preza ou prefere a linguagem popular? Isso é extrapolação!

  • 2 questões ambíguas para o concursando, esta e a anterior. Este tipo de questão é complexa pois,comparadas com outras da Cesp que sabemos qual sentido tomar a depender do enunciado (depreende-se, infere-se, etc.), não adianta seguir o seu padrão para não extrapolar o que se pede. Ora, em qual parte do texto o autor preza(Desejar para si mesmo; querer muito) pela linguagem popular ? Pelo contrario ele mesmo reconhece um equivoco ao grafar uma palavra errada, e escreve que nada adiantaria reparar a palavra ''(Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo)'', porém ele através de um texto culto não evidencia pela linguagem coloquial.

    Não teve recurso para estas questões?

    algum pensamento diverso, avise-me no PV para que eu possa ver.

  • em nenhum momento mostrou que o autor fazia preferência pela linguagem popular, ele apenas afirma que teria receio de usar a conjugação correta com seus amigos de Minas... gabarito duvidoso
  • Gabarito adequado: certo.

    A assertiva quer saber se em relação ao sentido e aspectos linguísticos "o texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular".

    1. Cumpre verificar o sinônimo da palavra prezar: amar, apreciar, considerar, acatar, admirar, afeiçoar-se, bem-querer, estimar, gostar, reverenciar, valorizar, venerar:
    2. Na leitura integral do texto é certo que há um contraponto entre a escrita do autor e a norma correta da língua trazida pelo tal amigo (que o corrige), o que justifica a primeira parte da assertiva: "o texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa";
    3. O amigo estimava a escrita culta, tanto que fazia correções frequentes ao autor/escritor que por sua vez, reverenciava a fala do povo de Minas Gerais, que poderiam até caçoar do autor caso ele utilizasse a norma padrão, uma vez que "quem faz a língua é o povo", justificando a explicação (após os dois pontos) "a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular".

    Fragmentos do texto que confirmam a correção:

    "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava." e "Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário." *Aqui há a estima e o desejo do amigo oculto em ver o autor acatar a língua culta padrão.

    "Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo." *Aqui há o desejo do autor em permanecer estimando pela "língua falada" dos Mineiros.

  • Se eu extrapolo, erro. Se não extrapolo, erro também. Tá difícil.
  • Que questão mais ridícula, a Cespe poderias pelo menos disfarçar a subjetividade nas questões.

  • Eu sabia que ia errar, mas fiz questão de apertar em "errado". O texto demonstra claramente que tanto o Autor como seu "amigo" oculto usam a língua culta. O Autor simplesmente errou a palavra em um de seus livros pelo fato de desconhecer a variação da palavra varrer, não que ele preze pela linguagem popular.

    O que me parece é que ele não gostou de ser "corrigido", e escreveu esse texto da forma mais formal possível, pra criar uma desculpa de que ele escreveu "varreção" errado porque quis, porque é o top da gramática.

  • "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava."

  • "Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”

    Meu raciocínio: O cara não quer sofrer bullying na cidade dele. Por esse motivo, ele prefere continuar prezando pela linguagem popular.

  • Acertei a questão, mas não concordo que o autor PREZA  pelas formas da linguagem popular. Acredito que ele apenas ignora as regras de gramática e de grafia.

  • Mas estou com medo (Estar com medo é PREZAR CESPE?) de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. 

    Pior é um BANDO DE ZÉRUELA querendo defender esse gabarito. Quero ver marcar na prova, se terão coragem. Depois que aparece a resposta vão procurando justificativa.

  • Pessoal, esse tipo de questão requer a necessidade de voltar aos períodos do texto e fazer uma leitura atenta.

    ''Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava''

    Comando da questão: ''O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa:''

    Sim contrapõe.

    Ou seja, o texto tem duas formas paralelas e distintas de entender o uso da língua portuguesa, vejam:

    O ''amigo oculto é apegado a gramatica e o autor faz uso da linguagem popular, isso se confirma nos primeiros períodos: o descuido do autor em escrever ''varreção'' ao invés de ''varrição'', ele ouve e escreve da forma que ouviu, por se acostumado a conversar com gente das ''Minas Gerais''.

    Vale ressaltar que o próprio autor diz que não respeita as regras da gramática, quem não respeita as regras da gramática, fala e acaba escrevendo de um jeito ''popular'', COM ISSO ACABA POR PREZAR O JEITO POPULAR.

    ''TÁ TUDO NO TEXTO'' ( OBSERVE: FALO TÁ TUDO NO TEXTO, MAS DEVO ESCREVER: ''ESTÁ TUDO NO TEXTO'').

  • Pra mim é extrapolação.... Em nenhum momento ele deixou claro que preferia a linguagem popular.

  • Porque para eles não é o dicionário que faz a língua.

    São os mineiros, desse contexto, que prezam e não ele. Inclusive ele se sente até obrigado em falar para não ser ignorado.

    Acho que quem acertou errou e que quem errou acertou.

  • Errei a questão, pois de início pensei que o autor não havia deixado claro de que lado está...MAS depois, analisando melhor, percebi o seguinte:

    Na verdade, o autor arranja desculpas esfarrapadas com o objetivo de ironizar tal amigo, dando a entender que ele esteja se preocupando demais com algo que o autor já possui ciência, tanto é que o autor, inclusive, chegava a ignorar tais correções. Assim, o autor reconhece seus erros, mas acaba cedendo ao uso da linguagem popular quando opta por não corrigi-los e ainda justificá-los. Além disso, ao final do texto, o autor ainda insinua que tal amigo deveria se preocupar mais com o conteúdo dos texto do que com a forma...

    Questão, infelizmente, típica da banca em que quem estuda mais acaba errando, e quem estuda menos acaba acertando por ainda não ser crítico suficiente...

  • Cara, como essa questão tem um grande número de acertos?! Acho que eu estou estudando errado. Em nenhum momento o texto diz que o autor "preza" pela linguagem popular. Ele apenas faz o uso.

    Acredito que a questão estaria certa se ela estivesse escrita da seguinte forma:

    "O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a da população, que preza pelas formas da linguagem popular."

    Enfim, o que vale é a posição da CESPE. Segue o jogo!!

    Preza vem do verbo prezar. O mesmo que: estima, venera, adora. Possuir ou demonstrar apreço, consideração; estimar

    Fonte:https://www.dicio.com.br/pesquisa.php?q=preza

  • CESPE EM QUESTÕES DE INTERPRETAÇÃO: DÁ O GABARITO QUE QUISER E PONTO FINAL!! TORÇA PARA QUE NO DIA DE SUA PROVA VOCÊ PENSE COMO A BANCA!!!

  • A meta era: gabaritar português das provas do CESPE.

    A meta agora é: identificar questões com dupla interpretação e deixar em branco!

    A maldade aqui não tem limites!

    Só nessa prova, até agora, já fiz 3. Tem que aprender a jogar o jogo!

  • não entendi foi é nada

  • Que prova chato, pqp. 4 textos de português é sacanagem

  • Questão básica de interpretação

    Gabarito CERTO

  • Fazendo um esforço ENORME para concordar com o Gabarito e não brigar com o CESPE, encontramos que:

    ...

    Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a línguaÉ o povo.

  • Aos não assinantes, gabarito CORRETO.

    Contrapor - pôr em paralelo; comparar.

    O texto contrapõe as duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa:

    Autor - Que preza pela forma popular. "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava".

    Amigo do autor -Que preza pela gramática e pela grafia. "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava".

    Aproveito e lhes convido a conhecer o Grupo de Apoio ao Concurseiro (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • [...] Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Esse trecho pressupõe o posicionamento do autor (língua falada).

  • Em se tratando de questões interpretativas, a CESPE é uma b0st4! Questões altamente subjetivas, pqp

  • Trecho: "Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação."

    Entendo que o autor tenha empregado o termo popular típico de Minas por estar acostumado a conversar com os mineiros, ou seja, colocou-o sem intenção. Assim, não o empregou por prezar pelas formas de linguagem popular, o que sequer fica subentendido com a leitura do texto.

    Enfim, é apenas meu ponto de vista e sei que não adianta ficar reclamando.

    Bons estudos.

  • Pelo texto, infere-se que o autor não sabe usar adequadamente as regras de gramática e de grafia. Não que ele prefere um ou outro tipo de linguagem.

    Só minha sincera opinião.

  • Pelo texto, infere-se que o autor não sabe usar adequadamente as regras de gramática e de grafia. Não que ele prefere um ou outro tipo de linguagem.

    Só minha sincera opinião.

  • Que Deus tenha misericórdia das almas que fizeram essa prova. só questão subjetiva

  • Fiz inferência com base nesse trecho : "informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava....

  • Gaba: CERTO

    Um amigo desses nem dá pra chamar de amigo. Hehehe!

    "Uma palavra gentil multiplica os amigos e acalma os inimigos;

    uma linguagem afável favorece o bom relacionamento." (Eclesiático 6, 5)

    "Fica longe dos teus inimigos, e sê cauteloso com teus amigos." (Eclesiático 6, 13)

    Bons estudos!!

  • Não adianta estudar a banca se a cada prova ela muda seu jeito de pensar e agir.

    Oremos.

  • achei estranho falar que o autor preza pela pelas formas da linguagem popular.

    Mas vou aceitar o gabarito, olhem só, depois de ler várias vezes o que não aconselho na hora da prova, se está dificil de encontrara resposta, deixa para o final da prova se der tempo...

    OLHA O TRECHO QUE DA A ENTENDER QUE O AUTOR PREZA EM FALAR PELAS FORMAS DA LINGUAGEM COLOQUIAL

    Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário.

    LOGO, ele deve-se utilizar a linguagem popular independentemente do seu amigo gostar ou não

    é triste, mas a banca não quer que você gabarite PT porque você precisa ganhar tempo na prova e esse tipo de questão consume tempo de mais e o nervosismo da prova atrapalha mais ainda se está dificil de encontrara resposta, deixa para o final da prova se der tempo...

  • "Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”"

    "Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”

    PARA QUEM INSISTE QUE O GABARITO ESTÁ ERRADO.

  • Beloveds, vamos analisar a questão:

    O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular.

    o amigo faz correções sobre o uso da gramática.

    o autor preza pela forma da linguagem: CLARO, MEUS CONCURSEIROS LINDOS!!

    Ele ouviu e reproduziu a palavra, pois:

    “Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo.”

    Logo, ele faz parte do povo que usa a palavra da maneira massiva.

  • Aquele famoso professor de português de internet esse amigo oculto

  • Gabarito: CERTO

    Pessoal, quando o autor diz "Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim,", ele deixa claro que se incomoda com a percepção dos mineiros, logo, fica subentendido que ele preza sim, o jeito do povo falar.

    Bons estudos!

  • Bom, eu concordo que a questão é dúbia. Eu acertei aqui, mas com dúvidas, na prova talvez deixava em branco.

    Mas, acho que o examinador deve ter se baseado nessa parte.

    TEXTO:

    Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava.

    Se vc não respeita seus pais, vc preza pelo desrespeito.

    Se vc ignora as leis penais, vc preza preza em ser criminoso.

    #português do cespe tá osso...

  • Questão mal elaborada. O autor não preza em nenhum momento pelas formas da linguagem popular, apenas comenta o fato de que as pessoas dessa região preferem falar a "língua do povo", "[...] Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo".

  • interpretação de texto.........

  • Gabarito: certo

     

    O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular.

     

     

    A questão está correta. O autor afirma que possui um amigo que sofre pelo descuido do autor com o vernáculo, ou seja, com a língua. Esse amigo será retratado, no fim do texto, como "amigo oculto":

    O tal "amigo oculto" era o que fornecia ao autor regras gramaticais e informações sobre a grafia de alguns vocábulos. Porém, o autor, já muito acostumado a conversar com pessoas do interior, utiliza, algumas vezes, a variante popular (do povo) da língua. 

    Vejam que o autor fala igual ao "povo lá nas montanhas de Minas Gerais", para quem não importa o que está nos dicionários, já que a língua é obra do povo, e não das gramáticas e dicionários. Percebam que o autor não demonstra preocupação em "falar certo". 

     

    Portanto, podemos deduzir que a questão está correta, pois o "amigo oculto" era um defensor (paladino) da língua portuguesa e de suas regras de gramática e ortografia. O autor, por outro lado, assume que tem "descuido" com vernáculo, fala, certas vezes, adotando a variante popular da língua. Se ele também fala como alguns mineiros, podemos dizer que ele preza por essa variante da língua. Prezar significa considerar, ter um certo respeito.

     

    A questão está correta. 

    Sthefanny Alcântara.

  • Essa é típica questão que tem que interpretar o texto e o seu enunciado junto. Eu não concordo com o GABARITO, Não "respeitar", não quer dizer, na minha opinião, na minha interpretação (subjetiva), que ele possui preferência pela linguagem do povo. O texto deixa claro que, por conviver com a população local, ele acabou escrevendo a palavra "Varreção".

  • Aqui eu acertei, na prova deixaria em branco sem sombra de dúvidas.

  • Se os professores comentassem as questões pode ser que nós aprendêssemos melhor...

  • O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor do povo da roça, que preza pelas formas da linguagem popular. Aí sim faria sentido. Uma coisa é uma pessoa fazer algo errado, outra coisa é ela prezar por aquilo.

  • Se as provas da PCDF, PF e PRF vierem com essas subjetividades, gabaritos com dúbias respostas, vai ficar dificil em...

  • A galera tá muito ligada à regras. Dá para fazer essa interpretação sem saber nada de regras.

  • Existem algumas partes do texto que fica subentendido que o autor preza pela lingua popular (prezar= no sentido de preferir usar ) ex.: "...meu descuido com o vernáculo."-Subentende que ele não se preocupa em utilizar a norma culta, o descuido como algo do dia a dia) ou então: "...informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava.-(o autor ignora e não respeita as regras da lingua culta, ou seja, ele não usa no seu dia a dia, logo, ele preza pela linguágem popular). GABARITO CERTO

  • "que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava"

    Pra mim isso aqui responde a questão! O amigo fazia pouco caso da norma culta.

    GABA certo

  • Pessoal, se atentem ao sentido do verbo "prezar": ter grande apreço ou estimação por; estimar. Prezar não é o mesmo que preferir, tomem cuidado! O autor preza pela linguagem popular, tem respeito por ela, não a desconsidera. Fato é que ele usa uma de suas formas no seu texto, mas sem deixar de usar o português em sua forma culta. Essa é a chave da questão, que está CORRETA.

  • "Arrisquei" e acertei, mas na prova eu deixaria em branco. Essa é a questão típica de ser coringa. Não há clareza se o autor preza pela linguagem popular.

    Bizu que vi em um comentário e faz todo o sentido: Se em uma questão de INTERPRETAÇÃO você conseguir enxergar dois posicionamentos diferentes, melhor deixar em branco.

  • O autor se utiliza de ironia ao se referir ao amigo culto (fi-lo). contrapõe povo e dicionário, ironizando novamente este em detrimento daquele. Aborda explicitamente que uma "xerox de folha de dicionário" nada adiantaria. O autor, dessa forma, CLARAMENTE se utiliza de ironia para contrapor a normal culta com a norma popular. Se coloca em posição de ser feito de chacota caso utilizasse a norma culta. Fala com todas as letras que IGNORA a norma padrão. Enfim...

    Eu realmente não entendo o que mais vocês precisam pra marcar o gabarito.

    Vocês queriam que o autor escrevesse: "Eu não falo a norma culta, prefiro e prezo pela linguagem popular pois é assim que o meu povo fala, e folha de dicionário/regra gramatical nenhuma vai mudar isso."?

    Na boa? Nem precisou... Já tá escrito. Só não com essas palavras.

    C

  • Discordo do gabarito uma vez que não está claro no texto a preferencia do autor.

    Cespe sendo Cespe.

  • Também discordo do gabarito. O autor não se posiciona quanto à preferência, apenas diz que tem medo que riam dele se falar da forma correta.

    PARA ELES - o povo da roça - não é o dicionário que faz a língua .

    Provinha complicada hein...

  • QUANDO ELE DIZ QUE LAH NAS MG O POVO FALA VARREÇÃO E ELE PUBLICOU DESSA FORMA ELE DAH MARGEM PRA QUE PENSEMOS QUE ELE OPTOU PELA LINGUAGEM POPULAR, SE ASSIM O FEZ, ENTÃO HOUVE PREFERÊNCIA, OU SEJA, ELE PREZOU PELA LINGUAGEM POPULAR.

  • O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa

    • a do amigo oculto - preza pelas regras de gramática e de grafia - (L1,L2)
    • a do autor - preza pelas formas da linguagem popular - (L5,L6)

    Contrapor = Efetuar uma Comparação.

    Gabarito: C

  • Meus amigos, que texto!

  • Eu entendi que as formas de escritas e verbalização são distintas, mas o ENTENDIMENTO da palavra é o mesmo.

    Varrição=varrer

    Varreção=varrer

    Só existe uma forma de entender (todos entendm e que é o ato de varrer), e duas formas de escrever/falar.

    Só eu que pensei assim?

  • a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia;

    • Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática

    e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular.

    • eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava.
    • Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção”
  • eu errei pelo "amigo oculto" que diabos foi isso?

  • A cespe deu essa de bandeja kkkkj

  • Recorrência pede a questão, nesta parte fica claro o posicionamento do autor : Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo.

  • Correto. Isso pode ser justificado pelo seguinte trecho:

    Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”.

    Logo, por recorrência, verifica-se que o autor enxerga que a linguagem deve focar mais no conteúdo do que na forma.

  • Correto, uma clássica interpretação de textos.

  • Sou de minas, o correto é varreção. Temos um dicionário próprio.

    kakakaka

  • UAI ! AI É BAUM DEMAIS SÔ ...

  • Prova do capeta.

  • Gabarito: Certo.

    Tomei como base esse trecho do autor:

    "Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo."

    # Por isso o texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da nossa língua.

    _______

    Bons Estudos!

  • ESSA QUESTÃO É SO PRA CAUSA TRETA KAKAK

  • O autor não deixa claro que prefere a linguagem popular, mas também não a repudia, não informa que vai corrigir o seu erro gramatical. Pensando dessa forma consegui acertar a questão...

  • Na realidade , quem erra é pq desconfia , e isso a banca sabe , faz uma assertiva com lògica e outra sem lògica , confundindo o candidato , objetivo derradeiro do Cespe !!!

  • Ô provinha do cão, aff.

  • CERTO

    O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. 

    Acredito que a parte em destaque seja a contradição mencionada.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÂO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

    Link do site: https://go.hotmart.com/D49209586D

  • Para mim, uma extrapolação, pois em momento nenhum do texto consegue-se concluir que o autor prefere a língua popularmente falada, fala da preferência de outras pessoas do seu convívio, mas não deixa clara a opção dele.

    •  Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo (Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional ou seja a língua popular)

    Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”

    O texto deixa claro que contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa.

  • "Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo". 

  • na minha leitura eu vi que ele é um homem maleável , ele sabe falar certo porem se mistura pela cultura local , pois sabe q aquelas pessoas não se importam de estarem falando certo ou não.

    não vi referencia q ele presa pela fala popular

  • O problema em resolver diversas questões CESP é que você começa encontrar extrapolação em tudo.

    Nessa questão, em nenhum momento fica claro que o Autor preza pela linguagem popular, pelo contrario, é mais fácil compreender que ele entende muito bem o vocabulário português, mas tem medo de ser alvo de chacota.

    "O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. "

  • texto: Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava.

    Questão: O texto contrapõe duas formas distintas de entender o uso da língua portuguesa: a do “amigo oculto”, que preza pelas regras de gramática e de grafia; e a do autor, que preza pelas formas da linguagem popular.

    CORRETO.

    Quem ignorava? O autor. Quem enviava precisas informções sobre as regras da grámatica? O amigo oculto.

  • Pra acertar questão da cespe, além de saber o assunto tem que ter sorte. Pq eu nao vi o autor do texto prezar pela forma de linguagem popular.

  • Aquela velha questão que tem dois gabaritos.

    O examinador escolhe!

    No final do texto, demonstra-se a duvida em quem irá agradar:

    Seu amigo oculto - com a língua preza pelas regras de gramática e de grafia ou com a gente das Minas Gerais que fala a língua popular ( Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo.)

    Um belo texto, para o Examinador Cagar no final!

    Gabarito: Certo

    Minha humilde opinião: Errado

  • As questões de interpretação dessa prova veio cheio de ambiguidade, lamentável.

  • Marquei errado pois não encontrei no texto nada que me fizesse concluir que o autor "PREZA" pela linguagem popular.

    PREZAR = ter apreço, estimar.

    " Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo."

    " Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”."

    "Porque para eles não é o dicionário que faz a língua."

    Dos trechos retirados do textos, podemos inferir que o autor estava ACOSTUMADO com a linguagem popular, ou até que era DESCUIDADO com o vernáculo. Mas não há nenhuma parte que faça entender que foi colocado no comando da questão.

  • 2ª questão dessa prova em que não é possível identificar justificavas para o gabarito CERTO!

    Qual a parte do texto comprova que o autor preza pelas formas da linguagem popular?

  • É... Ainda bem que não foi somente eu... Examinadores muito subjetivos

  • Carai, essa eu fiquei muito na dúvida. Tipo de questão com dois gabaritos

  • Eu acertei a questão, mas na prova não arriscaria.

    Por conta dessa parte do texto:

    Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. 

  • Vale extrapolar agora? tá difícil, viu?

  •  Autor: "Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo."

    Vernáculo: Língua culta de um país (gramatica) "

    • Ou seja, o mesmo não usa com frequência a língua culta, e se adapta a variante popular, que é exatamente não usar a língua culta.

    • "Amigo oculto" o amigo que ele diz que cobra dele a gramatica, é o que preza pela língua oculta.

    Gab: Correto.

  • Minha opinião não vale uma nota de 2 rasgada, mas essa prova está sem noção demais.

  • Se no momento que o autor opta pela linguagem popular por conta do povo, ele está prezando por essa forma popular, ué.

    A pergunta é sobre esse texto que foi criticado pelo "amigo oculto", não sobre outras coisas que o autor escreve,

    e nesse texto ele preza sim pela linguagem popular.

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  • Questão ridícula é um tipo de questão que quem acerta ERRA, é quem erra ACERTA !
  • O comando da questão não pede a "conclusão da leitura" mas sim o que o texto diz! E o texto não é objetivo ao dizer que o autor prefere a língua popular!

    Discordo do gabarito!

    "Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”."

    Para eles = quem? = o povo!!! (nao o autor)

    Ola MENINAS, esta é a vídeoaula com treinamento detalhado, sobre o teste da BARRA FEMININA, mostrando todos os exercícios para a candidata sair do zero até superar a SUSPENSÃO NA BARRA FIXA.

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  • Extrapolação.

  • Vejam que o autor fala igual ao "povo lá nas montanhas de Minas Gerais", para quem não importa o que está nos dicionários, já que a língua é obra do povo, e não das gramáticas e dicionários. Percebam que o autor não demonstra preocupação em "falar certo". 

     

    Portanto, podemos deduzir que a questão está correta, pois o "amigo oculto" era um defensor (paladino) da língua portuguesa e de suas regras de gramática e ortografia. O autor, por outro lado, assume que tem "descuido" com vernáculo, fala, certas vezes, adotando a variante popular da língua. Se ele também fala como alguns mineiros, podemos dizer que ele preza por essa variante da língua. Prezar significa considerar, ter um certo respeito.

    FONTE: TEC

  • E desde quando a linguagem popular é errada. Na minha pequena concepção houve uma EXTRAPOLAÇÃO.

  • Errei por achar que houve extrapolação quando o comando diz: "...que preza pelas regras de gramática e de grafia..."

    Que ao meu ver, contradiz com o trecho: "...O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo..."

  • acredito que a questão está certa pois no texto diz que o autor sabia que " varreção" estava errada, porém ele ainda optou por usá-la e isso mostra que ele preza sim pela linguagem popular

  • acredito que a questão está certa pois no texto diz que o autor sabia que " varreção" estava errada, porém ele ainda optou por usá-la e isso mostra que ele preza sim pela linguagem popular

  • ''...poderia me valer uma reprovação...''

    nesse trecho podemos ver que não há extrapolação, pq de fato essa questão me deixaria com -2 pontos.

  • Sou feliz pelos candidatos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo.

    CEBRASPE, 2021.

  • Achei que houve extrapolação. Uma coisa é escrever errado por medo de ser rechaçado pelo povo de Minas Gerais e outra é prezar pela linguagem popular.

    Prezar

    verbo

    1. 1.
    2. transitivo direto
    3. ter grande apreço ou consideração por; estimar.
    4. "p. o bem"

    Fica bem claro no texto que ele tinha medo e por isso não escreveria da forma culta.

    Segue o jogo.

  • A galera reclamando sobre o português da prova da PRF de 2021... tsc tsc. Essas questões de português do Ministério da Economia são simplesmente terríveis. De 24 questões, eu contei pelo menos 8 itens super subjetivos. Parabéns aos guerreiros que fizeram essa prova sem se revoltar.

  •  Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava.

  • Observe as duas ideias, a do autor e a do amigo, elas se contrapõe ou têm o mesmo ponto de vista? com certeza não tem o mesmo ponto de vista acerca da língua portuguesa. Logo, gabarito certo.

    Geralmente os conectivos/conjunções nos ajudam a entender, nesse caso não deixou explicito.

  • Marquei como correto por pensar que o autor mesmo sabendo sobre o uso do vocábulo correto do amigo, continua com o uso coloquial. E também por suas lamentações ao ver o amigo se comportar daquela forma. Enfim, quem marcou como ERRADO não é surpreendente, acontece. Só CESPE sendo CESPE.

  • Também fiquei na dúvida sobre a preferência pela linguagem popular, mas acredito que esteja explícita no período:

    "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava."

    Como não respeitava as regras e ignorava a grafia correta, pode-se entender que tinha preferência pela linguagem popular (não-formal).

    Y.

    Gabarito: Certo

  • eu no caso, sou esse autor

  • CERTO.

    Atente -se para o verbo "preza"

    Prezar significa que o autor prefere falar na linguagem comum do povo de Minas Gerais. Para não ser motivo de piada ou não gerar mal entendimento na comunicação com o povo de sua terra. A questão em nenhum momento diz que o autor não sabe falar a norma culta apenas prefere fazer uso da língua regional.

    " Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”,"

  • Essa questão é daquelas que você acha que já está aprendendo interpretar texto nas provas do Cespe. Mas toma um tapa BEM DADO NO MEIO DA CARA!!!

  • O autor defende o povão, que fala errado.

  • Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. 

    Acredito que essa parte explique o porquê da resposta, já que ele liga para opinião dos mineiros.

  • Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”

  • Que engraçado, ele tem medo de que os mineiros façam troça dele, ele usa um vocabulário rebuscado, em momento algum ele diz ter alguma admiração ou encanto pelo uso da linguagem popular e ainda vem me dizer que ele preza?. Ele apenas fala o que aconteceria se mostrasse o dicionário para os mineiros. Tá de brincanagem cespe?

  • Outra coisa engraçada é que esse site ridículo não deixa usar certas palavras, mas permite propagandas incômodas o tempo todo. Por isso faço muita propaganda negativa desse serviço.

  • A questão diz que o autor preza pelas formas de linguagem popular.

    O verbo prezar significa: demonstrar apreço, estimar, logo se encaixa com a opinião do autor no fim do texto.

  • Dá até medo de marcar! Para a CESPE nunca é simples. kkkk

  • Vi muita gente falar do verbo prezar, mas sinceramente, a presença desse verbo por si só não abona o gabarito com certo, pois em nenhum momento o autor deixa a entender que preza pela linguagem popular, o que ele tem medo é o de que os outros irão falar se ele começar a falar corretamente. Isso por si só não deixa claro que tipo de linguagem o mesmo prefere.

    Essa gabarito está errado, mas o cebraspe não quis dá o braço a torcer e manteve como certo.

  • A Banca algumas vezes é medíocre quanto a interpretação de texto. A questão de fundo não é a dicotomia entre linguagem formal e popular, mas a maneira sutil como o autor revela a inveja escamoteada na crítica pretensamente erudita de seu amigo oculto.

    Contudo, como sabemos que a Banca é medíocre nesse quesito só nos resta marcar a letra C.

  • "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta do vocábulos, que eu ignorava."

    Pensei assim: Esse trecho deixa claro que ele tinha a opção de aprender, mas não o fez. Logo, preza pelas formas de linguagem popular.

    Mas marquei sem certeza nenhuma, fiquei bem na dúvida. Acho que na prova deixaria em branco mesmo.

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  • não vi nenhum apreço,o que consegui enxergar foi o medo dele. por isso, marquei errado.

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  • Não se deve brigar com a banca, mas também não se deve defender, como muitos. A questão claramente extrapola o texto, está errada, mas, nos resta acatar e aceitar.

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  • Eu marquei "certo" por entender que ele está ironizando o amigo oculto que preza pelas regras da gramática sem margem para erros, de certa forma defendendo a linguagem popular, mas concordo com quem acha que a assertiva extrapola.


ID
5048395
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

Em “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”, o sujeito da oração iniciada com “Acontece” é indeterminado

Alternativas
Comentários
  •  ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA

    Acontece que ...

    Acontece isso

    Isso acontece

    Que - conjunção integrante

  • ❌Errada.

    Temos um sujeito sim. Chamamos de oração subordinada substantiva SUBJETIVA.

    Oração subordinada por ser DEPENDENTE.

    Substantiva por ser introduzida pelo QUE, no caso da questão.

    Subjetiva por desempenhar função de SUJEITO.

    Obs: Para saber se é substantiva faça o teste: Substituir a oração sub. substantiva por ISSO/NISSO/DISSO. As orações subordinadas substantivas também podem ser introduzidas pelo SE.

    Agora, sobre o sujeito INDETERMINADO:

    -3° Pessoa do plural (sem referente) - Eles/elas.

    -3° Pessoa do singular + SE (índice de indeterminação do sujeito).

    -Verbos no infinitivo impessoal. - Ser ou não ser.

    Fonte: A ulas do Prof: Elias Santana, Gran Cursos. Erros? Só avisar!! Bons estudos e GARRAAA!!!

  • Acontece que é um marcador discursivo que pode ter alguns valores semânticos, tais como de adição, adversidade, explicação e reiteração. É um elemento de coesão que serve para dar continuidade a um texto ou ajudar nas trocas discursivas. Vejam uns exemplos reais que eu retirei de alguns sites:

     

    1. Excelentes oportunidades se aproximam para candidatos que almejam uma vaga na Polícia Civil. Acontece que, conforme levantamento feito pelo Notícias Concursos, há 5.739 vagas autorizadas em três estados: Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. []

     

    Notem que a expressão "acontece que" equivale a "pois": Excelentes oportunidades se aproximam para candidatos que almejam uma vaga na Polícia Civil, pois, conforme levantamento feito pelo (...)

     

    No exemplo da questão, vejo acontece que com um valor explicativo e/ou causal:

    Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de BadulaquesAcontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. 

    Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques porque eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. 

    Acontece que eu não sei se a banca teve esse mesmo pensamento. É possível (e mais provável) que a banca tenha seguido o posicionamento do gramático Evanildo Bechara e classificado toda a expressão após acontece que como oração subordinada substantiva subjetiva. Confiram:

    A oração substantiva subjetiva apresenta as seguintes características: estar depois da principal, estar o verbo da oração principal na 3ª pessoa do singular e num destes quatro casos:

     

    a) verbo na voz reflexiva de sentido passivo: Sabe-se que tudo vai bem.

     

    b) verbo na voz passiva (ser, estar, ficar) seguido de particípio: Ficou provado que estava inocente.

     

    c) verbos ser, estar, ficar seguidos de substantivo ou adjetivo: É verdade que sairemos cedo. / Foi bom que fugissem. / Está claro que consentirei. / Ficou certo que me telefonariam.

     

    d) verbo do tipo parece, consta, ocorre, corre, urge, importa, convém, dói, punge, acontece: Parece que vai chover. / Urge que estudem. / Cumpre que façamos com cuidado todos os exercícios. / Acontece que todos já foram punidos

     

    Dessa forma, a questão também está errada, já que o sujeito de acontece é oracional (oração substantiva subjetiva), não se tratando de sujeito indeterminado.

     

    Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • Acontece que | Esse "que" figura como conjunção integrante, originando, nesse caso, a oração subordinada substantiva subjetiva, comumente chamada de "sujeito oracional".

    Para reconhecê-la e, consecutivamente, localizar o sujeito da oração, basta substitui-lo, conjunção integrante, pela palavra "isso".

    Acontece isso | O que acontece ? | Isso acontece.

    Gabarito errado.

  • ACONTECE> ISSO .... [acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”.]

  • Vi que nao tinha tericeira pessoa, marquei errada

  • Vamos para de Encher linguiça povo!

    O que acontece, ACONTECE, logo não precisa de complemento verbal.

    Aconteceu que (aconteceu ISSO) pronto MATOU A QUESTÃO !!! se não há complemento verbal o que se parece com OBJETO DIRETO é na verdade SUJEITO ORACIONAL !!!

    Sigamos!

  • ACONTECE... oque? isso ..... que é o restante da oração, sendo assim o restante que seria OD torna-se sujeito oracional.

  • Quem errar essa questão deve focar mais nos estudos, questão dada

  • Essa prova saiu um pouco da curva. O texto e os assuntos cobrados não são cespesianos kkkk Prova excelente...

  • Lembre-se do que te fez começar e não desista até conseguir.

    Deus tem olhado as suas batalhas. Aguarde e confie.

    MANTÉM!!!

  • GAB: ERRADO

    O que acontece ? resposta: Isso acontece. ( O QUE) é sujeito. Portanto, O SUJEITO não e indeterminado.

  • Resposta:Errado

    -------------------------------

    #SUJEITO ORACIONAL

    Surge quando o sujeito de uma oração é toda uma outra oração.

    > Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’.

    • Primeira oração: Acontece.
    • Segunda oração (sujeito): que eu falei em varreção

    • O que acontece ? sujeito = que eu falei em averração

    -------------------------------

  • Acontece isso... Isso acontece (que eu falei em varreção) - sujeito
  • As orações subordinadas substantivas subjetivas funcionam como sujeito da oração principal, logo não há sujeito na oração principal, pois este é oracional. O verbo da principal sempre estará na 3ª pessoa do singular, porque o sujeito vem em forma de oração.

    há cinco casos que pode aparecer.

    1. VL + adjetivo/ substantivo/ advérbio + QUE ou SE: Não é justo que uma mulher trabalhe tanto com um sol desses.
    2. VTD(3ª) + SE(partícula apassivadora) + QUE ou SE: Não se sabe se haverá treino.
    3. locução verbal(ser, estar, ficar + particípio) + QUE ou SE: Foi dito que foi classificado no teste.
    4. parecer, convir, suceder, acontecer, ocorrer, importar, urgir...+ QUE ou SE: Não me importa nem um pouco se o concurso será cancelado. Eu continuarei estudando.
    5. verbos psicológicos (interessar, surpreender, agrada...) + QUE ou SE: Não me interessa se sua vida está péssima.
  • Sujeito Oracional

  • gab errado

    Em “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”, o sujeito da oração iniciada com “Acontece” é indeterminado

    temos um sujeito elíptico/oculto/desinencial = eu, tu, ele(a) nós ,vós

    indeterminado: sujeito não aparece, não se expor, verbo 3ª pessoa do plural

    DEUS te quer vencedor ..

  • Sujeito oracional acontece ( isso = que), colocaram um termo isolado por vírgulas para retirar a atenção, tentem ler sem ele que fica melhor.

    Ex acontece que eu acostumado falei em 'varreção'.

    O que aqui é conjunção integrante.

  • Errado.

    Sujeito oracional: que eu falei em 'varreção'.

    Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’.

    Acontece que eu falei em 'varreção'.

    Acontece isso.

    Isso acontece.

  • Tem pessoas que complica ainda mais uma explicação.

    É um SUJEITO ORACIONAL.

    O "QUE" se equivale a "ISSO".

    Acontece Isso....

  • Gente. É só ir no verbo e fazer as seguintes perguntas. Quem tá acostuma a conversar, logo EU. Não existe sujeito indeterminado
  • Acontece ISSO (ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA) o QUE funciona como CONJUNÇÃO INTEGRANTE DO VERBO.

  • A banca queria que vc visualiza-se o texto tirando a parte deslocada, então ficaria assim:

    • Acontece que eu falei em “varreção” — do verbo “varrer”.

    Macete: acontece isso

    Logo, temos aqui a figura de um sujeito oracional.

  • Sujeito oracional O que acontece? Isso

    Isso -> acontece

  • Sujeito oracional !!

    Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

    Acontece ?? = Isso --> "que" = isso = equivale à conjunção integrante --> + sujeito oracional!!

    GAB = ERRADO

  • Sujeito oracional normalmente acontece com os seguintes verbos:

    >parecer

    >convir

    >suceder

    >acontecer

    >ocorrer

    >importar

    + que ou se

    _________________________

    Sujeito indeterminado acontece com os seguintes verbos:

    >morrer

    >surgir

    >viver

    >começar(no sentido de iniciar)

    >>>>>>>>>>>>> + SE

    > Verbos de ligação SECAPPFT + SE

    >Ser

    >Estar

    >Continuar

    >Andar

    >Parecer

    >Permanecer

    >Ficar

    >Tornar-se

    Bora,bora!

  • GABARITO ERRADO.

    ESTAMOS DIANTE DE UMA ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA (OSSS), LOGO TEMOS UM SUJEITO ORACIONAL.

    IREI TIRAR A EXPLICAÇÃO QUE ESTÁ DENTRO DA ORAÇÃO FICARÁ MAIS FÁCIL PARA PERCEBER.

    -------------------------------------------------------

    Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”.

    Acontece que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varre.

    --- > VERBO:Acontece

    --- > SUJEITO:que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varre

    -> FUTURO APF

  • GABARITO ERRADO

    acontecer.

    1. Este verbo deve concordar normalmente com o sujeito da oração:

    Acontecem (e não acontece) desgraças que poderiam ser evitadas. /

    Nos últimos dias aconteceram (e não aconteceu) vários acidentes naquela rodovia.

    2. O sujeito sendo uma oração infinitiva, é inadequado o uso da preposição de após o verbo acontecer:

    Se lhe acontece encontrar a porta fechada, ele espera pacientemente.

    Seria incorreto redigir: Se lhe acontece de encontrar a porta fechada, ele espera pacientemente.

    3. Embora se trate de verbos ligados por um traço semântico comum, não convém, na linguagem culta formal, usar acontecer por realizar- -se.

    Diga-se, portanto:

    A inauguração da obra realizou-se (e não aconteceu) na manhã de ontem. /

    A greve dos bancários não se realiza (em vez de não acontece).

    Pode-se recorrer a outras construções:

    Inaugurou-se a obra na manhã de ontem. /

    Fracassa a greve dos bancários. /

    Não houve o esperado festival. /

    A viagem do ministro será no sábado. /

    Infelizmente o contrato não se efetuou (ou não se concretizou).

    4. No padrão culto também não se deve empregar acontecer no sentido de ‘obter êxito ou notoriedade’, ‘tornar-se conhecido, admirado, famoso’, como nesta frase:

    “Cíntia, que teve seu primeiro livro indicado para o Jabuti, quer acontecer também fora de casa, como tantos escritores gaúchos.” (Raquel Bertol, O Globo, 24/6/2000)

    DDLP - Domingos Paschoal Cegalla

  • Acontece que troque esse termo por isso.

    Isso acontece. Logo, sujeito oracional, e não indeterminado.

  • GABARITO: ERRADO

    TRECHO

    Acontece que eu ...

    Acontece {ISSO} ou

    {ISSO} acontece;

    • Veja que temos um sujeito oracional, desse modo, temos um sujeito determinado na forma de uma oração.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Minha contribuição.

    Sujeito oracional: trata-se do sujeito formado por uma oração (frase com verbo).

    Ex.: É importante que você estude sintaxe.

    Ex.: Convém que o povo reflita sobre a política.

    Ex.: É importante isto.

    Ex.: Convém isto.

    Abraço!!!

  • sujeito: *que*
  • essa é pra ´´neguin´´ não zerar!

  • ERRADO

  • Acontece isso.

    Que- CSI - conjunção subordinada integrante.

  • Troque o "Que" por "isso" e acharás uma conjunção integrante.

    Agora faça a seguinte pergunta: "Acontece o que?"

    E ache a resposta: "Acontece isso"

    Ou seja, Isso acontece.

    Portando, o isso introduz um sujeito oracional.

  • Eu não consegui identificar a oração subordinada substantiva... Acho que nunca tinha parado para analisar uma construção assim, com sujeito oracional sem um verbo de ligação.

    Por exemplo: É necessário / que façamos nosso melhor.

    Contudo, indeterminado não poderia ser.

    Existem duas formas sujeito indeterminado que eu conheço:

    i) Terceria pessoa do plural + qualquer verbo (depende de interpretação);

    ii) Terceira pessoa do singular + verbo NÃO transitivo DIRETO ou BITRANSITIVO + "Índice de indeterminação do sujeito - SE)

    Seria arriscado marcar na prova por esse motivo, uma vez que eu nunca li em lugar nenhum se essas formas são, de modo absoluto, as únicas. Mas aqui eu marquei por esse motivo.

  • Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer

    Acontece isso = Isso acontece

    Isso = que eu, acostumado... = sujeito do verbo intransitivo Acontecer

  • Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer"

    Acontece o que ? ISTO...primeira evidência que se trata de um sujeito oracional é quando trocamos toda oração pelo pronome isto. .

    trata-se de uma oração subordinada substantiva subjetiva.

    Defina o que você quer ,analise seus resultados e depois ajuste-os quando não estiverem correspondendo aos resultados desejados.

    trecho do ''livro como convencer alguém em 90 segudos''

  • Sujeito oracional. Troca o que por isso e verifica se o verbo está na 3PS.

    #Avante!

  • Sujeito oracional.

  • Acontece que eu, falei em ‘varreção’ -> O SUJEITO DESTA ORAÇÃO NÃO SERIA "EU"?????

  • Dica do professor Xandão

    '' VERBO ANTES, CONJUÇÃO INTEGRANTE ''

    -Verbo antes do pronome '' que '' podendo ser substituido por '' isso '' , trará consigo o sujeito

    Aconteceu, o que ? isso

  • ISSO Acontece

  • (O QUE) acontece é que eu falei em varreção

    (O QUE) acontece é isto

    Isto é o que acontece

    Então o sujeito é oracional.

  • Eita provinha cabulosa. kkkkkkk.

  • Sujeito oracional.

    Acontece isso.

    Sujeito: isso ( tudo que vem depois do acontece).

    Verbo : acontece.

    Gabarito: E.

  • ISSO acontece...

  • Troca o QUE por isso e ve se tem sentido ?

    tem, o verbo esta na 3° pessoa do singular, logo é sujeito oracional

    #CASCA

    PMAL21

  • Aceerteiiiiii

  • “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    Acontece que ...

    Acontece isso

  • Sujeito indeterminado: não está escrito na oração e não é identificado.

    Verbos na 3° pessoa do plural.

    ex.: Roubaram meu carro

    Verbo + se (índice de indeterminação do sujeito)

    Ex.: Precisa-se de empregados.

    Portanto, na questão acima não é indeterminado já que não acontece nenhumas das hipóteses explícitas acima.

  • Acontece [que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’ ]

    Isso [ acontece  ]

    Sujeito oracional

    Foi tão fácil essa que até fiquei com medo de ter um ‘’pega’’ da banca rs

  • ERRADO.

    sujeito oracional.

    Acontece que (ISSO): eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”.

    Oração subordinada substantiva subjetiva.

    Esse "que" é uma conjunção integrante.

  • VERBO ANTES É CONJUNÇÃO INTEGRANTEXXXXX, BONDE DO XANDÃO. PMAL 2021

  • Gab: ERRADO

    Entendam que quando o sujeito é INDETERMINADO, ele pode até existir, mas nós não conseguimos identificá-lo. São os casos de: Venderam minha casa ontem --> daí você pergunta, quem vendeu!? Não conseguimos identificar o sujeito, portanto, é indeterminado. ok!

    Já no caso da questão, temos um sujeito oracional, que são os casos de Oração Subordinada Substantiva Subjetiva. Ex;

    • --> Trabalhar muito é importante. --> O. S. S. Subjetiva.

    1. Nesses casos, sabemos que é um sujeito oracional porque a ORAÇÃO tem função de sujeito.
    2. Quando você pergunta ao verbo o que é importante, ele te responde que trabalhar muito é, rs.
    3. Então, para que ele seja um sujeito oracional, teremos que ter 2 verbos, um que seja o sujeito da oração (trabalhar) e um que seja o verbo da oração principal (importante). O "é" nesse contexto é Verbo de ligação e não exerce função.
    4. Assim, outra forma simples de identificar é trocando o sujeito oracional pela palavra "ISSO": o que é importante!? ISSO é importante. Sendo, de fato, uma O.S.S.S.

    Erros, avisem por mensagem :)

  • “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    Primeiro, vamos extrair a oração subordinada.

    “Acontece que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    Acontece que ( isso).

    Isso acontece.

    O ''isso'' exerce a função de sujeito oracional.

    Temos uma oração subordinada substantiva subjetiva.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------

  • Acontece que (isso) = isso acontece

    isso é igual ao sujeito.

    "Que" retoma eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer

  • Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’.

    Acontece isso

  • “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

    Acontece que...

    Acontece isso...

    Suj.: que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

  • Acontece que (eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”.)

    O que acontece/ Quem acontece? Acontece ISSO. Tudo que vier após o QUE.

    ISSO = SUJEITO

    ;)

    Estudo, estude e estude. Faça MUITAS questões!

  • Acontece que (eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”.)

    O que acontece/ Quem acontece? Acontece ISSO. Tudo que vier após o QUE.

    ISSO = SUJEITO

    Aceitei pelo motivo errado!!!

  • "Acontece que eu" ele já fala que e ele(EU) então não pode ser indeterminado.

  • Gente, cuidado!

    O examinador questionou o sujeito do verbo "Acontece"

    O sujeito não é: Eu.

    O sujeito é oracional.

    ACONTECE (ISSO) que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’. (toda essa oração sublinhada é o sujeito)

  • “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em ‘varreção’

    1º - Achar o verbo. ACONTECE;

    2º - Achar o sujeito. O que é que acontece? Resposta: ISTO.

    O "QUE" TEM VALOR DE ISTO. LOGO É UM CONJUÇÃO INTEGRANTE.

    O ISTO faz referência a "falei em varreção".

    O sujeito de acontece é o que, que retoma falei em varreção.

  • Errado.

    O sujeito é oracional, isto é, a próprio oração "que eu falei em "varreção" - do verbo "varrer" é o sujeito da forma verbal "acontece". Poderíamos substituir toda a oração pela palavra "isso" = Acontece ISSO ou, invertendo = ISSO acontece. O que aparece entre vírgulas, é apenas uma explicação, não é relevante para a resolução desta questão.

  • A banca CESPE ´´ ADORA DE PAIXÃO E , É CASADA COM O SUJEITO ( ORACIONAL ) `` .

    BIZU !

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  • Galera, o sujeito oracional sempre vai ser indicado pelo o 'que' com valor de 'isso'?

    se puder responder pelo direct agradeço.

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  • GABARITO: ERRADO

    No caso em questão, podemos trocar a oração subordinada substantiva subjetiva (a que começa com o "que") pelo pronome isso.

    “Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais (aposto explicativo), falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    -> Acontece que eu falei em ‘varreção’ — do verbo ‘varrer’”

    -> Acontece isso

    Quando podemos trocar a oração pelo ISSO ela exerce a função de sujeito.

    Portanto, há um sujeito na oração, que é a própria oração subordinada (por depender de outra) substantiva (por ser introduzida pelo "QUE") Subjetiva (por exercer a função de sujeito).

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  • GABARITO: ERRADO

     ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA

    Acontece que ...

    Acontece isso

    Isso acontece

    Que - conjunção integrante

    Temos um sujeito sim. Chamamos de oração subordinada substantiva SUBJETIVA.

    Oração subordinada por ser DEPENDENTE.

    Substantiva por ser introduzida pelo QUE, no caso da questão.

    Subjetiva por desempenhar função de SUJEITO.

    Obs: Para saber se é substantiva faça o teste: Substituir a oração sub. substantiva por ISSO/NISSO/DISSO. As orações subordinadas substantivas também podem ser introduzidas pelo SE.

    Agora, sobre o sujeito INDETERMINADO:

    -3° Pessoa do plural (sem referente) - Eles/elas.

    -3° Pessoa do singular + SE (índice de indeterminação do sujeito).

    -Verbos no infinitivo impessoal. - Ser ou não ser.

    *Amanhã sai o resultado do psicotécnico da CNH - tamo na luta !


ID
5048398
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

Depreende-se dos sentidos do texto que o vocábulo “vernáculo”, no segundo período do texto, refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

     O VERNÁCULO NESSE CASO REFERE-SE AO DICIONÁRIO E A LÍNGUA CULTA QUE A USAMOS.

    Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional. Vernáculo é utilizado sempre para designar o idioma puro, utilizado tanto no falar, como no escrever; sem utilizar palavras de idiomas estrangeiros (estrangeirismos).

  • Questão ERRADA, ao afirmar que, refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil.

  • Vernáculo se refere à norma culta da língua portuguesa.

  • Acertei! pela interpretação, e não pelo significado da palavra.

  • Precisamos voltar ao início do texto para confirmar:

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques.

    Gente, o autor afirma que tem um amigo que sofre muito pelo descuido do autor com o vernáculo, ou seja, com a língua nacional. Esse amigo enviava ao autor informações sobre regras gramaticais e a grafia correta de alguns vocábulos. Ora, o autor "precisava" que alguém lhe enviasse regras gramaticais, já que ele tinha descuido com o vernáculo. Se ele tinha descuido com o vernáculo, estamos falando da norma culta da língua, e não de uma variante popular rural. Por isso, a questão está incorreta. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • VERNÁCULO REFERE-SE A GRAFIAS E VOCABULOS OU SEJA DA FORMA ESCRITA E NÃO DA FORMA FALADA NO BRASIL.

    • Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. 

    A resp. está contida no próprio texto.

  • GABARITO ERRADO.

    "...Um deles muito sofre pelo meu descuido com (A perfeição na linguagem) o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava."

    SIGNIFICADO DE VERNÁCULO

    Adjetivo:

    1) Particular ou característico de um país, uma nação, de uma região etc.: idioma vernáculo; hábitos vernáculos;

    2) Que se expressa com rigor e perfeição na linguagem.

    Substantivo masculino:

    1) Idioma particular falado num país (nação ou região); língua nacional: alguns países ainda ensinam o vernáculo.

  • Vernáculo é a cara de um professor do Gran. Toda hora ele fala essa palavra

  • Acho que se refira à Norma Culta

  • No caso, vernáculo se refere a língua oficial do Brasil?

  • No caso, vernáculo se refere a língua oficial do Brasil?

  • Ele está se referindo à maneira como escreve, e não a língua FALADA.

  • O termo vernáculo no texto se refere a linguagem correta dentro da norma culta, ou seja sem estrangeirismos. Diferente do que diz o comando da questão:

     Depreende-se dos sentidos do texto que o vocábulo “vernáculo”, no segundo período do texto, refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil.

    ERRADO.

    Pois, já conhecendo o significado do termo, podemos perceber que o termo vernáculo não tem o sentido de variante da língua, mas sim expressar o sentido de uma linguagem correta. isto é, dentro da norma culta brasileira.

    Espero ter ajudado!

  • GABARITO: ERRADO

    Galera, vamos lá. Pessoal está trazendo o conceito de VERNÁCULO ( uso da norma culta ), mas isso nao responde o comando da questao!

    A pergunta é o seguinte: refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil ?

    Resposta: NAO. O carinha lá esta se referindo a forma com que o outro fala, escreve e etc...

    É muito importante identificar o que a questao quer meu povo, isso é a chamada INTERPRETAÇAO DE TEXTO. Leia o texto com calma, separe as frases e extraia o que o autor quer de voce.

    DICA: Leia sempre o texto fazendo perguntar, e conforme a sua resposta isso ajudará a identificar o que foi escrito nas entre linhas.

    Qualquer erro me notifique, o objetivo aqui é unicamente agregar valor.

  • Galera, devemos nos ater SOMENTE ao segundo período. É exatamente o oposto do comando da questão.

  • Achei que era a opção E (e estava certo conforme minha interpretação) depois errei marcando a acertiva Certa. Dei mole... seguimos
  • virou uma tendência a cespe só indica os parágrafos e período!

  • Direito COnst me ajudando kkk

  • No texto, refere-se à variante do povo de Minas.

    Não do Brasilzão inteiro.

    Extrapolação cespe.

  • ÓTIMA QUESTÃ

    se vier em Redação Oficial a palavra VERNÁCULO ninguém mais erra, boooa cespe haha

  • Na minha opinião, a palavra vernáculo, nesse caso, nada tem a ver com regionalismo, seja de todo o Brasil ou de MG. O uso aí foi no sentido do idioma e seu uso formal. Poderia ser substituído por "meu descuido com o Português".

  • Assertiva e

    “vernáculo”, = língua própria de um país ou de uma região...

  • Vernáculo: língua original/oficial de um país. O que vem diferente depois dela são variações linguísticas.

  • Vernaculo NÃO É POPULAR, ou seja, é lingua culta.

  • Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional.

  • n acho que ela seja usada no Brasil, msm existente
  • Vernáculo seria o português "raiz", nativo.

  • até português de Portugal o cara tem que saber

  • PRF na veia.

    Provinha danada..

  • Texto: "Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo"

    Questão: "Depreende-se dos sentidos do texto que o vocábulo “vernáculo”, no segundo período do texto, refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil."

    Vernáculo é a linguagem própria/correta de um país, sem estrangeirismo, sem inventar moda.

    No texto, o autor afirma que se descuida com o vernáculo. Ou seja, fala/escreve errado.

    A questão faz uma afirmação dizendo que o Vernáculo é a Variante Popular. Errado!

    Exemplo escrito no Vernáculo (formal): "Tenha cuidado com o que fala, senhor!".

    Exemplo escrito na Variante Popular(coloquial): "Meça suas palavras, parça!"

    Nos vemos na ANP

  • ERRADA!

    Pelo contrário:

    O termo "vernáculo" faz referência a um idioma próprio de um país, de uma nação, é a língua nacional e culta, sem utilizar estrangeirismo ou qualquer regionalismo.

    Ao citar no enunciado "variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil" no contexto em que aparece, o termo faz referência à língua regional de Minas Gerais.

  • Em síntese, é ao contrário.

    Vernáculo refere-se à linguagem culta.

  • bizu!!!!

    Se você não conhece o significado da palavra deixe a questão em branco.

  • Mesmo não sabendo o significado dessa palavra dá pra deduzir por meio do contexto.

  • Vernáculo refere-se à linguagem culta. Isso pode ser percebido pelo contexto do texto, quando o autor fala que seu amigo reclamava com ele por ele descuidar com a linguagem correta.

  • Vernáculo: linguagem sem  incorreções e sem inclusão de estrangeirismos, ou seja, pura e culta.

  • "Vernáculo" se refere a própria língua culta.

    Gabarito: errado

  • GABARITO: ERRADO

    PRIMEIRO

    • Dicotomia é uma partição de um todo em duas partes;
    • Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional. 

    Desse modo, veja que o termo Vernáculo refere-se a língua padrão estabelecida no Brasil.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Quem teve aula com Fernando Moura deu risada !

  • Eu só acertei pq o professor de port Fernando Moura, nos inícios de suas aulas, ele fala: Olá amantes do vernáculo!

    kkkk ai eu decorei o significado dessa palavra!

  • VERNÁCULO me faz lembrar do Professor Enéas Carneiro, o melhor presidente que o Brasil não teve.

  •  “Vernáculo” é um nome que se dar para classificar a língua falada em um país.

  • Gab. E

    refere-se à variante popular rural da língua portuguesa falada no Brasil.

    O texto fala especificamente de Minas Gerais.

  •  Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo.

    Vernáculo = diz-se de linguagem correta, sem estrangeirismos na pronúncia, vocabulário ou construções sintáticas; castiço.

  • aqui eu respondo, mas na prova, deixaria em branco com toda certeza

  • Pra quem estuda direito administrativo da pra puxar lá do artigo 22 da Lei 9784.

    Se você estudou a letra da lei e se interessou em descobrir o que é "vernáculo", dava pra lembrar.

  • Nem precisa saber oq é vernáculo pra entender que com ctz não tem nada a ver com a variante rural da língua portuguesa

  • Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

    § 1o Os atos do processo devem ser produzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de sua realização e a assinatura da autoridade responsável.

    § 2o Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida de autenticidade.

    § 3o A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita pelo órgão administrativo.

    § 4o O processo deverá ter suas páginas numeradas seqüencialmente e rubricada

     Vernáculo é utilizado sempre para designar o idioma puro, utilizado tanto no falar, como no escrever; sem utilizar palavras de idiomas estrangeiros.

  • Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional.

    ALO Fenando Moura . AMANTES DA LINGUA PORTUGUESA , AMANTES DO VERNACULO HEHEHE

    1. Vernáculo se refere à norma culta da língua portuguesa.

    • Ola MENINAS, esta é a vídeoaula com treinamento detalhado, sobre o teste da BARRA FEMININA, mostrando todos os exercícios para a candidata sair do zero até superar a SUSPENSÃO NA BARRA FIXA.

    A BARRA FEMININA é o teste que mais reprova as candidatas no TAF dos seus concursos públicos. VOCE NÃO VAI QUERER SER REPROVADA, CERTO? https://go.hotmart.com/Y52309160T

  • Vernáculo refere-se à língua falada especificamente em uma região.

  • Vernáculo refere-se à língua falada especificamente em uma região.

  • Particular ou característico de um país, uma nação, de uma região etc.: idioma vernáculo; hábitos vernáculos.

    (...)

    Idioma particular falado num país (nação ou região); língua nacional: alguns países ainda ensinam o vernáculo.

    Fonte: https://www.dicio.com.br/vernaculo/

  • que texto horrível

  • ERRADA

    ***Vernáculo: é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional. Vernáculo é utilizado sempre para designar o idioma puro, utilizado tanto no falar, como no escrever; sem utilizar palavras de idiomas estrangeiros

  • Só acertei essa por causa do Fernando Moura ... " Bem vindo amante do vernáculo "

  • "... muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo." Descuido com a norma culta.

  • Minha nossa! Errei novamente a mesma questão.

  • Para responder bem essa questão, era preciso uma boa capacidade de leitura e interpretação textual. Nesse sentido, temos aqui uma narrativa de Rubem Alves em que ele trata basicamente do choque entre a variante padrão da Língua Portuguesa e a variante coloquial, ou popular. No caso, o autor narra o quanto ele fazia sofrer um de seus amigos pelo seu descuido com o vernáculo e, logo em seguida, ele complementa a afirmação, dizendo que o tal amigo o enviava missivas eruditas com informações sobre regras gramaticais, que não eram respeitadas, e sobre a correta grafia das palavras, a qual era ignorada. Ora, por essa contextualização, fica claro que a palavra “vernáculo" está sendo utilizada para designar a variante padrão de nossa língua, e não a popular rural. Logo, a afirmação contida no comando da redação está incorreta.

     Gabarito do professor: ERRADO.
  • Eu fui pesquisar sobre o significado de missivas eruditas e vi que o ENEM de 2012 usou esse texto e questões parecidas com essa :O

  • ERRADO.

    Quem mais conheceu a palavra "vernáculo" estudando direito constitucional? ?? Kkkk

    vernáculo é usado na língua culta para se referir ao idioma um país no caso do texto o português culto.

    Vernáculo é palavra culta do português e não regionalista.

    Pelo menos uma questão sem subjetividade pq falar que o amigo emitiu opinião foi de lascar.

  • descuido quem me salvou nessa...oh cespe!

  • Fala dos erros gramaticas.

  • Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo.

    Se estivesse referindo a uma linguagem informal ou cultural, não caberia o trecho em destaque acima.

    *eu não sabia o que era 'vernáculo' mas na interpretação feita acima consegui acertar o item.

  • Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava

    Designa a variante padrão da língua, e não a popular rural.

  • Queria uma "Alexa" no meu subconsciente pra poder perguntar os significados das palavras. :)

  • Vernáculo: diz-se de linguagem correta, sem estrangeirismos na pronúncia, vocabulário ou construções sintáticas.

  • Entendi foi nada

  • Eu pensei assim: "vernáculo é parecido com verniz, trás a ideia de "forma"".

    " Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo." A palavra "vernáculo"(forma/estilo) em si, não se referia ao modal falado no interior de MG. Apenas à forma, pura e simples, da língua. Reescrevendo o período de outra jeito:

    " Um deles muito sofre pelo meu descuido com o ESTILO".

  • Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional. Vernáculo é utilizado sempre para designar o idioma puro, utilizado tanto no falar, como no escrever; sem utilizar palavras de idiomas estrangeiros (estrangeirismos).

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R


ID
5048401
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

No trecho “Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas”, o termo “sistematicamente” poderia ser deslocado para imediatamente após o termo “enviava” — me enviava sistematicamente — sem prejuízo do sentido original do texto.

Alternativas
Comentários
  •  “Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas” - ele enviava sistematicamente

     “Por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas” - ele enviava sistematicamente

  • Explicação?

  • GABARITO...

    SEMPRE IREMOS ERRAR ALGUMA QUESTÃO DE PORTUGUÊS DO CESPE!

  • Errei, mas creio que como o advérbio modifica o verbo, o adjetivo e o próprio advérbio, nas duas ocorrências 'sistematicamente' só pode modificar o verbo enviar. Então está correta realmente a quetão.

  • "Se muda o referente, o sentido muda"

    Mas se ler com atenção, verás que o referente não mudou!

    Errei, mas tá certa!

  • dica: nesse tipo de questão(se puder e tiver tempo, escreve da forma pedida para ficar mais claro) e depois só ver se o referente muda:

    se mudar, vai mudar o sentido.

    se não, não...

  • Essa é a questão que se vc for pela regra que "toda vez que mudar o adverbio de lugar, mudará o sentido, vc erra, e sai da prova sorrindo achando que acertou"

    Porém, esquece que o Deus no portugues é o contexto, e vc pode ler mil vezes e perceberá que mudança de sentido?Não haverá.

    Portanto, a questão não está certa não, está Certão!!

  • não deveria estar entre vírgulas?
  • O Advérbio "sistematicamente" e um fator de atração do pronome "ME", e neste caso da mudança o pronome era pra ser ênclise, em vez de próclise?
  • mida o advérbio. ele sempre me enviava......

    ele me enviava sempre....

    nada mudou.

  • Pessoal, o advérbio é uma classe de palavra que modifica um advérbio, adjetivo ou verbo.

    -->Perceba que na frase o "ele" é um pronome pessoal, logo o "sistematicamente" NÃO está se relacionando com ele.

    Se eu falo Assim:

    Ele sistematicamente estuda. = Ele estuda sistematicamente.

    O sentido é o mesmo, o advérbio "sistematicamente", nas duas formas, está modificando o sentido do verbo "estudar", e não está se relacionando com o pronome pessoal "ele"...

    Isso me fez acertar a questão...

    Tomar muito cuidado numa questão mais complexa que pede o deslocamento do advérbio...

    Ex: Os examinadores estão muito exigentes com essas questões chatas.

    Se eu trocar o "muito" de lugar, haverá mudança de sentido:

    Ex: Os examinadores estão exigentes com essas questões muito chatas.

  • Perdi uns 10 minutos tentando resolver essa questão. Cespe ferra nossa mente com essas questões.

  • CERTO

    Quando deparo com esse tipo de questão, tento elaborar o mesmo raciocínio pedido pela banca, mas com palavras mais simples.

    Ex: Por alguns anos ele sistematicamente estudava

    Proposta feita pela banca: Por alguns anos ele estudava sistematicamente

    O adverbio está se referindo ao verbo "estudar". Em ambos os casos o sujeito estuda sistematicamente.

    De forma ainda mais simples, o autor está dizendo que, por alguns anos, o amigo enviava sistematicamente bilhetes com regras de gramática.

    Ele sistematicamente enviava

    Ele enviava sistematicamente

    *Missivas: carta ou bilhete que se envia a alguém

  • Quest: C

    Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas..

    Por alguns anos ele me enviava sistematicamente...

    Pronome pessoal e pronome obliquo juntos não dá (correção gramatical), mas como a banca perguntou sobre o SENTIDO, logo a questão esta correta.

  • A princípio pode surgir uma dúvida se "sistematicamente" estaria caracterizando "ele" ou "enviava", porém caso o autor quisesse se referir que o personagem era sistemático:

    “Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas”

    “Por alguns anos ele, sistemático, me enviava missivas eruditas”

    Como não há possibilidade de que "sistematicamente" se refira a outro termo a não ser o verbo "enviava", é possível deslocá-lo, NESTE CASO, sem comprometer o sentido pois não há o risco de mudar seu referente.

  • Senhores, acertei a questão porém poderiam por gentileza me esclarecer a respeito do que seria " mudança de sentido" e "correção gramatical" ?

    Em algumas questões me perco e acabo errando.

    Algum Bizu ?

  • Gab. C

    Sistematicamente, nas duas referências, refere-se ao verbo enviar; era o modo como seu amigo enviava as missivas.

    Para comprovar, podemos substituir sistematicamente por 'de forma sistemática':

    • Por alguns anos ele, de forma sistemática, me enviava missivas eruditas.
    • Por alguns anos ele me enviava, de forma sistemática, missivas eruditas.

    Poderíamos ainda resolver a questão ao analisar que sistematicamente (adverbio que se liga a verbo, advérbio e adjetivo) não poderia se referir ao substantivo missivas.

  • Maldita!!!

  • Não sei se minha observação ta certa mais peguei a o Verbo enviar que é fator de ênclise

  • Sentido é diferente de correção gramatical. Deste modo, o sentido não muda.

  • SENTIDO OK!

    FOSSE CORREÇÃO GRAMATICAL, JA COMPLICAVA!

    CERTO!

  • O PESSOAL FALA QUE ACERTA MAIS DE 90% DAS QUESTÕES DE PT MAS EM QUANTO TEMPO? NÃO ADIANTA FICAR 1 HORA E 30 MINUTOS FAZENDO 24 PORTUGUÊS, ESQUECERAM QUE TEM RLM, CONTABILIDADE, INFORMÁTICA, ESTATÍSTICA

    1,5 NA REDAÇÃO, 30 MIN PARA PASSAR O GABARITO, 1,5 RESOLVENDO PT E VOCÊ TEM 1 HORA PARA FAZER 96 QUESTÕES RESTANTES KKKK VÃO FIRME

    DESABAFO KKKKKK

  • "Se muda o referente, o sentido muda"

    Mas se ler com atenção, verás que o referente não mudou!

    AINDA BEM QUE ERREI AQUI

  • A referência do verbo manter-se-á inalterada.

  • Significado desse sistematicamente ...

    PRIMEIRA ORAÇÃO

    =De forma sistemática ele me eivava.

    SEGUNDA ORAÇÃO

    =Ele me eivava de forma sistemática.

    O SENTIDO NÃO MUDA

  • Como vimos o sentido não muda, mas gramaticalmente iria mudar a posição do pronome?

    "Por alguns anos ele enviava-me sistematicamente missivas eruditas”

    Grato.

  • Não sei por que estava na minha cabeça que pronome reto não pode ficar junto com poa. Ele me enviava.

  • Substitua por diariamente e seja feliz

  • Confundi adj. adnominal com advérbio a essa altura do campeonato, é dose!

  • Não houve mudança do referente do advérbio, portanto, não há mudança de sentido.

    Gab: Certo.

  • Tanto antes, quanto depois, se vc perguntar ao referente de que modo ele enviava, a resposta vai ser a mesma. Ele enviava sistematicamente.

  • Raras as questões que mudam a posição do advérbio e mantém o sentido.

  • não mudou o referente, não muda o sentido.

  • Primeira vez que resolvo uma questão do CEBRASPE em que a mudança de posição de um termo não interfere no sentido da frase. Raríssimo isso acontecer.

  • Gab. CORRETO

    Sentido não muda, mas a correção gramatical é alterada.

  • Gabarito: CERTO

    O termo “sistematicamente” nada mais é do que um adjunto adverbial deslocado.

  • Pelos comentários, todo mundo errou!

    "Treino difícil, combate fácil!"

    #pertencerei

  • É um advérbio de modo e poderia inclusive estar entre vírgulas. Estas, no entanto, são facultativas por se tratar de apenas uma palavra.

  • Certo! A mudança de posição não mudou o referente desse advérbio (o verbo enviava). Portanto, os sentidos não se alteram.

  • toda regra tem exceção!

  • Advérbio se relaciona com verbo, adjetivo e o próprio advérbio.

  • Ultimamente to resolvendo questões da cespe assim: Se tenho duvida entre errado e certo, marco certo. Ela considera as coisas do jeito dela, dependendo do enunciado da pra pescar o que ela quer da questão.

  • Para realizar essa questão, é de suma importância falar um pouco sobre os advérbios com o sufixo "mente".

    É bom lembrar que nem todos os advérbios terminados em "mente" são de modo. ok?

    vamos lá!

    normalmente os advérbios que levam esse sufixo "mente" são formados, melhor dizendo, derivados de adjetivos ou ,até mesmo, de um substantivo (normalmente femininos), cujo acento gráfico caem no processo de formação. Por exemplo: favorável. favoravelmente.

    cuidado!!!

    nem sempre os advérbios terminados em "mente" são de modo.

    Por exemplo:

    faço a barba bimestralmente. (tempo)

    ela provavelmente não retornará. (dúvida)

    certamente o Brasil sairá vencedor nessa pandemia. (afirmação)

    Agora vamos ao que interessa!

    no período "Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas" o termo “sistematicamente” poderia ser deslocado para imediatamente após o termo “enviava” — me enviava sistematicamente — sem prejuízo do sentido original do texto.

    Poderá sim!!!

    o advérbio sistematicamente , no primeiro momento, está modificando a oração: me enviava missivas eruditas e esse "me" é objeto indireto, pois o verbo enviar rege dois complemento, ou seja, (enviar algo a alguém) bitransitivo.

    ou seja, "de modo sistemático" me enviava missivas eruditas.

    no segundo momento, o advérbio sistematicamente está modificando o termo: missivas eruditas, ou seja, missivas que são eruditas que também pode ser entendida como uma oração adjetiva. ok?

    "me enviava sistematicamente missivas eruditas". "me enviava sistematicamente missivas que são eruditas"

    me enviava de modo sistemático missivas eruditas.

    perceba que não ocorreu prejuízo no sentido do texto.

    @portugues_mastigado

  • Eu troquei por frequentemente pra facilitar a compreensão.

  • sistematicamente é a forma que ele enviava, não altera o sentido.

    Sistematicamente continua sendo a forma de envio.

  • Sistematicamente indica o modo como ele enviava, então pode ser deslocado na frase.

  • Se trocar o "sistematicamente" por outro advérbio fica mais fácil de perceber.

  • adj adverbial tem deslocabilidade - e é um termo acessório da oração

  • Mesmo sendo Adj. Adverbial (que pode aparecer deslocado na oração), devemos ter cuidado com essas alterações, pois pode ocorrer modificação de sentido.

    No período acima, a mudança não gera tal alteração.

    Gab.: CERTO!

  • Ao meu ver,

    ERRO GRAMATICAL -> GERA;

    MUDANÇA DE SENTIDO -> NÃO GERA.

  • Errei pq esqueci que por ser apenas uma palavra as vírgulas são facultativas. :(

  • Essa questão me deixou em dúvida!

    Eu já sabia que um advérbio podia ser deslocado para antes ou depois do verbo e também já sabia que ele dispensava o uso de vírgula por ser um advérbio de pequena extensão.

    Minha dúvida era se podia ter dois pronomes (reto e obliquo átono) tão próximos numa frase: "por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas" (reescrita). Mas pelo visto não é errado e pode ser usado mesmo.

  • Alguém viu o Alexandre Soares ou a Isabel?

  • “Por alguns anos ele DE MODO SISTEMÁTICO me enviava missivas eruditas”

    “Por alguns anos ele me enviava DE MODO SISTEMÁTICO missivas eruditas”

    Veja que o advérbio tem sentido de modo e nesse caso é modo como ele enviava.Logo, não altera o sentido!

    Eu costumava errar esse tipo de questão mas de tanto fazer vai surgindo uma luz na cabeça.

  • "ain, pq eu prefiro o qc. ain, não eu prefiro o tec"

    pqp

  • Uma pessoa pode ser sistemática.. achei a questão ambígua..

    Ele pode ter sido sistemático ao enviar... assim como o envio pode ter sido sistemático.

    Mudaria SIM o sentido se o adverbio estivesse se referindo primeiramente ao sujeito e em seguida referindo-se ao verbo.

    Eu teria entrado com recurso.

    E de fato, mudar o adverbio de posição tendo o mesmo referente não muda o sentido..

    Mais uma questão CESPE de ser.. agora sempre que alguém me parecer confuso usarei CESPE como adjetivo.

    CESPE, você está muito CESPE hoje.. afff

  • Cara, a Questão é clara em pedir somente o Sentido. Ponto final. A vida não é justa. Era isso q vc queria ouvir? Tá aí

  • » Advérbio de modo que está modificando um verbo, ele pode aparecer depois do verbo.

    EX: Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas = Por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas.

  • teve um realce na frase mas o sentido não mudou em nada.

    que foi o que a banca solicitou

  • SENTIDO = NAO MUDA

    GRAMATICA = MUDA (POIS O ADVERBIO É UM TERMO ATRATIVO PARA A PROCLISE)

  • Entendi que não há prejuízo no sentido.

    Alguém pode me tirar uma dúvida? Nesse caso teria erro gramatical de PRÓCLISE? Pois o pronome ME que está lá pelo advérbio não seria mais adequado.

  • Temos que presta bem atenção no enunciado da questão. erro gramatical é uma coisa, sentindo é outra.

    estaria errado se a a banca pedisse a correção gramatical.

  • Neste caso, ocorrendo a mudança, é necessário o uso de vírgulas?

  • Gab: Certo

  • CERTO

    Veja, o referente não mudou:

    “Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas” - ELE  

    “Por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas” - ELE 

  • Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações...

    Por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas com precisas informações...

    Mudou o local do Adjunto Adverbial, Manteve o sentido/conteúdo, Alterou apenas a ênfase/realce.

  • Resolvi da seguinte seguinte forma:

    O advérbio se liga a um adjetivo, verbo ou a outro advérbio. Destarte, os únicos termos que o advérbio " sistematicamente" poderia ligar-se seria o verbo " enviar" ou o adjetivo "erudita". Na sugestão de reescritura trazida pela banca, o advérbio ''sistematicamente'' continua com o mesmo referente, ou seja, o verbo. Não poderia o ''sistematicamente'' se referir ao pronome/substantivo ELE.

  • Minha contribuição.

    Advérbios: modificam o verbo, reforçam o adjetivo ou o advérbio e emitem opinião sobre a oração inteira.

    Ex.: Você compreendeu-me mal.

    Ex.: Ficava completamente imóvel.

    Ex.: Passei a noite bem mal.

    Ex.: Infelizmente, nem o médico lhes podia valer.

    Função sintática: adjunto adverbial (termo acessório)

    Abraço!!!

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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  • Pessoal, o advérbio SISTEMATICAMENTE está ligado ao mesmo verbo nas duas passagens, então não se fala em mudança de sentido:

     “Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas”,

     “Por alguns anos ele me enviava sistematicamente missivas eruditas”,


ID
5048404
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

No trecho “Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques”, a substituição de “Fi-lo” por O fiz, forma mais comum no português do Brasil, manteria a correção gramatical do trecho, de modo que é possível concluir que a escolha do autor visa ironizar a visão que seu amigo tem sobre a língua.

Alternativas
Comentários
  • "Fi-lo porque Qui-lo."

    • Caso seja adotada a substituição proposta pelo texto, seria evidenciado um erro, na medida em que não se pode iniciar o período com PRONOME OBLÍQUO ÁTONO.
  • A substituição de “Fi-lo” por O fiz, forma mais comum no português do Brasil, manteria a correção gramatical do trecho

    Errado:

    A tendência para a próclise na língua falada atual é predominante, mas iniciar frases com pronomes átonos não é gramaticalmente correta.

  • ERRADO.

    Não pode ter POA no início de frase ou após pontuação (salvo as que intercalam).

  •  “Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques”.

    A frase exige o uso de ênclise (pronome após o verbo), pois não se inicia sentença com o pronome oblíquo átono. Verifica-se, dessa forma, que a substituição de "fi-lo" por "o fiz" prejudicaria a correção gramatical do texto e que a escolha do autor não pretendeu ironizar a visão de seu amigo.

    Gabarito: errado.

    -------------------------------------------------------------

    Para complementar os estudos dos colegas...

    PRÓCLISE (pronome anteposto ao verbo)

    • Palavras ou expressões de sentido negativo.
    • Conjunções subordinativas integrantes ou adverbiais.
    • Pronomes relativos, indefinidos ou demonstrativos.
    • Pronomes interrogativos.
    • Advérbios ou expressões adverbiais.
    • "Em" + gerúndio (ndo).
    • Sentença optativa (aquela que deseja algo).
    • Verbo no particípio (ado/ido).

    MESÓCLISE (pronome no meio do verbo)

    • Verbo conjugado no futuro do presente do indicativo: "notificá-lo-emos".
    • Verbo conjugado no futuro do pretérito do indicativo: "informá-lo-ia".

    ÊNCLISE (pronome após o verbo)

    • Não se inicia sentença com o pronome oblíquo átono.
    • Verbo no infinitivo impessoal.
    • Verbo no gerúndio (ndo).
    • Verbo no imperativo afirmativo.
  • Em início de frases, a próclise (pronome antes do verbo) é proibida. A gente precisa usar a ênclise (ou mesóclise, caso haja um verbo no futuro). Portanto, o "certo", segundo a gramática tradicional, é fi-lo mesmo, por mais estranho que pareça. 

    E por que "lo"? Porque trata-se da forma verbal fiz → Fi-lo sofrer → Fiz "ele" sofrer

     

    1. Quando o verbo terminar em R, S ou Z , retiramos o R, S ou Z do verbo e colocamos L.

     

    Ex: Compramoo livro. = compramo-lo. 

           Não sei como agradaa moça = não sei como agradá-la. 

        Fiz o meu amigo sofrer = Fi-lo sofrer.

     

    2. Quando o verbo terminar em um som nasal (m, ão, õe) seguido do artigo o(s) ou a(s), usamos "no(s)" ou na(s)

      

    Ex: Eles comprarao livro = Eles compraram-no.

     

    Portanto, a troca de Fi-lo por O fiz não manteria a correção gramatical, embora O fiz seja, realmente, mais comum no português brasileiro. A questão está errada.

     

    Quanto à parte da ironia, acredito que esteja correto. Ora, o autor mostrou, por meio dessa construção:

     

    1. que tem um certo domínio, sim, sobre as regras gramaticais;
    2. que a forma preconizada pela gramática tradicional, à qual seu amigo é tão devoto, soa estranho. 

    Sthefanny Alcântara - Tec Concursos

  • GAB:ERRADO

    Observação: As formas – lo, – la, – los, – las substituem os pronomes oblíquos o, a, os, as, respectivamente, quando estes se apresentam depois de verbos terminados em r, s e z:

    Casos de ênclise:

    1) Quando o verbo estiver no imperativo afirmativo.

    Ex.: Quando eu avisar, silenciem-se todos.

    2) Quando o verbo estiver no infinitivo impessoal.

    Ex.: Não era minha intenção machucar-te.

    3) Quando o verbo iniciar a oração.

    Ex.: Vou-me embora agora mesmo.

    4) Quando houver pausa antes do verbo.

    Ex.: Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo.

    5) Quando o verbo estiver no gerúndio.

    Ex.: Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.

    FONTE:https://www.portugues.com.br/gramatica/colocacao-pronominal-.html#:~:text=A%20%C3%AAnclise%20%C3%A9%20usada%20quando,verbo%20estiver%20no%20infinitivo%20impessoal.

  • "Fi-lo sofrer..." é um caso obrigatório de Ênclise.

    Não seria correta a expressão "O fiz sofrer...", pois trata-se do uso proibido de Próclise no inicio de frase.

  • o, a, os, as quando substituírem os complementos verbais que são os objetos diretos. (sem preposição)

    lhe (s) - com preposição quando seguido de "a" ou "para"

    Dei o livre o livro ao gerente

    Dei o que a quem?

    Dei-o ao gerente. ("O" é Objeto Direto)

    Dei-lhe o livro. (LHE é Objeto Indireto)

    R, S, Z - se tiver que fazer a substituição tem que retirar essas terminações e acrescentar o "L".

    lo, la, los, las

    Vou fazer a redação = Vou fazê-la

    *O "a" que acompanha redação é um artigo (palavra feminina é acompanhada por artigo).

    Corta o "R" de fazer e acrescenta o "L".

    Fiz o texto = Fi-lo

    Agora se for som nasal (m, ão, õe) acrescenta o "N" = no, na, nos, nas

    Lembraram o incidente = Lembraram-no

    O incidente é O.D

  • Assertiva E

    (...) a substituição de “Fi-lo” por O fiz, forma mais comum no português do Brasil, "N" manteria a correção gramatical do trecho, de modo que é possível concluir que a escolha do autor visa ironizar a visão que seu amigo tem sobre a língua.

  • Minha contribuição.

    Pronomes oblíquos: substituem o substantivo principalmente nas funções sintáticas de objeto direto ou indireto.

    Ex.: João esperou-me no estacionamento. (OD)

    Ex.: João disse-me que esperasse. (OI)

    Ex.: Nunca os encontraríamos daquela forma. (OD)

    Ex.: Mostro-lhe a casa quando quiser. (OI)

    Abraço!!!

  • ERRADA

    Essa parte mata a questão: manteria a correção gramatical do trecho

    Ao fazer a troca proposta pela questão, o pronome oblíquo átono estaria começando um período(me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) isso gera incorreção gramatical...

    Apesar de na linguagem falada dificilmente usarmos a próclise, na linguagem padrão o correto é:

    Liga-me depois --> Certa

    e não:

    Me liga depois --> ERRADA

  • Aos não assinantes, gabarito ERRADO.

    Não se pode começar um período com pronome oblíquo átono - me, te, lhe, etc.

    Por exemplo:

    Me chamaram para assinar o termo de posse. Errado.

    Chamaram-me para assinar o termo de posse. Correto.

    Aproveito e lhes convido a conhecer o Grupo de Apoio ao Concurseiro (GAC). O GAC é um projeto novo totalmente independente que visa ajudar o concurseiro nessa jornada, quase sempre exaustiva, que é passar num concurso público. O GAC, por meio de plataformas online, buscará fornecer ao concurseiro dicas, conteúdos e informações relevantes relacionados aos concursos públicos, principalmente voltados às CARREIRAS POLICIAIS. Também serão fornecidos conteúdos ligados, diretamente, as atividades policiais.

    O principal objetivo do GAC é, de forma TOTALMENTE GRATUITA, disseminar conhecimento.

    O projeto sempre contará com o "feedback" de quem o acompanha, estando aberto a sugestões, elogios e críticas.

    Siga o GAC no Instagram: @grupodeapoioaoconcurseiro

  • Gabarito: Errado

    Iniciar frase com pronomes átonos não é gramaticalmente correto.

  • Como já sabemos, não se pode iniciar uma oração com pronomes oblíquo átono. Portanto, a construção estaria errada se colocar O fiz.

    Além disso, como ensina os grandes mestre ( Celso cunha, Cegalla, Sacconi, Napolião M. de Almeida, Celso P. Luft, Faraco & Moura, Pasquali C. Neto, Ulisse Infante, Maria H. M. Neves ) há o famoso sujeito acusativo ou também chamado de sujeito do infinitivo.

    Sua estrutura é a seguinte: verbos causativo como: mandar, fazer, deixar, permitir ou verbos sensitivo como: sentir, ver, olhar, ouvir + pronome oblíquo átono + verbo no infinitivo ou gerúndio faz com que o oblíquo tenha função de sujeito do verbo do infinitivo ou no gerúndio. veja a estrutura exemplificada na frese.

    "Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaque"

    verbo fazer causativo FI + pronome LO + verbo no infinitivo SOFRER

    cuidado! o "lo" não é objeto direto, mas sim sujeito do infinitivo. essa é a visão da maioria dos estudiosos e é assim que vem caindo nas provas.

    Porém, há outros gramáticos como: (Rocha Lima, Said Ali e Eduardo Carlos Pereira) eles discordam dessa posição, afirmando que ( nesses casos com verbos causativo/ sensitivo + infinitivo) os oblíquos é o objeto direto do infinitivo, Porém, não vem caindo assim nas questões.

    Por fim, Evanildo Bechara tem opinião bem particular sobre essa estrutura "verbo causativo e sensitivo". Ele diz que o pronome é objeto e que o verbo no infinitivo constitui uma oração com função de predicativo do objeto.

  • E a escolha do autor não visa ironizar a visão do amigo. Foi por mero costume.

  • JUST THE BASIC.

  • O fiz = Forma mais comum no português do Brasil: Certo!

    mas como nós fala e escreve tudo errado está gramaticalmente incorreto porque não se inicia período com pronome oblíquo átomo... =)

  • Não pode iniciar frase com pronome oblíquo átono.

    "O FIZ SOFRER" É ERRADO.

    O CERTO É: Fiz o meu amigo sofrer = Fi-lo sofrer.

  • Regra geral: Não se inicia a frase com POA 

  •  "Fi-lo porque qui-lo".

    Traduzindo para uma linguagem mais acessível, mais moderna, ele quis dizer "fiz isso porque quis isso", ou, simplificando, "fiz porque quis".

    GABARITO: ERRADO.

  • TE AMO -> ERRADO

    AMO-TE -> CORRETO

  • Questão "ponto dado"

    Os verbos terminados em R , S ou Z os pronomes oblíquos átonos os substituem podendo se ligar de modo que geralmente assumam papel de objeto direto ou seja tira-los normalmente incorreria no prejuízo gramatical do texto

    (Lo, La, Los, Las)

    R / S / Z = LO / LA / LOS / LAS

  • Texto não pode começar com próclise

  • fazer questao de português nao é facil, mas faz a gente esbarrar em uns textinhos tão legais...

  • Em início de frases, a próclise (pronome antes do verbo) é proibida.

    GABARITO: ERRADO

  • Questão com selo Jânio Quadros de qualidade

  • TENHAM CUIDADO COM COMENTÁRIOS ERRADOS!

    Um colega colocou que não pode "O fiz" porque não se inicia frase com Pronome Oblíquo Átono, sendo que "O" não é um Pronome Oblíquo Átono.

    Verbos terminados em RS ou Z, estas consoantes finais alteram-se para lolaloslas. O "LHE" por ser Pronome Oblíquo Átono, aí sim, não poderá iniciar uma oração.

  • Não se inicia com pronome oblíquo átono, tampouco há ironia. O rapaz falava errado mesmo. Direto ao ponto, tempo é ouro. Contagem regressiva pra sair de perto da casa da sogra
  • Nunca se inicia um período com pronome oblico átomo.

    Força guerreiros!!

  • O autor foi irônico com seu amigo ao demonstrar conhecimento das regras gramaticais, logo após comentar que foi corrigido por ele. (inclusive ele foi muito educado)

    • Ué, nem todo mundo saberia empregar tão bem a próclise.

    Ao ler o texto, você percebe que o autor falava errado a palavra "varrição" como uma gíria local.

    O erro é que não inicia a oração com pronome. Essa é uma proibição da colocação pronominal.

  • gabarito errado

    é possível substituir o ''fi-lo'' por ''o fiz''. Eles são a mesma coisa. (substituição do objeto direto ''ele'') Mas a primeira opção não pode iniciar uma frase, pois um pronome oblíquio átono não inicia frase.

    Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques.

    (se ele colocasse o pronome ''eu'' antes do verbo, poderia trocar sem problemas:)

    ''Eu o- fiz sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques.''

  • Três casos de proibição do Pronome Oblíquo Átono (POA):

    1)Não se utiliza o POA no início de estrutura.

    Ex.: Me empresta o caderno?

    2) Não se utiliza o POA depois de verbo no futuro.

    Ex.: Seguirei-te sempre.

    3) Não se utiliza POA depois do verbo no particípio (ado-ido)

    Ex.: Tenho procurado-te todos os dias.

    Minha contribuição, abs.

  • Só eu além do erro gramatical já constatado pelos colegas acima não percebi o tom de ironia? Ele tá afirmando na verdade que fez o amigo sofrer com o erro da palavra "varreção". Enfim, sigamos!

    Fraterno abraço a todos e bons estudos =)

  • Gabarito: ERRADO

    Não se usa fi-lo. Existe a possibilidade de colocar o pronome o enclítico ao fiz, o que resultaria, obrigatoriamente, em fi-lo.

    Não se pode iniciar frase com pronome oblíquo átono.

  • G-E

    Rápido e objetivo: não é permitido o uso de próclise no início do período.

  • Não se inicia frase com Pronome oblíquo átono.

  • NÃO SE INICIA O PERÍODO COM POA.

  • VERBOS TERMINADOS POR -R, -S, -Z PERDE-SE ESSAS LETRAS E ACRESCENTA -LO(S), LA(S).

  • A regra é clara: não posso iniciar uma oração com próclise.

  • Não se inicia frase com Pronome oblíquo átono

    Os pronomes oblíquos átonos são aqueles que desempenham função sintática de complemento. São eles: me, te, se, o, os, a, as, lhe, lhes, nos e vos.

  • Gabarito: Errado

    Se dei bem, eu já sabia que jamais deve-se iniciar uma frase com pronome oblíquo átono.

    kk

  • Nunca se inicia um período com pronome oblico átomo.

    Força guerreiros!!

  • Não se inicia estrutura com pronome oblíquo.

  • Não devemos começar um período com prronome oblíquo átomo

  • Embora comum, não se começam frases por pronomes oblíquos, visto que estes desempenham papéis de OD e OI, jamais de sujeitos da oração.

    ERRADO

  • Me, te, se ,nos, vos, o, a, os, as, lhe, lhes = Não podem iniciar período.

  • NÃO SE USA PRONOME OBLÍQUO ÁTONO EM INÍCIO DE FRASE.

    Pronomes oblíquos átonos ( me, te , se , nos, vos , o , os , a , as , lhe, lhes )

    NÃO SE USA PRONOME OBLÍQUO ÁTONO APÓS FUTUROS.

    Futuro do presente ( verbos com final RÁ , exemplo : cantará)

    Futuro do pretérito ( verbos com final IRIA)

    E NÃO SE USA PRONOME OBLÍQUO ÁTONO APÓS PARTICÍPIO. ( parte final terminada em : ado, ido)

    gab.: ERRADO.

    FONTE: vivendo e aprendendo com os colegas do QC..

  • Gente, em início de frases, a próclise (pronome antes do verbo) é proibida. A gente precisa usar a ênclise (ou mesóclise, caso haja um verbo no futuro). Portanto, o "certo", segundo a gramática tradicional, é fi-lo mesmo, por mais estranho que pareça. 

    E por que "lo"? Porque trata-se da forma verbal fiz → Fi-lo sofrer → Fiz "ele" sofrer 

    1. Quando o verbo terminar em R, S ou Z , retiramos o R, S ou Z do verbo e colocamos L. 

    Ex: Compramoo livro. = compramo-lo. 

           Não sei como agradaa moça = não sei como agradá-la. 

        Fiz o meu amigo sofrer = Fi-lo sofrer. 

    2. Quando o verbo terminar em um som nasal (m, ão, õe) seguido do artigo o(s) ou a(s), usamos "no(s)" ou na(s)"   

    Ex: Eles comprarao livro = Eles compraram-no. 

    Portanto, a troca de Fi-lo por O fiz não manteria a correção gramatical, embora O fiz seja, realmente, mais comum no português brasileiro. A questão está errada. 

    Quanto à parte da ironia, acredito que esteja correto. Ora, o autor mostrou, por meio dessa construção:

     

    1. que tem um certo domínio, sim, sobre as regras gramaticais;
    2. que a forma preconizada pela gramática tradicional, à qual seu amigo é tão devoto, soa estranho. 

    Professora Sthefanny Alcântara - TECCONCURSOS

  • GABARITO: ERRADO

    FIZ O ARROZ COM FEIJÃO

    FI-LO

    • Veja que temos um PRONOME OBLÍQUO retormado um termo, qual termo?, não importa! somente perceba esse detalhe!

    O FIZ

    • Veja que o termo "Fiz" vira subustantivo.

    OBS: não mantem a correção gramtical do texto, visto que com a troca a classificação dos termos ocorrem alteração.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • fiz pela lógica que NÃO se usa pronome oblíquo átomo em inicio de frase

    são eles : ME , TE, SE , NOS ,VOS O, A, OS , AS ,LHE

  • GAB. ERRADO

    Os verbos terminados em "R, S e Z" com pronomes oblíquos "O, A, OS, AS", suas terminações ficam "Lo, La, Los, Las". Exemplo: Fiz + O = Fi-lo

    Percebemos que a pronuncia "lo" do verbo "Fi-lo" é um pronome oblíquo átono, logo não podendo iniciar o período com eles.

    Ótima questão!

  • Gabarito: ERRADO

    Não podemos começar período com PRONOME OBLÍQUO ÁTONO.

  • Tirando a parte que não se deve iniciar períodos com pronomes oblíquos, o uso de LA, LAS, LO, LOS é sempre usado quando verbo termina em R, S ou Z, portanto, Fiz deve ser substituído por Fi-lo

  • Complementando os colegas:

    1º Não se usa PRONOME OBLÍQUO ATONO em inicio de frase ou após pontuação.

    2º Casos facultativos de colocação pronominal :

    a) Verbo no infinitivo

    b) Sujeito explícito em oração não subordinada

    c) Conjunções coordenativas

    Fé é força

  • Em verbos terminados em RS ou Z, estas consoantes finais alteram-se para lolaloslas

    Exemplos:

    I)(Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho. 

    II)(Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

  • ERRADO.

    Dessa forma se começaria um período com pronome átono.

  •   PRONOME OBLÍQUO ATONO no inicio de frase, nem pensar. O fiz (x)

  • Início de frase sempre ênclise.

  • Eu sei que br gosta de falar errado, mas dizer que br fala tão bonito assim é extrapolação kkk . Tio: e mais uma coisa; cuidado com pronome oblíquo átono no início da oração.
  • Completando o comentário dos colegas, NÃO se inicia oração com o PRONOME OBLÍQUO - REGRA DA COLOCAÇÃO PRONOMINAL - Ênclise.

  • JAMAIS se inicia oração com pronomes oblíquos.

  • Não se pode iniciar um período com PRONOME OBLÍQUO ÁTONO.

    Errado

    Bons estudos!!

  • COLOCAÇÃO DOS PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS

    ME-TE-SE-O-A-LHE-NOS-VOS

    O PRONOME OBLÍQUO ÁTONO PODE ASSUMIR TRÊS POSIÇÕES, DANDO-SE A ÊNCLISE, A PRÓCLISE E A MESÓCLISE.

    ÊNCLISE: QUANDO O PRONOME ÁTONO APARECE APÓS O VERBO

    EX.: AJUDEI-O NAQUELA TAREFA DIFÍCIL

    PRÓCLISE: QUANDO O PRONOME ÁTONO APARECE ANTES DO VERBO.

    EX.: ELE SE MANTEVE CALMO

    MESOCLISE: QUANDO O PRONOME ATONO APARECE NO MEIO DO VERBO.

    EX.: DAR-TE-IA A MINHA VIDA

    CASOS PROIBIDOS

    1) INICIAR ORAÇÃO COM PRONOME OBLÍQUO ÁTONO

    ----ME EMPRESTA UM LÁPIS

    2) COLOCÁ-LOS APÓS FUTUROS

    ----EMPRESTAREI-TE UM LÁPIS

    3) COLOCÁ-LOS APÓS PARTICÍPIO

    ----TINHA EMPRESTADO-LHE UM LÁPIS

    ALGUMAS REGRAS

    PALAVRA INVARIÁVEL É PALAVRA ATRATIVA

    HAVENDO PALAVRA INVARIÁVEL ANTES DO VERBO, PROCLISE.

    EX.: QUEM O AJUDOU? NAO ME VIU. PARA ME ENVIAR AS MERCADORIAS

    E QUAIS SÃO AS PALAVRAS INVARIAVEIS?

    --ADVERBIO

    --CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

    --PRONOMES INDEFINIDOS

    --PRONOMES INTERROGATIVOS

    --PRONOME DEMONSTRATIVOS

    --PRONOMES RELATIVOS

    --PREPOSIÇÃO( EM ALGUNS CASOS)

    1) PRONOMES INDEFINIDOS, DEMONSTRATIVOS E RELATIVOS ( MESMO OS QUE NÃO VARIAM) SÃO PALAVRAS ATRATIVAS.

    2) EM GERAL, APÓS INFINITIVO ESTARÁ SEMPRE CERTO O USO DO PRONOME OBLIQUO ATONO, MESMO APARECENDO PALAVRA ATRATIVA ANTES DO VERBO.

    EX.: PARA ENVIAR-ME AS MERCADORIAS

    3) COM CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: PRÓCLISE OU ÊNCLISE

    EX.: ELE CHEGOU CEDO, POREM A ENCONTROU./... POREM ENCONTROU-A

    4) PRONOME RETO NAO ATRAI

    5) FRASES EXCLAMATIVAS

    EM COLOCAÇÃO PRONOMINAL, O QUE NÃO É PROIBIDO ESTÁ CORRETO.

  • Não se inicia oração com pronome oblíquo átono!

    Para lembrar:

    Te amo → Amo-te

    Me de papai → Dê-me papai

  • "Se você iniciar a frase com o POA, você vai tomar na POA." SOARES, Alexandre.

  • ERRADO

    NÃO se inicia frase com pronome oblíquo átono.

    Pronomes oblíquos átonos: Me, te, se o, a, os, as, lhe, lhes...

  • FIZ+ O = FILO

  • NÃO SE INICIA ORAÇÕES COM PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS.

  • POA não inicia oração

  • Questão de português, mas o examinador não sabe que, no sentido empregado no texto, o verbo "visar" exige a preposição "a".

  • GABARITO ERRADO

    ATRAI ÊNCLISE NO INICIO DA SENTENÇA

  • gab e!

    o sujeito da frase é oculto ''eu''.

    Sujeito substantivo não é atrativo de próclise. Não tem problema usar ênclise. Portanto

    Eu o-fiz (próclise) ou Eu fi-lo (ênclise) estão corretas.

    Porém, o sujeito precisa estar presente. Na questão, o sujeito está oculto, de forma que é PROIBIDO ÊNCLISE quando o pronome átono for a primeira palavra da frase.

    exemplo:

    o-fiz sofrer = errado

    te amo = errado

    me ligue = errado

    se - cuide = errado

  • COLOCAÇÃO PRONOMINAL

    -> Pronomes Oblíquos ÁTONOS [me, te, se, o(s), a(s), nos, vos, lhe(s)]

    PRÓCLISE

    • Proibida INÍCIO de Oração

    • OBRIGATÓRIA quando houver PALAVRA ATRATIVA ou PARTICÍPIOS

    • São PALAVRAS ATRATIVAS de Próclise todas as INVARIÁVEIS (embora, de modo que, que, conforme, todo, algum, nenhum, hoje, amanhã, ontem, à noite, já, não, nunca)

    ÊNCLISE

    • PROIBIDA em PARTICÍPIOS e VERBOS NO FUTURO

    OBRIGATÓRIA em início de orações e em INTERCALAÇÃO de orações

    MESÓCLISE

    • Verbos no FUTURO (pode próclise também)

    Casos ESPECÍFICOS

    1) Conjunções Coordenativas - Próclise ou Ênclise

    2) Verbo no Infinitivo - Próclise ou Ênclise

    UNIÃO DE PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS

    1) terminados em R, S, Z - Corta o R, S, Z e adiciona LO(s), ou LA(s) (o, a, os, as)

    -> Fiz-lo = Fi-lo

    No caso da questão, como o pronome é oblíquo átono (me,te,se,nos,vos,o,a,lhe), há a estrita vedação da gramática em colocá-lo em Próclise, sendo que o correto deveria ser Ênclise.

    Gabarito: ERRADO

  • NÃO SE PODE INICIAR UMA ORAÇÃO COM UM PRONOME OBLÍQUO ÁTONO( ME, TE, O, A, OS, AS).

    O FIZ É CORRETO, MAS NÃO NESSE CONTEXTO.

  • NÃO SE PODE INICIAR UMA ORAÇÃO COM UM PRONOME OBLÍQUO ÁTONO( ME, TE, O, A, OS, AS).

    O FIZ É CORRETO, MAS NÃO NESSE CONTEXTO.

  • iniciar frases com pronomes átonos não é gramaticalmente correta.

    Me liga depois --> ERRADA

  • Não podemos iniciar frases com pronomes átonos.

    "O fiz sofrer..."

    gab;: Errado

  • No trecho “Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques”, a substituição de “Fi-lo” por O fiz, forma mais comum no português do Brasil, manteria a correção gramatical do trecho, de modo que é possível concluir que a escolha do autor visa ironizar a visão que seu amigo tem sobre a língua.

    .Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. (está correto gramaticalmente). Pois, não se pode começar frase com pronome oblíquo átono.

    Ou seja, questão errada!

    1. Não manteria a correção gramatical do trecho!
    2. E nesse caso, ele não está ironizando e sim escreveu conforme a norma.
  • GABARITO ERRADINHO

  • Verbos terminados em (r;s;z) sofrem alteração, pra “lo ou la” caso de ênclise

    PM AL 2021!!!

  • não é possível iniciar oração com pronome oblíquo átono

  • POA Não inicia oração....

    Caso o verbo que inicia a oração esteja no futuro do presente ou pretérito - Mesóclise

    Caso esteja no infinitivo ou imperativo - Ênclise

    • Pronomes oblíquos átonos não podem iniciar oração
    • (POA)
    • Me, te, se, nos,vos,o,a,os,as, lhe,lhes.
    • não se inicia período com PRONOME OBLÍQUO ÁTONO
    • não ironiza, segue a regra gramatical FIZ+O = FI-LO
  • Minha contribuição.

    Pronomes oblíquos

    -Formas lo, no.

    a) Terminação do verbo em R,S,Z = lo.

    Ex.: João quer rever o irmão. / João quer revê-lo.

    Ex.: Fiz o exercício. / Fi-lo.

    b) Terminação em nasal = no.

    Ex.: Receberam os irmãos com carinho. / Receberam-nos com carinho.

    Abraço!!!

  • NAO SE COMECA UMA ORACAO COM PRONOME OBLIQUO

    GABARITO ERRADO

  • Minha contribuição.

    Colocação pronominal: o pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    Ênclise: Os meninos disseram-me adeus.

    Próclise: Quem me buscará?

    Mesóclise: Preparar-me-ei para o concurso com afinco.

    Abraço!!!

  • Não se inicia frase com pronomes oblíquos átonos!

  • Senti a intenção do autor quando li "forma mais comum no português do Brasil", era pegadinha me chamando para marcar "certo".

    Com certeza a mulher do cara que criou essa questão dormiu de calça nesse dia

  • Não pode pronome átono no COMEÇO da frase

  • a banca quer saber sobre a CORREÇÃO GRAMATICAL

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Colocação Pronominal:

    1- Início de frase usa-se a próclise. Ex: Dar me um garfo.

    2- Verbo no particípio usa-se a próclise. Ex: Tenho te procurado sempre.

    3- Verbo no futuro usa-se a mesóclise. Ex: Dar-te-ia um garfo.

    4- Palavra atrativa como "que, nunca, não, jamais, sempre etc" atrai para a próclise. Ex: Não se achar.

    5- Verbo no gerúndio usa-se a ênclise. Ex: Estou fazendo me de bonito.

    6- Sujeito expresso e próximo ao verbo poderá usar a ênclise ou próclise (facultado)

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • A substituição de “Fi-lo” por O fiz, forma mais comum no português do Brasil, manteria a correção gramatical do trecho

    Errado:

    A tendência para a próclise na língua falada atual é predominante, mas iniciar frases com pronomes átonos não é gramaticalmente correta.

  • ERRADA

    Essa parte mata a questão: manteria a correção gramatical do trecho

    Ao fazer a troca proposta pela questão, o pronome oblíquo átono estaria começando um período(me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) isso gera incorreção gramatical...

    Apesar de na linguagem falada dificilmente usarmos a próclise, na linguagem padrão o correto é:

    Liga-me depois --> Certa

    e não:

    Me liga depois --> ERRADA

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  • Não se inicia frase com pronome atono.

    Também não percebi ironia na passagem.

  • manteria a correção gramatical do trecho - NÃO

    manteria o sentido - SIM

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • Não se inicia frase com pronome oblíquo átono.

  • não há para onde correr ,cespe. estamos aprendendokkk

    não se inicía frases com " O fiz" pronome oblíquo átono

  • ME, TE, SE, O, OS A, AS, NOS, VOS, LHE, LHES

    NÃO SE INICIA UMA ORAÇÃO COM PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS...

    OBS; com artigo pode iniciar viu, se ligue


ID
5048407
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

Considerando-se os sentidos do texto, é correto afirmar que, nos dois últimos períodos, o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo, a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO.

    O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio (FORMA). Toma a minha sopa (CONTEÚDO), não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.

    --- > FORMA:se é bonito ou se é feio

    --- > CONTEÚDO:Toma a minha sopa

  • GAB: C

    Como nosso Futuro Agente da PF falou.

    Vale destacar o que é; Dicotomia: Divisão de algo

    Dá um pouco mais de entendimento na questão

  • Gabarito adequado: certo.

    É importante fazer uma leitura de todo o texto, principalmente quando se trata de sentido.

    O texto versa sobre a escrita do autor e da forma como o meio que ele vive a influencia de algum modo e de um tal amigo que se incomodava com essa escrita a ponto de corrigi-lo (...).

    Isso já nos fornece base e segurança para entender o comando da assertiva.

    Obs.: Os dois últimos períodos já foram muito bem explicados pelo colega Futuro APF.

  • A questão está correta. O autor do texto fala de um amigo em particular. Esse amigo vivia corrigindo, em termos linguísticos, o autor. Mandava-lhe regras gramaticais, grafia correta de vocábulos e até uma cópia de uma página de um dicionário. Notem que a preocupação desse amigo era apenas com a forma. Ele nunca deu uma opinião a respeito do conteúdo dos textos que o autor escrevia.

  • GAB:CERTO

    DICOTOMIA:

    1) Oposição entre duas coisas, geralmente entre dois conceitos: o bem e o mal são uma dicotomia amplamente discutida.

    2) Divisão de um conceito cujas partes, geralmente, são opostas.

    FONTE:https://www.dicio.com.br/dicotomia/

  • Os dois últimos parágrafos se referiram à crítica do autor em relação à opinião do amigo ao seu texto, por ser voltada às "gramatiquisses" e não analisando o conteúdo do texto.

  • O gabarito decente e lógico dessa questão deveria ser "ERRADO".

    De fato, nos dois últimos períodos, há uma dicotomia entre forma e conteúdo, mas a dicotomia não se dá a partir da opinião do amigo, simplesmente porque o amigo não emite opinião sobre os textos. E não venham justificar que uma página de xerox de um dicionário é uma opinião, pelo amor. Simplesmente não há justificativa para tornar esse gabarito "CERTO".

    Até daria para considerar correta se a frase fosse: "...dicotomia forma e conteúdo, a partir de uma FALTA de opinião...".

    CESPE se tornando cada vez mais ridícula.

    Edit: Bacana ver o xadrez 6D que muitos usam pra adequar o comentário ao gabarito, independente se absurdo kkkk

  • Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”-----

  • Se é para procurar pelo em ovo/pescoço em jacaré/coerência em Felipe Neto/honestidade no Bolsonaro, que procuremos direito.

    nos dois últimos períodos, o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo.

    Só vi a reflexão de FORMA E CONTEÚDO no último período, mesmo assim marquei certo.

    #paz

  • Assertiva C

    Considerando-se os sentidos do texto, é correto afirmar que, nos dois últimos períodos, o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia"divisão" forma e conteúdo, a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto.

  • pessoal esse é um texto literário

    logo, basicamente, vc terá mais dificuldade para compreender e principalmente interpretar, pois é dotado de polissemia.

  • Questão perfeita para ser deixada em branco.

  • prova carregada. confesso que 21/24 está de bom tamanho, vou dormir feliz!

  • Achei que dicotomia era exame médico

  • Só tenho uma coisa a dizer: QUE AMIGO CHATO !!

  • mesmo sem saber o que é dicotomia dá para responder a questao

  • Sobre o assunto vale a pena ler o livro do Bagno: "Preconceito linguístico". Aborda exatamente o que autor do texto expôs.

    Aprendi dicotomia com as letras do Djonga. Ele aborda esse método em quase todas as suas músicas. Ex: Chega o momento em que é preciso se matar. Preciso se matar pra viver.

    P.S: Amigo insuportável kkkk

  • O que é dicotomia ?.É a oposição entre duas coisas.

  • galera, seguinte! o amigo do autor realmente não expressa opinião sobre o conteúdo, mas esse é o ponto, o autor faz justamente a reflexão sobre a dicotomia entre a forma e o conteúdo porque o seu amigo não nota o conteúdo por isso a reflexão. o amigo sempre se preocupou com a forma e nunca com o conteúdo, o qual fez o autor refletir.

  • ELE FAZ UMA PEQUENA OPOSIÇÃO SIM..

    CORRETO

  • Dicotomia significa divisão de duas partes. É a oposição entre duas coisas, tal como amor e ódio.

  • Àqueles que acertaram, poderiam me responder qual foi a opinão dada pelo tal amigo sobre o texto do autor?

  • Dicotomia: É a oposição de de duas coisas.

  • Dicotomia também diz respeito ao conflito de ideias, que não necessariamente um paradoxo. De fato, ele nos leva a refletir sobre a forma de escrever (varreção, barreção, varrição) e o verdadeiro conteúdo da palavra, que é completamente inteligível aos mineiros que ele ressalta. É como se o autor nos levasse a refletir sobre o que realmente importa, essa tal forma de escrever ou de fato o conteúdo. E em nenhum momento o crítico comentou sobre o conteúdo. Questão inteligente de interpretação!

  • Dá para justificar como certo e errada essa.. Muito subjetiva..

    Eu deixaria em branco!!

  • Galera, a FORMA seria como ele escreve (incorretamente - ex: varreção), já o conteúdo é a QUALIDADE do que está sendo escrito, sobre o QUE se fala. O autor reclama que o amigo só fala dos erros gramaticais dele (forma), mas que sequer comenta sobre o que ele fala no escrito, ou seja, se é bom ou ruim, que seria o CONTEÚDO da escrita.

  • Forma= "prato"

    Conteúdo = "sopa"

  • Dicotomia signfica oposição de ideias, lados opostos.

  • Essa questão tá muito confusa, mas eu interpretei da seguinte forma

    " o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo, a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto."

    Sim, de fato o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo, e realmente é a partir do pensamento do amigo, pois o mesmo só faz comentários de gramática, e nunca expõe a opinião se gostou ou não.

  • Os dois últimos períodos poderiam ser traduzidos através do dito popular "nem emprenha e nem sai de cima". (Desculpem o vocábulo).

    Assim, há dois pontos a serem ressaltados:

    • O "amigo" acompanha o conteúdo produzido
    • Ao mesmo tempo, a forma como o conteúdo é produzido é que, aparentemente, não o agrada.

    Então, sendo o mais simplista possível, em outras palavras é como se o autor dissesse: poxa, o cara ler o que escrevo, critica a forma como o faço, porém não oferece uma opinião se presta ou não.

    Se estiver equivocado, me corrijam.

  • Não sei como são as divisões em entendimento da cespe,

    Dicotomia: Divisão de duas partes, oposição entre duas coisas, como amor e ódio.

  • Tá ... Onde está a opinião do amigo do cara ?

  • DICOTOMIA É A OPOSIÇÃO DE IDÉIAS.

    GAB: CERTO

  • Dicotomia significa divisão de duas partes. É a oposição entre duas coisas, tal como amor e ódio.

  • Querem entender a questão (assim como eu)?

    1) Procurem saber quem é Rubem Alves e quem escreveu "Quarto de Badulaques".

    2) Depois reflitam sobre a passagem: "Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último..."

    3) Ato contínuo, digite do google: significado de dicotomia.

    4) Ademais, analise o trecho da assertiva: "forma e conteúdo, a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto.

    5) Por último, marque o item correto e sambe na cara do examinador.

    Questão nível hard de filhadaputagem!!!!!!

  • Sou mineiro e concordo, nunca vi ninguém aqui falar "varrição", sempre foi e sempre será "varreção" KKKKK aoooo Minas que amo tanto

  • Nos dois últimos períodos está toda esta informação????Que Deus olhe para mim na hora da prova.... rsss

  • "O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo"

    Se nunca disse nada, não deu opinião.

    Logo o autor refletiu sobre a atitude/postura do amigo, não sobre a opinião, já que essa não existiu.

    Gabarito deveria ser Errado!

  • Muita gente colocando aqui o signifcado de dicotomia. O problema não é esse. O problema é que não há opinião do amigo.

  • Sinceramente eu não entendi nada !! marquei Errado.

    O amigo dele não deu nenhuma opinião.

  • Texto difícil. Exigia um bom vocabulário do leitor.

    VERNÁCULO

    MISSIVA

    FI-LO

    PALADINO

    TROÇA

  • A questão é bem difícil, mas eu acertei porque realmente ele fez uma reflexão nos dois últimos períodos devida a crítica entrelinhas do seu amigo oculto.

  • Dicotomia = Divisão de algo em duas partes; Divisão entre duas coisas, geralmente entre dois conceitos; Bem e o mal é uma dicotomia.

  • O amigo critica a forma como ele escreve e serve a sopa, mas não fala sobre o que ele escreve e nem do sabor da sopa.

  • Só tenho uma coisa pra dizer: o examinador é c0rno

  • Por que tanto ódio no coração desse examinador...que questão da zorraaa

  • Gab Certo!

    Depois de resolver muitas questões da CESPE, observei que ela não se prende ao significado da palavra que, neste caso, foi a palavra "opinião"; ou seja, a assertiva quis saber se é correto afirmar que, nos dois últimos períodos, o autor faz ou não uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo, a partir da opinião (interprete como feeling/percepção) de seu amigo sobre seu texto.

    = E sim, ele faz essa reflexão. Por isso está correta a questão!

    _____

    Bons Estudos.

  • Inclusive, se trata de uma bela reflexão!

  • Dicotomia significa divisão de duas partes. É a oposição entre duas coisas, tal como amor e ódio.

  • Técnico de COMPLEXIDADE! realmente, questão COMPLEXA, exige um vocabulário diferente do que estamos acostumados no cotidiano e nas provas p/ qual estudamos. Cada palavra que NUNCA vi na vida, excelente! só acrescentou.

  • Dicotomia significa divisão de duas partes. É a oposição entre duas coisas, tal como amor e ódio. .......Vc observa no ultimo . o resto no penultimo ...Assertiva muito complexa , difìcil , cara tem que ser professor de PT. !!!!

  • "Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. "

  • A prova foi para o cargo de Técnico de complexidade intelectual.

    A assertiva fez jus ao nome do cargo.

    GABARITO: CERTO

  • Considerando-se os sentidos do texto, é correto afirmar que, nos dois últimos períodos, o autor faz uma reflexão sobre a dicotomia forma e conteúdo, a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto.

    QUAL A OPINIÃO DO AMIGO SOBRE O TEXTO?

  • GABARITO: CERTO

    PRIMEIRO

    • Dicotomia é uma partição de um todo em duas partes;
    • Vernáculo é o nome que se dá ao idioma próprio de um país, de uma nação ou região; é a língua nacional. 

    Pensei assim, veja que o autor devido o vernáculo está errado na parte da gramática e por conta disso o seu amigo até mandou um dicionário para o autor corrigir para ele escreve de acordo com às normas da língua portuguesa.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "DESCOBRI QUE EU ERA CAPAZ DE REALIZAR QUALQUER COISA, DESDE QUE ESTIVESSE DISPOSTO A PAGAR O PREÇO". 

  • Só gostaria de saber a opinião do amigo sobre o texto, não encontrei.

  • A prova nem tava difícil, olhem as estatísticas, a galera indo mó bem.

  • Ridículo o gabarrito do cespe.visto que, o amigo nunca deu sua opnião sobre o texto.apenas  enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática.ou seja,corrigia somente a forma da escrita.

  • CORRETA

    A opinião do amigo não é baseada no conteúdo, mas sim quanto à forma (a escrita, a grafia, as palavras utilizadas).

    Enquanto o autor, apesar de se mostrar conhecedor da norma culta, não acha importante usá-la em textos informais, como em cartas pra um amigo (preza pelo conteúdo); o seu amigo oculto faz questão de corrigir erros de grafia até em situações em que isso não deveria ser o mais importante (preza pela forma).

    Por isso a dicotomia entre forma e conteúdo, de acordo com a visão que cada um deles tem sobre o uso da língua.

  • Ótimo texto, anima o estudo de interpretação <3

  • "para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”." É isso, meu Brasil

  • Continue tentando e tentando, só não aprende quem abandona o barco. Entendo bem você, também tenho muita dificuldades com português e outras matérias. Mas estou aqui tentando. Arrastando, mas não desisto.

  • o texto tem essa dicotomia sobre conteúdo e forma , ok

    mas eu errei pq esta escrito nos dois últimos períodos

  • Dicotomia= divisão, duplicação.

    acertei ,errando.

  • Acertei a questão, mas foi gasto um tempinho.

    A questão pauta em cima de FORMA E CONTEÚDO.

    FALAR = PRATO (ambos vez ou outra recebiam "críticas")

    ESCREVER = SOPA (não recebiam qualquer apontamento)

    O amigo sempre ponderava questões referentes à forma, mas não ao conteúdo.

  • Significado de Dicotomia. substantivo feminino Divisão de algo em duas partes

  • essa foi difícil.

  • Quando atribuímos o adjetivo dicotômico a alguma coisa, queremos dizer que ela pode ser dividida em duas outras, opostas e complementares.

    O dia e a noite, o sol e a lua, feliz e triste, por exemplo, constituem uma dicotomia.

    #boravencer

  • essa questão parecia ser difícil, mas eu olhando pela sexta vez estou achando dificílimo!!!

  • respondi essa lembrando da aula de direito penal.kkk

  • Não adianta ficar brigando com a questão, ela dita as regras do jogo.

  • A questão em pauta exigia do candidato uma boa capacidade de interpretação textual. Isso porque, para respondê-la corretamente, era preciso atentar não somente para os dois últimos períodos, mas para o todo da narrativa. Nesse sentido, era preciso compreender que o narrador conta como seus erros gramaticais e ortográficos incomodavam um certo amigo seu, que sempre o abordava de maneira crítica quando via, em suas obras, equívocos em relação à norma culta. A questão em si foca nos dois últimos períodos, nos quais o autor confessa que o que mais o entristecia nesse amigo é o fato de que ele nunca tenha emitido opinião a respeito do que ele escreve, se achava bonito ou feio, e conclui com uma metáfora justamente sobre a dicotomia forma e conteúdo. No último período, a forma pode ser comparada ao prato e o conteúdo à sopa. O amigo tomar a sopa e não dizer nada sobre ela significa o mesmo que ler a obra do autor e não emitir opinião a respeito e reclamar do prato rachado equivale a apontar os erros gramaticais e de escrita, ou seja, os erros da forma como o autor escreve. Sendo assim, a afirmativa presente no comando da questão está correta.

     Gabarito do professor: CERTO.

  • Gabarito: C

    No penúltimo período do texto, o autor se lamenta por esse amigo não opinar sobre seus textos - se são bonitos ou não. No último período, ele faz uma analogia entre sopa e conteúdo e prato e forma, segundo o qual, esse amigo toma da sopa, mas não diz nada sobre ela; isto é, lê seu texto e não opina, mas reclama do prato - ou seja, da forma.

  • port é fo.daaa

  • Nessa prova o cespe se superou no quesito subjetividade. No mínimo em umas 5 questões seria possível justificar qualquer gabarito. Lamentável pra quem se prepara de fato e na hora do gabarito da banca é uma loteria.

  • Uma dica pra quem está com dificuldade em Português CESPE é pegar as ultimas 5 provas, fazê-las e logo após anotar o que acertou e errou; em seguida revisar encima dessas anotações e depois pegar mais 5 continuar o mesmo processo. Vão ver que o nível de acerto vai aumentar.

  • dicotomia: ótimo, entendi..Mas quando o amigo dele deu opinião sobre o texto dele??? pelo contrário, "nunca me tenha dito nada sobre o que eu escrevo"... a questão fala " a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto"... o amigo dele NUNCA deu opinião....affeee

  • Texto incrível de um autor incrível!

  • Dicotomia: Oposição entre duas coisas, geralmente entre dois conceitos.

    Ex: O bem e o mal.

  • Palavras semelhantes

    dicotomia

    bifurcação

    abocamento

    bifurcamento

    bívio

    divisão

    duplicação

    forqueadura

    vértice

  • Acho tão estranho esse jeito de falar: A dicotomia forma. Isso está certo mesmo? Parece que falta algo, "dicotomia DA forma", ou algo assim, sei lá

  • EAI CONCURSEIRO!!!

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  • Como disse um colega nosso: "No começo não entendi nada e no final parecia que estava no começo" ...

  • A afirmativa do item está INCORRETA, pois no texto o autor fala o seguinte: "o que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo". E a banca afirma no ítem "a partir da opinião de seu amigo sobre seu texto". É contraditório, pois o amigo não fala nada sobre o que o autor escreve, como pode então emitir opinião ?


ID
5048410
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português

    Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” — do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.


Rubem Alves. Internet: (com adaptações).


A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o seguinte item. 

A supressão da forma pronominal “me”, em “E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário”, manteria o sentido original do texto.

Alternativas
Comentários
  • É verdade

  • Me adiantar pode ser me elevar, me tornar superior a eles

    ou

    Gerar diferença, interferência, mudança

    acredito que tenha sido anulada por essa possibilidade dúbia de entendimento.

  • Gabarito Preliminar : E

    Gabarito definitivo: Deferido com anulação

    Justificativa do CESPE:

    O item deve ser anulado, uma vez que sua redação prejudicou seu julgamento objetivo.

  • Não anulam questões por situações muito mais absurdas que essa.

  • é vedadi essi bileti

  • Parabéns por anular uma questão dessas e manter valendo um monte de absurdo sem sentido! Essa banca é boa demais - pra limpar minha bund*

  • "E se eles rirem de mim não vai me adiantar..."

    Vai "adiantar" para quem?

    Ao meu ver é isso o que torna a questao ERRADA.

  • A banca tá certa!

    A forma como a palavra está escrita no texto prejudica o julgamento, já que "adiantar", quando pronominal, significa "movimentar-se para diante", "avançar", "apressar-se"; entretanto o contexto sugere o significado da expressão "não adianta", que pode significar " não resolve". Tal expressão não é acompanhada de pronome oblíquo átono. Portanto, a redação prejudicou o entendimento.

    Se analisar pelo contexto, o sentido não muda com a retirada do pronome "me".

    Se analisar o significado do verbo pela sua transitividade, o sentido muda sim. E a propósito não faz sentido algum! kkkkkkkkkkk

    Observem:

    “E se eles rirem de mim não vai me adiantar ( não vai me avançar) mostrar-lhes o xerox da página do dicionário”.

    “E se eles rirem de mim não vai me (o uso do pronome está errado, o certo é retirá-lo do trecho) adiantar (não vai resolver) mostrar-lhes o xerox da página do dicionário”

  • O sobrinho de um deputado colocou CERTO, o filho do professor da UnB colocou ERRADO, daí pra evitar a briga de "peixada" resolveram anular.

  • Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  
  • Lembrei do termo usado "se adianta....segue seu rumo"

    É diferente de "adianta eu torcer pelo Palmeiras...não tem copinha...não tem Mundial"


ID
5048413
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A respeito de ética na administração pública, julgue o item a seguir.

A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, sem relação com valores ou condutas sociais.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    Tanto a ética quanto a moral ocupam-se da conduta humana: enquanto a moral prescreve a conduta, a ética busca compreendê-la. Daí soa absurdo dizer que a ética se ocupa de questões de interesse particular do indivíduo, não relacionadas aos valores e condutas.

    COMPLEMENTANDO:

    Ética é o julgamento de uma conduta, ação, humana, com base em princípios morais de um determinado grupo ou sociedade.

    Ética:

    Reflexão filosófica sobre a moral;

    É permanente, pois é universal;

    É princípio;

    É a "ciência" que estuda a moral

    FONTE: Estratégia Concursos

  • Ética é um conjunto de ordenamentos sobre o comportamento do indivíduo, possuindo um caráter reflexivo, que envolve o bem comum da sociedade. É, portanto, universal, absoluta e imutável.

    éTica é Teoria ------------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------ Moral é conduta 

    Ética é permanente ---------- Moral é temporal

    Ética é univErsal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra -------------------- Moral é conduta da regra

    étIca é Imutável---------------Moral é Mutável

    Ética norteia a moral

  • Ética: ciência/preceitos universais > Ética Aristotélica: politica + ética > vida mediana.

    Valores éticos para a cespe é igual a moral.

  • Ética é um conjunto de ordenamentos sobre o comportamento do indivíduo, possuindo um caráter reflexivo, que envolve o bem comum da sociedade. É, portanto, universal, absoluta e imutável.

    Reflexão filosófica sobre a moral;

    É permanente, pois é universal;

    É princípio;

    É a "ciência" que estuda a moral.

     

    Moral é o conjunto de prescrições que orientam o comportamento dos indivíduos dentro da sociedade, sendo variável de uma sociedade para outra e também de um indivíduo para o outro. Possui um caráter normativo, sendo os costumes e as tradições seus principais elementos.

               Tem caráter prático;

    É temporária, pois é cultural;

    São aspectos de condutas específicas(prescrição de conduta);

    Está relacionada com os hábitos e costumes de determinados grupos sociais.

  • A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse COLETIVO , COM relação à valores ou condutas sociais. 

    Errado

  • ética se preocupa com coisas OBJETIVAS e não subjetivas; Ela é uma ciência, dessa forma possui seu próprio objeto de estudo, o comportamento humano. 

  • A mesma questão foi cobrada pela banca no ano de 2010:

    Q59826 - A ética ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, sem relação com valores ou condutas sociais.

    GAB. E

  • Errado.

    Preocupa-se com questões universais, objetivas e atreladas ao social.

  • Errado.

    Ética : estudo / reflexão / ciência / objetiva / atemporal (obs: valores éticos = temporais) / ética estuda a moral.

    Moral : práticas/ costumes / valores/ / subjetiva / hábitos / sociedade / cultura / normas que regem a sociedade / varia de sociedade para sociedade e de tempo em tempo / a moral NÃO estuda a ética, mas a ética estuda a moral.

    A luta continua !

  • Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

  • Parei de ler a questão no termo PARTICULAR, se trata de GERAL o tema.....

  • Ética : estudo / reflexão / ciência / objetiva / atemporal (obs: valores éticos = temporais) / ética estuda a moral.

    Moral : práticas/ costumes / valores/ / subjetiva / hábitos / sociedade / cultura / normas que regem a sociedade / varia de sociedade para sociedade e de tempo em tempo / a moral NÃO estuda a ética, mas a ética estuda a moral.

  • A ética segue um código de valores que tem por base um conjunto de princípios.

  • Errado.

    Ética: universal, atemporal e reflexiva.

    Moral: particular, temporal e normativa.

  • Vamos analisar a questão.


    Inicialmente, destaca-se que ética é o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal. É um conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano.


    Possui um caráter reflexivo, que envolve o bem comum da sociedade. É, portanto, universal, absoluta e imutável.


    Apresentado o conceito geral, analisemos a afirmativa do enunciado:


    A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico (correto) e universal (correto), ocupa-se de questões subjetivas (errado: objetivas), abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo (errado: essencialmente de interesse coletivo), sem (errado: com) relação com valores ou condutas sociais. 



    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • GABARITO: E

    Questões Cespianas:

    1} A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.(CERTO)

    2} A ética, embora guarde relação íntima com os princípios, com eles não se confunde.(CERTO)

    3} A ética está voltada para a atuação do homem, tal como é ou deveria ser, podendo‐se dizer que ela gera normas e regras com o intuito de orientar as condutas humanas em suas relações sociais e organizacionais.(CERTO)

    4} A ética, em sentido amplo, pode ser entendida como o estudo dos juízos de valor que dizem respeito à conduta humana suscetível à qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.(CERTO)

    5} A ética é um conjunto de princípios ou valores morais que define o certo e o errado para uma pessoa ou um grupo.(CERTO)

    6} A ética procura o fundamento do valor que norteia o comportamento, partindo da historicidade presente nos valores.(CERTO)

    [...]

    ________

    Bons Estudos!

  • perfeito, o subjetivo vem da consciência do liame subjetivo do a gente ele pode agir perante uma conduta moral ou ética valendo-se do contexto.

    Um exemplo que me gravou a memória no ensino médio foi o comentário de um colega sobre uma pessoa com intenções de ajudar uma pessoa idosa a atravessar uma rodovia movimentada para atender o preceito ético da conduta humana, porém no subjetivo dessa pessoa estava internamente positivado agir de tal maneira para saciar um desejo não moral de encostar em pessoas idosas para saciar o desejo sexual psicológico, ou se preferir pode pensar em um pedófilo ajudando uma criança a atravessar a rua, é uma conduta ética? sim, porem moral? não

    gravem isso

  • Parte do texto de Mario Sergio Cortella ajuda a entender a questao da etica x moral.

    o titulo desse texto ja diz tudo " ETICA É SEMPRE COLETIVA"

    "nós somos o único animal capaz de perguntar se o que fazemos é correto ou incorreto. E isso é ética. A ética é o conjunto de princípios e valores que usamos para decidir a nossa conduta social.

    Só se fala em ética porque homens, mulheres vivemos em coletividade. Se eu fosse sozinho, não existiria a questão da ética. Afinal, ética é a regulação da conduta da vida coletiva. Se só existisse um ser humano no planeta, o tema da ética não viria à tona, porque ele seria soberano para fazer qualquer coisa sem se importar com nada. Como vivemos juntos e juntas, precisamos ter princípios e valores de convivência, de maneira que tenhamos uma vida que seja íntegra, dos pontos de vista físico, material e espiritual.

    A moral é a prática, portanto, existe moral individual. A ética é o conjunto de princípios de convivência, portanto, não existe ética individual. Existe ética de um grupo, de uma sociedade, de uma nação."

  • Gabarito: ERRADO

    ÉTICA

    • Teoria
    • estudo
    • reflexão
    • ciência
    • objetiva
    • ética estuda a Moral
    • atemporal (obs: valores éticos= temporais)

    MORAL

    • Prática
    • costumes
    • valores
    • subjetiva
    • hábitos
    • sociedade
    • cultura
    • normas que regem a sociedade
    • Moral não estuda a ética

    Fonte: Colega do QC

    Bons estudos!

  • ''ocupa-se de questões subjetivas'' e bota subjetividade nisso

  • ERRADO

    A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, sem relação com valores ou condutas sociais.

    Etica é uma ciência do comportamento humano. É abstrata, universal, permanente e objetiva.

  • Não é interesse particular e sim social.

  • Prezados,

    O erro da questão consiste em: subjetivismo (opinião da pessoa/sujeito). A ciência deve delimitar seu objeto de estudo/análise, como é o caso da ética. Portanto, deve-se pautar em critério OBJETIVOS (determinados e delineados a serem tidos como parâmetros).

    Sigamos firmes e fortes nos estudos! Fé, foco e determinação! Conquistas virão!

  • ÉTICA

    • Teoria
    • estudo
    • reflexão
    • ciência
    • objetiva
    • ética estuda a Moral
    • atemporal (obs: valores éticos= temporais)

    MORAL

    • Prática
    • costumes
    • valores
    • subjetiva
    • hábitos
    • sociedade
    • cultura
    • normas que regem a sociedade
    • Moral não estuda a ética

  • A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, sem relação com valores ou condutas sociais.ERRADA

    São questões OBJETIVAS! !

  • Objetivas.

  • A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas (MORAL) , abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo (MORAL), sem relação com valores ou condutas sociais.

    Se estiver errado, pode corrigir.

  • ERRADO

    "A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, sem relação com valores ou condutas sociais."

    ÉTICA

    ·        Teórica

    ·        Universal

    ·        Objetiva

    ·        Invariável

    ·        Abstrata

    ·        Atemporal

    ·        Ética estuda a Moral

  • RESPOSTA DA PROFESSORA DO QC

    Apresentado o conceito geral, analisemos a afirmativa do enunciado:

    A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico (correto) e universal (correto), ocupa-se de questões subjetivas (errado: objetivas), abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo (errado: essencialmente de interesse coletivo)sem (errado: com) relação com valores ou condutas sociais. 

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • A ética, de fato, é classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal. Ela, porém, não se ocupa de questões subjetivas e particulares, o que é feito pela moral.

    Resposta: Errado

  • O texto começa bem, mas escorrega no meio do caminho. É sempre importante ler até o final.

  • ÉTICA  X  MORAL

    Ética⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Moral⠀⠀⠀

    Comportamento⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Costume

    Objetiva⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Subjetiva

    Universal⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Privada

      ➟Geral⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀  ⠀ Particular

    Abstrata⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Concreto

    Teórica⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Prático

    Invariável⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Variável

  • Errado. Corrigindo: Ciência de caráter teórico e universal, que se ocupa de questões objetivas, abstratas e essencialmente de interesse coletivo, com relação com valores ou condutas sociais.

  • Errado.

    Ética :

    • Universal
    • Atemporal
    • Não geográfica

    A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões objetivas, abstratas e essencialmente de interesse coletivo, com relação com valores ou condutas sociais.

  • GAB: ERRADO

    A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico e universal, ocupa-se de questões OBJETIVAS, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo COM relação com valores ou condutas sociais

    .

  •    Definições de Ética: Fonte CESPE !

      A conduta ética, a ética é o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal. É um conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano. Possui um caráter reflexivo, que envolve o bem comum da sociedade. É, portanto, universal, absoluta e imutável. Desta forma, uma conduta ética não está apartada de uma análise e de reflexo coletivo.

     É o ramo da filosofia que estuda a moral, os diferentes sistemas públicos de regras, seus fundamentos e suas características.

      É a ciência do comportamento moral dos homens em sociedade.

    É uma ciência com aplicação universa de cunho teórico que pretende ter um caráter científico, e seu objeto de estudo é os fundamentos da moral e os princípios ideais da conduta humana cujo objetivo fundamental é guiar e orientar racionalmente e do melhor modo a vida humana, de uma forma mais ampla, busca- se a felicidade.

    Objetivo principal: compreender o comportamento humano relacionado à moral e à busca pela felicidade. Em outras palavras, ética não se ocupa com questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo, mas se relaciona com valores ou condutas sociais

    Os princípios éticos são orientadores das regras morais de comportamento.

    Representa uma abordagem sobre as constantes morais, ou seja, refere-se àquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanente no tempo e no espaço. Constantes morais não significam exatamente algo imutável, mas diz respeito aos enunciados, aos princípios.

  • A ética, classificada pela doutrina como uma ciência de caráter teórico (correto) e universal (correto), ocupa-se de questões subjetivas (errado: objetivas), abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo (errado: essencialmente de interesse coletivo)sem (errado: com) relação com valores ou condutas sociais. 

  • Ser ético é ter vocação para o coletivo.

    É fazer com que os interesses da coletividade se sobreponham aos nossos interesses individuais.

    ** Caráter de Universalidade (Bem Comum)

  • sem relação com valores ou condutas sociais.

    Errado!


ID
5048416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de ética na administração pública, julgue o item a seguir.

A Constituição Federal de 1988 impõe à administração pública obediência aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; tais princípios são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos

Alternativas
Comentários
  • Errei pelo trecho "bem como pautar todos os atos administrativos", porque lembrei que nem todo ato deve ter publicidade.

    Alguém pode explicar?

  • A Constituição Federal de 1988 impõe à administração pública obediência aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; tais princípios são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos.

    Acredito que essa questão é mais interpretativa que difícil. Quando se tem um juízo de valor, significa que é uma qualidade separada do sujeito, em que esse sujeito (administrador) deverá analisar o caso concreto. E quando se diz pautar todos os atos, não significa, por exemplo, que todos os atos serão públicos, mas deverá ter isso como regra.

    Pensei assim para responder a questão.

  • Conforme a doutrina de Direito Administrativo para concurso público, princípios legais são a base jurídica que tem a mesma validade das normas e leis; são fontes do Direito Administrativo; norteiam o agir correto do administrador público. Os princípios podem ser expressos ou implícitos, e estão previstos tanto na Constituição Federal quanto em atos normativos ou leis. fonte: direito administrativo - questões, esquemas, resumos. autor Diego da Rocha Fernandes, Página 27, Amazon, ebook ,2ª edição. ano 2020.
  • Essa questão, na minha opinião, trazia diversos alertas sobre a possibilidade de estar errada, ao contrário do gabarito dado pela banca. Eu explico.

    Primeiramente essa questão de juízos de valores, na medida em que a interpretação a respeito dessa expressão não é pacífica. De outro lado, a assertiva afirma categoricamente que todos os atos administrativos devem respeito aos princípios ali elencados, o que bem sabemos não corresponder a realidade.

    Como ficariam, por exemplo, os atos protegidos pelo sigilo? Como ficariam as informações classificadas de interesse da segurança nacional e etc. A própria lei traz as exceções.

    Na dicção do art. 3º da Lei 12.527/2011 a regra da publicidade é inegável. Mas tem exceções. Vejamos:

    Art. 3º Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes:

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;

    Portanto, dizer simplesmente que todos os princípio ali elencados se aplicam a todos os atos administrativos, de forma indistinta é um equívoco. Se tem exceção não tem como generalizar simplesmente. Do jeito que a assertiva se apresenta creio que o candidato pode ser levado a erro. Deveria ser anulada a questão.

    Caso alguém discorde pode me enviar uma mensagem ou responder por aqui.

    Abraço a todos!

  • Pauta todos os atos administrativos. Mesmo que se restrinja, por exemplo, a publicidade, ela continua pautando a administração. A publicidade ou a restrição dela faz parte do princípio da publicidade.
  • A respeito de ética na administração pública, é correto afirmar que: A Constituição Federal de 1988 impõe à administração pública obediência aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; tais princípios são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos

  • Acredito que a questão erra ao dizer que tais princípios são juízos abstratos de valor, já que a Legalidade implica o administrador público fazer apenas o que a lei determina, não tendo juízo de valor...

  • Certo!

    Princípios são pautas abstratas, não havendo hierarquia entre eles, pode-se aplicar uma certa ponderação ou juízo de valor.

    Regras são pautas específicas, não há ponderação, aplica-se o "tudo ou nada"

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  

    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Oloco gente, legalidade não é princípio abstrato não, é super concreto.

    A Administração pública tem um texto de lei escrito, publicado, para seguir, é super concreto, 0 abstrato.

    Abstrato seria o poder descritivo. Me expliquem se eu estiver errado.

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca das disposições gerais da Administração Pública na Constituição Federal.

    2) Base constitucional

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    3) Exame do enunciado e identificação da resposta

    Consoante art. 37, caput, da CF/88, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    De fato, tais princípios básicos da administração pública são juízos abstratos de valor que orientam a interpretação e aplicação do Direito, bem como todos os atos administrativos. Eles possuem, pois, um caráter de “dever", “obrigação" que precisam ser respeitados.

    Resposta: CERTO.


  • Responder aqui sem pressão é fácil. Na prova é complicado você ter coragem de marcar que TODOS os atos da adm pública são pautados no L.I.M.P.E.

    Publicidade não está em todos os atos.

    Incompleto para o Cespe não é errado, ok. Mas o advérbio TODOS na questão não permite que você interprete dessa maneira. Inclusive é usado isso em lógica.

    Enfim, acertei mas não sei se teria a mesma coragem de marcar na prova.

  • Os atos que são sigilosos são pautados pelo princípio da publicidade ? Buguei.

  • "juízos abstratos de valor?" Vai lá ofender o princípio no CASO CONCRETO alegando que ele é um JUÍZO ABSTRATO para ver se você não responde por improbidade.

    Essa CESPE brinca com o concurseiro como ela quer.

    Essa mesma questão em direito administrativo, com o mesmo teor, é considerada FALSA.

  • Legalidade é de juízo abstrato de valor?

  • Esse Juízo abstrato de valor me pegou.

  • Dois erros na questão. O primeiro é dizer que é juízo abstrato (o princípio da legalidade não é abstrato) e o segundo é afirmar que todos os atos administrativos são pautados pelo LIMPE. Quer dizer então que ato administrativo com relevância à segurança nacional é público? Pelo amor de Deus...

  • Para comparação para quem estuda para o Escrevente

    Art. 37, caput CF

    x

    Art. 4 da Lei 8.429/92 - Lei de Improbidade Administrativa - LIA

    NA 8429, A LIMPEZA NÃO É EFICIENTE

    LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

  • Achei a palavra TODOS pesada demais, pois alguns atos administrativos não poderão ser amplamente divulgados..., errei por isso :(

  • Achei a palavra TODOS pesada demais, pois alguns atos administrativos não poderão ser amplamente divulgados..., errei por isso :(

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca das disposições gerais da Administração Pública na Constituição Federal.

    2) Base constitucional

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    3) Exame do enunciado e identificação da resposta

    Consoante art. 37, caput, da CF/88, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    De fato, tais princípios básicos da administração pública são juízos abstratos de valor que orientam a interpretação e aplicação do Direito, bem como todos os atos administrativos. Eles possuem, pois, um caráter de “dever", “obrigação" que precisam ser respeitados.

    Resposta: CERTO.

  • o vendedor de banana que essa banca escala pra elaborar prova ataca novamente.. escreve um dialeto jurídico nos enunciados..

    princípios são "juízos abstratos de valor"?????

    sinceramente.. eu desafio alguém a mostrar que algum autor com publicação em editora de nível nacional tenha escrito uma barbaridade dessa..

  • princípios são normas penais de sentido abstrato, diferente das regras que são concretos. você estuda o caso para aplicar os princípios, já a regra você aplica sem dor nem piedade.

  • Legalidade = conceito abstrato????

  • Rapaz o que me deixou dúbio foi o "abstrato" não entendi.

  • Gab. correto.

    abstrato aplicação.

  • Caí em juízo abstrato de valor. Na prova deixaria em branco.
  • Publicidade presente em todos os atos?
  • Olá, colegas concurseiros!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

    → Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link:

    https://abre.ai/daiI

    → Estude 13 mapas mentais por dia.

    → Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido quase 4000 questões.

    Fiz esse procedimento em julho e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 208 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • "juízos abstratos"....logo pensei princípios implícitos! Errei legal

  • Errei legal...

    Não entendi essa questão. E as Exceções?

    Publicidade presente em todos os atos?

  • publicidade em todos os atos? cespe cespe

  • PUBLICIDADE EM TODOS OS ATOS?

  • "tais princípios são juízos abstratos de valor"... Esse trecho deu um nó na cabeça, mais deu certo.

    Gabarito: CERTO

  • Lembrem-se item incompleto é correto para a CESPE.

    "Não treine até acertra, treine até não conseguir errar."

    Rumo a aprovação no TJ/SE 2022.

  • Pô, até entendo que pincipios como a moralidade e eficiencia sejam abstratos, mas não se extenderia a principios como publicidade e legalidade, por exemplo. Acertei, mas na prova eu acho que deixaria em branco. questão loteria total.

  • Meu irmão , questão fácil mas escorregadia

    Publicidades em todos os atos administrativos ? Complicado em

    Uma hora ela quer regra outra exceção

  • Juízos abstratos me f****, mas segue o jogo kkk

  • CESPE doutrinando como sempre....

  • Devemos levar em consideração a regra, exemplo da publicidade em todos os atos, o sigilo é apenas uma exceção.

  • tais princípios são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos

    TODOS É DEMAIS!!!

    Existem atos que não exigem por exemplo a publicidade, como atos que causam constrangimento, ou atos sigilosos.

  • "(...)tais princípios são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos"

    .

    nem todos os atos administrativos são pautados em todos os princípios do LIMPE, como por exemplo, a publicidade dos atos sigilosos...

    gente, como essa afirmação tá certa?? alguém me explica!!

  • Sim! Esses são os princípios expressos no artigo 37, da Constituição Federal: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (LIMPE).

    E, de fato, os princípio da Administração Pública são juízos abstratos de valor que devem orientar a interpretação e a aplicação das regras, bem como pautar todos os atos administrativos.

    Gabarito: Certo


ID
5048419
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de ética na administração pública, julgue o item a seguir.

Desde a Constituição Federal de 1988, o regime democrático confere ao cidadão ferramentas como o voto e a participação direta na elaboração do orçamento público e nos conselhos de políticas públicas, destinadas a prever e a regular situações em que a conduta do agente público possa ofender o sistema de valores da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • PRIMEIRO TÓPICO: Desde a Constituição Federal de 1988, o regime democrático confere ao cidadão ferramentas como o voto e a participação direta na elaboração do orçamento público e nos conselhos de políticas públicas,...

    O orçamento participativo é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os , geralmente o orçamento de investimentos de  para assuntos locais, através de processos de participação da comunidade. Os resultados costumam ser obras de infraestrutura, , serviços para todas as regiões da cidade.

    SEGUNDO TÓPICO:  destinadas a prever e a regular situações em que a conduta do agente público possa ofender o sistema de valores da administração pública.

    REGRAS DEONTOLÓGICAS

    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

    Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma. A desatenção ao princípio implica ofensa não a um específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos.

    não consegui especificar muito bem a resposta, mas foi o que encontrei de útil, mandem respostas

  • GAB: CERTO

    ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

    A Constituição de 1988 obriga os municípios a adotar como princípio na elaboração das leis orgânicas a “cooperação das associações representativas no planejamento municipal” (artigo 29, inciso XII).

  • onde estão os comentários dos professores?
  • Errei por causa do "participação direta".

  • onde está isso na constituição?alguém sabe dizer?

  • GABARITO: CERTO

    Segue trecho do Harrison Leite sobre o orçamento participativo:

    • (...) O orçamento participativo consiste na necessária consulta prévia feita aos cidadãos acerca dos gastos públicos que querem ver realizados, antes que aludido projeto vá ao Legislativo para o debate e aprovação. Assim, é uma forma de aproximar o cidadão dos gastos públicos, incutir-lhe a ideia de que nem todas as despesas são possíveis, já que há um plexo de demandas em outras áreas, bem como informar-lhe do seu poder de participar ativamente das atividades envolvendo a Administração orçamentária
    • O orçamento participativo tem previsão no artigo 48 da LRF, quando trata da transparência fiscal. Assim é que, um dos meios da transparência é: Art. 48, §1, inciso I. Incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.
    • Como dito, muito embora não haja o dever de levar em consideração tudo o que o povo propõe, seja diretamente, seja através dos Conselhos Populares, o governo tem a obrigação de ouvi-lo, pena de macular o procedimento formal de aprovação das leis orçamentárias. 
    • Em relação aos Municípios, já havia a previsão legal do art. 29, XII, da CF, determinando a "cooperação das associações representativas no planejamento municipal", bem como a previsão do art. 44 da Lei n. 10.527/01 (Estatuto da Cidade) que aduz: Art. 44. No âmbito municipal, a gestão orçamentária participativa de que trata a alínea f do inciso IIl do art. 4° desta lei, incluirá a realização de debates, audiências e consultas públicas sobre as propostas do plano plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do orçamento anual, como condição obrigatória para sua aprovação pela Câmara Municipal. (A falta de consulta pode levar ao questionamento judicial) 
    • Assim, a realização da audiência pública será condição de validade do processo administrativo em que o projeto de lei orçamentária está inserida. Caso não implementada a audiência pública, o processo estará. viciado, e a decisão administrativa correspondente será inválida. Logo, a não observância deste principio vicia o processo de feitura da lei orçamentária, pois terá preterido formalidade essencial, padecendo de mal incurável, uma vez que burlou o princípio constitucional da participação popular, cuja afronta enseja a invalidação do ato praticado sem a sua observância. (...)

    (Leite, Harrison. Manual de Direito Financeiro I Harrison leite - 5. ed. - Salvador: JusPODIVM, 2016. fl. 150)

  • A Constituição de 1988 obriga os municípios a adotar como princípio na elaboração das leis orgânicas a “cooperação das associações representativas no planejamento municipal” (artigo 29, inciso XII).

    O que é esssa cooperação?

    É um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais para assuntos locais, através de processos de participação da comunidade. Os resultados costumam ser obras de infraestrutura, saneamento serviços para todas as regiões da cidade.

    O orçamento participativo ocorre por meio de assembleias abertas e periódicas, que incluem etapas de negociação direta com o governo. 

    Fonte: politize.com.br

  • Quanto mais eu estudo percebo que não estou aprendendo, pq não me lembro de ter visto isso na constituição.

    alguém sabe qual artigo está falando isso??

  • O q me confundiu foi o VOTO
  • Participação direta (no orçamento ou em qualquer outra coisa) seria pelo meio dos Plebiscitos, Referendos e Iniciativa Popular?!

    Na teoria acho que sim, mas na prática sabemos como funciona!

  • Novidade essa do VOTO existir desde a CF/88.

  • (CERTO)

    PDRAE / Orçamento participativo

  • Desde a Constituição Federal de 1988, o regime democrático confere ao cidadão ferramentas como o voto

    quando a questão fala em confere está no sentido de confirmar o direito ao voto.

    e a participação direta na elaboração do orçamento público e nos conselhos de políticas públicas, destinadas a prever e a regular situações em que a conduta do agente público possa ofender o sistema de valores da administração pública.

    a participação direta é através do orçamento participativo que é obrigatório para os municípios, porém não vincula a administração à escolha da população.

  • PRIMEIRO TÓPICO: Desde a Constituição Federal de 1988, o regime democrático confere ao cidadão ferramentas como o voto e a participação direta na elaboração do orçamento público e nos conselhos de políticas públicas,...

    O orçamento participativo é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os , geralmente o orçamento de investimentos de  para assuntos locais, através de processos de participação da comunidade. Os resultados costumam ser obras de infraestrutura, , serviços para todas as regiões da cidade.

    SEGUNDO TÓPICO:  destinadas a prever e a regular situações em que a conduta do agente público possa ofender o sistema de valores da administração públic

  • Além disso, o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01), em seu artigo 44, determina que a gestão orçamentária participativa é condição obrigatória para que a Câmara Municipal aprove o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.

    ...

    A participação do cidadão na escolha das prioridades do orçamento da defensoria tem ocorrido por dois caminhos: por meio da votação eletrônica no portal da instituição e em consultas públicas locais em cada uma das macrorregiões.

    https://elderns.jusbrasil.com.br/noticias/535343230/orcamento-participativo-cidadao-define-como-sera-aplicado-o-dinheiro-publico

  • Lembrar-se do Orçamento participativo municipal, condição INDISPENSÁVEL para aprovação do PLOA Municipal.

    Bons estudos.

  • Desde quando o povo participa diretamente da elaboração do orçamento? Alguém sabe me dar exemplo não conseguir vislumbrar isso


ID
5048422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A respeito de ética na administração pública, julgue o item a seguir.

O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    FONTE: DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

  • regras deontológicas

    A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente.

    o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade

  • Das Regras Deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    ERRADO

  • Nunca desprezar o elemento ético, independente de lei. Só se ligar que uma conduta ou ordem pode ser LEGAL e não ser ÉTICA.

  • moralidade da Administração Pública, não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é SEMPRE o bem comum.

  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto;

  • Nem tudo que é legal é moral.

  • Para galera que não é assinante.

    A questão fica com o gabarito ERRADO pois

    o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal.

    O correto:

    Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • Para galera que não é assinante.

    A questão fica com o gabarito ERRADO pois

    o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal.

    O correto:

    Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • NON OMNE QUOD LICET HONESTUM EST

  • A resposta da questão está no final : "impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei".

    Pois o servidor aplicasse somente o que está na lei. Então ele sempre cumpre o que está descrito em lei, e não por justo ou injusto.

  • Decreto 1.171

    Capítulo I - Seção I

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • Das regras deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    Gab: Errado

  • A regra diz basicamente que não é necessário somente que o servidor aja de acordo com o que é legal ou ilegal, oportuno ou inoportuno, mas ele o que sempre deverá estar presente é o elemento ético de sua conduta, ou seja, decidir entre o honesto e o desonesto.

  • ESSA BANCA , FAZ UM ENREDO , SEJA MAIS PRÁTICO CESP .

  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

  • O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    É mais amplo que isso.

    • A Banca pegou um trecho do conceito de Maurice Hauriou e dispensou o MORAL ética, deixando a questão errada. Como diziam os Romanos,NEM TUDO QUE É LEGAL É HONESTO...
  • CORRETO II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    QUESTÃO O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    Grifado de vermelho anula a questão

  • Principalmente entre o honesto e o desonesto.

    GAB: E

  • Abre os olhos com as seguintes palavras; somente, apenas, sempre. Questões que vêm com essas palavras requer atenção dobrada.

  • A palavra "somente" é um bom indicativo de uma questão duvidosa do CESPE. Vem normalmente acompanhado de um belo texto, e que faz com que acreditemos que está tudo certo.

  • O "somente" deixa a questão errada.

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • Vamos analisar a questão.


    O Decreto n.° 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Para responder a questão o aluno precisa saber as Regras Deontológicas previstas na Seção I do Capítulo I do referido código.


    Na afirmativa da questão, a Banca faz menção à segunda regra deontológica, a saber:


    “II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto..." (grifo nosso).


    Assim, é possível perceber que apesar de a primeira parte da afirmativa estar correta (o agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta), a segunda parte está errada (deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei).



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Entre o justo e injusto

  • O público fará tudo que estiver em lei. O privado fará tudo o que a lei não proíbe.

  • GAB: ERRADO

    O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

  • Segundo o jurista Hely Lopes Meirelles, “o agente administrativo, como ser humano dotado de capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o Honesto do Desonesto. E ao atuar, não poderá desprezar o elemento ético da sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo do injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto.”

    Resposta: Errado

  • ERRADA

    o somente torna errada a questão.

  • Candidato desatento roda nessa questão
  • somente naaaaaada, mulher!!! oriente-se!!

  • NÃO É SOMENTE ENTRE O LEGAL OU ILEGAL.

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no ...

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • O servidor público não poderá desprezar o elemento ético de sua conduta, assim NÃO terá que decidir SOMENTE entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto consoante às regras contidas no art. 37, caput, §4° da Constituição Federal.


ID
5048425
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

O fato de um servidor público utilizar veículo da administração pública para fins particulares em seu horário de almoço não configura prática de ato de improbidade administrativa, desde que seu superior hierárquico autorize tal uso, embora possa ser considerada antiética.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    Sobre o assunto:

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV – utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    DICA:

    • O proveito é para mim? (vai me favorecer de alguma forma) = enriquecimento ilícito(DOLO)
    • O proveito é para terceiros? = prejuízo ao erário (DOLO/CULPA)  
    • Não é nem pra mim nem para terceirosAtenta contra os princípios(DOLO)

    Prova: CESPE - 2020 - MPE-CE - Promotor de Justiça de Entrância Inicial

    Servidor público estadual usou, em proveito próprio, veículo da administração pública estadual, para fins particulares.

    Nesse caso, a conduta do servidor configura ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, se tiver havido dolo. CERTA

    Prova: CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Administrativa

    Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

    A utilização de veículo da administração pública para fins particulares pode ser considerada ação de enriquecimento ilícito. CERTA

  • GABARITO ERRADO

    Art. 9°, Lei 8.429/92. Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • NÃO PODE LEVAR A CRIANÇA COM A VIATURA ATÉ A CRECHE ESCOLTADA, ISSO SÓ ACONTECE LA NO CONGO

  • Gabarito "Errado"

    Configura enriquecimento ilícito, o agente tem o dolo (intenção) de utilizar o veículo para fim diferente do previsto, falando de uma maneira mais didática o agente utiliza gasolina e veículo que não é dele, ele "enriquece".

  • Universo onírico kkkk

  • GAB: Errado

    Quando o agente adquire vantagem para si: Enriquecimento ilícito (exige DOLO)

    Se concorre para vantagem de outro : Prejuízo ao erário (Dolo ou culpa)

    Art 9º

    IV – utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

  • Enriquecimento ilícito:

    Receber, perceber,utilizar,adquirir,aceitar,incorporar,usar.

    GABA errado

  • Complementando:

    Ressalte-se que, no exemplo do uso indevido do veículo oficial, poderá, em tese, a depender do caso concreto, ficar caracterizado peculato da gasolina gasta no trajeto, caso o consumo seja de considerável monta, a ponto de transbordar o princípio da insignificância (há divergência se o princípio da insignificância pode ser aplicado para crimes contra a Administração Pública).

    Fonte: Dizer o direito

  • Lembrei do Gabriel Monteiro indo atrás do médico que usou a ambulância pra comprar pão. kkkk

  • Veículo/Máquinas/Equipamentos/Material/Servidores

    Atividade Particular - UTILIZAR==> Enriquecimento Ilícito

    PERMITIR==> Prejuízo ao Erário

  • Gab: ERRADO!

    Porem isso é corriqueiro vermos nas cidades!

  • VAMOS APRENDER A ANALISAR A QUESTÃO!

    - O fato de um servidor público utilizar veículo da administração pública para fins particulares em seu horário de almoço não configura prática de ato de improbidade administrativa, desde que seu superior hierárquico autorize tal uso, embora possa ser considerada antiética.

    Veja que o servidor auferiu vantagem, incorrendo em ato de improbidade administrativa na modalidade enriquecimento ilícito. Veja:

    • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    • IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Como saber que este é um exemplo de enriquecimento ilícito?

    Simples, o próprio servidor foi beneficiado com o seu ato. Ele usou o patrimônio público como se fosse seu para fins particulares, um típico exemplo de patrimonialismo.

    Caso o servidor tivesse beneficiado terceiros determinados, ele causaria prejuízo ao erário. Caso o servidor beneficiasse terceiros indeterminados incorreria contra os princípios da Adm Pública.

    Instagram: lucasvarella__

  • Aprendi no Exército: comando errado não se executa. kk

  • A presente questão trata do tema improbidade administrativa, conforme previsto na lei 8.429/1992.

     

    Pela leitura do caso hipotético, vemos que o servidor utilizou bem público (veículo) para satisfazer interesse pessoal, configurando, nitidamente, a conduta de enriquecimento ilícito, conforme o dispositivo abaixo transcrito. Vejamos:

     

    “Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades”.

     

     

    Assim, ainda que haja autorização do seu superior hierárquico para utilização do bem público, a conduta ímproba restará configurada, já que inexiste qualquer exceção legal à hipótese. Inclusive, poderá o referido superior ser enquadrado na prática de improbidade que cause prejuízo ao erário, conforme artigo abaixo:

     

    “Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

    (...)

     

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades”.

     

     

     

     

    Pelo exposto, incorreta a assertiva.

     

     

     

     

    Gabarito da banca e do professor: ERRADO

  • só na teoria que isso funciona. kkkkkkkkkkkk

  • (..) ''para fins particulares''. Aqui já mata a questão..

  • Quando o agente adquire vantagem para siEnriquecimento ilícito (exige DOLO)

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

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    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS EM 2021!

  • A gasolina esta sendo usada de forma errada, ai ja e um ponto, dano ao erario !

  • Ainda que haja autorização do seu superior hierárquico para utilização do bem público, a conduta ímproba restará configurada, já que inexiste qualquer exceção legal à hipótese. Inclusive, poderá o referido superior ser enquadrado na prática de improbidade que cause prejuízo ao erário.

    Fonte: comentário do professor

    ERRADO!!

  • Os dois cometeram ato de improbidade

  • Lei 8.429/92 - Art. 9º, IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades”.

  • Então o meu vizinho que vem com a viatura para almoçar em casa, prática ato de improbidade administrativa.
  • Tanto a gasolina ,quanto o próprio veículo, uma vez que tal conduta exige que a administração pública tenha gastos.

  • Permitir tal ato - Prejuízo ao erário

    servidor que utiliza - Enriquecimento Ilícito

  • Errado.

    Usou carro da repartição para serviços particulares? Se sim, economizou seu próprio dinheiro e gastou o da Adm.Pública no que tange ao combustível, logo, responde por ato de Improbidade Administrativa.

  • Veículos, Máquinas, Equipamentos, Material usados para atividade particular devemos nos atentar ao verbo utilizado no comando da questão.

    Utilizar ---> Enriquecimento ilícito

    Permitir ---> Prejuízo ao erário

  • Cara que maldade do examinador;

    Descreveu o que acontece na prática e me fez lembrar que a banca apenas quer saber da teoria.

    Questão: Errada.

  • Pessoal , os dois candangos poderiam ser enquadrados em modalidades diferentes ?

    Chefe em ''prejuíxo ao erário ''

    empregado em enriquecimento ilícito ?

    Fiquem nessa dúvida ,sei que pode haver concorrencia para o ato ,mas não sei se pode ser em modalidades distintas

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • mimi......num país de bananas isso quase nao acontece mesmo kkk

  • Gabarito aos não assinantes: Errado.

    Base legal: artigo 9° da LIA: IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou

    material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    __

    Ah, mas tudo mundo faz isso! O ministério das mães adverte: você não é todo mundo. E se fizer bobagem junto com terceiro, responde você o terceiro.

  • GABARITO: ERRADO

    Dica:

    Veículos, máquinas, equipamentos, material ou servidores para ATIVIDADE PARTICULAR

    • UTILIZAR: enriquecimento ilícito (E-U)
    • PERMITIR: prejuízo ao erário (P-P)
  • IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    Tipos de atos de improbidade administrativa:

    • Enriquecimento Ilícito;
    • Dano ao Erário;
    • Ferir os Princípios da Administração Pública;

    -----

    • Veículos, máquinas, equipamentos, Material usados para atividade PARTICULAR - devemos ficar atentos ao verbo do comando;
    • UTILIZAR - Enriquecimento Ilícito;
    • PERMITIR - Prejuízo ao Erário;

ID
5048428
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Servidor público que, em troca de vantagens, decida requerimento favorável ao interessado pratica ato de improbidade administrativa, estando sujeito às cominações de perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio e ressarcimento integral do dano, entre outras.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

    Art. 6° No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio.

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    MAIS:

    CESPE - 2018 - PC-MA - Escrivão de Polícia Civil

    De acordo com a Lei de Improbidade — Lei n.º 8.429/1992 —, o servidor público que comprovadamente tiver causado lesão ao patrimônio público estará sujeito à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio. CERTA

     FUNDEPES - 2016 - IF-AL - Técnico de Laboratório - Segurança do Trabalho

    Segundo a Lei nº 8.429/92, quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado. CERTA

  • Gabarito "CERTO"

    Art. 37, § 4º, CF/88. Quem comete ato de improbidade Administrativa vai à P-A-R-I-S:

    Perda da função pública – Ação Penal Cabível – Ressarcimento ao Erário – Indisponibilidade dos bens – Suspensão dos direitos políticos.

    Ressarcimento ao Erário: Depende da comprovação do dano financeiro.

    Indisponibilidade de bens: Medida cautelar/preventiva.

  • Certo. Enriquecimento Ilícito : Art. 9º Auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei...

    Art. 12: cominações:  

    (1) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio,

    (2) ressarcimento integral do dano, quando houver.

    (3) perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

    (4) multa civil de até 3x o valor do acréscimo patrimonial.

    (5) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios por 10 anos.

  • PIRAS

    P→ Perda fo cargo público;

    I→ Indisponibilidade dos bens;

    R→Ressarcimento ao erário público;

    A→Ação penal cabível;

    S→Suspenção do direitos políticos.

    Gaba certo

  • Troca de vantagens palavras q dxei de observar

  • VAMOS APRENDER A ANALISAR A QUESTÃO!

    - Servidor público que, em troca de vantagens, decida requerimento favorável ao interessado pratica ato de improbidade administrativa, estando sujeito às cominações de perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio e ressarcimento integral do dano, entre outras.

    Veja que o servidor auferiu vantagem para decidir de forma favorável à terceiro.

    Em razão disso, tal servidor praticou ato de improbidade administrativa na modalidade enriquecimento ilícito. Veja:

    • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Logo, ele responde na forma do art. 12, I, da Lei 8.429/82. Veja:

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    Instagram: lucasvarella__

  • EM TROCA DE VANTAGENS

    RECEBEU MONEYZINHO $$$$$$$$$$$$$$$$

  • GABARITO: CERTO

    Complementando sobre o ressarcimento ao erário:

    •  (...) É possível que se determine a indisponibilidade de bens em valor superior ao indicado na inicial da ação, visando a garantir o integral ressarcimento de eventual prejuízo ao erário, levando-se em consideração, até mesmo, o valor de possível multa civil como sanção autônoma. Isso porque a indisponibilidade acautelatória prevista na Lei de Improbidade Administrativa tem como finalidade a reparação integral dos danos que porventura tenham sido causados ao erário. (...) (REsp 1176440-RO, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 17/9/2013).

    • (...) Basta que se prove o fumus boni iuris, sendo o periculum in mora presumido (implícito). Assim, é desnecessária a prova do periculum in mora concreto, ou seja, de que os réus estejam dilapidando seu patrimônio, ou na iminência de fazê-lo, exigindo-se apenas a demonstração de fumus boni iuris, consistente em fundados indícios da prática de atos de improbidade. A medida cautelar de indisponibilidade de bens, prevista na LIA, consiste em uma tutela de evidência, de forma que basta a comprovação da verossimilhança das alegações, pois pela própria natureza do bem protegido, o legislador dispensou o requisito do perigo da demora. (...) (STJ. 1ª Seção. REsp 1366721/BA, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Rel. p/ Acórdão Min. Og Fernandes, julgado em 26/02/2014) (recurso repetitivo).

    • (...) A indisponibilidade pode recair sobre bens adquiridos tanto antes quanto depois da prática do ato de improbidade. A jurisprudência do STJ abona a possibilidade de que a indisponibilidade, na ação de improbidade administrativa, recaia sobre bens adquiridos antes do fato descrito na inicial. A medida se dá como garantia de futura execução em caso de constatação do ato ímprobo. (...) (STJ. 1ª Turma. REsp 1301695/RS, Rel. Min. Olindo Menezes (Des. Conv. TRF 1ª Região), julgado em 06/10/2015).

    Fonte: https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/

  • A presente questão trata do tema improbidade administrativa, conforme previsto na lei 8.429/1992.

     

    Pela leitura do caso hipotético, vemos que o servidor, em razão das suas atribuições no seio da Administração Pública, recebeu vantagem indevida para decidir requerimento administrativo em favor de terceiro, configurando, nitidamente, a conduta de enriquecimento ilícito, conforme o caput do dispositivo abaixo transcrito, e seu inciso. Vejamos:

     

     

    “Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

    I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público”.

     

     

     

    Assim, e considerando o enquadramento no artigo 9º, as sanções previstas são as seguintes:

     

    “Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:        

     

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos”.

     

     

     

     

    Pelo exposto, totalmente correta a assertiva.

     

     

     

     

    Gabarito da banca e do professor: CERTO

  • Perda dos bens:

    no enriquecimento ilícito: DEVE ter

    no prejuízo ao erário: PODE ter

  • A questão descreve a conduta de corrupção passiva, que é crime. Se o servidor for inocentado por esse crime na esfera penal, o processo de improbidade não procede
  • Minha contribuição.

    Punições para quem comete ato de improbidade: PARIS

    Perda da função pública

    Ação Penal Cabível

    Ressarcimento ao Erário

    Indisponibilidade dos bens

    Suspensão dos direitos políticos

    Abraço!!!

  • Seria possível indisponibilidade de bens para ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da adm. pública?

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

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  • IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    Categorias de atos de improbidade administrativa:

    • Enriquecimento ilícito;
    • Prejuízo ao Erário;
    • Atos contra os Princípios da Administração;

    -----

    • Só há ato de improbidade administrativa COM DOLO! (autalizado com a reforma promovida pela Lei 14.230)

ID
5048431
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Determinado prefeito determinou pagamento a pessoas que prestavam serviços de forma irregular ao município, bem como ordenou despesas relacionadas a obra não realizada, tendo liberado verbas públicas sem a estrita observância das normas pertinentes ao processo licitatório. Assertiva: O referido prefeito, embora seja considerado agente político, está sujeito à Lei de Improbidade Administrativa.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    (Informativo 901 STF)

    Registre-se que em relação à aplicabilidade da LIA aos agentes políticos, o STF sedimentou o seguinte entendimento:

    (1). Regra: Os agentes políticos encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à:

    Responsabilização civil: Atos de improbidade administrativa;

    Responsabilização político-administrativa: Crimes de responsabilidade.

    (2). ExceçãoPresidente da República, tendo em vista responder em regime especial perante o Senado Federal (art. 86, CF/88) pelos atos de improbidade praticados (art. 85, V).

    (3). Foro Por Prerrogativa de função.

    Não existe foro por prerrogativa de função em ação de improbidade administrativa proposta contra agente político. 

  • Gabarito: Certo

    Jurisprudência em teses do STJ - Edição n. 40: Improbidade Administrativa - II

    a) Os agentes políticos municipais se submetem aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa, sem prejuízo da responsabilização política e criminal estabelecida no Decreto-Lei n. 201/1967.

    • O processo e julgamento de prefeito municipal por crime de responsabilidade (Decreto-lei 201/67) não impede sua responsabilização por atos de improbidade administrativa previstos na Lei nº 8.429/92, em virtude da autonomia das instâncias (STF. Plenário. RE 976566, Rel. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 13/09/2019 - repercussão geral – Tema 576).

    b) Os Agentes Políticos sujeitos a crime de responsabilidade, ressalvados os atos ímprobos cometidos pelo Presidente da República (art. 86 da CF) e pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, não são imunes às sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, da CF.

    c) A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada nas instâncias ordinárias, ainda que proposta contra agente político que tenha foro privilegiado.

  • GABARITO CERTO

    1º) A Lei de improbidade administrativa aplica-se aos agentes políticos?

    SIM. Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade (STF. Pet 3240 AgR/DF, 2018)

    .

    2º) A Lei de improbidade administrativa aplica-se aos prefeitos?

    SIM. Os agentes políticos municipais se submetem aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa, sem prejuízo da responsabilização política e criminal estabelecida no Decreto-Lei n. 201/1967 (STJ, Tese nº 2, Ed. 40).

    .

    3º) Existe ou não foro por prerrogativa de função (“foro privilegiado”) nas ações de improbidade administrativa?

    NÃO. A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada nas instâncias ordinárias, ainda que proposta contra agente político que tenha foro privilegiado. (STJ, Tese nº 3, Ed. 40).

  • A lei de improbidade adm recai sobre todos que entram em contato com o serviço público direta ou indiretamente. EXCETO o PRESIDENTE DA REPÚBLICA

  • GABARITO C

    RESUMINDO............

    O ÚNICO QUE NÃO ESTÁ SUJEITO À LIA É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

  • Os políticos são os "PAI" da improbidade. kk

  • Apenas o Presidente da República não está sujeito à Lei 8429.

  • Só quem tá livre da LIA é o Presida! O restante abarca tudinho.

    GABA certo

  • Trata-se do duplo regime sancionatório. Exceção: PR
  • VAMOS APRENDER A ANALISAR!

    A Lei 8.429/1992 adotou um conceito amplo de agente público. Assim, nos termos do art. 2º da referida Lei:

    • Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Na hipótese, um prefeito causou prejuízo ao erário. Os Prefeitos são agentes políticos, enquadrando-se perfeitamente ao artigo 2º supracitado.

    Cabe ressaltar que o Presidente da República é o único agente político que não responde por atos de improbidade administrativa na forma da LIA (8.429/92), visto que ele responde perante o Senado Federal, consoante art. 85, V, c/c art. 86 da CF.

    Instagram: lucasvarella__

  • Apesar da abrangência do conceito de agente publico, o Supremo Tribunal Federal, em decisão proferida na Reclamação 2.138/DF, declarou que os agentes políticos passíveis de responder por crime de responsabilidade, na forma prevista no art. 102, I, “c”, da Constituição Federal, e na Lei 1.079/1950, não se sujeitam ás disposições da Lei 8.429/1992.

    Não estão alcançados pela Lei de Improbidade Administrativa, apenas aqueles que podem responder por crime de responsabilidade. Com efeito, o art. 102, I, “c”, da CF, abrange os Ministros de Estado, os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, os membros dos Tribunais Superiores, os membros do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente. J· a Lei 1.079/1950 define como crimes de responsabilidade aqueles cometidos pelo Presidente da Republica, por Ministro de Estado, pelos Ministros do STF, pelo Procurador-Geral da Republica, pelos governadores e secretários estaduais (incluindo o governador e os secretários do Distrito Federal).

    Por conseguinte, os magistrados em geral, os membros do Ministério Publico e os parlamentares (senadores, deputados e vereadores), mesmo sendo agentes políticos, podem responder por ato de improbidade administrativa. Ademais, vale dizer que a Lei 1.079/1950 não alcança as autoridades municipais, ou seja, ela não trata dos prefeitos e secretários municipais. Portanto, não É possível estender o entendimento a essas autoridades. Nessa linha, na jurisprudência do STJ, h· entendimento de que a Lei 8.429/1992 alcança os agentes políticos municipais, tais como prefeitos, ex-prefeitos e vereadores . O STJ também entende que a Lei 8.429/1992 aplica-se aos membros dos Tribunais de Contas. Além disso, É importante destacar que, no entendimento do STJ, as disposições da Lei 8.429/1992 alcançam os magistrados, inclusive no exercício da função judicante.

    Por fim, vale mencionar que parte da doutrina questiona o posicionamento do Superior Tribunal Federal, entendendo que não há nenhuma exceção na aplicação da Lei de Improbidade Administrativa . Além disso, o Superior Tribunal de Justiça, na Reclamação 2.790/SC, admitiu a possibilidade de governador de estado (agente político) responder por ato de improbidade administrativa . Portanto, É importante atentar para qual a referência da questão, uma vez que os entendimentos do STF e do STJ são divergentes, em alguns pontos, sobre o assunto, principalmente pela maior abrangência dos sujeitos ativos segundo esta ultima Corte. 

    Fonte: Estrategia concursos

    Lembrando que os ministros do STF são julgados por eles mesmos, não vão a justiça ordinária como os outros mortais.

  • Lúcio, conselheiro de tribunal de contas estadual, Pierre, prefeito de município, e Mário, DESEMBARGADOR de tribunal de justiça estadual, cometeram ato de improbidade administrativa, previsto na Lei n.º 8.429/1992.

    Nessa situação hipotética, no âmbito do Poder Judiciário, deverá ocorrer o processamento e julgamento em 1.ª instância de:   Lúcio, Pierre e Mário.

     

    PARA DESEMBARGADOR MANTEVE O STJ (CRIME COMUM) ATÉ APOSENTADORIA, vai deixar juiz de piso julgá-lo....

    DIFERENTE CRIME COMUM  APn 878

    A Corte Especial do STJ decidiu o caso sobre o foro por prerrogativa de função de integrantes do Judiciário. O entendimento foi em questão de ordem na ação penal que trata de caso de lesão corporal cometido por desembargador contra a própria mãe e irmã.

    O desembargador denunciado integra o mesmo Tribunal no qual o juiz, se competente, iria julgá-lo. Por isso, o ministro Benedito Gonçalves votou por manter a prerrogativa por foro do desembargador na Corte.

     

    CUIDADO:  Membro de tribunal de contas estadual que cometer crimes comuns e(ou) crime de responsabilidade responderá no STJ.

     

    1) Os Agentes Políticos sujeitos a crime de responsabilidade, ressalvados os atos ímprobos cometidos pelo Presidente da República (art. 86 da CF) e pelos MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, não são imunes às sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, da CF.  SOFREM IMPEDIMENTO POR RITO PRÓPRIO NO SENADO.

     

     

     

    2) Os agentes políticos municipais (PREFEITO e SECRETÁRIOS) se submetem aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa - LIA, sem prejuízo da responsabilização política e criminal estabelecida no Decreto-Lei n. 201/1967.

     

     

    3) A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada nas instâncias ordinárias, ainda que proposta contra AGENTE POLÍTICO que tenha foro privilegiado.      

     

    Ex. 1ª instância: GOVERNADOR, PROCURADOR DA REPÚBLICA, DESEMBARGADOR

  • DICA DE OURO: LER AS TESES STJ EDIÇÃO N. 38 / 40: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – i E II

    Lúcio, conselheiro de tribunal de contas estadual, Pierre, prefeito de município, e Mário, DESEMBARGADOR de tribunal de justiça estadual, cometeram ato de improbidade administrativa, previsto na Lei n.º 8.429/1992.

    Nessa situação hipotética, no âmbito do Poder Judiciário, deverá ocorrer o processamento e julgamento em 1.ª instância de:   Lúcio, Pierre e Mário.

     

    PARA DESEMBARGADOR MANTEVE O STJ (CRIME COMUM) ATÉ APOSENTADORIA, vai deixar juiz de piso julgá-lo....

    DIFERENTE CRIME COMUM  APn 878

    A Corte Especial do STJ decidiu o caso sobre o foro por prerrogativa de função de integrantes do Judiciário. O entendimento foi em questão de ordem na ação penal que trata de caso de lesão corporal cometido por desembargador contra a própria mãe e irmã.

    O desembargador denunciado integra o mesmo Tribunal no qual o juiz, se competente, iria julgá-lo. Por isso, o ministro Benedito Gonçalves votou por manter a prerrogativa por foro do desembargador na Corte.

     

    CUIDADO:  Membro de tribunal de contas estadual que cometer crimes comuns e(ou) crime de responsabilidade responderá no STJ.

     

     

    1) Os Agentes Políticos sujeitos a crime de responsabilidade, ressalvados os atos ímprobos cometidos pelo Presidente da República (art. 86 da CF) e pelos MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, não são imunes às sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4º, da CF.  SOFREM IMPEDIMENTO POR RITO PRÓPRIO NO SENADO.

     

     

     

    2) Os agentes políticos municipais (PREFEITO e SECRETÁRIOS) se submetem aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa - LIA, sem prejuízo da responsabilização política e criminal estabelecida no Decreto-Lei n. 201/1967.

     

     

    3) A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada nas instâncias ordinárias, ainda que proposta contra AGENTE POLÍTICO que tenha foro privilegiado.      

     

    Ex. 1ª instância: GOVERNADOR, PROCURADOR DA REPÚBLICA, DESEMBARGADOR

  • A presente questão trata do tema improbidade administrativa, conforme previsto na lei 8.429/1992.

    Pela leitura do caso hipotético, importante destacarmos os seguintes pontos:

    i) A lei considera agente público, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior (art. 2º).

    ii) Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos (art. 4º).

    iii) A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal se manifesta no seguinte sentido: “Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade.

    O foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns não é extensível às ações de improbidade administrativa". (STF. Plenário. Pet 3240 AgR/DF, rel. Min. Teori Zavascki, red. p/ o ac. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/5/2018) (Info 901).

     

    Pelo acima exposto, concluímos que inexiste qualquer impedimento quanto a aplicação da lei de improbidade ao prefeito, pelo contrário, tanto a legislação como a jurisprudência admitem de forma expressa, o que já denota a plena correção da assertiva.
     

    Por fim, cabe destacar que a conduta praticada pela autoridade se enquadra no artigo 10 da lei, tendo ele praticado atos que causam prejuízo ao erário, subsumindo-se aos seguintes incisos:

    “Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente;
     
    X - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;

    XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;

    XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente".

     

     

    Gabarito da banca e do professor: CERTO
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    >> ATO QUE IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO (DOLO)

    (art. 12, inc. I)

    - perda da função pública;

    - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio;

    - ressarcimento integral do dano, quando houver;

    - suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos;

    - pagamento de multa civil de até 3x o valor do acréscimo patrimonial;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 10 anos;

    >>ATO QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO (DOLO ou CULPA)

    (art. 12, inc. II)

    - perda da função pública;

    - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância;

    - ressarcimento integral do dano;

    - suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos;

    - pagamento de multa civil de até 2x o valor do dano;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 5 anos.

     

    >>ATO QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DOLO)

    (art. 12, inc. III)

    - perda da função pública;

    - ressarcimento integral do dano, se houver;

    - suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos;

    - pagamento de multa civil de até 100x o valor da remuneração percebida pelo agente;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 3 anos.

     

  • Gabarito: C

    1. Excetuada a hipótese de atos de improbidade praticados pelo Presidente da República (art. 85, V), cujo julgamento se dá em regime especial pelo Senado Federal (art. 86), não há norma constitucional alguma que imunize os agentes políticos, sujeitos a crime de responsabilidade, de qualquer das sanções por ato de improbidade previstas no art. 37, § 4.º. Seria incompatível com a Constituição eventual preceito normativo infraconstitucional que impusesse imunidade dessa natureza.

    (STJ - Rcl: 2790 SC 2008/0076889-9, Relator: Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de Julgamento: 02/12/2009, CE - CORTE ESPECIAL, Data de Publicação: DJe 04/03/2010)

  • CURTO E GROSSO

    O ÚNICO QUE NÃO ESTÁ SUJEITO a Lei 8.429/92 É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

  • Apenas o Presidente da República não está sujeito à Lei 8429.

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Os agentes políticos, com exceção do Presidente da República, encontram-se sujeitos a duplo regime sancionatório, de modo que se submetem tanto à responsabilização civil pelos atos de improbidade administrativa quanto à responsabilização político-administrativa por crimes de responsabilidade. O foro especial por prerrogativa de função previsto na Constituição Federal em relação às infrações penais comuns não é extensível às ações de improbidade administrativa. STF. Plenário. Pet 3240 AgR/DF, rel. Min. Teori Zavascki, red. p/ o ac. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/5/2018 (Info 901).


ID
5048434
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Determinado servidor público do Poder Executivo federal agiu negligentemente no que diz respeito à conservação do patrimônio público: foi omisso em relação à dilapidação de diversos bens e obras de arte que foram seriamente danificadas em incêndio, o que causou prejuízo ao erário. Assertiva: Apurados os danos causados ao patrimônio público, poderá ser aplicada a esse servidor multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração por ele recebida, entre outras sanções

Alternativas
Comentários
  • Gab: Errada

    A questão induz ao erro. A pena de 100 vezes é nos atos de improbidade contra os princípios da administração pública e não de lesão ao erário.

    • II - na hipótese do art. 10( lesão ao erário ) ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.

    • III - na hipótese do art. 11, ( os princípios da administração pública )ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos
  • GABARITO ERRADO

    ✓ NA SITUAÇÃO, HAVIA UM ENTE PROTEGIDO PELA LEI Nº 8.429/92? Sim.

    "Determinado servidor público do Poder Executivo federal (...)"

    Art. 1º, Lei 8.429/92. Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados (...).

    .

    ✓ O AGENTE PRATICOU UM ATO DE IMPROBIDADE? Sim.

    "(...) agiu negligentemente no que diz respeito à conservação do patrimônio público: foi omisso em relação à dilapidação de diversos bens e obras de arte que foram seriamente danificadas em incêndio, o que causou prejuízo ao erário"

    .

    ✓ QUAL A MODALIDADE? Prejuízo ao erário na modalidade culposa [negligência].

    Art. 10, Lei 8.429/92. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente (...).

    .

    ✓ O AGENTE PODE SER RECEBER SER OBRIGADO A PAGAR MULTA CIVIL? QUAL O LIMITE DO VALOR DA MULTA?

    Art. 12, II, Lei 8.429/92. Na hipótese do art. 10 [prejuízo ao erário], ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO à DOLOSO

    São ações impostas ao servidor, algum ganho pessoal

    Atente-se aos verbos:

    I.Perceber;

    II.Receber;

    III.Utilizar;

    IV.Usar;

    V.Adquirir;

    VI.Aceitar;

    VII.Incorporar;

    a)   Perda dos bens;

    b)  Ressarcimento integral;

    c)    8 a 10 anos suspende os direitos políticos;

    d)  10 anos proibido de contratar com poder público;

    e)   3x multa civil, o valor do acréscimo;

     

    PREJUÍZO AO ERÁRIO  à DOLOSA OU CULPOSA

    São vantagens indevidas aos 3° terceiros

    Atente-se aos verbos:

     I.Facilita;

     II.Celebrar;

     III.Concorrer;

    IV.Permitir;

    V.Doar;

    VI.Realizar;

    VII.Conceder;

    VIII.Frustrar;

     IX.Liberar;

     X.Agir negligentemente;

    a)Ressarcimento integral;

    b)Perda dos bens, só se tiver concorrido;

    c)Perda da função pública;

    d)5 a 8 anos, suspensão dos direitos políticos;

    e)5 anos proibido de contratar com o poder público;

    f)2x multa civil o valor do acréscimo.

    CRIMES QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA à AÇÃO OU OMISSÃO

    VIOLAÇÃO DOS DEVERES: honestidade, imparcialidade legalidade e lealdade.

    Atente-se para os verbos:

    I.Retardar;

    II.Revelar;

    III.Negar;

    IV.Deixar;

    V.Descumprir.

    VI.Frustrar a ilicitude de concurso público.

     

    a.   ressarcimento integral se houver;

    b.   perda dos bens, se houver;

    c.    3 a 5 anos, suspensão dos direitos políticos;

    d.   5 anos proibido de contratar com o poder público;

    e.   100X multa civil, o valor do acréscimo.

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    Multa civil.

    Até 3x o valor do acréscimo patrimonial.

    Ressarcimento ao erário.

    Sim.

    Indisponibilidades dos Bens.

    Sim.

    Perda dos bens ou valores.

    Sim.

    Proibição de contratar com o poder público.

    10 anos.

    Suspensão dos direitos políticos.

    De 8 a 10 anos.

    Perda da função pública.

    Sim.

    LESÃO AO ERÁRIO

    Multa civil.

    Até 2x o valor do dano.

    Ressarcimento ao erário.

    Sim.

    Indisponibilidades dos Bens.

    Sim.

    Perda dos bens ou valores.

    Sim.

    Proibição de contratar com o poder público.

    5 anos.

    Suspensão dos direitos políticos.

    De 5 a 8 anos.

    Perda da função pública.

    Sim.

  • DIRETO AO PONTO: ATOS QUE ATENTEM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA SÓ DOLOSO.

  • LESÃO AO ERÁRIO: pagamento de multa civil de até 2x o valor do dano.

    ENRIQUECIMENTO ILICITO: 3x do valor do acréscimo patrimonial e não do dano.

    ATOS CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM PÚLICA: 100x o valor da remuneração percebida pelo agente.

  • Enriquecimento ilícito: Até 3X o valor do Dano

    Prejuízo ao Erário: Até 2x o Valor do Dano

    Lesão aos Princípios: Até 100x o valor da remuneração

  • Atentam contra os princípios da ADM pública só se admite atos dolosos. Não é o caso

    Gaba e

  • Sanções cíveis a atos de improbidade administrativa:

    Em caso de enriquecimento ilícito: pagamento de multa de até 3x o valor do acréscimo (ou seja, 3x o valor do enriquecimento)

    Em caso de dano ao erário: pagamento de multa de até 2x o valor do dano

    Em caso de não obediência aos princípios: pagamento de multa civil de até 100x o valor da remuneração do agente.

    Atenção à referência da multa. Estou destacando isso, porque vi alguns colegas dizendo que em caso de enriquecimento ilícito, a multa é calculada em cima do dano, mas não é.

    Enriquecimento se calcula sobre enriquecimento.

    Dano se calcula sobre dano.

    E não obediência aos princípios, sobre o salário, que é pra aprender a obedecer.

  • Na verdade, a multa de prejuízo ao erário corresponde a 2x.

    A multa correspondente a 100x é sobre o ato contra os princípios da administração pública.

  • ART 9° Enriquecimento ilícito 3x o valor do acréscimo.

    ART 10° Prejuízo ao Erário 2x o valor do dano.

    ART 11° Violação de princípios 100x o valor da remuneração.

  • Quem errou pode ter achado que era ofensa aos princípios.

    Vou deixar umas dicas que me ajudam:

    1ª pergunta: o agente enriqueceu?

    Se sim, enriquecimento ilícito.

    Caso contrário, próxima pergunta

    2ª pergunta: houve dano ao erário ou terceiro se beneficiou?

    Se sim, modalidade que importa em dano ao erário.

    Caso contrário, próxima pergunta

    3ª pergunta: houve conduta dolosa?

    Se sim, modalidade de ofensa aos princípios.

  • Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:        

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    TODOS DA LEI 8249/1992

  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:        

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    TODOS DA LEI 8.429/1995

  • GAB. ERRADO

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = ATÉ 3X O VALOR

    PREJUIZO AO ERÁRIO = ATÉ 2X DANO CAUSADO

    ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS = ATÉ 100X REMUNERAÇÃO

  • EPA 32100 Enriquecimento ilícito - 3x o valor do dano Prejuízo ao erário - 2x o valor do dano Atos que atente contra os princípios da administração pública - 100x o valor da remuneração
  • VAMOS APRENDER A ANALISAR!

    Sabemos que um agente público foi negligente em relação à dilapidação do patrimônio público. Logo, ele foi omisso. Qual a única modalidade de improbidade administrativa que pune a omissão?

    Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário.

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    Logo, ele deve ser punido na forma do art. 12, II, da Lei 8.429/92.

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    Instagram: lucasvarella__

  • DECOREBA nosso de cada dia:

    A quantidade de vezes que a vogal "e" aparece:

    Enriquecimento ilícito: Até 3X o valor do Dano

    Prejuízo ao Erário: Até 2x o Valor do Dano

    Lesão aos Princípios: Até 100x o valor da remuneração (ai esse você trata de lembrar que é 100, fui)

  • QUESTÃO ERRADA.

    A pena será de até 2 vezes o dano causado.

    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    Art. 9°. ATOS GRAVES: IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. Só DOLO.

    Art. 10. ATOS MÉDIOS: CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO. DOLO ou CULPA.

    Art. 11. ATOS LEVES: VIOLAM OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Só DOLO.

    .

    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

    Atos GRAVES: 8 a 10 anos.

    Atos MÉDIOS: 5 a 8 anos.

    Atos LEVES: 3 a 5 anos.

    .

    MULTA DE CARÁTER CIVIL

    Atos GRAVES: Até 3 vezes o enriquecimento ilícito.

    Atos MÉDIOS: Até 2 vezes o dano causado.

    Atos LEVES: Até 100 vezes a remuneração do agente.

    .

    PROIBIÇÃO DE CONTRATAR

    Atos GRAVES: 10 anos.

    Atos MÉDIOS: 5 anos.

    Atos LEVES: 3 anos.

  • Atentar contra os princípios   Prejuízo ao erário Enriquecimento ilícito

    Susp. Dir. Pol. 3 a 5 anos          5 a 8 anos           8 a 10 anos

    Sem contr. 3 anos 5 anos 10 anos

    Multa até 100 x a remuneração até 2x o dano até 3x o acréscimo patrimonial

  • IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    Art. 9°ATOS GRAVES: IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. Só DOLO.

    Art. 10ATOS MÉDIOS: CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO. DOLO ou CULPA.

    Art. 11ATOS LEVES: VIOLAM OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Só DOLO.

    .

    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

    Atos GRAVES8 a 10 anos.

    Atos MÉDIOS5 a 8 anos.

    Atos LEVES3 a 5 anos.

    .

    MULTA DE CARÁTER CIVIL

    Atos GRAVES: Até 3 vezes o enriquecimento ilícito.

    Atos MÉDIOS: Até 2 vezes o dano causado.

    Atos LEVES: Até 100 vezes a remuneração do agente.

    .

    PROIBIÇÃO DE CONTRATAR

    Atos GRAVES10 anos.

    Atos MÉDIOS5 anos.

    Atos LEVES3 anos.

    A quantidade de vezes que a vogal "e" aparece:

    Enriquecimento ilícito: Até 3X o valor do Dano

    Prejuízo ao Erário: Até 2x o Valor do Dano

    Lesão aos Princípios: Até 100x o valor da remuneração (ai esse você trata de lembrar que é 100, fui)

    compilado

  • NÃO COMPLICA. FACILITA:

    MULTA:       São só 3, 2 e 100.

    EPA

    nriquecimento ilícito =         3   x  o valor enriquecido

    rejuízo ao erário =            2   x   o prejuízo causado

    A  tentar contra os princípios = 100 x  a remuneração 

    Guerra fiscal ISS 2%     5 a 8 anos   Até  3  x o benefício ilegal

     

  • A presente questão trata do tema improbidade administrativa, conforme previsto na lei 8.429/1992.

     

    Pela leitura do caso hipotético, constatamos que o servidor público praticou ato de improbidade que causa prejuízo ao erário, conforme previsão expressa na norma. Vejamos:

     

    “Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

    X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público”.

     

     

    Considerando a conduta do agente público, enquadrada nos atos que causam lesão ao erário (art. 10), as sanções a ele aplicadas são as seguintes:

     

    “Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

     

    (...)

     

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos”.

     

     

     

     

    Pelo exposto, incorreta a assertiva, vez que, nos termos da lei, diante de ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, uma das sanções aplicadas é o pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano.

     

     

     

    Gabarito da banca e do professor: ERRADO

  • - EDIÇÃO N. 38: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - I

    1) É inadmissível a responsabilidade objetiva na aplicação da Lei n. 8.429/1992, exigindo- se a presença de dolo nos casos dos arts. 9º e 11 (que coíbem o enriquecimento ilícito e o atentado aos princípios administrativos, respectivamente) e ao menos de culpa nos termos do art. 10, que censura os atos de improbidade por dano ao Erário.

    Art. 9 (enriquecimento ilícito): dolo (sem tentativa)

    Art. 10 (dano ao erário): dolo OU culpa (sem tentativa)

    Art. 11 (princípios): APENAS dolo (com tentativa)

  • Enriquecimento ilícito- Até 3x o valor do dano;

    Prejuízo ao erário- Até 2x o valor do dano;

    Violação de princípios- Até 100x a remuneração recebida pelo agente.

  • De forma esquematizada:

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:

    • Conduta dolosa.
    • Somente ação
    • Perda da função pública.
    • Deve perder os bens ilícitos.
    • Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.
    • Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.
    • Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.

    PREJUÍZO AO ERÁRIO:

    • Conduta dolosa ou culposa.
    • ação ou omissão
    • Perda da função pública.
    • Pode perder os bens ilícitos.
    • Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.
    • Multa de até 2X o valor do dano.
    • Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 5 anos.

     ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS ADMINISTRAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:

    • Conduta dolosa. 
    • ação ou omissão  
    • Perda da função pública.
    • Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.
    • Multa de até 100X a remuneração do agente.
    • Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

  • Art. 10 - Constitui ato de improbidade administrativa que causa LESÃO ao ERÁRIO qualquer AÇÃO ou OMISSÃO, DOLOSA ou CULPOSA que enseja perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art.1º desta lei:

    X - Agir NEGLIGENTEMENTE na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à CONSERVAÇÃO do patrimônio público.

    Art. 12, II - na hipótese do art.10, ... , pagamento de multa civil de ATÉ DUAS VEZES o valor do dano ...

  • ERRADO!

    poderá ser aplicada a esse servidor multa civil de até 2x, o valor do dano.

  • ERRADO

    ANOTEM!!!!

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO (DOLO)

    Suspensão dos direitos políticos: 8 a 10 anos

    Multa: Até 3x valor acrescido ao patrimônio

    Proibições de contratar: 10 anos

    PREJUÍZO AO ERÁRIO (DOLO E CULPA)

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Multa: Até 2x valor do dano

    Proibições de contratar: 5 anos

    ATOS CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM (DOLO)

    Suspensão dos direitos políticos: 3 a 5 anos

    Multa: Até 100x valor da renumeração

    Proibições de contratar: 3 anos

  • GAB: E

     Prejuízo ao Erário

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público.

    Prejuízo ao Erário: até 2x o valor do dano

  • APLICADAS ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE, DE ACORDO COM A GRAVIDADE DO FATO:

     

    >> ATO QUE IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO (DOLO)

    (art. 12, inc. I)

    - perda da função pública;

    - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio;

    - ressarcimento integral do dano, quando houver;

    - suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos;

    - pagamento de multa civil de até 3x o valor do acréscimo patrimonial;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 10 anos;

    >> ATO QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO (DOLO ou CULPA)

    (art. 12, inc. II)

    - perda da função pública;

    - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância;

    - ressarcimento integral do dano;

    - suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos;

    - pagamento de multa civil de até 2x o valor do dano;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 5 anos.

     

    >> ATO QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DOLO)

    (art. 12, inc. III)

    - perda da função pública;

    - ressarcimento integral do dano, se houver;

    - suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos;

    - pagamento de multa civil de até 100x o valor da remuneração percebida pelo agente;

    - proibição de contratar com o Poder Público, pelo prazo de 3 anos.

     

  • ATOS CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM PÚLICA--->CEM vzs

  • Negligência é culpa, e culpa só se admite no prejuízo ao erário, poderá ser aplicada a esse servidor multa civil de até 2x, o valor do dano.

  • Somente 2x o valor do dano.

  • A multa é 2x o valor do dano

  • MULTA

    · Enriquecimento ilícito = Até 3x o valor do Acréscimo Patrimonial

    · Lesão ao Erário = Até 2x o Valor do Dano

    · Atentado aos PrinCípios = Até 100x o valor da remuneração (Cem vezes)

  • Situação hipotética: Determinado servidor público do Poder Executivo federal agiu negligentemente no que diz respeito à conservação do patrimônio público: foi omisso em relação à dilapidação de diversos bens e obras de arte que foram seriamente danificadas em incêndio, o que causou prejuízo ao erário. 

    ITEM CORRIGIDO PARA REVISÃO

    Assertiva: Apurados os danos causados ao patrimônio público, poderá ser aplicada a esse servidor multa civil de até 2X O VALOR DO DANO CAUSADO, entre outras sanções

  • Macete pra não esquecer mais.

    EnriquEcimEnto ilícito multa 3x

    PrEjuízo ao Erário 2x

    AtEntar contra os princípios 100x

  • Macete do Marco Antônio Teixeira (POLÍCIA)

    pra não esquecer mais.

    EnriquEcimEnto ilícito multa 3x

    PrEjuízo ao Erário 2x

    AtEntar contra os princípios 100x

  • Determinado servidor público do Poder Executivo federal agiu negligentemente no que diz respeito à conservação do patrimônio público: foi omisso em relação à dilapidação de diversos bens e obras de arte que foram seriamente danificadas em incêndio, o que causou prejuízo ao erário. 

    Apurados os danos causados ao patrimônio público, poderá ser aplicada a esse servidor multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração por ele recebida, entre outras sanções.

    Lei 8429/92:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público.

    Art. 12, II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.

  • Pela leitura do caso hipotético, tem-se que o servidor público praticou ato de improbidade que causa prejuízo ao erário:

     

    “Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público”.

     

    Considerando a conduta do agente público, enquadrada no art. 10, as sanções a ele aplicadas são as seguintes: 

     

    “Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    (...)

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos”.

     

    Gabarito: ERRADO

  • COPIE E COLE O LINK E VEJA A TABELA DAS PENALIDADES

    http://sketchtoy.com/70054530

  • VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS: DOLO

    Suspensão dos direitos políticos - 3 a 5 anos

    Multa - 100x a remuneração.

    Proibição para contratar - 3 anos.

  • ERRADO. Até 2x o dano

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Enriquecimento ilícito: Até 3X o valor do Dano

    Prejuízo ao Erário: Até 2x o Valor do Dano

    Lesão aos Princípios: Até 100x o valor da remuneração

  • ATUALIZAÇÃO DADA PELA NOVA LEI Nº 14.230, DE 25 DE OUTUBRO DE 2021

    O gabarito se mantém como certo, MAS:

    A conduta é tipificada como Prejuízo ao Erário, como punição o agente público deverá RESSARCIR INTEGRALMENTE O DANO CAUSADO (se houver) e poderá pagar uma MULTA EQUIVALENTE AO DANO CAUSADO

  • Nova redação da lei 8429

    Art 12

    II - na hipótese do art. 10 desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos

  • ERRADA.

    Não há mais ato de improbidade administrativa culposo.

    Art. 1º, § 1º Consideram-se atos de improbidade administrativa as condutas dolosas tipificadas nos arts. 9º, 10 e 11 desta Lei, ressalvados tipos previstos em leis especiais. (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021).

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (...). (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021).

    E a multa civil aplicada em razão de ato de improbidade que gera lesão ao erário atualmente corresponde ao valor do dano.

    Art. 12, II - na hipótese do art. 10 desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021).


ID
5048437
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as regras da Lei federal n.º 12.846/2013 e suas alterações, julgue o próximo item.

Partido político que obtenha doação proveniente de desvio de dinheiro público poderá sofrer as sanções da referida lei pela conduta lesiva à administração pública, como sujeito ativo, por constituir pessoa jurídica de direito privado.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que sofreria como sujeito passivo.

  • ERRADO

    A Lei Anticorrupção não se aplica a partidos políticos.

    Lei n.º 12.846/2013

    Art. 1º Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. 

  • Quem foi sagaz no gabarito CERTO, tmj! kk

    "A pressa é inimiga da perfeição."

  • Para lembrar: é prevista a incidência da Lei Anticorrupção às seguintes pessoas jurídicas: 1) sociedades, 2) fundações e 3) associações.

    Complementando: o Código Civil previu seis tipos de pessoa jurídica: 1) associações, 2) sociedades, 3) fundações, 4) organizações religiosas, 5) partidos políticos e 6) empresas individuais de responsabilidade limitada (eireli).

    Obs: a CGU possui entendimento que as EIRELIs seguem a LAC (enunciado n. 17/2017 CGU). Ressalto que, conforme explicado no início do comentário, essa incidência NÃO é prevista na LAC, então o posicionamento adotado por vocês vai depender se a prova cobra a letra da lei ou outros entendimentos.

  • ERRADO

    A Lei Anticorrupção não se aplica a partidos políticos.

    Lei n.º 12.846/2013

    Art. 1º Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundaçõesassociações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. 

  • Errado

    Curiosamente, as três últimas pessoas jurídicas mencionadas no art. 44, do Código Civil de 2002 ficaram de fora do campo de incidência da Lei 12.846/13. Mais curioso, ainda, é o fato de o legislador ter deixado os partidos político de fora do regime de responsabilidade da Lei de Combate à Corrupção.

  • A Lei Anticorrupção se aplica apenas nas relações entre a pessoa jurídica e agentes públicos (nacionais e estrangeiros). Portanto, no Brasil, suas sanções não alcançam os casos de corrupção privada.

    Fonte: inovecapacitacao.com.br

  • A responsabilização dos partidos políticos, organizações religiosas e empresas individuais de responsabilidade limitada só poderá ser levada a cabo pelo veículo jurídico próprio. Logo, não são aplicada a lei anticorrupção.

  • É ruim que os nobres parlamentares iriam votar a favor de uma lei dessa..é ruim..

  • Eles são quem fazem as leis, capaz, bem capaz...

  • CESPE IRÔNICO

  • Nao sei aplica a lei 12846/13 as EMPRESAS DE PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.

  • Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente.

    Não se aplica a: organizações religiosas, partidos políticos e empresas individuais de responsabilidade limitada (Eireli)

  • Partido político que obtenha doação proveniente de desvio de dinheiro público poderá sofrer as sanções da referida lei pela conduta lesiva à administração pública, como sujeito ativo, por constituir pessoa jurídica de direito privado.

    RESPONDEM NA MEDIDA DA SUA PARTICIPAÇÃO.

    ELA ESTÁ RECEBENDO, NÃO ELA QUEM DEU INICIO AO ATO.

  • O exame da presente questão deve ser efetivado com base no disposto no art. 1º, parágrafo único, da Lei 12.846/2013, que estabelece a abrangência da denominada Lei Anticorrupção. Confira-se:

    "Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente."

    Desta forma, a lei foi expressa ao abraçar sociedades, fundações e associações.

    O Código Civil, por sua vez, ao elencar as espécies de pessoas jurídicas de direito privado, assim as especificou:

    Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;

    V - os partidos políticos.

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada."

    Como daí se depreende, os partidos políticos constituem espécie autônoma de pessoas jurídicas de direito privado, espécie esta que não foi contemplada pela Lei 12.846/2013, razão pela qual é de se concluir que a Lei Anticorrupção não se aplica aos partidos políticos, de modo que não poderão ser punidos nos termos de tal diploma legal, sem prejuízo, contudo, de outras penalidades contidas em diplomas diversos.

    Do exposto, está errada a assertiva ora analisada.


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • CUIDADO, HÁ MUITOS COMENTÁRIOS ERRADOS. O MELHOR COMENTÁRIO FOI DA ALINE:

    • Para lembrar: é prevista a incidência da Lei Anticorrupção às seguintes pessoas jurídicas: 1) sociedades, 2) fundações e 3) associações.

    • Complementando: o Código Civil previu seis tipos de pessoa jurídica: 1) associações, 2) sociedades, 3) fundações, 4) organizações religiosas, 5) partidos políticos e 6) empresas individuais de responsabilidade limitada (eireli). Dessas, as três ultimas NÃO têm incidência da Lei 12846!

    ATENÇÃO. QUESTÃO DA FGV 2020:

    A empresa Jose da Silva Serviços e Locação de Equipamentos EIRELI, que tem o registro de sua natureza jurídica como uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de natureza empresária), foi sancionada a partir de 17.01.2020 a suspender/interditar as suas atividades em função de ter praticado corrupção ativa contra a administração pública e improbidade administrativa. Tendo como fundamento o parágrafo único do art. 1° da Lei n° 12.846/2013, a empresa entendeu que podia recorrer da condenação, uma vez que a sua natureza jurídica não estava prevista no texto da lei.

    Sobre o recurso, a empresa está

    A

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade empresária.

    B

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples.

    C

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples personificada.

    D

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples não personificada.

    E

    errada, pois independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, a EIRELI é considerada uma pessoa jurídica. (CORRETA)

  • O exame da presente questão deve ser efetivado com base no disposto no art. 1º, parágrafo único, da Lei 12.846/2013, que estabelece a abrangência da denominada Lei Anticorrupção. Confira-se:

    "Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente."

    Desta forma, a lei foi expressa ao abraçar sociedades, fundações e associações.

    O Código Civil, por sua vez, ao elencar as espécies de pessoas jurídicas de direito privado, assim as especificou:

    Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;

    V - os partidos políticos.

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada."

    Como daí se depreende, os partidos políticos constituem espécie autônoma de pessoas jurídicas de direito privado, espécie esta que não foi contemplada pela Lei 12.846/2013, razão pela qual é de se concluir que a Lei Anticorrupção não se aplica aos partidos políticos, de modo que não poderão ser punidos nos termos de tal diploma legal, sem prejuízo, contudo, de outras penalidades contidas em diplomas diversos.

    Do exposto, está errada a assertiva ora analisada.

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Ano: 2020 Banca: VUNESP

    A empresa Jose da Silva Serviços e Locação de Equipamentos EIRELI, que tem o registro de sua natureza jurídica como uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de natureza empresária), foi sancionada a partir de 17.01.2020 a suspender/interditar as suas atividades em função de ter praticado corrupção ativa contra a administração pública e improbidade administrativa. Tendo como fundamento o parágrafo único do art. 1° da Lei n° 12.846/2013, a empresa entendeu que podia recorrer da condenação, uma vez que a sua natureza jurídica não estava prevista no texto da lei.

    Sobre o recurso, a empresa está

    Alternativas

    A

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade empresária.

    B

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples.

    C

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples personificada.

    D

    correta, pois a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) não está literalmente prevista e não se trata de uma sociedade simples não personificada.

    E

    errada, pois independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, a EIRELI é considerada uma pessoa jurídica.

    ResponderParabéns! Você acertou!

    ACREDITO QUE O ERRO SEJA "SUJEITO PASSIVO"

  • [Lei 8.429] - Art. 23-C. Atos que ensejem enriquecimento ilícito, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação de recursos públicos dos PARTIDOS POLÍTICOS, ou de suas FUNDAÇÕES, serão responsabilizados nos termos da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995. (Dispõe sobre partidos políticos) 

  • isto é corrupção passiva, a lei de anticorrupção só se enquadra na corrupção ativa "oferecer ou prometer" e não "obter"

  • Apenas uma observação em relação aos comentários dos colegas:

    Conforme o enunciado 17 da CGU, as EIRELIs estão sim sujeitas à lei anticorrupção.

    APLICAÇÃO DA LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013 À EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI. "A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) está sujeita à responsabilização administrativa prevista na Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013."

  • Art. 1º, Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente.

  • Último artigo da Lei. Partidos Políticos responderão por outra Lei, não pela Lei Anticorrupção

  • Adapatando o comentário do colega aqui do QC:

    A Lei Anticorrupção NÃO se aplica a partidos políticos.

    Lei n.º 12.846/2013

    Art. 1º Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundaçõesassociações de entidades ou pessoas, ou sociedades ESTRANGEIRAS, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente.

    COMPLEMENTANDO:

    NÃO se aplica a Lei Anticorrupção:

    Aos partidos políticos;

    As organizações religiosas; e

    As empresas individuais de responsabilidade limitada (Eireli).

    Estas só poderão ser levada a cabo pelo veículo jurídico próprio.


ID
5048440
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as regras da Lei federal n.º 12.846/2013 e suas alterações, julgue o próximo item.

De acordo com a lei em questão, são independentes as responsabilidades da pessoa jurídica e da pessoa natural, de modo que é possível a responsabilização da pessoa jurídica por ato ilícito praticado, mesmo que nenhuma pessoa natural o seja.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput.

  • Em síntese,

    Pessoa Jurídica >> responsabilidade objetiva (administrativo e civil);

    Pessoa Física >> responsabilidade subjetiva (na medida da culpa).

  • A responsabilidade administrativa (e civil) de que trata a Lei é objetiva. Esse o teor do art. 2º da Lei Anticorrupção: As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

    Conforme a dicção normativa não é imprescindível ao órgão de persecução produzir prova do elemento subjetivo (dolo ou culpa), que no concernente às organizações empresariais é questão controvertida e suscita intermináveis debates na doutrina e jurisprudência.

    A norma anticorrupção é dirigida às pessoas jurídicas (sociedades empresárias, entidades e organizações que menciona). A conduta das pessoas físicas (sócio, gerente, dirigente, representante legal, empregado, colaborador direto ou indireto etc.) continua passível de ser punida juntamente com a pessoa jurídica.

    É possível a responsabilização da pessoa jurídica mesmo que as pessoas físicas não figurem nos procedimentos de persecução instaurados. Pode haver, em tese, a imputação de responsabilidade à pessoa jurídica independentemente da individualização da conduta da pessoa natural.

    A Lei Anticorrupção se aplica apenas nas relações entre a pessoa jurídica e agentes públicos (nacionais e estrangeiros). Portanto, no Brasil, suas sanções não alcançam os casos de corrupção privada.

    Fonte: inovecapacitacao.com.br

  • Gabarito: Certo

    Lei 12.846/13 (Anticorrupção)

    Responsabilização – Pessoa Jurídica:

    • Responsabilidade objetiva - âmbito administrativo e civil. (art.2º)
    • A responsabilidade não exclui a responsabilidade individual dos demais autores / coautores / partícipes. (art.3º)
    • Será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais. (art.3º, § 1º)

    Obs.: os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade – Responsabilidade Subjetiva. (art.3º, § 2º)

    Bons estudos, guerreiros.

    Insta.:@concurseiro_projetoeufederal

  • CERTO

    Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput.

  • Nas ultimas provas de 2020 e 21 a Cespe tem sido muito clara, estudem ou eu vou rir muito de vocês, tá osso d+++++++++.

  • Nas ultimas provas de 2020 e 21 a Cespe tem sido muito clara, estudem ou eu vou rir muito de vocês, tá osso d+++++++++.

  • CERTO

    Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput.

  • Gab Certa

    §1°- A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput.

  • Da forma que a questão foi redigida, fica parecendo que a pessoa jurídica comete crime sem a pessoa física. Quem faz besteira são as pessoas. Corrijam-me caso eu esteja enganado.

  • PREZADOS, O ENTENDIMENTO E SIMPLES......

    A P.J SERA RESPONSABILIZADA CIVIL E ADMINISTRATIVAMENTE INDEPENDENTE DA RESPONSABILIZAÇAO DA P.F ( DIRETORES,EXECUTIVOS E ETC)

    GAB.C

  • GABARITO - CORRETO

    Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica NÃO EXCLUI a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada INDEPENDENTEMENTE da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput.

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua CULPABILIDADE.

  • Se quem comete o ilícito é a pessoa natural, como pode a PJ ser punida e a PF não? Eu sei que a PJ será responsabilizada independentemente da PF, porém, pra mim não faz sentido se a PJ for responsabilizada a PF terá que ser.

  • CERTO

    COMPLEMENTANDO:

    • A reponsabilidade da pessoa jurídica - OBJETIVA - independe de dolo ou culpa
    • responsabilidade dos dirigentes ou administradores é SUBJETIVA, depende da existência, pelo menos, de culpa.
    • A lei adota o princípio de que as responsabilidades das pessoas jurídicas e pessoas naturais são independentes.
    • há concurso de pessoas.


ID
5048443
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as regras da Lei federal n.º 12.846/2013 e suas alterações, julgue o próximo item.

O acordo de leniência poderá ser celebrado com pessoa jurídica que cometa ato lesivo contra a administração pública, desde que da colaboração resulte a identificação de outros envolvidos no ato de corrupção ou, opcionalmente, a obtenção de informações que comprovem o ilícito sob apuração.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado!

    Lei n.º 12.846/2013: Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    São requisitos cumulativos, e não alternativos!

  • o opcionalmente dá para matar a questão, dá a entender que seria algo facultativo e não é.

    art:16 lei 12.846

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

  • Errado, não é opcionalmente.

    São requisitos cumulativos.

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    • I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e
    • II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

  • Não é opcional!

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    Vale a pena lembrar também que:

    § 1º O acordo de que trata o caput  somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

  • Reescritura correta

    O acordo de leniência poderá ser celebrado com pessoa jurídica que cometa ato lesivo contra a administração pública, desde que da colaboração resulte a identificação de outros envolvidos no ato de corrupção cumulativos a obtenção de informações que comprovem o ilícito sob apuração.

  • No acordo de leniência, os requisitos são cumulativos, na lei de lavagem de dinheiro basta um requisito atingido.

  • O acordo de leniência poderá ser celebrado com pessoa jurídica que cometa ato lesivo contra a administração pública, desde que da colaboração resulte a identificação de outros envolvidos no ato de corrupção cumulativos a obtenção de informações que comprovem o ilícito sob apuração.

  • Essa é pra lascar papai, o erro é so uma letra (e) ao inves de (ou)

  • Não há opção. Do acordo de leniência deve resultar a: 

    • Identificação dos demais envolvidos na infração administrativa;
    • Obtenção célere de informações e documentos que comprovem a infração.
  • Requisitos cumulativo

  • Errada

    Art16°- A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte.

  • GABARITO - ERRADO

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

  • ama inventar! sem gracinha!

  • Lei n.º 12.846/2013 Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.


ID
5048446
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com as disposições da Lei n.º 12.527/2011 (LAI), julgue o item a seguir. 

A LAI garante o direito do interessado de obter orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada, mesmo estando tal informação protegida com informação parcialmente sigilosa, assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Lei nº 12.527/11 – Lei de Acesso à Informação

    Art. 7, caput, e inciso I: O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada.

    Art. 7, § 2: Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:

    I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada;

    § 2º Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

    FONTE: LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.

  • TARJA CACILDA

  • § 2º Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.

  • Gab: CERTO

    1. Art. 7º O Acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:
    • §2º Quando não for autorizado acesso INTEGRAL à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte NÃO SIGILOSA por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.
    • Lei 12.527/11
  • CERTO


ID
5048449
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com as disposições da Lei n.º 12.527/2011 (LAI), julgue o item a seguir. 

As fundações públicas, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), devem disponibilizar, de maneira sistemática, todas as suas informações, salvo aquelas referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cuja divulgação possa ameaçar a segurança do Estado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Lei nº 12.527/11 – Lei de Acesso à Informação

    Art. 1, parágrafo único, inciso II: Subordinam-se ao regime desta Lei (Lei de acesso à Informação) as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Art. 7, § 1: O acesso à informação previsto no caput não compreende as informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

  • To achando que já vi essa mesma questão antes com o gabarito diferente

  • As fundações públicas, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), devem disponibilizar, de maneira sistemática, todas as suas informações, salvo aquelas referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cuja divulgação possa ameaçar a segurança do Estado. Resposta: Certo.

    Lei nº 12.527/11, Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:

    §1º O acesso à informação previsto no caput não compreende as informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

  • TODAS informações? Até as pessoais? êêêêeeee banca maldita

  • E as informações pessoais?

  • TODAS? Ahhh CESPE!
  • "Todas" foi de lascar viu

  • As fundações públicas, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), devem disponibilizar, de maneira sistemática, todas as suas informações, salvo aquelas referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cuja divulgação possa ameaçar a segurança do Estado.

    salvo= menos!!!

  • Eu acertei a questão porque imaginei que a banca consideraria TODAS como correto. Mas cá entre nós, é um absurdo. Completamente errado! Além das informações pessoais qualquer outra informação classificada não deverá ser divulgada. Quem pode garantir que somente informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico serão restringidas no âmbito do CNPq?


ID
5048452
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Cada um dos itens a seguir apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada à luz do disposto no Decreto n.º 1.171/1994.

Servidor público federal em férias publicou mensagem em suas redes sociais sobre o comportamento de outro colega de trabalho, de forma ofensiva e antipática. Nessa situação hipotética, embora a mensagem não tenha partido do local de trabalho e tenha sido feita fora do horário de serviço, a conduta do servidor fere o código de ética profissional.

Alternativas
Comentários
  • É vedado prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam

  • GAB: CERTO

    A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele.

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

  • CERTO.

    As atitudes paltadas na ética alcançam, também, o âmbito particular do funcionário. Logo, embora a mensagem não tenha partido do local de trabalho e tenha sido feita fora do horário de serviço, a conduta do servidor fere o código de ética profissional.

    _______

    Bons Estudos.

  • Certíssima resposta meu amigo...é VEDADO esse tipo de atitude por parte do SERVIDOR.

  • A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público;

  • Servidor anda no sapatinho, só os políticos que podem sambar...

  • B) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que eles dependam.

    PRF- 2021

  • CORRETO

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

    ...

    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

  • Complementando

    Dec 1171

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - E vedado ao servidor público;

    (...)

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

  • XV - E vedado ao servidor público;

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

    "Foguete não tem ré"

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção III

     

    Das Vedações ao Servidor Público

    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

  • seção III

    Das vedações ao Servidor Público

    XV- É vedado ao servidor público;

    f) permitir que perseguição, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores.

  • É como se fosse: "uma vez servidor sempre servidor" Tudo que fizer em sua vida privada poderá / irá refletir...

    Entendi deste modo...

  • O Decreto n.° 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

    Para responder a questão o aluno precisa saber as Regras Deontológicas previstas na Seção I do Capítulo I do referido código.

    É possível identificar que de acordo com a primeira e a décima terceira regra deontológica, a assertiva está correta. Vejamos:

    “I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

    XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação". (grifo nosso.)

    Sendo assim, pode-se afirmar que a conduta do servidor fere o código de ética profissional.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • VOCÊ É SERVIDOR 24 HORAS POR DIA, NÃO É SOMENTE EM HORÁRIO COMERCIAL, PORTANTO A ATITUDE REFLETIRÁ POSITIVAMENTE OU NEGATIVAMENTE.

    No que tange a questão, fere sim o CÓDIGO DE ÉTICA !!

    Espero ter ajudado.

    SIGA FIRME!

    ERRE AQUI, MAS NÃO ERRE NA PROVA '-'

  • A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, SE INTEGRA NA VIDA PARTICULAR de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional. Ou seja, o servidor público é 24h por dia e 7 dias por semana, portanto pouco importa se a compra era pra ele ou pra Administração Pública.

  • Decreto 1.171/94, seção III , XV, b

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que

    deles dependam;

  • É crianças, muito lindo no papel, até me emocionei lendo os comentários. Na pratica o trem é louco, uma loucura só, cobra engolindo cobra, serpentes e serpentes convivendo no mesmo ambiente. Servindo ao publico esse tipo de gente. rsrsrsrs

    Vou tomar café que o trem tá louco.

    Alô PC Al, ai vamos nós !

  • Tem questões que são óbvias, mas se tratando do CESPE, todo cuidado é pouco.

  • Gabarito Certo

    O horário não importa, Se falar abobrinha, pode responder.

  • essa babozeira é so na prova de concurso mesmo

    a realidade é totalmente diferente

  • Servidor público que leva chifre e vc sabe, será que é antiético ri disfarçadamente, será ?!

  • Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ...

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores

  • XV- É vedado ao servidor público:

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam.

  • Não importa se o servidor está de férias ou de licença. O Código de Ética se aplica também na esfera pessoal do servidor, sendo proibido prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores.

  • Das Regras Deontológicas

    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

    gab certo


ID
5048455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Cada um dos itens a seguir apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada à luz do disposto no Decreto n.º 1.171/1994.

Raul é visto habitualmente embriagado fora de seu horário de expediente, sendo, inclusive, conhecido pelas pessoas mais próximas como pé inchado; porém, cumpre suas atividades com zelo durante o horário de trabalho, não se atrasa e tampouco falta ao serviço. Nesse caso, a conduta de Raul não fere a ética do serviço público.

Alternativas
Comentários
  • é vedado ao servidor público apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • GABARITO: ERRADO

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    FONTE: DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

  • Avaliador zoeira kkkkk

  • "pé inchado"

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Quando o elaborador é ZUEIRO!

    kkkkkkkkkkk

  • GAB: ERRADO

    Por mais que o servidor publico esteja de folga ele ou ela "TEM QUE DAR O EXEMPLO", e ter controle ou equilíbrio no cotidiano seja dentro ou fora da Administração.

    Conheço varias pessoas assim, mas em fim o negocio e acertar a questão. rsrs

  • Avaliador brincante kkkkk

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • pé inchado foi ótimo kkkkkkkk

  • Nada de ser pé inchado, isso fere a ética mesmo fora de serviço.

  • Avaliador piadista kkkkk

  • ESSA FOI BOA DEMAIS KKKKKKKKKKKKKKK

  • I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

  • Pé inchado deve ser referência a algum amigo do examinador. Kkkk

  • Você é servidor em serviço ou fora dele.

    GAB: E

  • Raul é o famoso pé de cana kkkkkkkk porr.a, Raul! Tem que saber que vc é servidor dentro e fora do trabalho

  • Se isso fosse levado na pratica, ia fazer uma limpa na adm púb hahah

  • Questões de ética é assim:

    Algumas vem descrevendo o "pé inchado"

    Outras que nem Sócrates acertaria

    Tudo irá depender do humor do examinador

  • Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

  • Não tenho maturidade para questões assim.

  • O famoso papudin kkkkkkkk

  • kkkkkkkkkkk

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/D52291915G

  • Como se isso fosse algo anormal kkkkkkkkk

  • Pé Inchado kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Errado.

    XV - E vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    Lembrar que é HABITUALMENTE, e não eventualmente!

  • "Não sou capaz de opinar"

  • ADOREI

  • é VEDADO ao servidor público:

    • Apresentar-se embriagado no serviço ou FORA DELE habitualmente.
  • O examinador tava de bom humor, rachei kkkk

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk onde o cara cospe nasce um pé-de-cana.

  • pé inchado kkkkkkkk

  • kkkkkkkkkkkkk

  • Esse cara da banca é zoão uhsuauahs ...

    Estudando e me divertindo ao mesmo tempo ...

  • C* de cana kkkkkkkkk

  • Se todas as questões tivessem um tom de humor feito esta seria muito bom!

  • esse examinador é show de bola kkkkkk

  • Kkkkkkkkkk pé inchado

  • Questão com leveza !!!

  • Eu aí se fosse examinador kkkkkkkkkkkkkkkkkkk "Pé Inchado" kkkkkkkkkk vou usar essa de agora em diante
  • Conheço uns assim igual aí Raul.

  • ja é a segunda vez que resolvo essa questao e dou gargalhada do apelido do cara kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gabarito : E

    É vedado ao servidor público : apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • pé inchado tem de procurar emprego em instituição privada se quiser manter esse apelido carinhoso .

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Cespe inovando no apelido dos servidores...kkkkkkkkkkk

  • Senhor! Olha a situação da prova pro Ministério da Economia!

  • O Decreto n.° 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Para responder a questão o aluno precisa saber as Vedações ao Servidor Público (Seção III do Capítulo I) descritas no referido código.

    Conforme previsto na Seção III do Capítulo I, uma das vedações ao servidor público é apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente".

    Sendo assim, é possível afirmar que a conduta de Raul fere a ética do serviço público.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • frase corrigida--> Raul é visto habitualmente embriagado fora de seu horário de expediente, sendo, inclusive, conhecido pelas pessoas mais próximas como pé inchado; porém, cumpre suas atividades com zelo durante o horário de trabalho, não se atrasa e tampouco falta ao serviço. Nesse caso, a conduta de Raul, ainda assim, fere a ética do serviço público.

  • Raul é visto habitualmente embriagado fora de seu horário de expediente.

    @A leitura do enunciado é fundamental para embasar a resposta.

    #Lei 1.171/94 poder executivo Federal

    • Se habitualmente embriagado:

    Em serviço ou não, aplica-se a Censura.

    #Lei 6.754/06 Estado de AL (PC)

    • Se embriagado:

    Em serviço ou não, aplica-se a Advertência(na ativa) ou a Censura Ética(afastado da ativa).

  • Das vedaçoes ao Servidor público.

    gabarito Errado

    N) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • Examinador quis ajudar o concurseiro a tirar a tensão um pouquinho

  • Conheço muitos pé inchado, viu, rssrsrsrs

  • momento de descontração na hora da prova kkkkk

  • Não pode o agente embriagar-se habitualmente:

    dentro ou fora do serviço.

    Gabarito ERRADO.

  • Não pode o agente embriagar-se habitualmente:

    dentro ou fora do serviço.

    Gabarito ERRADO.

  • PRINCÍPIO DA CONDUTA ILIBADA boa conduta na vida pública e particular.

  • "pé inchado" o famoso "cachaceiro" kkkk

  • Pensa os candidatos fazendo essa prova kkkkk... eu ia chorar de tanto rir... tira a concentração de qlq um

  • Sossega Raul, seu pinguço kkkk

  • Das Regras Deontológicas:

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Seção III

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - É vedado ao servidor público;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

  • o examinador foi bem específico kkk

  • Se uma questão dessa cai na minha prova, eu dou uma crise de riso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Raul é um cara trabalhador, disciplinado kkkkk o que tem haver o cara tomar umas? kkkkkk

  • Decreto 1.171/94, Seção III ( Das vedações ao servidor público):

    ** É vedado ao servidor público apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele, habitualmente.

    O serviço público está integrado na vida particular e portanto, a conduta do dia a dia na vida particular afeta o exercício profissional.

    GABARITO: ERRADA

  • O problema não é nem o Raul doidão na pista.É quem o caguetou

  • pode nem tomar uma de boas ? kkk
  • Todos nós temos um amigo pé inchado, que larga a cachaça estuda 90 dias e passa em vários concursos. rsrrssr

  • "Pe inchado", eu li direito? Gente, o que ta acontecendo com os avaliadores dessas provas?

  • Essa aqui é pra desconcentrar o cara na hora da prova KKKKKKKKKK

  • Questões que vão além da decoreba da lei. Questões que trata de situações vivenciadas na vida real.

  • Será que é só eu que tenho medo de ser nomeado e depois ser advertido por bb umas abitualmente?

  •  Conforme o Decreto 1.171/94, é vedado ao servidor público apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente.

  • O berro que eu dei quando li a questão kkkkkkkk, seria expulsa da sala kkkkkkk
  • COMO QUE EU VOU FAZER CESPE?

    O BRASIL ME OBRIGA A BEBER!

  • servidor pé-inchado é o que mais tem no Brasil kkk

  • Princípios gerais aplicados aos Servidores públicos

    Cargo público e vida privada ............>> o que o servidor faz fora do trabalho pode aumentar ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.


ID
5048458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

No Windows Explorer, os arquivos são elementos de armazenamento de informação, e as pastas são objetos para a organização dos arquivos.

Alternativas
Comentários
  • Arquivo: é um conjunto de informações nomeadas, armazenadas e organizadas em uma mídia de armazenamento de dados. O arquivo está disponível para um ou mais programas de computador, sendo essa relação estabelecida pelo tipo de arquivo, identificado pela extensão recebida no ato de sua criação ou alteração.

    Diretórios ou Pastas: são locais em mídias de armazenamento de dados, utilizadas especificamente para ORGANIZAR arquivos. Não consomem espaço físico apenas por sua existência, seu tamanho é a soma de seus arquivos contidos.

    Gabarito: Certo

  • Certo:

    Arquivo: conjunto de dados armazenados.

    Pasta: locais para guardar arquivos, musica, vídeos etc..

  • Me parecia tão óbvio q deu até medo de ser pegadinha

  • Assertiva C

    No Windows Explorer, os arquivos são elementos de armazenamento de informação, e as pastas são objetos para a organização dos arquivos.

  • CERTO

    Complemento:

    Criar uma nova pasta / DIRETÓRIO > Ctrl + Shift + N

    abre nova janela > Ctrl + N

  • VAI SEM MEDO E DALE. A VIDA É UMA SÓ PRA TERMOS MEDO DE SER FELIZ.

  • Diretório: é uma subdivisão lógica de um sistema de arquivos, também podem ser chamados de pastas;

    Pasta: é um repositório onde podemos organizar sub-pastas e arquivos;

    Arquivo: é um conjunto de dados digitais, organizados em um formato.

  • O Windows Explorer é o gerenciador de arquivos e pastas do Windows 7, que na versão 10 passou a se chamar Explorador de Arquivos.

    As informações armazenadas em dispositivos computacionais são arquivos, que poderão ser documentos, imagens, músicas ou vídeos, identificados pela extensão (tipo de arquivo).

    Cada arquivo, de acordo com a sua extensão informada no Windows, poderá ter um ou mais programas instalados que possibilitam a sua visualização e edição.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Acertei, mas dizer que as pastas são objetos ficou meio estranho para julgar.

  • Armazenamento de DADOS (difere de "informação" conceitualmente). Quem elaborou essa questão, definitivamente não é da área. Se for, merece perder o diploma na hora, pois confundir informação com dado na informática é grave, é como se um médico cirurgião confundisse o rim com o fígado.

  • A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

    No Windows Explorer, os arquivos são elementos de armazenamento de informação, e as pastas são objetos para a organização dos arquivos.

    Diretório: é uma subdivisão lógica de um sistema de arquivos, também podem ser chamados de pastas.

    Pasta: é um repositório onde podemos organizar sub-pastas e arquivos.

    Arquivo: é um conjunto de dados digitais, organizados em um formato.

  • A respeito de ferramentas do Windows: no Windows Explorer, os arquivos são elementos de armazenamento de informação, e as pastas são objetos para a organização dos arquivos.

    Diretórioé uma subdivisão lógica de um sistema de arquivos, também podem ser chamados de pastas.

    Pastaé um repositório onde podemos organizar sub-pastas e arquivos.

    Arquivo: é um conjunto de dados digitais, organizados em um formato.

    Comentário do Adriano Almeida Carneiro

  • As informações armazenadas em dispositivos computacionais são arquivos, que poderão ser documentos, imagens, músicas ou vídeos, identificados pela extensão (tipo de arquivo).

    Cada arquivo, de acordo com a sua extensão informada no Windows, poderá ter um ou mais programas instalados que possibilitam a sua visualização e edição.

  • Obs: Pasta e Diretório são a mesma M#@%da

    Ocorre que em questões de LINUX, as Bancas usam Diretórios, já quando se referir a Windows , elas preferem o Termo PASTA.

  • GABARITO CERTO

    ARQUIVOS - Armazenam informações;

    PASTA - Armazenam e organizam os arquivos que possuem as informações.

  • Quase me caguei aqui pra responder , podendo ser uma pegadinha kkk

  • Minha contribuição.

    As pastas representam os locais em que se armazenam os documentos e os arquivos são os documentos propriamente ditos. Em uma pasta é possível armazenar arquivos e novas pastas as quais são consideradas subpastas.

    Fonte: QC

    Abraço!!!

  • amo essa banca desgramada!

  • No Windows Explorer, os arquivos são elementos de armazenamento de informação, e as pastas são objetos para a organização dos arquivos. CERTA.

    • Arquivos: aquele seu TCC.docx
    • Pastas: onde vc coloca todos os seus arquivos (tcc.docx; tcc final.docx; novo.docx)
  • Lembrando que a nomenclatura mais recente pro Windows Explorer é EXPLORADOR DE ARQUIVOS
  • Minha contribuição.

    Um arquivo é uma coletânea de dados gravados em uma mídia para restauração posterior. Existem diferentes tipos de arquivos: imagens, músicas, vídeos, textos, planilhas, bancos de dados, programas, enfim... qualquer informação manipulada pela máquina – quando salva – torna-se um arquivo. Os arquivos são representados por nomes (é recomendável que seja um nome sugestivo) e uma extensão, separados por um ponto (Ex.: diego.jpg).

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Uma pasta é um local para guardar arquivos, dando origem a uma hierarquia organizada como uma árvore, chamada árvore de diretórios. Cada arquivo dentro da hierarquia de diretórios pode ser especificado fornecendo-se o caminho a partir do topo da hierarquia, conhecido como diretório raiz.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • as pastas contem os arquivos

  • questão tão simples que dá até medo kkkk
  • ARQUIVO CONJUNTO DE DADOD, ARQUIVO CONJUNTO DE DADOS

  • Uma pasta é um local para guardar arquivos, dando origem a uma hierarquia organizada como uma árvore, chamada árvore de diretórios. Cada arquivo dentro da hierarquia de diretórios pode ser especificado fornecendo-se o caminho a partir do topo da hirarquia, conhecido como diretório raiz.


ID
5048461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo lista, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

Alternativas
Comentários
  • É possível organizar também por tamanho do arquivo

  • GAB: ERRÔNEO

    1° RETIFICANDO: A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo DETALHES, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

    2° Modo Lista

    Nesse modo só aparece o arquivo, dispensando as outras opções abordadas anteriormente.

    3° Como identificar

    Win + E > Exibir

  • A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo DETALHES, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo, data de modificação E tamanho.

  • Gabarito: ERRADO

    O comando da questão faz uma pagadinha básica...Dá para confundir "lista" com "detalhes". A diferença entre elas é que lista não mostra dados. E detalhes mostra os dados como nome, data de modificação, tipo e tamanho...

    Complementando

    Lista = Ícones pequenos + nome + grupos apresentados em colunas (ex: Documentos Documentos Públicos Imagens)

    Detalhes = Ícones pequenos + nome + data de modificação + Tipo + Tamanho

  • Assertiva E

    A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo Detalhe "lista", permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

  • A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo lista, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

    A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo detalhes, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

  • É por esse tipo de questão que eu sempre disse pros meus amigos que "Informática"pra concurso é algo totalmente inútil. Nunca é cobrado um conhecimento que de fato fará diferença nos procedimentos que a pessoa irá realizar no dia a dia.

    Espero que um dia mudem isso, e pessoas que são realmente qualificadas, possam se dar melhor.

  • Uai!! Mas é possível o modo de exibição estar LISTA e estar CLASSIFICADO por nome, por data, tipo, tamanho. Inclusive em ordem crescente ou decrescente, mesmo sendo o modo lista. Testem aí com o botão direito do mouse!

  • Gabarito: Errado

    No Modo Lista é dispensando outras opções abordadas anteriormente, só aparece o arquivo.

  • Cespe já cobrou antes a mesma pegadinha:

    (CESPE - 2010 - MPS)

    Para facilitar o acesso de pastas e arquivos aos usuários, o Windows Explorer oferece o modo de visualização em Lista, que disponibiliza os arquivos contidos na unidade ou diretório selecionado, com informações sobre nome, tamanho, tipo, data de criação e data de modificação. Errado( modo de visualização em detalhes )

  • GABARITO ERRADO - A questão está falando sobre a CLASSIFICAÇÃO NO MODO LISTA.

    A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo lista, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação, TAMANHO, DECRECENTE e CRECENTE.

  • Brincadeira de mau gosto, rs..

    Detalhes : o conteúdo da pasta é apresentado como uma lista detalhada, que contém o nome, o tamanho e a data de modificação de cada item.

    Lista : lista  = um embaixo do outro

    Conteúdo: mostra a data da modificação e , em alguns arquivos , tamanho do arquivo e tipo.

  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados.

  • No modo Detalhe, podemos organizar os documentos pelo Nome, Data de modificação, Tipo e Tamanho.

    O bizu é que esse é o único modo que traz essa possibilidade.

  • Detalhado = metaDados

  • No modo lista não mostra os dados do arquivo

  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados (nomeData de modificaçãoTipo Tamanho).

  • Questão deveria ser anulada! A classificação dos dados INDEPENDE do modo de exibição; embora não haja as colunas explícitas, caso o usuário clique com o botão direito do mouse, ainda sim aparecerá a opção "Classificar por", que por sua vez permite as classificações listadas no enunciado.

    Cebraspe está muito ruim de questão, mas entendi o que a banca queria cobrar.

  • exibir modo lista- SEM detalhes

    exibir modo detalhes - COM detalhes, esses detalhes são configuráveis, você escolhe, mas o padrão é

    • nome arquivo
    • data modificação
    • tipo de arquivo
    • tamanho arquivo

  • ~>Para acessar o gerenciador de arquivos do windows, o windows explorer, basta clicar tecla WINKEY + E.

    ~>No W10 há 8 formas de exibição das pastas: ícones extra grandes, ícones grandes, ícones médios, ícones pequenos, blocos, lista, detalhes e conteúdo

    ~> alguns pontos importantes:

    a) todos os ícones e a lista somente apresentam os nomes das pastas e arquivos.

    b) o modo bloco apresenta nome + tamanho do arquivos + organização dos arquivos quanto ao tempo

    c) os modos detalhes e conteúdo apresentam nomes + tamanho dos arquivos + data de modificação + organização dos arquivos quanto ao tempo.

    ~>É possível que um diretório esteja com a configuração de exibição distinta de outro diretório, para uniformizar, basta clicar em opções e modo de exibição.

    Gab. Errado

  • Qual a diferença do modo DETALHES para o modo CONTEÚDO??

  • O Windows Explorer é o gerenciador de arquivos e pastas do Windows 7, que na versão 10 passou a se chamar Explorador de Arquivos.

    As informações armazenadas nas unidades de armazenamento, como discos rígidos e pendrives, além de unidades remotas, serão exibidas na janela do gerenciador de arquivos e pastas de acordo com o modo de visualização selecionado.



    Fonte: Cedido pelo professor / Modos de visualização do Windows 10.

    O modo Lista não exibe informações como tipo ou data de modificação.

    O modo Detalhes exibe informações que permitem a identificação e classificação na listagem, como nome, tipo, tamanho ou data de modificação.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Dentre as formas de visualização de arquivos do Windows Explorer ( explorador de arquivos - Win. 10), a única que é possível visualizar os atributos dos arquivos é o modo DETALHES.

    > Nela nós poderemos visualizar a DATA DE MODIFICAÇÃO, O TAMANHO e o TIPO do arquivo.

    As outras formas sempre aparecem as PASTAS FREQUENTES e os ARQUIVOS RECENTES, mas sem maiores detalhes.

  • muita das vezes vc pode ter o maior conhecimento na prova... mas mudou uma palavra e não percebeu... já era
  • Detalhe= nome, data, tipo e tamanho
  • Cespe danadinha

  • Windows Explorer no modo DETALHES - nome, tipo ou data de modificação

    Windows Explorer no modo LISTA - nome do arquivo

    Bizu: detalhe - metadados; lista - sem metadados

  • exibir modo lista- SEM detalhes

    exibir modo detalhes - COM detalhes ( esses detalhes são configuráveis )

  • ERRADO

    "A Tati da nome com detalhes"

    tamanho arquivo

    tipo de arquivo

    data modificação

    nome arquivo

  • Não tenho nada contra os Mnemônicos, MAS acho mais fácil entender o conceito.

    EX: baixei uma música. ai vem as perguntas!!!

    Qual nome da musica? (nome do arquivo)

    Quantos KB foram utilizados? (tamanho do arquivo)

    Qual formato? (mp3, mp4 etc. (tipo do arquivo)

    Modificou a musica de pasta? (data de modificação do arquivo)

  • Modo detalhes!

  • Aquela questão que ficaria em branco

  • se lembrar

    que modo DETALHES

    SE REFERE ...

    nome, data, tipo e tamanho

    E NÃO o modo Lista não exibe informações como tipo ou data de modificação.

    como a questão se refere !!

    GABARITO: errado

    '' ESTÁ NO CAMINHO CERTO DA APROVAÇÃO''

    ''ACREDITE QUE VC PODE E FARÁ COISAS EXTRAORDINÁRIAS ''

  • MODOS DE EXIBIÇÃO DOS ÍCONES (ABA EXIBIR , BLOCO LAYOUT)

    Detalhes e Conteúdo: permitem que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

    Blocos: permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo, mas não por data de modificação.

    (Windows 10)

    Gabarito: Errado

  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados.

  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados.

  • As informações armazenadas nas unidades de armazenamento, como discos rígidos e pendrives, além de unidades remotas, serão exibidas na janela do gerenciador de arquivos e pastas de acordo com o modo de visualização selecionado.

    Fonte: Cedido pelo professor / Modos de visualização do Windows 10.

    O modo Lista não exibe informações como tipo ou data de modificação.

    O modo Detalhes exibe informações que permitem a identificação e classificação na listagem, como nome, tipo, tamanho ou data de modificação.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Explorador de Arquivos:

    • íncone extra grande; * íncone grandes; *íncones médios
    • íncones pequenos; *lista;
    • destlhes( data de modificação, tipo, tamanho);
    • *blocos;
    • conteúdo ( autores, data de modificação, tamanho).
  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados.

  • Explorador de arquivo:

    1) Ícones Extra Grandes - Ficam horizontalmente em linhas com o nome do arquivo embaixo.

    2) ícones Grandes - Ficam horizontalmente em linhas com o nome do arquivo embaixo

    3) ícones médios - Ficam horizontalmente em linhas com o nome do arquivo embaixo

    4) Ícones pequenos - Ficam horizontalmente em linhas com o nome do arquivo ao lado

    5) Lista - Ficam verticalmente em linhas com o nome do arquivo ao lado

    6) Conteúdo exibe os arquivos em linhas com o nome do arquivo ao lado e outras informações nas colunas adjacentes.

    7) Detalhes - exibe informações adicionais como nome, data de modificação, tipo, tamanho etc.

    8) blocos exibe os arquivos horizontalmente, em linhas, com nome, extensão e tamanho do arquivo ao lado.

    “Não se perca tentando ser melhor que alguém, esforce-se apenas por ser e dar o melhor de você!”

  • Minha contribuição.

    Há oito modos de exibição no Windows Explorer (Explorador de Arquivos):

    -Ícones pequenos;

    -Ícones médios;

    -Ícones grandes;

    -Ícones extra grandes;

    -Lista;

    -Detalhes;

    -Blocos;

    -Conteúdo.

    Detalhes ~> esse modo exibe informações adicionais como: nome, data de modificação, tipo, tamanho, etc. Além disso, permite organizar a exibição dos arquivos por tais campos a partir de um clique no campo correspondente como rótulo da coluna.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • Quando eu respondi pela primeira vez eu me passei um detalhe dessa banca maravilhosa, vejam:

    A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo lista, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação. ERRADA.

    Em síntese, no modo de exibição de lista:

    • posso identificar por nome, tipo ou data de modificação? NÃO
    • posso classificar por nome, tipo ou data de modificação? SIM.

    Por sua vez, se fosse no modo detalhe, poderíamos tanto identificar como classificar.

  • ERRADO

    A visualização de arquivos do Windows Explorer, no modo detalhes, permite que um arquivo seja identificado e classificado por nome, tipo ou data de modificação.

    8 modos de exibição

    1. ícones extra-grandes:
    2. Ícones grandes
    3. Ícones médios
    4. Ícones pequenos

    --> Nesses 4 primeiros só muda o tamanho que a pasta vai aparecer na tela.

    1. Lista
    2. Lado a lado

    ---> Esses dois também só fazem mudar a forma como serão exibidos

    1. Detalhes (nesse vão aparecer: tamanho, tipo e data de modificação.
    2. Conteúdo (nesse vão aparecer: (tamanho e data de modificação)

    Falou em tipo = detalhes!

  • O modo DETALHES (o correto) também apresenta cabeçalho, o qual não é exibido no modo CONTEÚDO.

  • E

    Para visualizar os arquivos e sua identificação com a classificação, de seu nome, seu tipo e data de modificação. Temos que acionar o modo de exibir Detalhes + Conteúdo.

    O modo lista apenas exibe sem detalhes.

  • GAB. E no chute, mas depois aprendi nos comentários dos colegas.

  • Modo detalhe e não lista.

    ERRADO.

  • Gabarito: E

    No modo lista é mostrado apenas o nome do arquivo, já no modo detalhes é mostrado o nome, seu tipo e sua data de modificação.

    Para conferir você pode ir no Windows Explorer (Win + E) e no menu exibir e ir testando todos os modos...

  • Modo: DETALHES

  • Só poderia ser cespe !

  • Lista : Exibe os arquivos e pastas verticalmente, em linhas, com o nome do arquivo ao lado - Observem que é muito similar aos Ícones Pequenos, porém verticais.

  • Resumindo:

    Existem alguns modos de visualização no explorados de arquivos: Icones, detalhes e lista.

    Icones e lista apresentam apenas o nome dos arquivos.

    Ja o detalhes apresenta: nome do arquivo, data e hora de modificação, tipo de arquivo e tamanho.

    Avante no papiro

  • Lista -> Não mostra os metadados.

    Detalhe -> Mostra os metadados.


ID
5048464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador.

Alternativas
Comentários
  • É o contrário. É possível abrir várias guias em uma janela.

  • É o contrário. O relacionamento é de 1 -> N (1 janela para N guias)

    Janela é o programa todo. Quando abrimos o Chrome, por exemplo, em sua configuração padrão, é exibida a janela com todas as utilidades do programa, como a barra de favoritos, a barra de endereços e uma guia. Essa guia é quem carrega o conteúdo da janela principal sem alterar a estrutura dela.

    Pense naquele seu fichário da oitava série. A janela é como se fosse o fichário. As guias são as folhas desse fichário, em que você pode ter conteúdos diferentes, colocar mais folhas ou remover o que já tem. A Janela (fichário) tem sempre a mesma estrutura e a guia (folhas) preenche a janela com informações diferentes dentro daquela estrutura.

    Se você abrir o Chorme, será aberta uma janela. Cada vez que você clica no "+" que tem lá no topo, você abre uma nova guia. Se você clicar em Menu>Nova Janela Anônima CTRL+SHIFT+N, será aberta uma nova JANELA. Perceba que a Janela anônima muda a aparência. Por fim, perceba que para cada JANELA nova aparece um "novo ícone" do programa na barra de tarefas (onde fica o menu iniciar), o que não acontece quando abre uma ou mais guias.

    Tamo junto!

  • Errado

    É possível abrir várias guias dentro da mesma janela: CTRL + T

    também é possível fechar várias guias(abas) dentro da mesma janela : CTRL + W

    outra possibilidade é dentro da mesma janela a restauração da última guia(aba) acessada : CTRL + SHIFT + T

    a questão está errada pelo fato de inverter a situação.

    Geralmente abrimos GUIAS(ABAS) dentro da janela, e não o contrário.

    mas caso queira abrir uma nova janela pressione: CTRL + N

  • Errei por ler rápido.

    É justamente o contrário: É possível abrir várias guias em uma janela.

    Gab: E

    Bons Estudos!

  • Que trágico li rápido e errei.

  • Toma, distraído!!!!

  • Possível abrir várias guias em uma janela

  • GAB: E

    Fui com sede ao pote e me lasquei ...]

    • No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador. ERRADO
    • No Internet Explorer, é possível abrir várias GUIAS dentro de uma mesma JANELA do navegadorCERTO

    MAIS :

      (CESPE-2011)A navegação por abas caracteriza-se pela possibilidade de abrir várias páginas na mesma janela do navegador da Internet. (C)

  • Uau! que criatividade da banca, questão psicotécnico.
  • VÁRIAS GUIAS EM UMA MESMA JANELA

  • Que examinador maldito!!!

    Quase que fui pego, na hora de reler a assertiva me atentei que os termos 'janela' e 'guia' estavam trocados.

    O corretos seria:

    No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

  • No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador.

    • É o contrário.

    É possível abrir várias guias em uma janela.

  • Essa é para pegar distraído kkkk

  • Clássico exemplo de que a ordem dos fatores altera SIM o produto.

  • Essa questão me lembrou o pop-up, quanto sofrimento.

    Pode abrir várias guias em uma janela.

    Só para curiosidade. O pop-up é um tipo de janela(E NÃO UMA GUIA) que se abre no navegador ao visitar uma página web ou acessar uma hiperligação específica. (wikipédia)

  • QUASE Q O INIMIGO AGIU...

  • O correto é afirmar que: é possível abrir várias guias em uma mesma janela.

  • os conceitos estao invertidos.

    uma janela que é capaz de abrir várias guias/abas.

    Gabarito: Errado

  • Caí na nasca de bacana.

  • Foi por pouco cespe, mas dessa vez não!

  • Essa o inimigo agiu, cai direitinho

  • Gabarito: Errado

    Conceito investido, através de uma janela, o usuário pode abrir diversas guias.

  • Satanás quando não pode vir manda o cebraspe no lugar pra lascar com quem não lê direito :(

  • Por meio de uma janela o usuário pode abrir varias guias. Atalho CTRL+T .

    CTRL+N = nova janela.

  • Hora do cafézinho, água no rosto e simbora

  • É possível abrir várias guias dentro de uma janela, a recíproca não é verdadeira. CESPEEEEEEGADINHA

  • Cespe sendo Cespe!

  • Alguém desenha essa pra mim, adeus PF, não vai rolar kkkkkkkkkkkkkkk

  • aba = guia

  • essa e a hora que a mulher geme sem sentir dor!

  • primeiro era bom explicar o que é GUIA e JANELA né?

  • Saber diferenciar uma guia de uma janela é o grande diferencial dos servidores que a Administração Publica necessita.

  • É o contrário. É possível abrir várias guias em uma janela.

  • questões de informática tem que ser respondida igual xaveco na cremosa, primeiro a gente alisa, conversa, com calma sem sede ao pote, senão não pega nada!!
  • essa é aquela questão que você marca com toda certeza que está certa e toma um ferro imenso da banca kkkkkkkkkkkkkk
  • No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador.

    R: Errado.

    [...]

    Primeiro, GUIA é a aba que o navegador abre dentro da janela quando ele é executado. E, a Janela, é o ambiente que comporta as guias, ou seja, o navegador propriamente dito. Podemos, portanto, abrir várias guias em uma única janela, mas JAMAIS abrir várias janelas em uma guia.

    ______

    Bons Estudos.

  • Nunca é tão fácil

  • GAB: E

    Associa da seguinte forma:

    A janela do google é a janela material que a gente tem na nossa casa e as guias são as venezianas que cada janela material contém.

    Janela do google -> Janela material

    Guias -> venezianas

    Dessa forma é fácil lembrar que as guias (venezianas) é que estão "dentro" da janela.

    _____________________

    Pra complementar:

    CTRL + T = nova guia

    CTRL + N = nova janela

    CTRL + SHIFT + T = restaura guias fechadas recentemente

    _____________________

    Se não fizer sentido pra você, esquece que viu esse comentário e bonsss estudos kkk.

  • Trocou foi tudo. No Internet Explorer, 

    é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador.

  • Vale lembrar:

    • Explorer/Edge -- Guia e janela
    • Mozilla -- Aba e Janela
    • Chrome -- Separador e Janela
  • Quem tem mais rejeição? Carol Com K ou Examinador do CESPE?

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    Só o tempo dirá!

  • Gab.: ERRADO!

    Para exemplificar: você nesse momento, provavelmente, está dentro de uma "janela" do Chrome na "guia" do qconcursos.

  • Inverteu tudo!

    • No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.
    • No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

    Correto

    Mesma Guia não !!!!

  • Complementando o comentário do Amigo Bruno Aguiar - PCRN

    A questão está errada pelo fato de inverter a situação, geralmente abrimos GUIAS(ABAS) dentro da janela, e não o contrário.

    É possível abrir várias guias dentro da mesma janela: CTRL + T

    também é possível fechar várias guias(abas) dentro da mesma janela: CTRL + W

    outra possibilidade é dentro da mesma janela a restauração da última guia(aba) acessada: CTRL + SHIFT + T

    **mais uma possibilidade é abrir uma nova guia anônima: CTRL + SHIFT + N (olha o que vai fazer em bicho [ rs ])

    caso queira abrir uma nova janela pressione: CTRL + N

    **Só Adicionar o atalho Anônimo mesmo. Abraços.

  • uma nova janela pressione: CTRL + N

    várias guias dentro da mesma janela:

     CTRL + T

  • É possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador. V

  • Gabarito : errado

    Para diferenciar janela e guia lembrem :

    - janela você pode minimizar, maximizar e o atalho é : CTRL + N

    - guia está dentro da janela e pode ser criada através do atalho : CTRL + T

    dica: como a ''guia'' tem menos letras eu memorizei que ela é uma ''parte'' dentro da janela ,que tem um maior número de letras, e é o todo maior.

    Outra questão que ajuda nessa:

    ANO : 2011 BANCA: CESPE/CEBRASPE

    A navegação por abas caracteriza-se pela possibilidade de abrir várias páginas na mesma janela do navegador da Internet.

  • Que questão FDP. Se tivesse lido rápido tinha me lascado. kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Ave maria, caí como um pato nessa. -.-'

  • Se o Cespe colocar umas 5 dessa na prova já derruba a maioria kkk

  • Comi mosca nesta! É o contrário!!!!

  • Metade das pessoas erraram a questão. Isso é pressa! Falta de atenção.

    Igual a mim.

  • Bife à milanesa é diferente de bife sobre a mesa

  • Eu começando a fazer as questões de hoje: o CESPE não vai me tombar

    Eu 5 minutos depois:

  • Algo de errado não está certo

    Esse tipo de questão é mais sobre ter atenção do que sobre a matéria em si

    Gabarito ERRADO

  • A questão inverteu o conceito. É possível abrir várias guias em uma mesma janela e não o oposto.

  • DICA 1: Leia duas vezes e pausadamente a questão, procurando visualizar em sua mente o que estaria acontecendo no computador. Fazendo isso você acerta com facilidade esse tipo de questão.

    DICA 2: Se a questão for muito pequena, execute a dica anterior com atenção redobrada.

    Obs: Se você não estudar, essas dicas não funcionam.

  • A banca só inverteu.

    Gabarito errado.

  • Hojeee não !!! kkk

  • gab: errado

    É possível abrir varias guias em uma mesma janela.

    atalhos:

    guia= CTRL+ T

    janela= CTRL + N

  • Lembrei do Professor do QB dizendo que eles adoram inverter os conceitos, e na leitura rápida a gente se engana!
  • O G vem primeiro que o J no alfabeto... então.. pela lógica da minha cabeça, ERRADO.

  • CESPE, que Deus te guarde e esqueça onde

  • É o contrário: várias guias podem ser abertas numa mesma janela.

  • Corrigindo : Várias guias dentro de um mesma janela.

  • Obs: ler devagar e ter mais atenção.

  • Olha uma casca de banana... vou ali escorregar

  • HOJE NÃO CESPE!

  • Aqui não cespe...kkkkkkkkkkkkkkkk

  • No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador. ERRADO

    No Internet Explorer, é possível abrir várias GUIAS dentro de uma mesma JANELA do navegador. CERTO

  • Eles adoram inverter os conceitos.

    Cespe sendo Cespe! rsrs..

  • CAI DE CARA NO CHAO!! LEU RAPIDO.......QUEBREI A CARA!

  • A pessoa estuda feito um condenado pra a questão trocar a palavra guia por janela... Ok.

  • É o contrário! Hoje não!

  • CESPE: "HAA PEGADINHA DO MALANDRO"

  • Conceito invertido!

  • O cargo era "Técnico de complexidade intelectual".

    Sei nem o que pensar depois de ter errado ¬¬'

  • Gabarito: Errado.

    https://go.hotmart.com/C50250431E?dp=1

  • Pegadinha garai

  • Fui com sede ao pote e me lasquei ...]

  • uma janela, várias guias!

  • GABARITO: ERRADO

    A questão inverteu os conceitos, visto que é possível abrir várias guias em uma janela.

    @MOURA_PRF

     

    #FÉ NA MISSÃO

     

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

  • Vejam as estatísticas. Questão simples pegando muita gente, inclusive eu kkkkkKkkk

  • Presta a atenção aluno. Um descuido e vc dead

  • Pensou que eu ia cair nessa né? kkkkkk

    Vai c@r@i me ajuda levantar!!!!

  • Vacilo !!! Kkkkkk
  • kkkkkkkkkkkkkkk

  • pensou que EU IRIA CAI CESPE

    TÔ VACINADO HEIM.

    UMA GUIA E VÁRIAS JANELAS.

    INVERTEU

  • Várias guias ou abas numa mesma janela. rs

  • Uma janela. Várias guias.

    Item ERRADO.

    Comece, persista e conquiste!

  • que se abram as guias dentro das janelas
  • O contrário

    Bons estudos.

  • Ao contrário! Várias guias em uma mesma janela.

  • Vamos aos fatos meus caros e minhas caras: o tal do método do japonês já morreu há muito tempo. Agora ou tu sabe ou tu se lasca.

  • É o contrário. Várias guias dentro de uma mesma janela.

  • Em 07/04/21 às 19:41, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 02/03/21 às 07:59, você respondeu a opção E.

    Você acertou!Em 16/02/21 às 12:43, você respondeu a opção E.

    Você acertou!Em 16/02/21 às 12:42, você respondeu a opção C

    !

  • Se ler rápido, erra. A questão inverteu os conceitos. Questão errada!
  • Essa é a típica questão que "mata" apressado. Por isso a importância de ler com atenção. Eu mesmo caio numas assim. Tenho aprendido a observar melhor antes de marcar.

    A questão inverte. É possível abrir várias abas numa mesma janela e não o contrário.

  • Os navegadores de Internet são aplicativos instalados no dispositivo computacional que permitem o acesso às informações armazenadas em servidores remotos ou arquivos armazenados localmente.

    São exemplos de navegadores de Internet:

    - Microsoft Edge, navegador padrão do Windows 10.
    - Internet Explorer, navegador padrão do Windows 7.
    - Mozilla Firefox, navegador desenvolvido pela Fundação Mozilla.
    - Google Chrome, navegador popular desenvolvido pela Google.
    - Opera Browser, navegador desenvolvido pela Opera.
    - Apple Safari, navegador desenvolvido pela Apple para dispositivos da marca e computadores com Windows.

    Os navegadores são executados em janelas, e dentro de uma janela poderemos ter várias guias.



    Fonte: Cedido pelo professor / Ilustração de janela de navegador e guias em execução.

    O enunciado da questão trocou os termos.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • A internet cada vez mais cabulosa kkkkkkkkkkkkkkkk

  • É exatamente isso, só que ao contrário.

  • No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

    ATENÇÃO TOTAL !!!

  • Puts! Inverteu o bagulho!

  • Errado

    No Internet Explorer, é possível abrir várias GUIAS dentro de uma mesma JANELA do navegador.

    #PERTENCEREMOS

  • Quando você navega no modo anônimo abre uma nova janela e dentro da janela você pode abrir vários guias.

  • Apesar de ser de domínio da galera, maldade da banca trocar só uma palavrinha.

  • APROVEITANDO O GANCHO DA QUESTÃO, VAMOS ANALISAR O SEGUINTE:

    INTERNET EXPLORER, EDGE e CHROME = NOVA GUIA

    MOZILLA FIREFOX = NOVA ABA.

  • No Internet Explorer, é possível abrir várias janelas dentro de uma mesma guia do navegador.

    INTERNET EXPLORER, EDGE e CHROME = NOVA GUIA

    MOZILLA FIREFOX = NOVA ABA.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk PQP !!!!!!!!!!!!!

  • Inverter uma palavra não é cobrar conhecimento, viu cespe.

  • O examinador ao elaborar essa questão: https://www.youtube.com/watch?v=kwETRj7jmFI

  • Inverter uma palavra não é cobrar conhecimento? Mas cobra quem está ligado.

    Olha a estatística de erros dessa questão, justamente pela falta de atenção ...

    Eu mesmo me ferrei, fd*

  • Eu to aqui imaginando o examinador fazendo esse tipo de questão, ele deve falar se acabando de rir: vou pegar um monte de desavisado kakaka

    E pegou mesmo, olha eu aqui kkkk, af.

  • No Windows 10 é possível, mas errei a questão !

  • Só pra lembrar: no Chrome é possível!

  • A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

    No Internet Explorer, é possível abrir várias guia dentro de uma mesma Janela do navegador.

  • O enunciado da questão trocou os termos.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • Famosa questão "pega bobo", não podemos perder estes tipos de pontos galera.

    PERTENCEREMOS.

  • VÁRIAS GUIAS DENTRO DE UMA JANELA

  • VÁRIAS GUIAS DENTRO DE UMA JANELA

  • Kkkkkkkk leia duas vezes antes de responder uma questão, as vezes você acha que é tão na cara que quebra a cara.
  • ERRADA

    Várias Guias ou Abas!!!!!

  • teste de psicotécnico antes da objetiva. fui reprovado kkk
  • GABARITO: ERRADO

    No Internet Explorer, é possível abrir várias GUIAS dentro de uma mesma JANELA do navegador.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • so trocou GUIAS por JANELAS kkkkkkk safadeza, lendo rápido ate se perde na questão.

  • várias guias dentro de uma mesma janela.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk, quanta maldade

  • Várias guias dentro de uma mesma janela. A banca inverteu.

  • Também fui com sede ao pote e me lasquei :/

    Tem que ler as questões com atenção ( principalmente nos assuntos que "sabemos muito").

    GAB E

  • Tomei ferro! Fui na vontade..... Cespeta

  • me lasquei

  • qualquer questao independente qual seja ela facil ou dificil, e preciso cautela

  • KKKKKK Vaaai ler rápido e erra uma questao dessa!

  • A banca inverteu.

  • fazer questão no modo 5 do créu da ruim...rsrs

  • SO SE ESSA GUIA FOR UMA CASA MUITO GRANDE PARA ABRIR VARIAS JANELAS ,KKKKK

  • Errado.

    Estaria certo se fosse escrito assim: No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

  • Contrário. É possível abrir várias guias/abas em uma única janela.

  • Se ficar nervoso erra kk

  • lê rapido, fdp

  • Questão de Internet Explorer em pleno 2020.

    PQP heim!

  • "Pega o pato, pega o pato... Quen, quen"

    "Pega o pato, pega o pato... Quen, quen"

  • Kkkkkkkk hoje não Cespe

    Li com calma

  • Você pode abrir várias guias dentro de uma janela KKKKKK rapaz, quem ler rápido é perigoso viu ! Safadeza. KKKKKKKKKK

    Aprofundando (ATALHOS)

    CTRL +T = abrir uma nova guia

    CRTL + N= abrir uma nova janela.

    Façam o teste aí para aprenderem a diferença entre guias e janelas, pois é só mexendo que aprende esse trem KKKKKKK espero ter ajudado.

  • O Windows já ultrapassou o Edge, e o Cespe está no Explorer em pleno 2020.

  • Errado.

    Na verdade é o contrário.

    Fiquei pensando:" ué como é que ele vai abrir várias janelas em uma guia?"

  • Na verdade é o contrário.

  • Abrir guias dentro da mesma janela.

    (ERRADO)

  • PQP! Leitura rápida dá errado. CESPANDO>>>>>>

  • Gabarito : errado

    o item está invertido

    JANELA (NOME MAIOR)

    GUIA (NOME MENOR)

    O menor sempre vai abrir dentro do maior, o contrário é impossível. (guia abre dentro de janela)

  • Li uma vez e já ia marcar certo..

    Parei para pensar e achei a questão muito fácil...

    Li novamente e percebi o erro...

    Essa banca é traiçoeira!

  • Casquinha de banana ein... Se fizer uma leitura rápida cai

  • Gabarito: Errado

    No Internet Explorer, é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

  • Hoje não, CESPE!

  • Se ler rápido erra.

  • Li rápido, fiz besteira kkkkk.

    Questão dada, já seria um ponto garantido pra muitos.

  • Gabarito- Errado

    Na verdade é possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela.

  • janelas também podem ser abertas, a exemplo as janela de pop up... caberia recurso???

  • é ao contrário...
  • "LEIA E RESPONDA RÁPIDO QUE VOCÊ ACERTA"

    DISSE UM REPROVADO.

    KKKKK CAÍ NESSA MEU DEUS.

  • Cespe danadinha !!!!!!!

  • abre varias guias em uma mesma janela

    PMAL21

    J.D

  • Janelas dentro de janelas

  • É possível:

    Varias GUIAS dentro de uma janela;

    Varias janelas com o mesmo navegador;

    Criar uma janela por meio de uma guia.

  • Gabarito: ERRADO.

    Atenção, pessoal! É o contrário. É possível abrir várias guias em uma janela, e não várias janelas em uma guia.

  • Em uma janela eu posso abrir várias guias como:

    • qconcursos, instagram, youtube
  • Minha contribuição.

    Os navegadores de Internet são aplicativos instalados no dispositivo computacional que permitem o acesso às informações armazenadas em servidores remotos ou arquivos armazenados localmente.

    São exemplos de navegadores de Internet:

    - Microsoft Edge, navegador padrão do Windows 10.

    - Internet Explorer, navegador padrão do Windows 7.

    - Mozilla Firefox, navegador desenvolvido pela Fundação Mozilla.

    - Google Chrome, navegador popular desenvolvido pela Google.

    - Opera Browser, navegador desenvolvido pela Opera.

    - Apple Safari, navegador desenvolvido pela Apple para dispositivos da marca e computadores com Windows.

    Os navegadores são executados em janelas, e dentro de uma janela poderemos ter várias guias.

    Fonte: Nishimura

    Abraço!!!

  • Várias guias em uma Janela.

    Gab: Errado

  • Eu pensei que estava se referindo À função "Grupos", que agrupa várias guias.

  • CESPE com inveja da quadrix nesse tipo de questão

  • ao contrario

  • Que ódio! aaaaaaaaa

  • ERRADO

    Ele trocou.

    É possível abrir vários guias em uma mesma janela.

    A pressa prega uma peça.

  • Uma questão dessa tem o poder de cegar a pessoa na hora da prova.

  • Internet Explorer em pleno 2020 CESPE ? Não tem mais o que cobrar pelo jeito...

  • Minha contribuição.

    A Barra de Guias/Abas é um elemento gráfico horizontal localizado na parte superior do navegador que fornece a capacidade de alternar entre diferentes páginas web em uma única instância do browser.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • CAÍ NA PEGANDINHA

  • varias abas...

  • Você pode abrir várias guias numa janela só, mas não várias janelas numa guia. Gabarito Errado.
  • PUXA..! UM GUIA PARA PULAR AS JANELAS

  • inverte que da certo

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Navegadores:

    • Google Chrome, Firefox e Edge são os principais.
    • Na verdade, pra você entender de navegadores basta MEXER nas principais funções.
    • Digo com absoluta firmeza que as principais questões englobam-se em conceitos básicos e principalmente nas teclas de atalhos, entre elas: F11 (exibir em tela cheia); CTRL + W (fechar aba); CTRL + T (abrir aba); F5 (Recarregar página); CTRL + L (localizar url); CTRL + D (adicionar favoritos); CTRL + B ou CTRL + SHIFT + B no caso do chrome (esconder a barra de favoritos); CTRLH + H (abrir histórico); CTRL + J (lista de downloads); CTRL + SHIFT + P ou CTRL + SHIFT + N no caso do chrome (janela privativa/anônima); CTRL + SHIFT + DEL (deletar os favoritos) entre outros.
    • Além disso, cai bastante a questão de navegação anônima (chrome) ou privada (firefox). Elas salvam o FADOTE (favoritos, downloads e textos copiados), as demais informações não são salvas.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • É possível abrir várias guias dentro de uma mesma janela do navegador.

  • E só pensar que a janela é grande é o guia é pequeno. E possivel passar varios cão guia pela janela.

  • ERRADO

    Os navegadores de Internet são aplicativos instalados no dispositivo computacional que permitem o acesso às informações armazenadas em servidores remotos ou arquivos armazenados localmente.

    São exemplos de navegadores de Internet:

    - Microsoft Edge, navegador padrão do Windows 10.

    - Internet Explorer, navegador padrão do Windows 7.

    - Mozilla Firefox, navegador desenvolvido pela Fundação Mozilla.

    - Google Chrome, navegador popular desenvolvido pela Google.

    - Opera Browser, navegador desenvolvido pela Opera.

    - Apple Safari, navegador desenvolvido pela Apple para dispositivos da marca e computadores com Windows.

    Os navegadores são executados em janelas, e dentro de uma janela poderemos ter várias guias.

    O enunciado da questão trocou os termos.

  • Nessa eu fui direto no certo... cespe maldita kk

  • É possível abrir várias guias dentro da mesma janela, e não o contrário.

    Essa daí pegou o apressado, com certeza.

  • pegadinha do malandro

    É ao contrario...

    Força e Honra

  • cai na pegadinha...

  • Uma questão dessas depois de 3 horas de prova kkkkkkkk

  • Leia rápido e erre...

ID
5048467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

Instalados em navegadores da Web, os complementos são aplicativos utilizados para permitir que determinados conteúdos sejam exibidos na tela.

Alternativas
Comentários
  • Os complementos do navegador da Web adicionam funcionalidade - como barras de ferramentas extra, ponteiros do mouse animados, barras de cotações de ações e bloqueadores de anúncios pop-up - ao navegador da Web para tornar a navegação um pouco mais divertida ou eficiente.

    Algumas páginas da Web ou o Internet Explorer poderão não ser exibidos corretamente se um complemento for desativado. Recomenda-se desativar um complemento somente se ele provocar o fechamento do Internet Explorer repetidamente.

    Os complementos podem ser desativados, mas não são removidos facilmente.

    • Complementos são aplicativos usados pelo Internet Explorer para interagir com conteúdo da Web como vídeos e jogos. Barras de ferramentas e extensões também são tipos de complementos. Alguns complementos comuns são Adobe Flash, Quicktime e Silverlight.
    1. Plugins: são programas instalados em um navegador ou página web que permitem a utilização de recursos que não estão disponíveis nativamente por meio do HTML. Esse é o caso, por exemplo, do Adobe Flash Player e do Java. Ambos são utilizados para a exibição de conteúdos multimídia e a execução de web apps.
    2. Extensões: são programas feitos para funcionar junto com o navegador para o qual elas são desenvolvidas. Elas conseguem manipular conteúdo em uma página e conectar-se a outros serviços para compartilhamento e acesso a dados úteis ao usuário.

  • Certo

    Um plug-in, complemento ou uma extensão geralmente são a mesma coisa: um componente de software que adiciona um recurso a um programa de computador existente. Eles podem fazer parte de um aplicativo independente ou parte de um navegador de Internet. Por exemplo, um plug-in de navegador expande a funcionalidade do navegador da Web instalando barras de ferramentas específicas, adicionando botões, links ou outras funções úteis como bloqueio de pop-ups.

  • Gabarito: CERTO

    São também conhecidos como Plugin ( complementam os navegadores com funções extras).

    Plugin é necessário sua instalação para acessar algum recurso do site, por exemplo, flash play, responsável para visualização de videos no canal youtube.

    BIZU

    Pra quem ainda confunde extensão com plugin (como eu já fiz várias vezes) é só pensar assim.

    O meu braço é uma extensão do meu corpo e um anel que eu plugo no meu dedo é algo que eu não tinha e agora adiciono no meu corpo.

    Extensão - recurso já existente no navegador que é melhorado, implementado.

    Plugin recurso não existente no navegador que é adicionado.

  • Outras questões relacionadas:

    Papilo PF 2018

    Os browsers Internet Explorer, Firefox e Chrome permitem a instalação de plugins para 'implementar' proteção antiphishing.

    GAB:E

    Os browsers para navegação na Internet suportam nativamente arquivos em Java e em Flash, sem necessidade de aplicações adicionais

    GAB:E

    TJ-AL

    Browsers como Mozilla Firefox, Google Chrome ou Microsoft Internet Explorer podem ser customizados, adicionando-se novas funcionalidades, por meio de extensões, também denominadas add-ons.

    GAB:C

  • Assertiva C " Criatividade nível Hard" rs

    Instalados em navegadores da Web, os complementos são aplicativos utilizados para permitir que determinados conteúdos sejam exibidos na tela.

  • São os chamados Plugins. Auxiliam na exibição das diversas interações propostas pelos sites. Ex: Java e Flash player. Plugins não são nativos dos navegadores, requer instalação por parte do usuário.
  • Banca bastante complicada pois o termo correto seria Plugins!

  • Ok.. Complemento = Aplicativo

  • App em navegadores, ai chega doer o coração.

  • Vim conferir se somente eu havia errado devido a terminologia "Aplicativos". Conheço como Extensões ou até mesmo como Plugins. Mas está anotado aqui, viu dona Cespe.

  • Na informática, um plugin ou módulo de extensão (também conhecido por plug-in, add-in, add-on) é um programa de computador

  • APP EM NAVEGADOR FOI UM REGAÇO, MAS AVANTI

  • CERTO

  • Cespe forçando a amizade... Aproveitando o espaço, Plugin e Extensão é a mesma coisa? (nome em inglês e em português ou são coisas diferentes? )

  • Lembrei do Flash player.

  • A minha dúvida é:

    Todos os Plugins são exibidos em tela Ou há complemento que não necessariamente é exibido em tela?

  • Gabarito: Certo

    Complementos: Aplicativos usados para interagir com conteúdo da Web como vídeos e jogos.

  • De modo simples e de acordo com a "visão cespeana":

    > São espécies de PROGRAMAS MAIS LEVES, FERRAMENTAS ou MÓDULOS DE EXTENSÃO

    > Plugins atuam como COMPLEMENTO dos navegadores (browsers)

    > Eles adicionam mais FUNÇÕES e RECURSOS, porém NADA relacionado a PROTEÇÃO

  • Os complementos ou extensões são aplicativos que se relacionam com outras para adicionar uma nova função como por exemplo Flash Player para visualizar jogos e vídeos. Mas, fique de olho! Alguns podem causar uma lentidão na sua conexão com a Internet.

  • Respondendo a dúvida do Edson Henrique Almeida:

    Não necessariamente vai ser os Plugins em si que vai ser exibido na tela. Ele complementa o navegador, de modo que o navegador consiga suporta algo, antes não suportado. Ex: Se você for acessar um jogo com um gráfico melhorzinho pelo navegador, ele de cara não vai suportar e consequentemente não vai rodar. Dai se você ativar um plugin chamado Flash player (que Deus o tenha, pq foi extinto), o jogo irá rodar. Porque o Flash complementou o navegador. Entendeu? Ele não apareceu em cena, apenas fez com que o navegador suportasse aquilo

    Fazendo uma analogia para melhor compreensão:

    Um carro só vai até 100km/h.

    Você vai lá e mexe no motor (remapeia) e "adiciona um plugin" . Agora o carro suporta ir até 150 km/h.

  • GAB: CERTA

    • Um plugin é um programa instalado no navegador que adiciona recursos que podem ser usados por páginas web. Por exemplo, os plugins Flash, Java e Windows Media Player permitem que as páginas tenham recursos que não são suportados por padrão, como som e vídeo.

    Complementando com questões do assunto:

     CESPE - 2016 - TCE-PA - Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Informática

    Como a instalação de plug-ins e complementos de instalação deve ser realizada automaticamente, de acordo com a orientação do sítio visitado, o nível de permissão no navegador deve ser mantido de inferior a médio. (E) plug-ins são instalados MANUALMENTE e não automáticamente como afirma a questão

  • Desgraaaaaaaaaaaaaaça

  • Plug in é aplicativo???? Eu nunca consigo adivinhar a mente do avaliador... Pois as vezes a banca cobra ESPECIFICAMENTE as terminologias e as vezes fod@-se

  • queria saber desde quando plugin e APLICATIVO
  • Confundi complemento com extensão.

  • Press F to pay respects for Flash Player

  • Os navegadores de Internet são programas instalados nos dispositivos computacionais que permitem o acesso às informações (arquivos, recursos) armazenados em servidores remotos, servidores locais e no próprio dispositivo.

    Alguns conteúdos necessitam de complementos para que sejam corretamente exibidos.

    Os desenvolvedores de conteúdo utilizam recursos disponibilizados por linguagens como o Java Script, para disponibilizar a visualização correta dos conteúdos ofertados.

    Ao acessarmos um edital em formato PDF, é comum termos a visualização exibida no navegador através de um complemento que permite acessibilidade ao conteúdo do documento.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • so Deus salva

  • Plugins ≠ extensões
  • Finalmenteee

    Em 21/04/21 às 13:32, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 14/04/21 às 20:18, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 07/04/21 às 14:54, você respondeu a opção A. Você errou!

  • Eu instalo o plug-in no computador rsrs. No navegador eu uso o pug-in, por exemplo, o adobe. -Sei nao em.

  • Gabarito>: Certo

  • Redação escabrosa. Mas uma questão coringa que o examinador escolhe o gabarito

  • Por que não coloca  Plugin logo ? examinadores do demo.

  • CERTO

    • Os complementos ou extensões são aplicativos que se relacionam com o navegador para adicionar uma nova função como por exemplo Flash Player para visualizar jogos e vídeos.
  • Eu NUNCA tinha estudado que complemento era plugin.

    Pq não coloca plugin logo?

    Cespe, seu demônio rs

  • Instalados em navegadores da Web, os complementos são aplicativos utilizados para permitir que determinados conteúdos sejam exibidos na tela.

    CORRETA

    Ok, mas exibir conteúdos na tela não é a única utilidade dos Complementos/pulgins

  • Eu nunca havia visto que complemento se referia aos plugin's. Acertei a questão basicamente lincando uma coisa com a outra, mas sem saber se estava certo ou não.

    Plugin é um programa de computador usado para adicionar funções a outros programas maiores, provendo alguma funcionalidade especial ou muito específica. Geralmente pequeno e leve, é usado somente sob demanda.Ou seja, de certa forma é um complemento para outras plataformas mesmo.

  • São tipos de complementos:

    1- Plug-in: que auxilia na exibição do site.

    Ex: JAVA ( auxilia na exibição do site)

    2-extensões: são programas que incorporam outros programas, ou seja, com uma extensão o programa consegue fazer algo que antes não era possível.

    Ex: adblock (bloqueia as propagandas no navegador)

    Esperto ter ajudado!

  • adobe flash player, por exemplo

    erro? só avisar

  • Certo.

    As extensões ou complementos são aplicativos de terceiros que se integram ao navegador para adicionar funções ou executar tarefas específicas.

    Simples, mas esquisita..

  • Complemento = plug in (não nativo)

    Extensão = Add on (nativo)

  • Plugin é um programinha de computador para adicionar funções a outros programas maiores, para prover finalidades especiais ou especificas.

  • Em 26/06/21 às 05:00, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Em 31/05/21 às 21:31, você respondeu a opção E.

    Você errou!

  • CERTO

    São também conhecidos como Plugin ( complementam os navegadores com funções extras).

    Plugin é necessário sua instalação para acessar algum recurso do site, por exemplo, flash play, responsável para visualização de videos no canal youtube.

    Extensão - recurso já existente no navegador que é melhorado, implementado.

    Plugin - recurso não existente no navegador que é adicionado.

  • Quando eu editava vídeos utilizava dois programas: sony vegas e after effects

    sempre surgia novos efeitos (plugins) feito por 3°, e aí eu os baixava e instalava para ter acesso no meu programa.

    plugins: novos efeitos, novos recursos ...

  • Achei a colocação complementos meio vaga, acredito que "ferramenta" seria o termo ideal!

    #pmal21

  • como assim meu amigos, que carai é esseeee!

    eu não acerto uma questão dessa jossa de iaas paas daas

    é tudo tão parecido, parecem uma coisa só, dá vontade de arrancar os cabelos !!

  • Lógica da questão: os complementos incrementam funções nos navegadores, exibindo assim informações que não seriam exibidas sem o uso destes.

  • Os complementos são plugins.

    Quem é mais antigo vai lembrar do famoso "Flash player" que era necessário para executar alguns vídeos e jogos na internet.

  • A explicação da questão é meio vaga, enfim Cespe sendo Cespe.
  • Extensão - recurso já existente no navegador que é melhorado, implementado.

    Plugin recurso não existente no navegador que é adicionado.

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Navegadores:

    • Google Chrome, Firefox e Edge são os principais.
    • Na verdade, pra você entender de navegadores basta MEXER nas principais funções.
    • Digo com absoluta firmeza que as principais questões englobam-se em conceitos básicos e principalmente nas teclas de atalhos, entre elas: F11 (exibir em tela cheia); CTRL + W (fechar aba); CTRL + T (abrir aba); F5 (Recarregar página); CTRL + L (localizar url); CTRL + D (adicionar favoritos); CTRL + B ou CTRL + SHIFT + B no caso do chrome (esconder a barra de favoritos); CTRLH + H (abrir histórico); CTRL + J (lista de downloads); CTRL + SHIFT + P ou CTRL + SHIFT + N no caso do chrome (janela privativa/anônima); CTRL + SHIFT + DEL (deletar os favoritos) entre outros.
    • Além disso, cai bastante a questão de navegação anônima (chrome) ou privada (firefox). Elas salvam o FADOTE (favoritos, downloads e textos copiados), as demais informações não são salvas.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Plugins: são programas instalados em um navegador ou página web que permitem a utilização de recursos que não estão disponíveis nativamente por meio do HTML. Esse é o caso, por exemplo, do Adobe Flash Player e do Java. Ambos são utilizados para a exibição de conteúdos multimídia e a execução de web apps.

    Extensões: são programas feitos para funcionar junto com o navegador para o qual elas são desenvolvidas. Elas conseguem manipular conteúdo em uma página e conectar-se a outros serviços para compartilhamento e acesso a dados úteis ao usuário.

    Bons estudos!!

  • Extensão - recurso já existente no navegador que é melhorado, implementado.

    Plugin recurso não existente no navegador que é adicionado.

    Autoria de Suelem - para fins de estudo.

  • Os complementos são aplicativos.

    Essa parte me fez errar a questão.

  • CORRETO

    Os navegadores de Internet são programas instalados nos dispositivos computacionais que permitem o acesso às informações (arquivos, recursos) armazenados em servidores remotos, servidores locais e no próprio dispositivo.

    Alguns conteúdos necessitam de complementos para que sejam corretamente exibidos.

    Os desenvolvedores de conteúdo utilizam recursos disponibilizados por linguagens como o Java Script, para disponibilizar a visualização correta dos conteúdos ofertados.

    Ao acessarmos um edital em formato PDF, é comum termos a visualização exibida no navegador através de um complemento que permite acessibilidade ao conteúdo do documento.


ID
5048470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de ferramentas do Windows, julgue o item a seguir. 

No Bing, ferramenta de busca da Microsoft, é possível fazer a pesquisa visual utilizando-se uma imagem, em vez de apenas um texto ou caracteres digitados.

Alternativas
Comentários
  • Certo - Criado em 2009 para substituir os mecanismos antigos da Microsoft — MSN Search, Windows Live Search e, o último, Live Search —, o Bing, assim como outros buscadores, permite a pesquisa por resultados na web, imagens, vídeos, notícias e também o recurso de mapas

    https://rockcontent.com/br/blog/bing/#:~:text=Criado%20em%202009%20para%20substituir,tamb%C3%A9m%20o%20recurso%20de%20mapas.

  • Microsoft Bing é o motor de pesquisa da Microsoft, designado para competir com os líderes das indústrias Google e Yahoo!. O Bing permite ao usuário filtrar o resultado de busca em opções que podem ser selecionadas sob o tópico de “busca avançada”. É possível filtrar por idioma da página, restringir a busca a um único site e também restringir a páginas hospedadas em um único país.

    Busca por imagens

    -Por padrão, o site coloca um filtro de segurança moderado que evita a exibição de conteúdo sexual e explícito no resultado de busca.

    -Um diferencial do Bing é a possibilidade de personalizar a página com o resultado de busca. Esta funcionalidade está à direita da tela. Assim, é possível reduzir e aumentar o tamanho das imagens no resultado, melhorando a visualização em diferentes resoluções de monitores.

    -Outro recurso interessante são os detalhes que aparecem ao passar o cursor do mouse sobre a imagem, com a opção de exibir imagens similares.

    À direita da tela existem palavras-chave relacionadas à busca. No caso, como procurei por “Felipe Massa”, são elencados outros pilotos de Fórmula 1.

    Também nesta área ficam as opções avançadas de busca, que são bem diretas:

    Tamanho – permite filtrar as imagens por tamanho: grande, médio e pequeno. Destaco a opção “papel de parede” que procura imagens com formatos padrões para serem usados como papel de parede do sistema operacional.

    Layout – filtra as imagens por dimensão: quadradas, largas e altas. 

    Coloridas – Permite selecionar fotos coloridas e em preto e branco.

    Estilo – Separa o resultado entre fotografias e ilustrações.

    Pessoas – Permite filtrar apenas as faces das pessoas, fotos com cabeça e ombros e variadas.

    O Bing apenas restringe entre coloridas e preto e branco. O Google, entretanto, não tem opções de layout e de busca por pessoas.

    Fontes: g1 e olhar digital

  • Certo

    Acrescentando sobre o procedimento para realizar a pesquisa por imagem no bing:

    basta o usuário tocar no ícone da câmera e tirar uma foto ou fazer upload de uma imagem. O recurso, então, identificará o objeto em questão e fornecerá mais informações ou links de referência. O usuário também pode usar o recurso para fazer compras online ou descobrir marcas de objetos.

  • Outras questões sobre o Bing

    [...]

    1} No site de busca Bing, o usuário pode utilizar o recurso Pesquisa Visual, informando apenas a URL de onde se encontra uma imagem.

    • CERTO ☑

    R: Segundo a empresa, basta o usuário tocar no ícone da câmera e tirar uma foto ou fazer upload de uma imagem. O recurso, então, identificará o objeto em questão e fornecerá mais informações ou links de referência. O usuário também pode usar o recurso para fazer compras online ou descobrir marcas de objetos.

    [...]

    2} O sítio de pesquisa Bing fornece ao usuário a possiblidade de salvar os resultados de sua pesquisa de modo que ele possa visualizá‐los, posteriormente, em outros dispositivos.

    • CERTO ☑

    R: Você pode salvar os resultados da pesquisa na página  Meus itens salvos e vê-los mais tarde em qualquer dispositivo. Além disso, pode salvar resultados de imagens, vídeos, locais e compras.

    [...]

    3} No site de busca Bing, os vídeos encontrados na pesquisa podem ser pré‐visualizados. Para tanto, basta que o usuário passe o mouse sobre eles.

    • CERTO ☑

    R: Muito prática essa pré-visualização para se ter uma ideia do conteúdo do vídeo!

    [...]

    4} O site de pesquisa Bing permite ao usuário realizar buscas na Internet, utilizando imagens armazenadas no computador.

    • CERTO ☑

    R: Conforme as informações contidas no site, o recurso é integrado ao campo de imagens, sendo que não é preciso fazer muitas manobras para encontrar resultados similares ao que você está procurando.

    [...]

    ____________

    Fontes: E-commerce; Tecmundo; Site do Bing; Questões da CESPE e Quadrix; Colegas do QC.

  • pior que fui conferir é vdd, mas na hora da prova não iria ter ideia KKKKKKK

  • Outros navegadores tem essa função também?
  • Errei com gosto óia kkkk melhor errar hoje aqui e agora para não errar no dia da prova.

  • O dispositivo de rede que opera nas camadas física, de enlace e de rede e que altera os endereços físicos em um pacote é denominado?

    O roteador opera na camada 3 do OSI e, portanto, pode ser usado para interligar redes distintas. O roteador faz o roteamento através dos endereços IP (endereço Lógico). Este dispositivo usa várias métricas para determinar o “melhor” caminho ao longo do qual o tráfego de rede deve fluir, filtra/encaminha pacotes através do endereço de rede. Frequentemente conectam múltiplos tipos de tecnologia de LAN, e tecnologia de LAN/WAN. É um equipamento necessário para o acesso à internet e isolam Broadcast.

    Na pilha de protocolos TCP/IP, a camada responsável pelo envio de pacotes individuais de um nó origem a um nó destino é a camada?

    A camada de redes possui a tarefa principal de endereçar os pacotes para o computador destino. Os serviços providos por esta camada determinam qual a “melhor” rota baseando-se em condições de rede, prioridade de serviço e outros fatores

    Um usuário que está acessando a intranet de uma empresa deseja transferir, para o seu computador, um arquivo armazenado em um outro computador conectado à Internet. Nessa situação, é recomendável a esse usuário?

    utilizar o FTP (file transfer protocol), protocolo que permite a transferência de arquivos entre computadores.

    O FTP (File Transfer Protocol) é o protocolo da camada de aplicação usado para transferência de arquivos de ou para um hospedeiro remoto

    O principal protocolo que garante o funcionamento da Internet é o FTP HTTP, responsável por permitir a transferência de hipertexto e a navegação na Web. O FTP (File Transfer Protocol) é o protocolo da camada de aplicação usado para transferência de arquivos de ou para um hospedeiro remoto.

    Em determinada rede de comunicação, a transmissão tem como característica o envio de dados caractere a caractere, em que cada caractere é antecedido de um sinal de início e sucedido de um sinal de fim.

    c) serial assíncrona.

    Uma transmissão pode ser paralela ou serial.

    Na transmissão paralela, há envio de blocos de bits por vez, ao invés de bits individuais. A paralela é realizada somente de uma forma

    Na transmissão serial, um bit segue o outro. Existem três subclasses de transmissão serial: assíncrona, síncrona e isócrona:

    ▪ Serial assíncrona: o intervalo de tempo entre mensagens não é importante. Enviamos 1 start bit (bit de início) (0) no início e 1 ou mais stop bits (bits de parada) (1) no final de cada byte.

    ▪ Serial síncrona: o fluxo de bits é combinado em “frames” mais longos, que podem conter vários bytes. Enviamos bits um após o outro sem bits adicionais de start ou de stop ou intervalos. É de responsabilidade do receptor agrupar os bits.

    ▪ Modo isócrono: fornece sincronização para o fluxo inteiro de bits. Ele garante que os dados cheguem a uma taxa fixa

  • Se o Google faz, o Bing também faz. Experimente, é só arrastar a imagem para a lacuna de busca.

    "Fé em Deus que Ele é Justo"

  • Quando se pesquisa um termo na internet, dentro do microsoft word, utiliza-se o bing como motor de busca

  • Bing só serve pra vc baixar o Google Chrome

  • Meu raciocínio é o seguinte:

    Se é uma ferramenta que é pensada pra concorrer com a líder do mercado (Google),

    então deve fazer ter muitas funcionalidades, até mais que a líder.

    Já vou colocando CERTO.

  • Quando acerto uma questão de informática, chega desce uma lágrima nos olhos, viu.

  • SEM RESTRIÇÕES, SEM NADA DISSO É SINAL DE CERTO..

  • A Microsoft anunciou o lançamento de um recurso de pesquisa visual no buscador Bing. A ferramenta permite que os usuários realizem pesquisas na web usando fotos tiradas com a câmera do celular. Segundo a empresa, basta o usuário tocar no ícone da câmera e tirar uma foto ou fazer upload de uma imagem.

  • Errei apenas por não saber que a Bing era da Microsoft kkkkk

  • Bing, ferramenta de busca da Microsoft:

    É possível fazer a pesquisa:

    USANDO VOZ

    USANDO IMAGEM

    USANDO TECLADO VIRTUAL 

  • A Barra de ferramentas do Bing é uma barra de ferramentas para o Windows Internet Explorer que se integra ao mecanismo de pesquisa Microsoft Bing. Você pode usar a Barra de ferramentas do Bing para procurar vídeos, notícias e mapas. Você também pode usar a Barra de ferramentas do Bing para acessar mensagens de email e a sua caixa de entrada, comunicar-se com os amigos no Facebook e no Skype, encontrar jogos, consultar a previsão do tempo e muito mais.

     

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/2673774/bing-bar-is-available-for-windows-xp-windows-vista-windows-7-windows-8

  • Alguns dos buscadores mais utilizados:

    1 - Google;

    2 - Bing;

    3 - Yahoo;

    4 - ASK.com;

    5 - Aol.com;

    6 - Baldu.

  • O site Bing, da Microsoft, é um buscador de conteúdo existente na rede mundial, que foi indexado pelos seus programas de leitura de páginas e indexação de conteúdos.

    Assim como no site Google Buscas, é possível efetuar a pesquisa visual de imagens, que poderão ser inseridas a partir de um arquivo armazenado no dispositivo do usuário, ou a partir de uma foto realizada pela câmera, ou através do endereço URL da imagem na Internet.



    Fonte: Cedido pelo professor / Site de pesquisas Bing, opção Imagens, Pesquisa Visual.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • eu nem lembrava mais que o Bing existe.
  • A CESPE tá sendo patrocinada pela Microsoft, certeza.

  • As vezes questões que dizem que tal programa ou serviço faz uma coisa geralmente ta certa, pois na informática muitas coisas ja são possíveis

  • O Bing é um buscador de conteúdo existente na rede mundial, que foi indexado pelos seus programas de leitura de páginas e indexação de conteúdos. Nele é possível efetuar a pesquisa visual de imagens, que poderão ser inseridas a partir de um arquivo armazenado no dispositivo do usuário, ou a partir de uma foto realizada pela câmera, ou através do endereço URL da imagem na Internet.

  • O único Bing que conheço é o Chandler '-'

  • Google, maior buscador de informações do mundo, se inova a cada milésimo de segundos, utilizado por tudo e por todos, está em todo tipo de dispositivo, você abre um navegador e digita 'a' ai aparece a página do google mostrando diversas informações, ai vem o CEBRASPE e pergunta o quê? Bing!

  • Bing éo buscador oficial do MS Edge.

  • Antes eu não gostava do Bing, agora continuo não gostando.

  • Aposto que nem os funcionários da CESPE usam BING.

  • Se clicarem nesse momento, com o botão direito do mouse na fotinha de perfil que vocês têm aqui no QConcursos e escolherem a opção "pesquisar imagem no google" verão que o sistema irá os direcionar para uma nova página do windows onde consta a mesma fotinha do perfil e suas dimensões.

  • quem usa bing?

  • quem é big

  • Em questões de informática, falou "é possível" ... 99% de chance de sim ser possível

  • quem é big

  • https://www.bing.com/?cc=br

    o bing kkkk

  • eu uso bing kkkkkk não me crucifiquem!
  • Bing Visual Search, ferramenta de pesquisa por imagem que utiliza inteligência artificial.

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Navegadores:

    • Google Chrome, Firefox e Edge são os principais.
    • Na verdade, pra você entender de navegadores basta MEXER nas principais funções.
    • Digo com absoluta firmeza que as principais questões englobam-se em conceitos básicos e principalmente nas teclas de atalhos, entre elas: F11 (exibir em tela cheia); CTRL + W (fechar aba); CTRL + T (abrir aba); F5 (Recarregar página); CTRL + L (localizar url); CTRL + D (adicionar favoritos); CTRL + B ou CTRL + SHIFT + B no caso do chrome (esconder a barra de favoritos); CTRLH + H (abrir histórico); CTRL + J (lista de downloads); CTRL + SHIFT + P ou CTRL + SHIFT + N no caso do chrome (janela privativa/anônima); CTRL + SHIFT + DEL (deletar os favoritos) entre outros.
    • Além disso, cai bastante a questão de navegação anônima (chrome) ou privada (firefox). Elas salvam o FADOTE (favoritos, downloads e textos copiados), as demais informações não são salvas.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Apenas uma dica para vocês : Na informática, hoje, quase tudo é possível. Então, caso for preciso chutar em alguma assertiva que se afirma ser possível ou não, vá na linha de pensamento que é possível porque a probabilidade de acerto é maior.
  • CORRETO

    O site Bing, da Microsoft, é um buscador de conteúdo existente na rede mundial, que foi indexado pelos seus programas de leitura de páginas e indexação de conteúdos.

    Assim como no site Google Buscas, é possível efetuar a pesquisa visual de imagens, que poderão ser inseridas a partir de um arquivo armazenado no dispositivo do usuário, ou a partir de uma foto realizada pela câmera, ou através do endereço URL da imagem na Internet.

  • Minha contribuição.

    O site Bing, da Microsoft, é um buscador de conteúdo existente na rede mundial, que foi indexado pelos seus programas de leitura de páginas e indexação de conteúdos.

    Assim como no site Google Buscas, é possível efetuar a pesquisa visual de imagens, que poderão ser inseridas a partir de um arquivo armazenado no dispositivo do usuário, ou a partir de uma foto realizada pela câmera, ou através do endereço URL da imagem na Internet.

    Fonte: Nishimura

    Abraço!!!

  • A Microsoft anunciou o lançamento de um recurso de pesquisa visual no buscador Bing. A ferramenta permite que os usuários realizem pesquisas na web usando fotos tiradas com a câmera do celular. Segundo a empresa, basta o usuário tocar no ícone da câmera e tirar uma foto ou fazer upload de uma imagem

  • Microsoft Bing é o motor de pesquisa da Microsoft, designado para competir com os líderes das indústrias Google e Yahoo!. O Bing permite ao usuário filtrar o resultado de busca em opções que podem ser selecionadas sob o tópico de “busca avançada”. É possível filtrar por idioma da página, restringir a busca a um único site e também restringir a páginas hospedadas em um único país.

    Busca por imagens

    -Por padrão, o site coloca um filtro de segurança moderado que evita a exibição de conteúdo sexual e explícito no resultado de busca.

    -Um diferencial do Bing é a possibilidade de personalizar a página com o resultado de busca. Esta funcionalidade está à direita da tela. Assim, é possível reduzir e aumentar o tamanho das imagens no resultado, melhorando a visualização em diferentes resoluções de monitores.

    -Outro recurso interessante são os detalhes que aparecem ao passar o cursor do mouse sobre a imagem, com a opção de exibir imagens similares.

    À direita da tela existem palavras-chave relacionadas à busca. No caso, como procurei por “Felipe Massa”, são elencados outros pilotos de Fórmula 1.

    Também nesta área ficam as opções avançadas de busca, que são bem diretas:

    Tamanho – permite filtrar as imagens por tamanho: grande, médio e pequeno. Destaco a opção “papel de parede” que procura imagens com formatos padrões para serem usados como papel de parede do sistema operacional.

    Layout – filtra as imagens por dimensão: quadradas, largas e altas. 

    Coloridas – Permite selecionar fotos coloridas e em preto e branco.

    Estilo – Separa o resultado entre fotografias e ilustrações.

    Pessoas – Permite filtrar apenas as faces das pessoas, fotos com cabeça e ombros e

    variadas.

    É possível fazer a pesquisa:

    USANDO VOZ

    USANDO IMAGEM

    USANDO TECLADO VIRTUAL 

    O Bing apenas restringe entre coloridas e preto e branco. O Google, entretanto, não tem opções de layout e de busca por pessoas.

  • big big kkkkkkkkkkk será que ainda existe?


ID
5048473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

O uso de códigos maliciosos, ou malwares, permite que pessoas mal-intencionadas roubem a identidade de um usuário da Internet para fins criminosos.

Alternativas
Comentários
  • Os principais motivos que levam um atacante a desenvolver e a propagar códigos maliciosos são a obtenção de vantagens financeiras, a coleta de informações confidenciais, o desejo de autopromoção e o vandalismo.

    Além disto, os códigos maliciosos são muitas vezes usados como intermediários e possibilitam a prática de golpes, a realização de ataques e a disseminação de spam

    Fonte: https://cartilha.cert.br/malware/

  • Assertiva C

    O uso de códigos maliciosos, ou malwares, permite que pessoas mal-intencionadas roubem a identidade de um usuário da Internet para fins criminosos.

    Novidade

    malware = Silver Sparrow = funcionalidades de “comunicação” com um servidor externo, e nesse sentido poderia funcionar como um espião de atividades.

  • Gabarito: CERTO

    MALWARE

    Um código malicioso, programa malicioso, software nocivo, software mal-intencionado ou software malicioso, é um programa de computador destinado a infiltrar-se em um sistema de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações. 

    Em suma: o termo malware abrange qualquer tipo de software indesejado, instalado sem o devido consentimento no computador do usuário. As principais categorias de malware são: Vírus, Worm, Bot, Trojan, Spyware, Backdoor e Rootkit.

  • CERTA

    Códigos maliciosos (malware) são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador. Algumas das diversas formas como os códigos maliciosos podem infectar ou comprometer um computador são:

    • pela exploração de vulnerabilidades existentes nos programas instalados;
    • pela auto-execução de mídias removíveis infectadas, como pen-drives;
    • pelo acesso a páginas Web maliciosas, utilizando navegadores vulneráveis;
    • pela ação direta de atacantes que, após invadirem o computador, incluem arquivos contendo códigos maliciosos;
    • pela execução de arquivos previamente infectados, obtidos em anexos de mensagens eletrônicas, via mídias removíveis, em páginas Web ou diretamente de outros computadores (através do compartilhamento de recursos).

    Uma vez instalados, os códigos maliciosos passam a ter acesso aos dados armazenados no computador e podem executar ações em nome dos usuários, de acordo com as permissões de cada usuário.

    Uma questão que responde essa:

     UFGD - 2019 - UFGD - Técnico de Laboratório – Informática

    Malwares são softwares mal-intencionados capazes de explorar as vulnerabilidades dos sistemas. Alguns ipos de malwares são os Backdoors, Trojan Horse, Bot e Ransomware. CERTA

  • MALWARE

    ➥ Malwares propagam-se por meio de rede local, discos removíveis, correio eletrônico e Internet.

    • São fontes em potencial de riscos para usuários da internet.

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE.

  • CORRETO

    O nome desse golpe é Furto de identidade (Identity theft):

    O furto de identidade, ou identity theft, é o ato pelo qual uma pessoa tenta se passar por outra, atribuindo-se uma falsa identidade, com o objetivo de obter vantagens indevidas. Alguns casos de furto de identidade podem ser considerados como crime contra a fé pública, tipificados como falsa identidade.

    O golpista pode usar outros tipos de golpes e ataques para coletar informações sobre você, inclusive suas senhas, como códigos maliciosos , ataques de força bruta e interceptação de tráfego .

    https://cartilha.cert.br/golpes/

  • questão parece fácil, mas a mão chega treme

  • Eita questão lindaaa Deus, vamos orar para cair uma dessas na nossas provas esse ano, se a PANDEMIA deixar né, boa sorte a todos.

  • o conceito.de roubo no mundo cibernético é diferente do código penal.
  • Que tenha questões como essa na minha prova!

  • É o verdadeiro estelionato virtual!

  • Aquela questão que eu fico analisando até erro ortográfico.

  • Tão óbvio que dá medo

  • gab c

     “Malicious Software”, Malware são programas desenvolvidos para executar atividades maliciosas em um computador

    Lembrando que a banca cespe coloca vários malwares como vírus e a resposta é certa =)

  • Só de se roubar a identidade de outrem, já pode-se considerar um ato criminoso.

  • Roubo é artigo 157 só mediante violência ou grave ameaça.... Pera. É informática.

    Aaa mas tem o ransomware! Pera... mas não seria extorsão?

    Certo ou errado? certo ou errado?

    Tela azul.....

  • É TÃO NA CARA QUE DA MEDO DE MARCAR CERTO ESSA DESGRAMA.

  • CERTO

    MALWARES = PROGAMAS MALICIOSOS

    RANSOWARE, sequestra / captura o COMPUTADOR ou ARQUIVOS do USUÁRIO e exige um RESGATE.

    CRIPTOGRAFA os dados ou HD do USUÁRIO

    PODEM SER CHAMADOS TAMBEM DE: WANNA CRY, WANNA CRYPTOR, PETYA.

  • Essa questão é muito fácil, mas me lembra aquele caso "CESPE: laranja é uma cor ou uma fruta?"


ID
5048476
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

Nas redes sociais, ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações.

Alternativas
Comentários
  •  "...compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações."

    Não é porque eu tô compartilhando sem pesquisar a fonte ou veracidade que a informação é falsa.

    Gabarito ERRADO.

  • EU CONSIDERO A QUESTÃO ERRADA.

    Segundo o Dicionário de Cambridgeo conceito fake news indica histórias falsas que, ao manterem a aparência de notícias jornalísticas, são disseminadas pela Internet (ou por outras mídias), sendo normalmente criadas para influenciar posições políticas, ou como piadas. Com efeito, as fake news correspondem a uma espécie de “imprensa marrom” (ou yellow journalism), deliberadamente veiculando conteúdos falsos, sempre com a intenção de obter algum tipo de vantagem, seja financeira (mediante receitas oriundas de anúncios), política ou eleitoral.

    O Tratamento Jurídico das Notícias Falsas (fakenews)por Gustavo Arthur Coelho Lobo de CarvalhoeGustavo Guilherme Bezerra Kanffer

  • Encontrei essa questão perfeitamente comentada no Tec Concursos! Ou QC começa a respeitar os alunos e colocar professores qualificados - e não professor que vem com técnica de nishimura - pra comentar as questões ou todos vão migrar daqui!

  • Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

     

    Nas redes sociais, ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações. 

     

    Vejamos a definição de notícia falsa (ou "fake news", em inglês), segundo o livro "Pós verdade e fake news: reflexões sobre a guerra de narrativas", de Fernanda Bruno e outros autores:

     

    O ITEM ESTÁ ERRADO a propagação de uma notícia falsa ocorre quando uma notícia falsa é divulgada. O fato de não verificar a veracidade ou procedência de uma informação não significa que ela seja falsa, ou seja,  pode ser falsa ou não: mesmo que não se verifique a veracidade ou procedência de uma determinada notíciaela pode ser verdadeira

    FONTE: PROFESSOR DO TEC CONCURSOS

  • Questão ambígua.... ESSA BANCA SEMPRE SURPREENDE :(

  • Ocorre não, PODE OCORRER.

  • Gente! A questão parece óbvia.

  • verificar a veracidade é uma das tecnicas de prevenção

  • Não é porque eu compartilho um conteúdo sem verificar a veracidade e a fonte que esse conteúdo é necessariamente falso.

    Paz e bem!

  • relaxa olha a estatistica da questão.

  • Eis , nessa questão, vários Cherloquis Homis... dentro de casa, à frente do PC, e sem a "pressão" da prova, é sempre fácil julgar obviedades das questões.

  • O examinador escolhe a resposta....

  • Questão mal feita...

  • Típica questão que pode estar certa ou errada a depender do humor da banca!
  • Nem sempre que você deixa de verificar uma informação, indicará que ela é falsa. Embora eu diria que o texto foi mal elaborado, a gente espera mais por ser Cespe.
  • Tá mais para interpretação de texto do que informática...

  • Fiquei curioso e olhei a estatística de erros. 73% das pessoas erraram a questão.

  • SIMPLES!!!

    ex: vc propagar uma informação VDD sem verificar a veracidade ou procedência das informações.

    ocorreu a propagação de notícia falsa? NÃO.

    glee

  • faltou o "pode" pra ficar correta.
  • Somente compartilhar informações sem saber a procedência não é fake news, pois a notícia pode ser verdadeira

  • pois é, eu posso compartilhar conteúdo sem analisar a fonte e essa informação ser verdadeira !! oxi xente ta osso hein

  • PROPAGAR É UMA COISA, (DISSEMINAR)

    CRIAR É OUTRA (FakeNews)... letra de literalidade cespiana, também errei

    Quando se VERIFICA que é notícia falsa, a coisa muda de contexto, se o camarada NÃO SABE que é é noticia falsa, afasta a culpabilidade ou intenção, ficando só na na questão do desconhecimento,

  • Deixar de pesquisar a fonte não quer dizer que ela seja necessariamente falsa, pode ser verdadeira, do mesmo jeito que pesquisar a fonte não garante que ela seja necessariamente verdadeira.

  • aquela questão que o examinador fala: "eu sou o Deus" pode ser certa ou errada...

  • mais intepretação de texto que informática

  • Pessoal na verdade essa questão pode estar certa ou errado ao mesmo tempo.

    A pessoapode propagar uma noticia falsa no primeiro compartilhamento, uma vez que não verificou a procedência.

    Note que no texto, não fala somente em uma informação mas sim no plural, aumentando ainda mais a chance de propagar fake news. "ou procedência das informações." .

    Toena- se uma questão ambígua.

  • ACERTEI A QUESTÃO, MAS COM MEDO KKKK SE O CESPE METE UM DEVE ALI PROVAVELMENTE ESTARIA ERRADA.

  • QC vergonha. sem professores capacitados para comentar muitas questões
  • QUESTAO MALUCA ESSA, É AQUELE TANTO FAZ ERRADA COM CERTA... ALO CESPE KKKK

  • Questão de português e não de informática, além de ser coringa, ambas respostas podem ser plausíveis.

  • Não necessariamente uma notícia que você compartilha sem verificar será falsa... nessa eu caí também.

  • "Nas redes sociais, ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações."

    Não necessariamente! n é pq vc n verificou a fonte q o conteúdo será falso!

    E outra coisa, a propagação de notícia falsa não se dá apenas por usuários das redes sociais, pode se dar por propagandas, boatos (hoax), distribuídos em massa por contas falsas, etc.

  • Se fosse assim, qualquer informação verdadeira que fosse compartilhada sem checagem de fonte se tornaria falsa. Um verdadeira máquina de fazer notícia falsa.

  • O gabarito estaria correto se estivesse escrito:

    "Nas redes sociais, ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo falso sem verificar a veracidade ou procedência das informações."

  • Pra que essa questão seja ERRADA deveria ter um "somente ocorre" ou coisa do tipo. No caso aí pode ocorrer, logo ocorre, muito mal formulada essa questão.

  • Se negarmos essa sentença, ela se torna verdadeira???

    Nas redes sociais, NÃO ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações.

    Logo, não entendo como uma afirmativa incorreta.

    Me ajude, CESPE!

  • Se você for puxar para o raciocínio lógico, é válido notar que não há um argumento válido, ou seja, a conclusão não se baseia na premissa. Não há silogismo lógico. A questão é dada como falsa por esse motivo.

  • Insegurança é completamente diferente de falsidade ou veracidade.

  • QUESTÃO ERRADA

    Pois, o fato de não verificar a informação não a torna, necessariamente, uma nóticia falsa. É possível sim uma notícia ser verdadeira sem que haja a averiguação da sua procedência.

  • Esse comportamento pode até aumentar a probabilidade de espalhar uma notícia falsa, mas não necessariamente tem como consequência espalhar notícias falsas! Uma notícia ser falsa não depende de minha verificação, como usuária, de forma alguma. Eu posso compartilhar algo verdadeiro sem checar nada da fonte - mesmo que não seja um comportamento recomendável...

    Por essa razão, essa questão é errada. Ela generaliza demais: a notícia espalhada sem a verificação pode ser verdadeira ou falsa, não tem como afirmar nada além disso com a redação elaborada pela banca.

  • Típica questão "FILHA DE UMA MÃE"

  • Pode haver sim propagação de notícias falsas com compartilhamento sem verificar as informações! duplo sentido..

  • questão ridícula, tô me tremendo q nem um pinscher

  • Questão capciosa.

    Pode não ser o procedimento correto, mas não significa que o compartilhamento será sempre de notícia falsa. Justamente por não averiguar a fonte, a pessoa pode estar compartilhando verdades ou inverdades.

    Quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações nem sempre ocorre a propagação de notícia falsa.

  • Eitaaa...interpretação de texto, raciocínio lógico e informática.

  • Ocorre simplesmente o compartilhamento, podendo ser falsa ou verdadeira. Caso o usuário tivesse conhecimento da fonte e que o conteúdo fora falso, ele estaria compartilhando uma informação inverídica "Fake news"

  • Eu errei e sinceramente é difícil de engolir essa questão ...

    Mas o professor Fabrício Melo vem batendo forte sobre a lógica em questões de informática na CEBRASPE nos últimos tempos. Ele diz: temos que separar em 2 blocos e avaliar se uma é condição para a ocorrência da outra.

    Acredito que seria:

    1-Nas redes sociais, ocorre a propagação de notícia falsa quando

    2 - um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações.

    Só ocorre a propagação se o usuário compartilhar livremente sem verificar a veracidade?

    Não necessariamente, afinal dependendo da fonte e da proporção da notícia até em sites que presumem ser confiáveis (EX: G1) uma notícia pode ser propagada sendo falsa (EX: morte de um cantor) .

    Google noticias é um bom exemplo..

    Na real, acho que o gabarito fica a critério da banca. Ficamos vendidos!

  • Questão difícil para o dia da prova! o examinador pode querer sacanear ou não, quem vai saber rsrs

  • KKKKKKKKKK essa foi a questão mais absurda que eu já vi em toda a minha vida.

    Por isso que prova de certo ou errado, principalmente da banca CESPE, é nojen*o... Você nunca sabe o que marcar porque o examinador pode tirar uma justificativa do orifício sujo dele pra tentar justificar um gabarito absurdo já que o filho do homem marcou errado.

    Sério, é ridículo. Não tem justificativa e quem tenta justificar é tão sujo quanto.

  • Raciocínio lógico?????

    Isso ta mais pra uma proposição do que pra uma pergunta, tanto pode ser V como pode ser F. Vai ficar a mercê do examinador, que é um filho da P...uta.

  • Que pergunta FDP! Da até raiva! kkkk

  • Tem que ser muito "homem" para marcar isso errado na hora da prova.

  • Errado.

    Não necessariamente, a questão não restringe. A notícia pode ser verdadeira também.

  • Só queria a justificativa da banca....sem pé nem cabeça essa questão tá errada.

  • A redação da questão é ruim, se colocasse a informação,

    (Necessariamente, "ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações")

    Porque tanto pode ser falso ou verdadeiro, a depender do caso concreto, que na imaginação do examinador não seria sem dúvida.

  • Então tem que saber que a notícia é falsa e divulgá-la, dolo específico. kkkk. Entendi.

  • Questão mal feita.

    Não é porque você compartilha algo sem verificar que significa que ela é falsa... mas também não significa que ela seja verdadeira.

    50% do examinador julgar como certo;

    50% do examinador julgar como errado;

    100% de você errar.

  • acredito que fake news seria quando você: sabe que é falsa, e mesmo assim compartilha.

    Como ocorre no crime de calúnia. É preciso SABER que é falsa, e não somente ''postar sem verificar''. (em que pode ser ou não ser falsa)

  • Questão em que o examinador pode colocar qualquer gabarito.

  • Errei a questão. Analisando com calma é possivel propagar noticia falsa tendo conhecimento da falsidade ou sem verificar a veracidade.

    Na hora da prova a pessoa tem que se garantir pra marcar errado.

  • O CESPE me surpreende. Ridículo.

    Next.

  • Está mais para português e atualidades do que para informática.

  • Ao meu ver, a questão não restringe, ela não diz que todas as notícias compartilhadas sem verificar a veracidade ou procedência das informações são falsas.   

    Então, quando não se verifica a veracidade e o usuário compartilha a notícia, ocorre sim a propagação de notícia falsa, do mesmo modo que pode ocorrer a propagação de uma notícia verdadeira. 

    Ocorre a propagação de notícia verdadeira quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações? Sim, pode ocorrer.

    Ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações? Sim, também pode ocorrer.

  • Não troca ideia com a questão.

  • questão muito mal feita

  • Erro da questão: sem verificar a veracidade ou procedência.

    O simples fato de reproduzir algo não o torna uma Fake News.

  • questão mais esquisita que silvio santos mandando passinho do romano

  • Para mim, esta questão é muito Ambígua, o núcleo da frase/comando está na: forma da propagação da FakeNews, de como aquela se dá, e não, na avaliação do conteúdo em si...(mesmo que "o conteúdo" não esteja definido). #CESPEEEE, não complica, parece que tem amadores elaborando as questões.

  • se tivesse PODE ocorrer... estaria certa a questão.
  • se estivesse escrito "pode ocorrer" estaria correta... já que nem sempre a notícia é falsa, mesmo quando compartilhada sem a correta verificação.

  • Pra mim o fato de você compartilhar algo, sem que verifique a fonte, por si só, é uma propagação de notícia falsa. Ora, se você divulgar um notícia falsa, sem que ela seja compartilhada, não há propagação. Se os usuários verificassem a fonte e não compartilhasse, não haveria propagação, divulgar eu posso divulgar o que entender, mas a notícia fake só vira fake de forma danosa se for COMPARTILHADA. Resumo: questão tosca
  • O que a banca não inventar nenhuma outra mais inventa.

  • da mesma forma que pode ocorrer a propagação desse modo pode não ocorrer, tinha de ser mais especifico em pode ocorrer dessa maneira ou só pode ocorrer dessa maneira, a banca deixa a incerteza na questão e tira preciosos pontos por algo que não foi bem elaborado.

  • QUE BANCA DO SATANAI É ESSA????

  • Não é possível

    não concordo com o gabarito, mas ok

    cespe sendo cespe

  • O fato de você compartilhar uma notícia sem verificar o conteúdo não a torna falsa.

    Gabarito: Errado.

  • Está mais pra Raciocínio Lógico pra ser julgada enquanto V ou F do que uma questão de Informática

  • questão ridícula! cespe caindo o padrão...

  • como essa questao é falsa?

  • Eu li a questão e disse: finalmente algo que realmente sei. Resultado: errei!

    Moral da história: sempre é possível errar!

  • cespinha sempre arruma um jeito kk

  • Para o CESPE, questão incompleta não é incorreta, não é??

    Bem, parece que só quando a Banca assim desejar.

  • pessoal... o fato de vc nao verificar a veracidade ou procedencia da noticia, nao quer dizer que ela seja falsa. o erro ta aí.

  • o compartilhamento de conteúdos sem verificar a veracidade não quer dizer que TODO O compartilhamento seja falso.

  • Cespe,por favor! vá se F**** ,INFERNO.

  • Muito subjetiva essa assertiva... vai da cabeça de quem elaborou.

  • Nas redes sociais, (poderá ocorrer) ocorre a propagação de notícia falsa quando um usuário compartilha livremente conteúdo sem verificar a veracidade ou procedência das informações.

    Não necessariamente ocorre porém poderá ocorrer a propagação !

    A questão AFIRMA que todas as vezes que for feito a propagação de tal modo será noticia falsa. (ERRADO)

  • A GENTE ESTUDA; JÁ OS EXAMINADORES CEBRASPE JOGAM CARA OU COROA.

  • Marquei C de Cagada... kkk

  • O tipo de questão, que qualquer gabarito é justificável!

    Seja mais objetiva, Cespe!!

  • Pra quem não vê a ambiguidade. Temos um conjunto de Todas as Notícias, dentro dele temos o conjunto de notícias verdadeiras e o conjunto de notícias falsas. Se você não verifica a procedência da notícia (que é o único jeito de saber se é falsa ou não). Você quando compartilha irá propagar uma notícia FALSA ou VERDADEIRA, mas nunca saberá se é, se nunca verificar.

  • Uma mistura de Informática, Geografia e Português!

  • São questões dessa natureza que te joga no fundo do posso da depressão.

  • Claro que ocorre, pode não ser a regra, mas ocorre sim.

    Atribuir erro a essa informação, consolida o entendimento de que não há a possibilidade de existir fakenews nas redes sociais por compartilhamento sem procedência, o que não é verdade, pois vemos isso todos os dias.

    É cada uma, viu ...

    Tem ninguém brincando de estudar aqui não, isso é muito injusto.

  • CESPE:

    - a prova é minha e dou o gabarito que eu quiser.

  • Isso é uma questão de raciocínio lógico, não de informática. O argumento é inválido. Não é necessariamente falsa uma publicação compartilhada sem verificação. Enfim, haja coragem para marcar errado numa dessa na hora da prova.

  • Tem gente que ainda defende um gabarito desse, típica questão que passa o rodo em muita gente, mas por justificativas infundadas.

  • questão de logica!

  • Tipo de questão que ela decide na hora o gabarito , pois se for pela tal ''logica'' pode ser tanto CERTA como ERRADA !!!!

  • mano,desisto!;tô brincando,tô não.

  • Essa é a questão pra deixar em branco na hora da prova (afinal, melhor ficar com 0 do que arriscar perder 1 ponto), a Banca pode colocar o gabarito que quiser.

    Notícias falsas só se propagam porque as pessoas não olham a veracidade da informação, isso é inegável e é um excelente argumento pra marcar como "Certo".

  • CESPE SENDO CESPE
  • Aquela questão que tu erra e diz pohaaaaaaaaaaaaaaaa. kkkkkkkkkkk

  • A pegadinha da banca esta no fato dela não especificar que tipo de notícia ele compartilha sem verificar. Há situações em que podemos compartilhar uma opinião que pode não ser completamente verdadeira e ainda assim não ser "fake news".


ID
5048479
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

O uso de soluções baseadas em nuvem (cloud computing) é um serviço que está além da armazenagem de arquivos e que pode ser usado para serviços de virtualização e hospedagem de máquinas Linux e Windows e, ainda, para bancos de dados.

Alternativas
Comentários
  • O que é computação em nuvem (cloud computing)?

    Resumindo, a computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação, incluindo servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e inteligência, pela Internet (“a nuvem”) para oferecer inovações mais rápidas, recursos flexíveis e economias de escala.

    Você normalmente paga apenas pelos serviços de nuvem que usa, ajudando a reduzir os custos operacionais, a executar sua infraestrutura com mais eficiência e a escalonar conforme as necessidades da sua empresa mudam.

  • GAB: CERTO

    CLOUD COMPUTING? É a famosa computação em nuvem que é caracterizada pela oferta de recursos de TI pela internet e entregues conforme a demanda, o cliente paga apenas pelos recursos alugados e ativos em determinado período de tempo. Ela se contrapõe ao estilo tradicional de computação, em que as empresas precisavam fazer um investimento em hardware, sistemas operacionais e softwares para consegui rodar algum tipo de aplicação.

  • questão autoexplicativa. GAB: CERTA

    Vejamos,

     (AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente de Administração)A computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação – servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e muito mais – pela Internet. CERTA

  • Gabarito: CERTO

    Complementando..

    Principais características da Computação em NuvemSEAPA

    Serviços mensuráveis

    Elasticidade rápida

    Amplo acesso à rede

    Pool de recursos (periféricos operando online)

    Auto serviço sob demanda

    Os tipos de computação na nuvem ou "cloud computing" mais utilizados são:

    *IaaS Infraestrutura como Serviço; (Exemplos: Amazon Web Services)

    *SaaS Software como Serviço; e (Exemplos: Dropbox, Google Drive, Office 365)

    *PaaS Plataforma como Serviço. (Exemplo: Red Hat OpenShift)

  • CLOUD COMPUTING

    Refere-se ao TRABALHO EXECUTADO NA NUVEM. Oferece diferentes tipos de serviços baseados no provisionamento e disponibilização de recursos - servidores, rede, armazenamento, software, bancos de dados, etc. O armazenamento, atualizações, cópias de segurança e outros procedimentos são de responsabilidade da empresa prestadora de serviço.

    O serviço de cloud computing dispensa o pagamento por uma licença de uso integral de uso, o serviço é acessível por meio do aluguel de licenças.

    Fonte: Meus resumos

  • 15. Virtualização

    1. Fornece soluções computacionais para a execução de vários sistemas operacionais e seus respectivos softwares a partir de uma única máquina, pois permite que o usuário trabalhe como se houvesse um ou mais computadores distintos dentro de um só, sendo que estas máquinas são virtuais, sendo capazes de oferecer resultados como qualquer outro computador, mas existem apenas logicamente.

  • Principais serviços de computação nas nuvens:

    SaaS: Trata-se de uma solução em que o software é oferecido como serviço, assim, o usuário não precisa adquirir licenças de instalação ou computadores específicos (como servidores) para executá-lo.

    PaaS: Trata-se de uma solução que disponibiliza um conjunto amplo (Plataforma) de recursos para desenvolvimento, teste, implementação, execução e atualização de diferentes tipos de sistemas.

    DaaS (Data as a Service): Trata-se de uma solução direcionada ao fornecimento de serviços para armazenamento e acesso a bases de dados. 

    IaaS: Trata-se de uma solução para fornecimento de uma grande diversidade de recursos (INFRAESTRUTURA) para viabilizar a implementação de um serviço nas nuvens.

    TaaS (Testing as a Service): Trata-se de uma solução que disponibiliza um ambiente apropriado para que o desenvolvedor simule (Teste) futuras aplicações ou soluções de maneira remota, inclusive o comportamento que estas teriam em condições reais de execução.

    Retirei esse resumo de assertivas de outra questão e adaptei.

  • Minha contribuição.

    Virtualização

    Virtualização é uma técnica que permite que uma aplicação de um sistema operacional (ou mesmo um sistema operacional inteiro) rode dentro de outro sistema. Ou seja, é o ato de criar uma versão virtual, incluindo a simulação de uma plataforma de hardware, sistema operacional, dispositivo de armazenamento ou recursos de rede.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • C

    Na computação em nuvem, o hardware e o software são serviços, sendo divididos em vários tipos, os mais populares são: IaaS, PaaS e o SaaS, através desses tipos de serviços, que você obtém acesso aos recursos subjacentes do Google Cloud Plataform, como o Gsuite, por exemplo.

    IaaS: Infraestrutura como Serviço

    PaaS: Plataforma como Serviço

    SaaS: Software como Serviço

  • •HaaS: Hardware como um serviço – Disponibiliza Hardwsare aos clientes  

    •IaaS: Infra-estrutura como Serviços; Servidores/ Máquinas (nível mais baixo – Azure também tem esse svc); Armazenamento na Nuvem fica aquiAmazon Web Services, etc; fornece a estrutura para o PaaS e SaaS.  

    •PaaS: Plataforma como Serviços: Prestadores de serviço/ desenvolvedor de aplicativos; Ex: windows azure; - Programador 

    •SaaS: Software como Serviço; “Sugadores de serviço” Aplicações completas oferecidas aos uSuários; Não há aquisição(Não exige) de licenças. Há pagamento mensal; Ex: Google Docs, Office 365; Microsoft Sharepoint Online, etc; 

    •DaaS: Desenvolvimento como serviço; 

    •CaaS: Comunicação como Serviço; 

    •EaaS: Tudo como Serviço; engloba os outros conceitos (Everything).   


ID
5048482
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

O backup de dados de um computador pode ser feito de maneira simples: basta copiar os dados de uma unidade para outra, de preferência uma unidade removível externa como pendrives (baixa capacidade) ou HDs externos (alta capacidade).

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    __________

    BECAPE

    ➥ Do português - cópia de segurança - é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.

    ➥ Em outras palavras, é uma cópia de arquivo ou registro, armazenada separadamente do original, usada para a recuperação do original nos casos em que este for destruído ou danificado.

    • Serviço que garante que você pode sempre recuperar informações de forma confiável e tempestiva.

    [...]

    ☛ QUESTÃO PRA FIXAR!

    O backup é um procedimento no qual os dados são copiados, preferencialmente , de um dispositivo para outro. CERTO ☑

    ↳ BIZU: Backup é igual a ex, quanto mais longe, melhor!

    [...]

    ____________

    Fontes: Wikipédia; Colegas do QC.

  • Desculpe , mas achei muito subjetivo falar em baixa capacidade de um pendrive sem ter algum parâmetro........

    Enfim,segue jogo.

  • BACKUP = COPIAR ARQUIVOS PARA OUTRO DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO, EX.: COPIAR DE UM HD PARA OUTRO, PENDRIVE, CD, DISCO, HD, OU ATÉ MESMO FITA MAGNETICA. EM REGRA, MANTER A MESMA INFORMAÇÃO ARMAZENADA EM PELO MENOS DOIS DISPOSITIVOS.

    GABARITO: CERTO

  • GAB: C

    A Cespe gosta dessa forma de cobrança do assunto:

    Q590332 - O procedimento de salvar o arquivo no computador e na rede é considerado um becape, pois, caso aconteça algum problema no computador local, é possível recuperar o arquivo em outro local da rede. (C)

    Q342322 - O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup. (C)

  • Esse "de preferência está errado"

    Ou copia OBRIGATORIAMENTE para outra unidade removível ou não é backup!

  • Essa é aquela questão que de tão óbvia dá medo de marcar certo! rsrsrs

  • No meu material fala que o meio mais seguro de fazer backup é na nuvem KKKK.

    então eu marquei errado por achar que esse "de preferencia em pendrive ou HD" tivesse extrapolando a questão.

    alguém mais pensou assim?

  • BECAPES

    (CÓPIA DE SEGURANÇA)

    O propósito de fazer becapes/backups, ou cópias reservas, é manter a INTEGRIDADE e a DISPONIBILIDADE da informação e das instalações computacionais.

    Os becapes devem ser feitos, impreterivelmente, em discos/mídias/servidores DIFERENTES daqueles onde o dado está atualmente armazenado.

    Mídias de Becapes:

    • Pen drive (flash drive);
    • Fita Magnética;
    • HD externo;
    • Nuvem.
  • Marquei errado por pensar que a preferência para o local de backup deveria ser na nuvem, já pen-drives e HDs externos estão sujeitos a extravios, furtos, etc...

  • "pode"

  • questão errada, pois o basta não é condição suficiente para uma cópia de segurança, visto que você necessariamente deve-se ter esse backup salvo em um lugar externo a entidade que gerou o procedimento, questão equivocasse ao dizer que basta, pois se o becape permanecer na empresa e consequentemente pegar fogo nela empresa, perde-se os dados em cópia, mas ok cespe acredito que basta talvez seja basta mesmo e não suficiente, mas seila

  • A maneira mais indicada de becape é na cloud storage, armazenamento na nuvem.

    Porém, a questão falou com sutileza que poderia ser feito de um jeito simples com o pen drive, realmente pode, só não é tão seguro, mas não é o caso da questão, poder pode sim.

    Gab:C

  • Galera, esqueçam isso que "a melhor maneira é na nuvem". O que define o melhor é o perfil de risco da informação. Digamos que o backup que você precisa fazer é de dados de segurança nacional. O que seria melhor: fazer na nuvem (indo para outro país, com possibilidade de espionagem), ou em um prédio remoto (com fita de backup, em um cofre guardado com policiamento constante)?

    Cuidado com esses conceitos absolutos. Nesse aspecto, TI parece com Direito Constitucional kkkk

  • BACKUP != CÓPIA DOS ARQUIVOS.

    MAS TRANKS, SE O CESPE FALOU, TÁ FALADO.

  • não seria certo copia tudo desde o ultimo? a questão tá errada!

  • Esse "preferencialmente em pendrives" acaba com a questão. Sabemos que quanto mais avançamos tecnologicamente, vamos buscando nos adaptar, e um exemplo disso é a nuvem. Enfim, há quem prefira fazer um backup em um pendrive.

  • Basta Copiar forçou um pouco.

  • Questão bem tosquinha, e mal formulada, entretanto sim, copiar dados a um disco externo é um backup.

  • Com relação aos conceitos de segurança da informação: backup de dados de um computador pode ser feito de maneira simples: basta copiar os dados de uma unidade para outra, de preferência uma unidade removível externa como pendrives (baixa capacidade) ou HDs externos (alta capacidade).

  • Chega a ser tosca de tão fácil kkk

  • Fiquei até na dúvida por conta do "de preferência", pois na minha preferência é na nuvem, só não sincronizar tudo.

  • A questão estava tão simples que imaginei estar errada

  • cespe, sendo cespe. tem que adivinha oque o examinador pensa

    "baixa capacidade" ele poderia escolher se deixaria errado ou certo .

  • Colegas, a questão fala "de preferência uma unidade removível externa" e cita pendrive e HD externo como exemplos, ela não dá preferência para essas unidades. Cuidado!

  • Chega a dar medo de marca a opção como certa kkkkk.

  • Minha contribuição.

    Backup: é um serviço para recuperação de informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em uma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente possa danificar o original e a cópia.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • ☛ QUESTÃO PRA FIXAR!

    backup é um procedimento no qual os dados são copiados, preferencialmente , de um dispositivo para outro. CERTO ☑

    ↳ BIZU: Backup é igual a ex, quanto mais longe, melhoR

    BECAPES

    (CÓPIA DE SEGURANÇA)

    O propósito de fazer becapes/backups, ou cópias reservas, é manter a INTEGRIDADE e a DISPONIBILIDADE da informação e das instalações computacionais.

    Os becapes devem ser feitos, impreterivelmente, em discos/mídias/servidores DIFERENTES daqueles onde o dado está atualmente armazenado.

    Mídias de Becapes:

    • Pen drive (flash drive);
    • Fita Magnética;
    • HD externo;
    • Nuvem.

  • Só lembrando que copiar para uma mesma unidade não é backup e nem cópia de segurança.

    Tem que ser unidades diferentes.

  • Não caiam na pegadinha quando a banca afirmar o local ideal para backup sem falar o contexto da informação a ser becapeada.

    Depende muito do teor da informação para que possa decidir o local mais indicado.

  • Chega dar medo marcar como correta, porque esse não é o backup mais seguro a ser feito.

  • Doeu minha alma de concurseiro e servidor da área de TI, ao ler sobre backup em mídia removível (memória elétrica). Quem "acertou", errou!

  • CEBRASPE considera como backup "copiar os dados de uma unidade para outra"?

    Ex.: Tenho um HD de 1TB e particiono em 2HDs de 500GB, tornando-se unidades C:\ e D:\. Caso pegue arquivos e copie de C:\ para D:\, isso é considerado backup?


ID
5048485
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação aos conceitos de segurança da informação, julgue o item subsequente.

No backup diferencial, é realizada apenas a cópia dos arquivos alterados e que estiverem diferentes em relação ao último backup

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    No backup diferencial, é realizada apenas a cópia dos arquivos alterados e que estiverem diferentes em relação ao último backup.

    Backup Diferencial: copia o arquivo que foi criado ou teve alterações desde o último backup normal ou diferencial e NÃO o marca como copiado.

    Creio que o erro seja afirmar que realiza a cópia APENAS de arquivos alterados.

  • Backup Completo: Cópia de todos os arquivos;

    Backup Incremental: Cópia de todos os arquivos alterados desde o último backup (qualquer que seja)

    Backup Diferencial: Cópia de todos os arquivos desde o último backup COMPLETO.

  • Assertiva E

    backup diferencial, é realizada "apenas" a cópia dos arquivos alterados e que estiverem diferentes em relação ao último backup

  • Essa função seria a do Backup INCREMENTAL

  • Gabarito: ERRADO

    Backup Completo (Full): 

    É a cópia completa de todos os arquivos. 

    Possui o tempo de restauração mais demorado.

    É o tipo de backup mais demorado para ser executado e também o que mais ocupa espaço em disco.

    Backup Diferencial:

    Faz a cópia apenas das últimas modificações relativas ao último backup completo (full). 

    A velocidade de backup é maior que a do completo e a velocidade de restauração é maior do que a do incremental. 

    Utiliza menos espaço em disco do que o backup completo.

    O processo de backup é mais lento do que o incremental.

    Backup Incremental:

    Faz a cópia das últimas alterações relativas ao último backup.

     É o processo de backup mais rápido dos três.

    Requer menos espaço de armazenamento.

    O tempo de restauração é o mais lento dos 3 tipos

    Passível de perda de dados.

    Dica pra não confundir :

    difereNNNNcial - NNNNão marca

    increMMMMental - MMMMarca

  • ERRADO

    Backup completo É o geral, faz cópia de todos os arquivos; normalmente é o primeiro realizado.

    Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completonão marca os arquivos copiados;

    Backup Incremental Geralmente é o último, ele copia as alterações ocorridas após os dois backup ( Diferencial e completo). Ele Marca os arquivos.

    Dicas:

    IncreMental -> M de Marca

    DifereNcial -> N de não marca

    Sobre o assunto em questões

    • I. O backup completo faz a cópia de todos os arquivos destinados a ele, independente de versões anteriores ou de alterações nos arquivos desde o último backup. C
    • II. O backup incremental faz a cópia dos arquivos que foram alterados ou criados desde o último backup completo ou incremental.C
    • III. Da mesma forma que o backup incremental, o backup diferencial só copia arquivos criados ou alterados desde o último backup. No entanto, a diferença deste para o incremental é que cada backup diferencial mapeia as modificações em relação ao último backup completo. C
    • Em virtude de todos os becapes diferenciais executados incluírem todos os arquivos alterados desde o último becape completo, a recuperação de dados é mais rápida utilizando-se becapes diferenciais do que becapes incrementais. (C)
    • CEBRASPE - 2020 - ME - Um sistema de backup diferencial permite o salvamento apenas dos dados que tiverem sido alterados desde o último backup completo. (C)
  • Backup Completo: Cópia de todos os arquivos;

    Backup Incremental: Cópia de todos os arquivos alterados desde o último backup (qualquer que seja)

    Backup Diferencial: Cópia de todos os arquivos desde o último backup COMPLETO.

    IncreMental -> M de Marca

    DifereNcial -> N de não marca

  • Trata-se do backup INCREMENTAL.
  • Backup Diferencial copia arquivos criados e modificados após o último backup completo.

  • GAB: E

    Q119274 - Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. O atributo de arquivo não é desmarcado. Caso o usuário esteja executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial. (C)

    Q275071 - Em virtude de todos os becapes diferenciais executados incluírem todos os arquivos alterados desde o último becape completo, a recuperação de dados é mais rápida utilizando-se becapes diferenciais do que becapes incrementais. (C)

  • CESPE: Um sistema de backup diferencial permite o salvamento apenas dos dados que tiverem sido alterados desde o último backup completo.

    Outra questão do cespe. Qual o erro da questão?

  • Tipos de back up

    Normal - copia todos os arqs selecionados e marca

    De cópia - copia todos arqs selecionados e não marca

    Incremental - cópia somente os arqs criados e alterados e marca

    Diferencial - cópia somente os arqs criados e alterados e não marca

    Diário - cópia somente os arqs criados e alterados HOJE e não marca

  • Ano: 2020 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Ministério da Economia Prova: CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Tecnologia da Informação - Segurança da Informação e Proteção de Dados

    Um sistema de backup diferencial permite o salvamento apenas dos dados que tiverem sido alterados desde o último backup completo.

    CERTO

  • Backup completo É o geral, faz cópia de todos os arquivos; normalmente é o primeiro realizado.

    Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completo, não marca os arquivos copiados;

    Backup Incremental Geralmente é o último, ele copia as alterações ocorridas após os dois backup ( Diferencial e completo). Ele Marca os arquivos.

    Dicas:

    IncreMental -> M de Marca

    DifereNcial -> N de não marca

     FADESP - 2019 - DETRAN-PA - Agente de Fiscalização de Trânsito

    Com relação aos tipos de backup, analise as seguintes afirmativas.

    I. O backup completo faz a cópia de todos os arquivos destinados a ele, independente de versões anteriores ou de alterações nos arquivos desde o último backup. C

    II. O backup incremental faz a cópia dos arquivos que foram alterados ou criados desde o último backup completo ou incremental.C

    III. Da mesma forma que o backup incremental, o backup diferencial só copia arquivos criados ou alterados desde o último backup. No entanto, a diferença deste para o incremental é que cada backup diferencial mapeia as modificações em relação ao último backup completo. C

    copiei da colega para reforçar o aprendizado.

  • salve ae para quem errou a questão sabendo do conteúdo, visto que o cespe faz esse tipo de questão toda hora, questões incompletas e da o gabarito certo, outra vez errado

    resolvi uma questão que dizia que o ativo não circulante é composto por: ativo imobilizado, realizavel a longo prazao e investimento, e deu como correto kkkk

    faltou intangível, ou seja questtão incompleta e deu como correta, é uma loteria, não fique chateado, logo passa

  • o erro da questão está na parte final.

    ao falar em simplesmente BACKUP, da a possibilidade de que seja qualquer um tipo de BACKUP, porém não é o diferencial que faz a cópia dessa forma e sim o INCREMENTAL.

  • Ano: 2010 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. O atributo de arquivo não é desmarcado. Caso o usuário esteja executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial. CERTO

    E ai??????? kkk

  • O erro da questão está no final, está incompleta, já que o backup diferencial copia apenas os arquivos que foram alterados após o último backup completo.

    A redação da questão induz que o backup diferencial copia de todo tipo de backup.

    O backup incremental copia apenas os arquivos criados ou alterados após o backup incremental, por isso deve ser usado junto com o backup completo.

    FONTE: blog.ecoit.com.br

  • Backup completo É o geral, faz cópia de todos os arquivos; normalmente é o primeiro realizado.

    Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completo, não marca os arquivos copiados;

    Backup Incremental Geralmente é o último, ele copia as alterações ocorridas após os dois backup ( Diferencial e completo). Ele Marca os arquivos.

    Dicas:

    IncreMental -> M de Marca

    DifereNcial -> N de não marca

     FADESP - 2019 - DETRAN-PA - Agente de Fiscalização de Trânsito

    Com relação aos tipos de backup, analise as seguintes afirmativas.

    I. O backup completo faz a cópia de todos os arquivos destinados a ele, independente de versões anteriores ou de alterações nos arquivos desde o último backup. C

    II. O backup incremental faz a cópia dos arquivos que foram alterados ou criados desde o último backup completo ou incremental.C

    III. Da mesma forma que o backup incremental, o backup diferencial só copia arquivos criados ou alterados desde o último backup. No entanto, a diferença deste para o incremental é que cada backup diferencial mapeia as modificações em relação ao último backup completo. C

    copiei da colega para reforçar o aprendizado. (IDEM)

  • ERRADO

    A questão trata do conceito de BACKUP INCRIMENTAL, que faz cópia dos dados que foram alterados desde o último Backup (INDEPENDENTE DO TIPO)

  • Backup Completo: Cópia de todos os arquivos;

    Backup Incremental: Cópia de todos os arquivos alterados desde o último backup (qualquer que seja)

    Backup Diferencial: Cópia de todos os arquivos desde o último backup COMPLETO.

    ERRADO; POIS ESSE É O INCREMENTAL..

  • ERRADO

    Incremental (diário): copia o criado ou alterado, mexe.

    Diferencial: igual ao incremental, mas não mexe.

    Full (completo): copia tudo, mexe.

  • Galera, alguns Tops comentários estão com um pequeno erro em relação ao backup Diferencial.

    Esse backup trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup completo OU incremental.

    Não é somente o completo.

    Cuidado!

  • O backup DIFERENCIAL muda o bit/flag archiev para 1

    o backup NorMal e iNcreMental Não Marcam o atributo do arquivo.

  • Errado. Backup diferencial, conhecido por incremental cumulativo. Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o ultimo backup completo ou incremental.

  • Gabarito: errado

    Dica pra não confundir :

    difereNNNNcial - NNNNão marca

    increMMMMental - MMMMarca

    BACKUP NORMAL

           Copia todos os arquivos selecionados.

           Marca a Cópia

           Desmarca o atributo.

    BACKUP INCREMENTAL (Copia desde a ultima cópia Normal ou Incremental)

           Copia somente os arquivos Criados ou Modificados.

           Marca a Cópia.

           Desmarca o atributo.

    BACKUP DIFERENCIAL (Copia desde a ultima cópia Normal)

           Copia somente os arquivos Criados ou Modificados.

           Não Marca a Cópia.

           Não Desmarca o atributo.

  • Consegui memorizar desta forma. Espero poder colaborar.

    Ordem alfabética (C,D,I)

    C ompleto - todos

    D iferencial - todos após completo

    I ncremental - todos após qualquer backup

    • BACKUP - PARA NÃO ESQUECER!!!!!!!!

    Backup completo É o geral, faz cópia de todos os arquivos; normalmente é o primeiro realizado.

    Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completonão marca os arquivos copiados;

    Backup Incremental Geralmente é o último, ele copia as alterações ocorridas após os dois backup ( Diferencial e completo). Ele Marca os arquivos.

    copiado da colega alyne albuquerque

  • Olá, QC, quando faço o filtro com 3, 4 matérias, ou 2, vocês deveria dar uma opção de misturar as questões, vindo 1 de uma matéria, outra de outra, mais duas de outra e assim vai...

  • gab E.

    diferencial - cumulativo.

    Ele Salva somente novidades. Ou seja, aqueles arquivos novos, com atributo (A) marcado. Após sua realização, ele deixa esse (A) ainda marcado, ou seja, o próximo incluirá esse arquivo no seu backup tb! Crescendo muito ao passar do tempo.

    Referencia \ base: ''backup completo anterior''

    diferentemente do incremental: que tem como base um : incremental \ completo \ ou diferencial.

  • Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completo, não marca os arquivos copiados;

  • Backup Completo: Cópia de todos os arquivos;

    Backup Incremental: Cópia de todos os arquivos alterados desde o último backup (qualquer que seja)

    Backup Diferencial: Cópia de todos os arquivos desde o último backup COMPLETO.

  • Backup completo É o geral, faz cópia de todos os arquivos; normalmente é o primeiro realizado.

    Backup Diferencial; Geralmente é o segundo, ele copia apenas as modificações ocorridas após o Backup completo, não marca os arquivos copiados;

    Backup Incremental Geralmente é o último, ele copia as alterações ocorridas após os dois backup ( Diferencial e completo). Ele Marca os arquivos.

    Dicas:

    IncreMental -> M de Marca

    DifereNcial -> N de não marca

     FADESP - 2019 - DETRAN-PA - Agente de Fiscalização de Trânsito

    Com relação aos tipos de backup, analise as seguintes afirmativas.

    I. O backup completo faz a cópia de todos os arquivos destinados a ele, independente de versões anteriores ou de alterações nos arquivos desde o último backup. C

    II. O backup incremental faz a cópia dos arquivos que foram alterados ou criados desde o último backup completo ou incremental.C

    III. Da mesma forma que o backup incremental, o backup diferencial só copia arquivos criados ou alterados desde o último backup. No entanto, a diferença deste para o incremental é que cada backup diferencial mapeia as modificações em relação ao último backup completo. C

    copiei da colega para reforçar o aprendizado. (IDEM)

  • se não falar a palavra último COMPLETO, será incremental

    CDI

    Completo = cópia de todos os arquivos

    Diferencial = cópia de todos os arquivos desde o último backup completo

    Incremental = cópia de todos os arquivos alterado

  • errada , porque? Porque em um trecho da questão ela falou o seguinte "em relação ao último backup". Eu não sei qual foi o último, então não consigo explicar se foi um backup completo ou diário. O backup Diferencial , ele copia os dados alterados EM RELAÇÃO ao backup completo, SOMENTE ISSO. A questão colocou " Em relação ao último, sim mais qual foi? se fosse o backup completo ela falaria ou tinha o dever de falar. por isso a questão é ERRADA. Ela não falou tentou induzir ao erro.
  • incompleta, que o torna errada.

  • Errado.

    Sobre o backup diferencial:

    • Copia somente os arquivos Criados ou alterados desde o último bk completo;
    • não marca os arquivos que já foram copiados;
    • mais demorado para fazer o bk, pois copia cada arquivo que foi alterado do último normal realizado;
    • porém é mais RÁPIDO para fazer a restauração, pois é necessário restaurar somente dois dias de bk.

    (2020/CESPE) Um sistema de backup diferencial permite o salvamento apenas dos dados que tiverem sido alterados desde o último backup COMPLETO. Certo

    (FUNDEP)Conforme o cert.br, o tipo de backup que copia apenas os arquivos alterados ou criados, e que deve ser feito somente após o último backup completo, é chamado de d)Diferencial

  • ERRADO, esse é o conceito de backup incremental. Se disse em relação às modificações do backup completo, seria diferencial; mas como diz que é em relação ao último backup, é o incremental.

  • Pra mim o erro da questão está em dizer que copia apenas os arquivos alterados desde o último becape, sendo que copia os "novos e alterados".

  • Gabarito: errado

    Tem dificuldade em lembrar quando o arquivo é marcado ou não? Pega a visão....

    ►Se tem M é porque é Marcado -----> increMental e norMal/coMpleto

    Backup Completo (Full): 

    É a cópia completa de todos os arquivos. 

    Possui o tempo de restauração mais demorado. 

    É o tipo de backup mais demorado para ser executado e também o que mais ocupa espaço em disco.

    Backup Diferencial:

    Faz a cópia apenas das últimas modificações relativas ao último backup completo (full). 

    A velocidade de backup é maior que a do completo e a velocidade de restauração é maior do que a do incremental. 

    Utiliza menos espaço em disco do que o backup completo.

    O tempo de restauração é maior do que o do backup completo. 

    O processo de backup é mais lento do que o incremental.

    Backup Incremental:

    Faz a cópia das últimas alterações relativas ao último backup.

     É o processo de backup mais rápido dos três.

    Requer menos espaço de armazenamento.

    O tempo de restauração é o mais rápido dos 3 tipos.

    Fonte: Suelem aqui do qc.

  • Gab.: ERRADO!

    Questão parecida:

    (Cespe) Um sistema de backup diferencial permite o salvamento apenas dos dados que tiverem sido alterados desde o último backup completo. (C)

  • Gabarito: errado

    Tem dificuldade em lembrar quando o arquivo é marcado ou não? Pega a visão....

    ►Se tem M é porque é Marcado -----> increMental e norMal/coMpleto

    Backup Completo (Full): 

    É a cópia completa de todos os arquivos. 

    Possui o tempo de restauração mais demorado. 

    É o tipo de backup mais demorado para ser executado e também o que mais ocupa espaço em disco.

    Backup Diferencial:

    Faz a cópia apenas das últimas modificações relativas ao último backup completo (full). 

    A velocidade de backup é maior que a do completo e a velocidade de restauração é maior do que a do incremental. 

    Utiliza menos espaço em disco do que o backup completo.

    O tempo de restauração é maior do que o do backup completo. 

    O processo de backup é mais lento do que o incremental.

    Backup Incremental:

    Faz a cópia das últimas alterações relativas ao último backup.

     É o processo de backup mais rápido dos três.

    Requer menos espaço de armazenamento.

    O tempo de restauração é o mais rápido dos 3 tipos.

    Fonte: 

  • ERRADO.

    Esse é o conceito do backup increMental - Copia todos os arquivos alterados desde o último backup realizado, tanto o completo, quanto o incremental. Marca a flag, mostrando que houve alteração.

  • Backup Normal: Copia todos os arquivos da unidade ou pasta selecionada pelo usuário e remove os atributos de arquivamento;

    Backup Incremental: Copia só arquivos novos ou modificados desde o último backup normal ou incremental anterior;

    Backup Diferencial: Copia somente os arquivos novos ou modificados desde o backup normal ou incremental anterior

    Backup Diário: Utiliza como critério para cópia a data;

    Backup Cópia: Copia todos os arquivos da unidade ou pasta selecionada pelo usuário e não remove seus atributos de arquivamento sendo utilizado para cópias redundantes de backup.

  • Um backup de cópia copia todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo não é desmarcado). A cópia é útil caso você queira fazer backup de arquivos entre os backups normal e incremental, pois ela não afeta essas outras operações de backup.

    Um backup diário copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execução do backup diário. Os arquivos não são marcados como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado).

    Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Não marca os arquivos como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado). Se você estiver executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial.

    Apesar da questão Q1616640 afirmar que o diferencial é realizado apenas desde o último completo, a questão Q119274, do próprio Cesbraspe, afirma que pode ser do último total ou incremental (a meu ver faz mais sentido).

    Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado). Se você utilizar uma combinação dos backups normal e incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados.

    Um backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Geralmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez.

    O backup dos dados que utiliza uma combinação de backups normal e incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.

    O backup dos dados que utiliza uma combinação dos backups normal e diferencial é mais longo, principalmente se os dados forem alterados com freqüência, mas facilita a restauração de dados, porque o conjunto de backup geralmente é armazenado apenas em alguns discos ou fitas.


ID
5048488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que tange aos princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

Conforme o princípio da proveniência territorial, os documentos produzidos por representações diplomáticas devem permanecer em seu território ficto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    O princípio da proveniência territorial estipula que os arquivos deveriam ser conservados nos serviços de arquivo do território em que foram produzidos. Este território pode ser um país, uma região administrativa, província, etc. ou até uma instituição. Poder-se-ia, pois, defini-lo deste modo: princípio derivado do princípio da proveniência que preconiza que os arquivos sejam conservados nos serviços de arquivo do território em que foram produzidos ou, melhor, na instituição produtora do fundo.

    FONTE: Os fundamentos da disciplina arquivística, Rousseau e Couture

  • O princípio da territorialidade, ou ainda proveniência territorial, roga que os "arquivos devem se manter custodiados no local de sua produção, com exceção daqueles elaborados por representações militares ou resultantes de operações militares".

    Ora, embora com outras palavras, é justamente isso que a questão nos quer dizer, ou seja, que se um documento é produzido por uma unidade diplomática no exterior, esse documento não deve permanecer no território físico no qual foi produzido, mas, sim, no ficto, quer dizer, no Brasil. Assim como aqueles produzidos em guerra, que, logicamente, não permanecerão no campo de batalha, mas no território ficto.

    Ademais, o termo territorialidade está intrinsecamente ligado tanto ao princípio da pertinência quanto da proveniência, podendo, inclusive, ser confundido com eles a depender do contexto, vejam:

    Princípio da Pertinência

    Esse princípio diz que os documentos devem ser transferidos para a custódia de arquivos com jurisdição arquivística sobre o território ao qual se reporta o seu conteúdo, sem levar em conta o lugar em que foram produzidos. É um princípio oposto ao princípio da proveniência.

    Vou dar um exemplo. Se eu trabalho no Ministério da Educação e faço um relatório sobre a Universidade Federal de Minas Gerais, esse documento deveria ficar na UFMG, segundo o princípio da Pertinência Territorial.

    Já o Princípio da Proveniência diria que esse documento deve ficar no Ministério da Educação, pois ele diz que os documentos devem ficar nas instituições produtoras e não devem ser misturados aos de outras instituições. (destaques meus)

    fonte: https://free-content.direcaoconcursos.com.br/demo/curso-3275.pdf

  • Território ficto: aquele que, pelas regras e princípios do direito internacional, é aceito como parte integrante de uma nação, como: navios e aeronaves onde quer que estejam, navios mercantes em alto-mar e aeronaves sobrevoando o espaço aéreo de país estrangeiro, e edifícios das embaixadas e legações em países estrangeiros.

    Princípio da Proveniência Territorial ou da Territorialidade

    O princípio da Territorialidade alega que o documento deve sempre ficar o mais próximo possível do local onde foi produzido, exceção feita aos documentos derivados de operações militares ou representações diplomáticas, justamente pelas suas particularidades geográficas.

    Portanto, gabarito certo.

  • Proveniência Territorial / Territorialidade: documento fica, fisicamente, próximo de onde foi produzido.

  • Gab. C

    Caí na casca de banana.

    Território ficto é diferente de território físico ou territorial.

    Território ficto é aquele que, pelas regras e princípios do direito internacional, é aceito como parte integrante de uma nação. Assim, tal qual um navio brasileiro em porto estrangeiro pertence ao Brasil, os documentos produzidos em relações diplomáticas também a ele pertence, devido às regras e princípios do direito internacional.

    Território físico ou territorial: superfície ocupada pela nação e circunscrita por suas fronteiras.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Proveniência Territorial: Conceito derivado do Princípio da Proveniência e segundo qual os arquivos deveriam ser conservados em serviços de arquivo do território no qual foram produzidos, excetuados os documentos elaborados pelas representações diplomáticas ou resultantes de operações militares. (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 131) 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2018) Q1 De acordo com o princípio da territorialidade, os documentos devem ser conservados em serviços de arquivo do território onde tiverem sido produzidos, mesmo que sejam documentos elaborados por representações diplomáticas ou resultantes de operações militares.

    (CESPE - 2011) Q2 A proveniência territorial deu origem ao princípio da territorialidade, segundo o qual os arquivos devem ser conservados em serviços de arquivo do território onde foram produzidos.

    (CESPE - 2020 Q3 O princípio da territorialidade no plano institucional determina que os arquivos sejam conservados o mais perto possível do lugar de sua criação.

    (CESPE - 2010) Q4 De acordo com o princípio da territorialidade, proveniente do direito aplicado à propriedade, os arquivos seguem o destino do território ao qual pertencem.

    (CESPE - 2018) Q5 A aplicação do princípio da territorialidade restringe-se ao nível nacional.

    (CESPE - 2012) Q6 Considere que a manutenção de um documento tenha sido realizada no local em que ele foi acumulado. Nessa situação, a ação realizada obedece ao princípio da territorialidade.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: E. Q2: C. Q3: C. Q4: C. Q5: E. Q6: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Errei por não saber o que é território ficto, agora sei..

  • Lembrando que isso vale pros documentos Diplomáticos e Militares!

    Afinal, não teria sentido algum deixar esses documentos nos locais em que foram produzidos, pois estiveram lá somente a caráter temporário!

  • O que eu entendi ao ler os comentários dos colegas sobre Território ficto

    Eu sou a dona do documento de certidão de casamento, por exemplo, ai esse documento teve que ir pra França, esse documento continua sendo meu mesmo estando la, isso é Território ficto

    Entenderam?

  • Não vou cair nesse papinho do cespe

    ....

    Alguem me levanta, por favor

  • O Princípio da Proveniência Territorial afirma que os documentos devem ficar no local de sua produção. 

    Entretanto, caso os documentos sejam produzidos por representações diplomáticas, ou seja, em território diferente do país em questão, eles deverão ficar no território ficto, que é o território do país em questão, e que é diferente do território físico que o documento foi produzido.

    Gabarito do Professor: CERTO.










  • O Princípio da Proveniência Territorial afirma que os documentos devem ficar no local de sua produção. 

    Entretanto, caso os documentos sejam produzidos por representações diplomáticas, ou seja, em território diferente do país em questão, eles deverão ficar no território ficto, que é o território do país em questão, e que é diferente do território físico que o documento foi produzido.

    Gabarito do Professor: CERTO.

  • O QUE PEGOU MUITA GENTE INCLUSIVE A MIM FOI A PALAVRA " FICTO"

    O Princípio da Proveniência Territorial afirma que os documentos devem ficar no local de sua produção. 

    Entretanto, caso os documentos sejam produzidos por representações diplomáticas, ou seja, em território diferente do país em questão, eles deverão ficar no território ficto, que é o território do país em questão, e que é diferente do território físico que o documento foi produzido

    PROFESSORA SERENA DIREÇÃO

  • Eu li físico, boaaaa


ID
5048491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia

No que tange aos princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

O princípio de respeito aos fundos é uma subdivisão do princípio da proveniência.

Alternativas
Comentários
  • O principio de respeito aos fundos, segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado ao de outras entidades produtoras (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p.36, grifos do original).

    Em linhas gerais, ele pode ser definido como sinônimo do princípio da proveniência, “segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado ao de outras entidades produtoras” (ARQUIVO NACIONAL, 2005).

    Porém quando a cespe afirma que ''O princípio de respeito aos fundos é uma subdivisão do princípio da proveniência'', pode gerar uma intepretação ambígua, pois dependendo do ponto de vista pode ser uma subdivisão (tendo em vista o conceito citado acima), como também pode funcionar como um conceito independente, porém, integrado ao da proveniência.


ID
5048494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que tange aos princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

O princípio do respeito à ordem original preceitua que os documentos arquivísticos devem conservar o arranjo dado pelo seu produtor.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Princípio do respeito à ordem original:

    Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.

    FONTE: DBTA

  • Respeito a Ordem Original: arquivo deve conservar o arranjo original

  • Gab. C

    Princípio da Ordem Original: Princípio segundo o qual arquivo deveria conservar o arranjo arranjo dado pela entidade coletiva que o produziu - DIBRATE.

    Características mais recorrentes em provas:

    1. Também denominado: santidade da ordem original; princípio de registro; ordem primitiva;
    2. Ordem original fundamenta a classificação, e não a avaliação.
    3. Refere-se à ordem intelectual, e não à ordem material/física.
    4. Corresponde ao arranjo interno do fundo; já o princípio da proveniência, o externo.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2018) Q1: Derivado do princípio da proveniência, o princípio da ordem original é também denominado de princípio de respeito à ordem primitiva, princípio de respeito à santidade da ordem original ou de princípio de registro.

    (CESPE - 2014) Q2: A ordem original é um dos princípios arquivísticos que fundamentam a elaboração de instrumentos de classificação.

    (CESPE - 2012) Q3: O princípio da ordem original não faz referência à ordem material; ele faz referência à ordem intelectual de acumulação dos documentos.

    (CESPE - 2011) Q4: A aplicação do princípio da ordem original mantém os documentos na ordem física que eles tinham no setor de trabalho.

    (CESPE - 2011) Q5: De acordo com o princípio do respeito à ordem original, os documentos devem ser reclassificados com base no assunto, desconsiderando-se a sua proveniência.

    (CESPE- 2011) Q6: A fundamentação teórica da avaliação de documentos de arquivo pode ser encontrada no princípio da ordem original ou princípio da estrutura interna dos fundos.

    (CESPE - 2009) Q7: O princípio da ordem original fundamenta teoricamente todas as ações de avaliação de documentos arquivísticos.

    (CESPE - 2016) Q8: A preservação da ordem original, defendida pelo princípio do respeito à ordem primitiva, não faz referência à ordem física, mas à ordem intelectual.

    (CESPE - 2013) Q9: O princípio da ordem original não significa, na prática, a manutenção da ordem material dos documentos, mas do contexto em que os documentos foram naturalmente acumulados.

    (CESPE - 2013) Q10: O princípio da ordem original pode ser entendido como um princípio de classificação de documentos de arquivo.

    (CESPE - 2018) Q11: A ordenação interna do fundo de arquivo obedece ao princípio da ordem original.

    (CESPE - 2016) Q12: O arranjo do fundo de arquivo é definido externamente pela proveniência e, internamente, pelo princípio da ordem original.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C. Q2: C. Q3:C. Q4: E. Q5: E. Q6: E. Q7: E. Q8: C. Q9: C. Q10: C. Q11: C. Q12: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Princípio do respeito à ordem original: Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.

  • CERTO

    No princípio do respeito à ordem original os documentos devem ser mantidos no arquivo na mesma ordem que lhe foi atribuída nos setores que os criaram.

    • Determina a manutenção do arranjo original dado pelo seu produtor
    • Aplica-se apenas ao RECEPTOR e não ao PRODUTOR
    • Ordenação interna (INTELECTUAL)
  • Lembre-se de matemática: No arranjo a ordem dos fatores altera os resultados. Da mesma maneira em arquivologia: os arquivos devem seguir a ordem original.

  • Gabarito: Certo.

    Ordem OriginalO arquivo deve manter a ordem/arranjo de quem o PRODUZIU .

     

    Se a questão fala do princípio da ORDEM ORIGINAL, ou seja, a pessoa que RECEBER terá que respeitar a ordem (as regras estabelecidas) pela pessoa que o produziu.

  • ORDEM ORIGINAL/RESPEITO À ORDEM PRIMITIVA/ PRINCÍPIO DE RESPEITO À SANTIDADE DA ORDEM ORIGINAL/ PRINCÍPIO DE REGISTRO. ***

     ➥O arquivo deve manter a ordem/arranjo de quemPRODUZIU*

     ➥Utilizado para organização INTERNA *do arquivo permanente (ORDENAÇÃO INTERNA - ORDEM ORIGINAL)

     ➥Derivado do princípio da proveniência

     ➥Respeito à organicidade

     ➥Observância do fluxo natural e orgânico com que foram produzidos e não propriamente dos detalhes ordenatórios de seu primeiro arquivamento.

     ➥Aplica-se ao receptor e não ao produtor

     ➥O segundo princípio de classificação de documentos

  • O Princípio da Ordem Original, segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (DBTA),  é o princípio segundo o qual "o arquivo deveria conservar o arranjo arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu".

    Em outras palavras, a ordem material e intelectual em que os documentos foram produzidos devem ser mantidas para que o contexto orgânico da documentação permaneça. 

    A ordem intelectual, ou seja, os motivos pelos quais os documentos foram produzidos uns após aos outros, deve prevalecer em detrimento da ordem material, que é a disposição física dos documentos. Entretanto, vale observar que se a primeira é mantida, a última também o será.

    Fonte: Arquivo Nacional (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.

    Gabarito do Professor: Certa
  • O Princípio da Ordem Original, segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (DBTA),  é o princípio segundo o qual "o arquivo deveria conservar o arranjo arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu".

    Em outras palavras, a ordem material e intelectual em que os documentos foram produzidos devem ser mantidas para que o contexto orgânico da documentação permaneça. 

    A ordem intelectual, ou seja, os motivos pelos quais os documentos foram produzidos uns após aos outros, deve prevalecer em detrimento da ordem material, que é a disposição física dos documentos. Entretanto, vale observar que se a primeira é mantida, a última também o será.

    Fonte: Arquivo Nacional (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.

    Gabarito do Professor: certa
  • CERTO

    Princípio do respeito à ordem original

    -Conservação do arranjo dado pela entidade que produziu os documentos.

  • Preceitua é o mesmo que decreta

  • PRINCÍPIO DO RESPEITO PELA ORDEM ORIGINAL (ORDEM PRIMITIVA)

    • É o princípio segundo o qual os arquivos de uma mesma proveniência devem conservar a organização estabelecida pela entidade produtora, afim de se preservar as relações entre documentos como testemunho do funcionamento daquela entidade. Também chamado de princípio da organicidade → qualidade que têm os arquivos de espelhar em a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

    GABA C


ID
5048497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que tange aos princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

O princípio da pertinência permanece como um paradigma em vigor na prática arquivística contemporânea.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    O princípio fundamental para a organização dos documentos é o da Organicidade, derivado do princípio da Proveniência. O princípio da Pertinência ou Temático não é utilizado justamente por ir de encontro ao princípio da Proveniência.

    Princípio da pertinência (ou temático) – os documentos deveriam ser reclassificados por assunto, sem levar em consideração a proveniência e a classificação original.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Gab. E

    Princípio da pertinência

    Principais características recorrentes em provas:

    1. Documentos são (re)classificados por assuntos/temas, não por critério funcional e por atividades.
    2. Opõem-se ao princípio da Proveniência e Ordem Original.
    3. Fundo arquivístico, manutenção do arranjo, classificação e avaliação não resulta do Princípio da Pertinência.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2011) Q1 Quando há necessidade de se reclassificar os documentos por tema, sem se levar em consideração a sua proveniência ou a classificação original, estará sendo aplicado o princípio da pertinência.

    (CESPE - 2014) Q2 O agrupamento funcional dos documentos de arquivo resulta da aplicação do princípio da pertinência.

    (CESPE - 2018) Q3 O conceito do princípio da pertinência territorial opõe-se ao do princípio da proveniência.

    (CESPE - 2019) Q4 A manutenção do arranjo original dos documentos de arquivo público é determinada pelo princípio da pertinência.

    (CESPE - 2017) Q5 Para garantir o vínculo arquivístico entre documentos oriundos da mesma atividade, é necessário adotar o princípio da pertinência na classificação desses documentos.

    (CESPE - 2014) Q6 O princípio da pertinência será aplicado nos casos em que houver necessidade de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, sem que se considerem a proveniência e a classificação original de cada documento.

    (CESPE - 2013) Q7 O principio da pertinência é o princípio norteador da sistemática de arranjo.

    (CESPE - 2013) Q8 O processo de avaliação é realizado com base no princípio da pertinência.

    (CESPE - 2012) Q9 A existência de um fundo de arquivo origina-se do princípio da pertinência.

    (CESPE - 2013) Q10 Quando o princípio da pertinência é aplicado, deve-se reclassificar os documentos por assunto, sem levar em conta a origem desses documentos e a sua classificação original.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C Q2: E Q3: C. Q4: E. Q5: E. Q6: C. Q7: E. Q8: E. Q9: E. Q10: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Lembrar que o princípio da pertinência NÃO É MAIS pertinente.

  • Errado (hoje não se fala mais em pertinência = nesse ignora a classificação original e classifica por assunto).

  • "É o caso de princípio da pertinência e proveniência funcional, ambos praticamente não mais utilizados, mantidos para conhecimento das novas gerações e por serem indicadores da evolução da disciplina" [1]

    [1] http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf

    GABARITO ERRADO

  • Aff, confundi com o princípio da pertinência territorial, este sim está em vigor!!!

  • Paradigma significa um modelo a ser seguido. Isso invalida a questão! Bons estudos.

  • O Princípio da Pertinência preconiza que os documentos devem ser reclassificados de acordo com seus respectivos assuntos/temas/conteúdos. 

    Esse princípio, ao contrário do que afirma a questão, não está em vigor. Inclusive, é considerado obsoleto, já que se contrapõe ao princípio da proveniência, já que reclassificar os documentos por assunto é o contrário de classificar de acordo com a proveniência.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Princípios da Arquivologia - Proveniência, Territorialidade, Organicidade, Ordem Original, Individualidade, Unicidade, Cumulatividade e Reversibilidade. 

    • Obs: O Princípio da pertinência não faz mais parte dos princípios arquivístico
    1. Quando o princípio da pertinência é aplicado, deve-se reclassificar os documentos por assunto, sem levar em conta a origem desses documentos e a sua classificação original
    2.  Ele é diversamente do Principio da Proveniência e Ordem Original.
  • O princípio da pertinência, na verdade, está em desuso, pelo fato de contrariar o princípio da proveniência.

    Pertinência- Classifica o arquivo de acordo com o tema ou assunto.

  • Esse princípio, ao contrário do que afirma a questão, não está em vigor. Inclusive, é considerado obsoleto, já que se contrapõe ao princípio da proveniência, já que reclassificar os documentos por assunto é o contrário de classificar de acordo com a proveniência.

    PROFESSORA SERENA DIREÇAO

  • Errado. Princípio da pertinência: reclassificação de documentos por assunto. Não é mais usado.
  • Pertinência está em DESUSO!

  • O princípio da pertinência, na verdade, está em desuso, pelo fato de contrariar o princípio da proveniência.

    Pertinência- Classifica o arquivo de acordo com o tema ou assunto.

    Bons estudos!!

  • não esta em vigor, e sim em desuso.


ID
5048500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às políticas públicas de arquivo e à legislação arquivística, julgue o item que se segue.  

É finalidade do Conselho Nacional de Arquivos definir a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     Art. 1º  O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado instituído no âmbito do Arquivo Nacional, criado pelo art. 26 da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados

    Art. 10.  O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.

    Portanto, o CONARQ “define” e o SINAR “implementa”.

    FONTE: DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002.

  • Estava aqui bolando um esquema para poder diferenciar e lembrar:

    enSINAR combina com IMPLEMENTAR

    Pela lógica, o que nos resta é o CONARQue que DEFINE;

  • CONARQ - Define

    SINAR - Implementa

  • Gab. E

    • CONARQ: Elabora/formula a política nacional de arquivos de arquivos públicos e privados.
    • SINAR: Implementa a política nacional de arquivos de arquivos públicos e privados.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2011) Q1 A elaboração da política nacional de arquivo compete ao Sistema Nacional de Arquivo.

    (CESPE - 2010) Q2 Para a implementação da Política Nacional de Arquivos Públicos, criou-se o Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), que tem por objetivos a gestão, a preservação e o acesso aos documentos de arquivos exclusivamente públicos, sem se estender aos arquivos privados.

    (CESPE - 2013) Q3 Cabe ao Arquivo Nacional a responsabilidade pela formulação da política arquivística brasileira.

    (CESPE - 2013) Q4 A implementação da Política Nacional de Arquivos cabe ao Sistema Nacional de Arquivos.

    (CESPE - 2013) Q5 A responsabilidade pela formulação da política nacional de arquivos é do Conselho Nacional de Arquivos.

    (CESPE - 2013) Q6 A finalidade do SINAR é implementar a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados.

    (CESPE - 2008) Q7 É tarefa do Conselho Nacional de Arquivos implementar a política nacional de arquivos.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: E. Q2. E (privados também). Q3: E. Q4: C. Q5: C. Q6: C. Q7: E

    Canal de Questões Inéditas → https://t.me/qinedita

  • CONARQ - Define

    SINAR - Implementa

  • Gabarito: Certo.

    CONARQ --> DEFINE POLÍTICA NACIONAL, NORMAS GERAIS, DIRETRIZES E O INTER-RELACIONAMENTO ENTRE ARQ. PÚBLICOS E PRIVADOS;

     SINAR --> IMPLEMENTA A POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS;

  • CONARQ - Define

    SINAR - Implementa

  • Gab: CERTO

    CONARQ - Tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos. O CONARQ é responsável pela edição de decretos regulamentares da Lei 8.159/91, e de resoluções que tratam de temas diversos relativos à gestão de documentos convencionais e digitais, etc.

    Outra que ajuda!!

    1. Ano: 2019 Banca: CESPE/ CEBRASPE Órgão: TJ-AM Prova: CESPE/ CEBRASPE - Analista Judiciário
    • A respeito da realidade arquivística brasileira, julgue o item subsecutivo. O Sistema Nacional de Arquivos assegura o cumprimento da legislação arquivística brasileira.
    • ERRADO - É papel do CONARQ.

    -----------

    OBS: Vendo meu resumo de ARQ. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra.

  • Meu mnemônico foi apenas: sinAR - implementAR

  • A questão está tratando da responsabilidade pela definição da política nacional de arquivos públicos e privados.

    Macete: quem define a política é o CONARQ, quem implementa é o SINAR (Sistema Nacional de Arquivos)

    Lei nº 8.159/91

    Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR).

    Decreto nº 40.73/02

    Art. 10 - O SINAR tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados, visando à gestão, à preservação e ao acesso aos documentos de arquivo.

    Fonte: BRASIL. Decreto nº 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021. BRASIL.

    Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021.

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Para quem estudou CTB...

    CONARQ -> CONTRAN

    SINAR -> DENATRAN

    (rs)

  • Art. 1º O Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, órgão colegiado instituído no âmbito do Arquivo Nacional, criado pelo , tem por finalidade definir a política nacional de arquivos públicos e privados.             

  • CONARQ - DEFINE OS TREM

    QUE POR SINAR -TEM A FUNÇAO DE IMPLEMENTAR UAI

  • A questão tenta induzir ao erro através da palavra "privados", mas o Conarq também possui competência para isso. Lembre-se:

    conaRq;

    sinaR;

    siga.

    Os que tem R, tem arquivos públicos e pRivados

  • CONARQ, lembre de Coronel, ele que manda/DEFINE/CRIA

    SINARQ, Lembre de Sub-tenente, é o que obedece/IMPLEMENTA

    Qualquer erro, avisem-me.


ID
5048503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às políticas públicas de arquivo e à legislação arquivística, julgue o item que se segue.  

São arquivos municipais os arquivos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

    § 4º - São Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo.

    Obs: Município não tem poder judiciário.

    FONTE: LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.

  • Gab. E

    Municípios não possuem Poder Judiciário próprio, logo não há Arquivo do PJ nesse ente.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    • São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica.
    • São Arquivos Estaduais os arquivos do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.
    • São Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.
    • São Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo.
    • Os arquivos públicos dos Territórios são organizados de acordo com sua estrutura político-jurídica.

    Fonte: L. 8.159. Art. 17. § 1º, § º, § 3º, § 4º, §5º 

    @qineditas_

    bons estudos!

  • ❌Errada.

    O erro foi afirmar arquivos do judicial nos municípios.

    Federais = Arquivos do Legislativo, do Judiciário e do Executivo

    Municipais = Arquivos do Legislativo e do Executivo.

    Estaduais = Arquivos do Legislativo, do Judiciário e do Executivo.

    Distritais = Arquivos do Poder Executivo, do Legislativo e do Judiciário.

    Fonte: Lei 8.159/91. Erros? Só avisar!! Bons estudos e GARRA!!!!

  • Municípios não possui o poder judiciário.

  • Uma dúvida!

    Lei 8.159 § 3º - São Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.

    LODF Art. 53. São Poderes do Distrito Federal, independentes e harmônicos entre si, o Executivo e o Legislativo.

    Se na questão fosse Distrito Federal ?

  • No capítulo IV da Lei nº 8.159/91, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados, o legislador define o que são os arquivos federais, estaduais, do DF e dos municípios.

    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais. 
    § 1º - São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica.

    § 2º - São Arquivos Estaduais os arquivos do Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.

    § 3º - São Arquivos do Distrito Federal o arquivo do Poder Executivo, o Arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder Judiciário.

    § 4º - São Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo.

    A questão afirma que os arquivos do judiciário fazem parte dos arquivos municipais, o que a torna incorreta.

    Fonte:Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 12 de abril de 2021.

    Gabarito do Professor: errada

  • Arquivologia com toques de administrativo e constitucional ''

  • tá bom, cespe. Agora município tem judiciário.


ID
5048506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às políticas públicas de arquivo e à legislação arquivística, julgue o item que se segue.  

Cabe ao Ministério da Economia solicitar ao ministro da Justiça e Segurança Pública a assistência técnica do Arquivo Nacional para a orientação necessária à preservação e à destinação do patrimônio documental acumulado por órgãos e entidades extintos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    DECRETO Nº 4.073: Art. 20. Após nomeação dos inventariantes, liquidantes ou administradores de acervos para órgãos e entidades extintos, o Ministério da Economia solicitará ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a assistência técnica do Arquivo Nacional para a orientação necessária à preservação e à destinação do patrimônio documental acumulado, nos termos do disposto no § 2º do art. 7º da Lei nº 8.159, de 1991.                 (Redação dada pelo Decreto nº 10.148, de 2019)

    LEI No 8.159: Art. 7º § 2º - A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística pública ou a sua transferência à instituição sucessora.

  • Gabarito: Certo

    Decreto n.º 10.148, de 2019 - Institui a Comissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal

    Art. 20: Após nomeação dos inventariantes, liquidantes ou administradores de acervos para órgãos e entidades extintos, o Ministério da Economia solicitará ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a assistência técnica do Arquivo Nacional para a orientação necessária à preservação e à destinação do patrimônio documental acumulado, nos termos do disposto no § 2º, do art. 7, da Lei n.º 8.159/91.

    • Art. 7, § 2º (Lei n.º 8.159/91): A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística pública ou a sua transferência à instituição sucessora.

    Obs.: O decreto n.º 10.148/19 alterou alguns artigos do Decreto n.º 4.073/02 que regulamenta a Lei n 8.159/91, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.

  • ME --> MJ --> ARQUIVO NACIONAL --> ACERVOS DE ÓRGAÕS EXTINTOS

  • Após a extinção de órgãos e entidades, a documentação produzida enquanto essas instituições se encontravam em atividade precisam ser preservadas. Os responsáveis por essa atividade são elencados no Art. 20 do Decreto nº 4073/2002, com redação dada pelo Decreto nº 40178/2019.

    Art. 20. Após nomeação dos inventariantes, liquidantes ou administradores de acervos para órgãos e entidades extintos, o Ministério da Economia solicitará ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a assistência técnica do Arquivo Nacional para a orientação necessária à preservação e à destinação do patrimônio documental acumulado, nos termos do disposto no § 2º do art. 7º da Lei nº 8.159, de 1991. (Redação dada pelo Decreto nº 10.148, de 2019)

    Portanto, o Ministério da Economia solicita ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a assistência do Arquivo Nacional para orientar no processo de preservação e destinação desses documentos.

    BRASIL. Decreto nº 10.148 de 2 de dezembro de 2019. Institui a Comissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal, dispõe sobre a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, as Subcomissões de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da Administração Pública Federal e o Conselho Nacional de Arquivos, e dá outras providências. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de. 2021.
    BRASIL. Decreto nº 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.  

    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
5048509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às políticas públicas de arquivo e à legislação arquivística, julgue o item que se segue.  

Não são considerados arquivos públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por organizações sociais reconhecidas pelo Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • Errado!

    Decreto 4.073/02:

    Art. 15.  São arquivos públicos os conjuntos de documentos:

    I - produzidos e recebidos por órgãos e entidades públicas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais, em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias;

    II - produzidos e recebidos por agentes do Poder Público, no exercício de seu cargo ou função ou deles decorrente;

    III - produzidos e recebidos pelas empresas públicas e pelas sociedades de economia mista;

    IV - produzidos e recebidos pelas Organizações Sociais, definidas como tal pela Lei n 9.637, de 15 de maio de 1998, e pelo Serviço Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais, instituído pela Lei n 8.246, de 22 de outubro de 1991.

    Parágrafo único.  A sujeição dos entes referidos no inciso IV às normas arquivísticas do CONARQ constará dos Contratos de Gestão com o Poder Público.

  • Gab. E

    São arquivos públicos os documentos produzidos e recebidos por:

    • Órgãos e entidades federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.
    • Agentes do Poder Público, no exercício de seu cargo ou função ou deles decorrente
    • Empresas públicas e pelas sociedades de economia mista
    • Organizações Sociais e pelo Serviço Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais.

    Fonte: D. 4.073/02. Art. 15. I, II, III, IV.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • No Art. 7º do Capítulo II da Lei nº 8.159/91, que trata da Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados, define-se arquivos públicos como  

    "os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. "

    Já no Art. 15, III, do Capítulo III do Decreto nº 4.073/2002, que regulamenta a Lei nº 8.159/91, o conceito de arquivo público inclui os documentos produzidos e recebidos por organizações sociais:

    "IV - produzidos e recebidos pelas Organizações Sociais, definidas como tal pela Lei no 9.637, de 15 de maio de 1998, e pelo Serviço Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais, instituído pela Lei no 8.246, de 22 de outubro de 1991."
    Portanto, ao contrário do que afirma a questão, os documentos orgânicos das organizações sociais do Poder Executivo são arquivos públicos.

    Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 13 de abril de 2021. 

    BRASIL. Decreto nº 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 13 de abril de 2021.  

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Arquivo publico nao corresponde necessariamente a arquivo ostensivo

  • Lei n° 8.159/1991

    Art. 7° Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do distrito federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    § 1° São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.

    GABA E


ID
5048512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às normas nacionais e internacionais de arquivo, julgue o item seguinte.  

As normas ISAD(g) e ISAAR(CPF), do Conselho Internacional de Arquivos, foram adaptadas para a realidade brasileira, tendo resultado na Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE).

Alternativas
Comentários
  • A NOBRADE não é uma mera tradução das normas ISAD(G) e ISAAR(CPF), que já existem e estão publicadas. Seu objetivo, ao contrário, consiste na adaptação das normas internacionais à realidade brasileira, incorporando preocupações que o Comitê de Normas de Descrição do Conselho Internacional de Arquivos (CDS/CIA) considerava importantes, porém, de foro nacional. Esta norma deve ser intensamente divulgada no âmbito das instituições arquivísticas e nos eventos ligados aos profissionais da área, de modo a possibilitar o seu aperfeiçoamento.

    Fonte:http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/nobrade.pdf , pag.10

  • Questão boa para colocar no seu resumo!!

    Nobrade não é um tradução da ISAD ou ISAAR, mas sim uma adaptação a realidade brasileira.

    outros pontos que podem ser cobrados na matéria de arquivologia em relação a NOBRADE

    • Não é obrigatório

    • Elementos de Descrição obrigatório

    Condições de acesso Código de referência Nome do produtor

    Nível de descrição Dimensão e suporte Data

    Título

    Decorar: CCNNDDT

    • Áreas de descrição

    Área de Identificação: contém informações essenciais para identificação da unidade de descrição (tipo, forma(s) autorizada(s) do nome, forma(s) paralela(s) do nome, outra(s) forma(s) do nome e classificação.)

    Área de Contextualização: contém informações sobre a proveniência e a custódia da unidade de descrição (Datas, Descrição, História, Legislação)

    Área de conteúdo e estrutura: contém informações de assunto e organização da unidade

    Área de condição de acesso e uso: contém informações sobre o acesso á unidade de descrição

    Área de Fontes relacionadas: contém informações sobre outras fontes

    Área de Notas: contém informação sobre a conservação da unidade de descrição ou outras informações adicionais

    Área de Controle da descrição: contempla como, quando e por quem a descrição foi feita

    Área de Pontos de acesso e descrição de assuntos: contempla os principais pontos de acesso para gerar índices e indexar documentos.

    Não recomendo decorar isso tudo gente! é muita coisa já que precisamos decorar nessa vida. Porém, é adequado pelo menos lembrar que os elementos obrigatórios são CCNNDDT e que a Nobrade tem 8 áreas, enquanto a ISAD tem 7 áreas e 6 elementos obrigatórios

  • NORMAS NACIONAIS normalmente se adaptam a NORMAS INTERNACIONAIS em legislação arquivística.

  • A NOBRADE é uma adaptação das normas internacionais à realidade brasileira e tem como objetivo facilitar o acesso e o intercâmbio de informações.

    "A NOBRADE não é uma mera tradução das normas ISAD(G) e ISAAR(CPF), que já existem e estão publicadas. Seu objetivo, ao contrário, consiste na adaptação das normas internacionais à realidade brasileira."

    Fonte: Brasil. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.  

    Gabarito do Professor: certa
  • Resolução:

    A NOBRADE é uma adaptação das normas internacionais à realidade brasileira e tem como objetivo facilitar o acesso e o intercâmbio de informações.

    "A NOBRADE não é uma mera tradução das normas ISAD(G) e ISAAR(CPF), que já existem e estão publicadas. Seu objetivo, ao contrário, consiste na adaptação das normas internacionais à realidade brasileira."

    Resposta: certa

  • A NOBRADE é uma adaptação das normas internacionais à realidade brasileira e tem como objetivo facilitar o acesso e o intercâmbio de informações.


ID
5048515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às normas nacionais e internacionais de arquivo, julgue o item seguinte.  

De acordo com o código oferecido pelo Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos (CODEARQ), tais entidades devem permitir acesso sem restrições ao seu acervo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    O CODEARQ tem como finalidade identificar de modo único a instituição custodiadora de acervo arquivístico. Seu objetivo é intercambiar informações em âmbito nacional e internacional. O código é fornecido às entidades custodiadoras desde que elas permitam acesso a seu acervo, mesmo que com algumas restrições.

    FONTE: encurtador.com.br/aG245

  • De acordo com o código oferecido pelo Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos (CODEARQ), tais entidades devem permitir acesso sem restrições ao seu acervo.

    TEM RESTRIÇÕES.

  • O CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES CUSTODIADORAS DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS- CODEARQ

    No Brasil, tal como em vários outros países, há alguns anos vem-se realizando a identificação das instituições custodiadoras de acervos arquivísticos. O critério do Codearq, confirmado por consulta ao Conarq, é que uma instituição, pública ou privada, para receber o código do Codearq, deve promover o acesso aos documentos que custodia, mesmo que com restrições.

  • O CODEARQ é o Código de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos tratado na Resolução nº 28/2009 do Conselho Nacional de Arquivos. Essa Resolução recomenda que as instituições integrantes do SINAR (Sistema Nacional de Arquivos) adotem a NOBRADE (Norma Brasileira de Descrição Arquivística).

    Entretanto, para que a NOBRADE possa ser aplicada, deve-se usar o CODEARQ, que é um código que vai identificar as instituições com acervo arquivístico. 

    O Art. 6º dessa mesma Resolução diz que o acesso ao acervo deve ser permitido, ainda que o acervo contenha restrições:

    Art. 6º O CODEARQ só será fornecido às entidades custodiadoras que permitam acesso de seu acervo ao público em geral, ainda que sob restrições.

    Fonte: BRASIL. Resolução nº 28, de 17 de fevereiro de 2009.Dispõe sobre a adoção da Norma Brasileira de Descrição Arquivística - NOBRADE pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, institui o Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos e estabelece a obrigatoriedade da adoção do Código de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos - CODEARQ. Disponível em: Portal do Conarq. Acesso em: 10 de maio de 2021.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
5048518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação às normas nacionais e internacionais de arquivo, julgue o item seguinte.  

A adoção da Norma Internacional para Descrição de Instituições com Acervo Arquivístico (ISDIAH) possibilita a produção de estatísticas de instituições com acervo arquivístico, nos níveis regional, nacional ou internacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    1 INTRODUÇÃO

    1.1 Esta norma apresenta regras gerais para a normalização de descrições de instituições com acervos arquivísticos, permitindo assim:

    - o fornecimento de orientação prática na identificação e contato com instituições com acervos arquivísticos e no acesso ao acervo e aos serviços disponíveis;

    - a elaboração de diretórios de instituições com acervo arquivístico e/ou listas de autoridade;

    - o estabelecimento de conexões com listas de autoridade de bibliotecas e museus e/ou o desenvolvimento de diretórios comuns de instituições de patrimônio cultural nos níveis regional, nacional e internacional; e

    - a produção de estatísticas de instituições com acervo arquivístico, nos níveis regional, nacional e internacional. 

    FONTE: encurtador.com.br/dCNZ9

  • Gabarito: Correto.

    ISDIAH --> Descrição de instituições arquivísticas e de outras entidades responsáveis pela manutenção de arquivos

  • Na apresentação da ISDIAH, que é a Norma Internacional para Descrição de Instituições com Acervo Arquivístico, fala-se de regras gerais:

    "Esta norma apresenta regras gerais para a normalização de descrições de instituições com acervos arquivísticos, permitindo assim:
    - o fornecimento de orientação prática na identificação e contato com instituições com acervos arquivísticos e no acesso ao acervo e aos serviços disponíveis;
    - a elaboração de diretórios de instituições com acervo arquivístico e/ou listas de autoridade;
    - o estabelecimento de conexões com listas de autoridade de bibliotecas e museus e/ou o desenvolvimento de diretórios comuns de instituições de patrimônio cultural nos níveis regional, nacional e internacional; e
    - a produção de estatísticas de instituições com acervo arquivístico, nos níveis regional, nacional ou internacional."
    Fonte: ISDIAH: Norma internacional para descrição de instituições com acervo arquivístico/Conselho Internacional de Arquivos; tradução de Vitor Manoel Marques da Fonseca. - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009.  

    Gabarito do Professor: certa

  • A banca repetindo itens:

    Q677041 - TRT/ES 2013

    A Norma Internacional para Descrição de Instituições com Acervo Arquivístico apresenta regras gerais para a produção das estatísticas dessas instituições nos níveis regional, nacional e internacional. (gab: certo)


ID
5048521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere aos sistemas e redes de arquivos, julgue o próximo item

Os arquivos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário integram o Sistema Nacional de Arquivos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Capítulo II

    DO SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS

    Art. 12.  Integram o SINAR:

            I - o Arquivo Nacional;

            II - os arquivos do Poder Executivo Federal;

            III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;

            IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal;

            V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

            VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

            VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    FONTE: DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002.

  • Gabarito: CERTO

    Atente-se que na questão 1682832 desse mesmo cargo, a banca falou o seguinte:

    Em relação às políticas públicas de arquivo e à legislação arquivística, julgue o item que se segue.  

    São arquivos municipais os arquivos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.(ERRADO)

    DECRETO Nº 1.173, DE 29 DE JUNHO DE 1994

    Art. 12. Integram o Sinar:

        VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

  • Amigo Oliveira, você redigiu equivocadamente a pergunta e/ou fundamentou errado sua resposta. Vejamos :

    São arquivos municipais os arquivos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.(ERRADO)

    DECRETO Nº 1.173, DE 29 DE JUNHO DE 1994

    Art. 12. Integram o Sinar:

        VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    No lugar de "municipais", deveria ser "nacionais" para que sua resposta fizesse sentido, cuidado!

  • SIGA → só federal (executivo)

    x

    SINAR → os 3 poderes

    #mantém

  • Apenas complementando sobre o SIGA:

    Sistema de Gestão de Documentos e Arquivo - SIGA

    • São atividades de gestão de documentos no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal;
    • Consideram-se documentos de arquivo aqueles produzidos e recebidos por órgãos e entidades da administração pública federal, em decorrência do exercício de funções e atividades específicas, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documento;
    • O Arquivo Nacional exerce a função de Órgão Central do SIGA e os serviços arquivísticos encarregados da gestão no âmbito dos Ministérios e órgãos equivalentes exercem a função de Órgãos Setoriais;
    • Ministérios e Órgãos Equivalentes = Órgãos Setoriais;
    • Órgãos e Entidades Ministeriais =Órgãos Seccionais;
    • Desenvolvimento integrado das atividades arquivísticas nas fases corrente, intermediária e permanente.

    Finalidades:

    I - garantir ao cidadão e aos órgãos e entidades da administração pública federal, de forma ágil e segura, o acesso aos documentos de arquivo e às informações neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e as restrições administrativas ou legais;

    II - integrar e coordenar as atividades de gestão de documentos de arquivo desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais que o integram;

    III - disseminar normas relativas à gestão de documentos de arquivo;

    IV - racionalizar a produção da documentação arquivística pública;

    V - racionalizar e reduzir os custos operacionais e de armazenagem da documentação arquivística pública;

    VI - preservar o patrimônio documental arquivístico da administração pública federal;

    VII - articular-se com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal.

    Fonte: http://siga.arquivonacional.gov.br/images/siga_definicoes/Evolu%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Sistemas%20de%20Documenta%C3%A7%C3%A3o%20Informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Inform%C3%A1tica%20na%20APF%20-%20SISG-SINAR-SISP-SIGA%20-%20Jaime%20Antunes%20-%20ago%202015.pdf

  • Gab: CERTO

    Vi esse comentário do Menandro MPU em outra questão e achei super relevante.

    • CONARQ e SINARTodas as esferas, Todos os poderes;

    • SIGA e Arquivo Nacional: restrito ao Poder Executivo Federal.

    Erros, mandem mensagem :)

  • O SINAR é o Sistema Nacional de Arquivos. Todo sistema possui um órgão central. O órgão central do SINAR é o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq). 

    Os integrantes do SINAR são: 
    • O Arquivo Nacional;
    • Os arquivos do Poder Executivo Federal;
    • Os arquivos do Poder Legislativo Federal;
    • Os arquivos do Poder Judiciário Federal;
    • Os arquivos Estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
    • Os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;
    • Os arquivos Municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    É importante lembrar que as pessoas físicas e as pessoas jurídicas de direito privado que tiverem interesse em participar do SINAR devem celebrar um acordo ou ajuste com o CONARQ. 

    Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto Acesso em: 12 de abril de 2021.  

    Gabarito do Professor: certa


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  • O SINAR é o Sistema Nacional de Arquivos. Todo sistema possui um órgão central. O órgão central do SINAR é o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq). 

    Os integrantes do SINAR são: 

    • O Arquivo Nacional;

    • Os arquivos do Poder Executivo Federal;

    • Os arquivos do Poder Legislativo Federal;

    • Os arquivos do Poder Judiciário Federal;

    • Os arquivos Estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

    • Os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

    • Os arquivos Municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    É importante lembrar que as pessoas físicas e as pessoas jurídicas de direito privado que tiverem interesse em participar do SINAR devem celebrar um acordo ou ajuste com o CONARQ. 

  • SISTEMA NACIONAL DE ARQUIVOS

    Art. 12.  Integram o SINAR:

           I - o Arquivo Nacional;

           II - os arquivos do Poder Executivo Federal;

           III - os arquivos do Poder Legislativo Federal;

           IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal;

           V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

           VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

           VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    Bons estudos!!

  • SIGA → só o PODER EXECUTIVO FEDERAL.

    SINAR → os 3 PODERES.

    Bons estudos!!


ID
5048524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere aos sistemas e redes de arquivos, julgue o próximo item

O Arquivo Nacional é o órgão central do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos (SIGA) da administração pública federal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    O Arquivo Nacional, criado em 1838, é o órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA, da administração pública federal. Subordinado ao Ministério da Justiça - MJ desde a publicação do Decreto nº 7.430, de 17 de janeiro de 2011, no Diário Oficial da União nº 12, de 18 de janeiro de 2011.

    FONTE: http://siga.arquivonacional.gov.br/index.php/arquivo-nacional

  • Gab. C

    Bizu para ajudar na memorização:

    SINAR - CONARQ (órgão central)

    SIGA - Arquivo Nacional (órgão central)

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2011) Q1 O Conselho Nacional de Arquivos é o órgão central do Sistema Nacional de Arquivos.

    (CESPE - 2015) Q2 O Arquivo Nacional é o órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo.

    (CESPE - 2010) Q3 O Conselho Nacional de Arquivos, formulador da política nacional de arquivos, é o órgão central do SIGA.

    (CESPE - 2009) Q4 A política nacional de arquivos, conforme a legislação em vigor, é formulada pelo Sistema Nacional de Arquivos, que tem como órgão central o Arquivo Nacional

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C. Q2: C. Q3: E. Q4: E (nota: política nacional de arquivos é formulada pelo CONARQ)

    @qineditas_

    bons estudos!

  • ✅Correta

    SINAR = Órgão central é CONARQ.

    SIGA = Órgão central é o Arquivo Nacional.

    Erros? Só avisar!! Bons estudos e GARRAA!!!

  • Gab: CERTO

    1. O órgão Central do SINAR é o CONARQ.
    2. O órgão Central do SIGA é o Arquivo Nacional.

    FONTE: Claudia Ferreira na questão (Q547645).

    Erros, mandem mensagem :)

  • SIGA o ARQUIVO NACIONAL!

    Me ajuda a lembrar.

  • Todo sistema de arquivo possui um órgão central, ao contrário das redes de arquivo. 
    O SIGA, que é o Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos, possui como órgão central o Arquivo Nacional. Essa afirmação pode ser verificada no Art. 3º, I, do Decreto nº 4913/2003: 
    " Art. 3o Integram o SIGA: 
    I - como órgão central, o Arquivo Nacional;"
    Adicionalmente, outro sistema que cai muito em prova é o SINAR (Sistema Nacional de Arquivos). O SINAR tem como o órgão central o CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos). É o que diz o Art. 26 da Lei nº 8.159/91:
    "Art. 26 - Fica criado o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), órgão vinculado ao Arquivo Nacional, que definirá a política nacional de arquivos, como órgão central de um Sistema Nacional de Arquivos (SINAR)."
    Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021.
    BRASIL. Decreto nº 4.913, de 12 de dezembro de 2003. Dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal. Disponível em: Portal do Planalto Acesso em: 10 de maio de 2021.   
    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Vamos sempre lembrar que o SIGA é apenas para o Poder Executivo Federal e o SINAR para todos os poderes. Então complementando o resumo dos colegas:

    SIGA --> órgão central: Arquivo Nacional --> APENAS Poder Executivo Federal

    SINAR --> órgão central: CONARQ --> todos os poderes, em todas as esferas possíveis


ID
5048527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere aos sistemas e redes de arquivos, julgue o próximo item

O Sistema Nacional de Arquivos não pode ser integrado por pessoas físicas e jurídicas de direito privado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002.

    Art. 12.  Integram o SINAR:

    § 2  As pessoas físicas e jurídicas de direito privado, detentoras de arquivos, podem integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o órgão central.

  • Gab. E

    As pessoas físicas e jurídicas de direito privado, detentoras de arquivos, podem integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o órgão central - CONARQ. (art. 12, D. 4.073).

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2013) Q1 Apenas as pessoas jurídicas de direito privado, mediante acordo ou ajuste com o órgão central, integram o SINAR, sendo vedada essa integração às pessoas físicas detentoras de arquivos.

    (CESPE - 2010) Q2 Além dos arquivos do Poder Executivo, do Legislativo e do Judiciário, também integram o Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), mediante acordo ou ajuste com o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), os arquivos de pessoas físicas e jurídicas de direito privado.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: E. Q2: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Gabarito: Errado

    Correção da mesma:

    O Sistema Nacional de Arquivos(SINAR) pode ser integrado por pessoas físicas e jurídicas de direito privado.

  • O SINAR (Sistema Nacional de Arquivos) tem por finalidade implementar a política nacional de arquivos públicos e privados. Todo sistema possui um órgão central, e o órgão Central do SINAR é o Conarq, que por sua vez define a política nacional de arquivos públicos e privados. Segundo o Decreto nº 4073/2002, 

    Art. 12. Integram o SINAR: I - o Arquivo Nacional; II - os arquivos do Poder Executivo Federal; III - os arquivos do Poder Legislativo Federal; IV - os arquivos do Poder Judiciário Federal; V - os arquivos estaduais dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; VI - os arquivos do Distrito Federal dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; VII - os arquivos municipais dos Poderes Executivo e Legislativo.

    Além dessas instituições, as pessoas físicas e jurídicas de direito privado também podem integrar o SINAR, mediante acordo ou ajuste com o CONARQ.

    § 2o As pessoas físicas e jurídicas de direito privado, detentoras de arquivos, podem integrar o SINAR mediante acordo ou ajuste com o órgão central.
    Fonte: BRASIL. Decreto nº 4.073 de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.  

    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
5048530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere aos sistemas e redes de arquivos, julgue o próximo item

Compete ao Arquivo Nacional, por proposta do Conselho Nacional de Arquivos, declarar arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas como de interesse público e social.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 22. Os arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas que contenham documentos relevantes para a história, a cultura e o desenvolvimento nacional podem ser declarados de interesse público e social por ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.                (Redação dada pelo Decreto nº 10.148, de 2019)

    FONTE: DECRETO Nº 4.073, DE 3 DE JANEIRO DE 2002.

  • Gab. E

    REESCRITA CORRETA: Compete ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, por proposta do Conselho Nacional de Arquivos, declarar arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas como de interesse público e social.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Compete ao CONARQ propor ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a declaração de interesse público e social de arquivos privados (art. 2º, X, D. 4.073).

    Os arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas que contenham documentos relevantes para a história, a cultura e o desenvolvimento nacional podem ser declarados de interesse público e social por ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública (art. 22º, D. 4.073)

    @qineditas_

    bons estudos!

  • ERRADO

    É competência do CONARQ propor ao Ministro de Estado da Justiça a declaração de interesse público e social de arquivos privados.

    --------------------------------

    Vale destacar que em alguns casos específicos implicam em consideração automática de documentos como privados de interesse públicos e social.

    São eles:

    • arquivos e documentos privados tombados pelo Poder Público.
    • arquivos Presidenciais de acordo com o art. 3° da Lei no 8.394.
    • registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos de acordo com o art.16 da Lei n°8.159.
  • MJSP --> CONARQ --> CONVERTE --> ARQUIVOS PRIVADOS --> ARQUIVOS PÚBLICOS

  • Gab. ERRADO

    • CONARQ: DEFINE a política nacional de arquivos públicos e privados

    Completude: atributo de um documento arquivístico, se refere à presença de todos os elementos intrínsecos e extrínsecos exigidos pela organização produtora e pelo sistema jurídico-administrativo

  • Os Arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas, caso sejam considerados "conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional", podem ser identificados como sendo de interesse público e social.

    Isso é o que diz o Art. 12 da Lei nº 8.159/91: 

    Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.  
    Repare que o artigo diz que o poder público em geral faz essa identificação (não declaração), mas não atribui nenhuma dessas competências (identificar/declarar) especificamente ao Arquivo Nacional, como afirma a questão.

    Seguindo o raciocínio, o Decreto nº 4.073/2002, atribui a competência de identificar ao Conselho Nacional de Arquivos (Conarq):

    Art. 2o Compete ao CONARQ:
    (...)

    IX - identificar os arquivos privados de interesse público e social, nos termos do art. 12 da Lei no 8.159, de 1991;
    A declaração, por sua fez, fica por conta do Ministro do Estado da Justiça e Segurança Pública.

    X - propor ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública a declaração de interesse público e social de arquivos privados; (Redação dada pelo Decreto nº 10.148, de 2019)
    Portanto, quem identifica é o Conarq, mas quem declara é o Ministro do Estado da Justiça e da Segurança Pública.

    Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021.

    BRASIL. Decreto nº 10.148 de 2 de dezembro de 2019. Institui a Comissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal, dispõe sobre a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, as Subcomissões de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da Administração Pública Federal e o Conselho Nacional de Arquivos, e dá outras providências. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Arquivos privados que são relevantes- Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.

  • Art. 22. Os arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas que contenham documentos relevantes para a história, a cultura e o desenvolvimento nacional podem ser declarados de interesse público e social por ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.        

    GABA E

  •  Art. 22. Os arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas que contenham documentos relevantes para a história, a cultura e o desenvolvimento nacional podem ser declarados de interesse público e social por ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.                

    Fonte > http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4073.htm

  • Lei 8159: Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.

  • gab. E

    Lei. 8.159

    Art. 12. Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.

    A cada dia produtivo, um degrau subido. HCCB ®

    CONSTÂNCIA!!


ID
5048533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com relação à gestão de documentos e da implementação de programas de gestão de documentos na administração pública federal. 

Os instrumentos de classificação e temporalidade relativos às atividades finalísticas podem ser aplicados assim que estejam aprovados pela Comissão de Avaliação de Documentos da instituição do Poder Executivo federal a que se referem.

Alternativas
Comentários
  • atividades meio

  • Gab. E

    O erro é simples

    Cada órgão tem (ou pelo menos deveria ter) Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos, as quais competem orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção de documentos produzidos e acumulados no seu âmbito de atuação para garantir a destinação final.

    Em relação à atividade fim, essas Comissões primeiramente elaboram o código de classificação e a tabela de temporalidade e destinação; em seguida, enviam-nos para aprovação do Arquivo Nacional.

    Fonte: Decreto 10.148, art. 9º, I

    @qineditas_

    bons estudos!

  • No que diz respeito aos arquivos públicos ou aos arquivos de interesse público, a Tabela de Temporalidade deve ser enviada a instituição arquivista competente para sua aprovação.

    Salienta-se que, no que tange aos arquivos produzidos pelo Poder Executivo Federal, a instituição arquivista responsável é o Arquivo Nacional.

  • sem firula: Toda Entidade deve possuir uma CPAD, essa cria a Tabela, porém só passa a valer após Chancelada pelo chefe máximo do Orgão.

  • Classificar o documento, avulso ou processo:

    • Atividades-meio de acordo com as classes aprovadas pelo CONARQ
    • Atividades-fim de acordo com as classes elaboradas por cada órgão ou entidade e aprovadas pelo Arquivo Nacional

  • Gab: ERRADO

    > Não é assim que a CPAD aprovar que já estará disponível para aplicação, mas após a aprovação do Arquivo Nacional. Veja!

    1. Decreto 10.148/2019 - Art. 9º, I: Serão instituídas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal, órgãos técnicos com o objetivo de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção dos documentos produzidos e acumulados no seu âmbito de atuação para garantir a sua destinação final, nos termos da legislação vigente e das normas do Siga, com as seguintes competências:
    • I - elaborar os códigos de classificação de documentos e as tabelas de temporalidade e destinação de documentos, que são instrumentos técnicos de gestão relativos às atividades-fim de seus órgãos e entidades e submetê-los à aprovação do Arquivo Nacional.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D10148.htm

    Erros, mandem mensagem :)

  • A aprovação do plano de classificação e da tabela de temporalidade é feita pelo Arquivo Nacional.

    Art. 9º Serão instituídas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal, órgãos técnicos com o objetivo de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção dos documentos produzidos e acumulados no seu âmbito de atuação para garantir a sua destinação final, nos termos da legislação vigente e das normas do Siga, com as seguintes competências:

    I - elaborar os códigos de classificação de documentos e as tabelas de temporalidade e destinação de documentos, que são instrumentos técnicos de gestão relativos às atividades-fim de seus órgãos e entidades e submetê-los à aprovação do Arquivo Nacional
    II - aplicar e orientar a aplicação do código de classificação de documentos e a tabela de temporalidade e destinação de documentos das atividades-meio da administração pública federal e de suas atividades-fim aprovada pelo Arquivo Nacional

    Fonte: BRASIL. Decreto nº 10.148 de 2 de dezembro de 2019. Institui a Comissão de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da administração pública federal, dispõe sobre a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, as Subcomissões de Coordenação do Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos da Administração Pública Federal e o Conselho Nacional de Arquivos, e dá outras providências. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 14 de abril de 2021.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


ID
5048536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com relação à gestão de documentos e da implementação de programas de gestão de documentos na administração pública federal. 

O estabelecimento de prazos de guarda de documentos arquivísticos na tabela de temporalidade deve primar pela observância às questões de memória.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Os prazos de guarda, definidos na tabela de temporalidade, são baseados no valor primário dos documentos.

    Ademais, documentos relativos à memória, por ter valor secundário, compõem os arquivos permanentes. Nessa idade documental, os arquivos devem ser permanentemente conservados, razão pela qual não são aplicados prazos de guarda — típicos da fase corrente e intermediária.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2016) Q1 Os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário são definidos a partir da existência de valor primário nos documentos de arquivo.

    (CESPE - 2014) Q2 Por meio do valor primário dos documentos, é possível identificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

    (CESPE - 2014) Q3 Os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário contidos na tabela de temporalidade resultam da identificação do valor primário nos documentos de arquivo.

    (CESPE - 2013) Q4 A identificação do valor primário dos documentos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.

    (CESPE - 2013) Q5 Na fase corrente e na intermediária, a definição dos prazos de guarda dos documentos de arquivo é feita a partir da existência ou não dos valores primários dos documentos.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C. Q2: C Q3: C Q4: C Q5: C

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Direto ao ponto!

    O estabelecimento de prazos de guarda de documentos arquivísticos na tabela de temporalidade deve primar (PRIMA POR SERVIR À ADM + em segundo plano à memória) pela observância às questões de memória.

    GABARITO: ERRADO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • A confusão pode acontecer aqui, porque com a avaliação documental há dois resultados:

    • Prazo de guarda de documentos: Que é relativo às fases corrente e intermediária, determinará por quanto tempo os documentos de valor primário permanecerão assim;

    • Destinação final: Que diz respeito à guarda permanente de arquivos com valor secundário e à eliminação de arquivos.
  • Gab: ERRADO

    Entendi que os prazos elaborados a partir da tabela de temporalidade devem visar primeiro à guarda da memória, isto é, ligada ao valor histórico, o que não é verdade. Isso porque, na avalição documental, o que se prima é a utilização corrente ou não, a guarda ou a eliminação do documento.

    Ou seja,

    1. Ainda possui relevância administrativa? (corrente ou intermediária) Se sim, Tab Temp. val - primário.
    2. Se não, pode eliminar? OK.
    3. Não pode? Então guarda para fins históricos e culturais. Tab Temp. val - secundário -> permanente.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos para que as atividades institucionais possam ser desenvolvidas, afinal, a informação precisa estar registrada em algum suporte documental para ser perpassada. 

    Após o cumprimento das funções pelas quais foram criados, ou seja, após servirem à administração, os documentos podem ser eliminados ou recolhidos para o arquivo permanente, caso possuam características diferentes das quais foram produzidos, ou seja, caso possuam catacterísticas históricas, culturais, probatórias ou informativas. 

    Portanto, o tempo que cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental vai depender da sua utilidade para a instituição, da subserviência às atividades institucionais. Se eles forem úteis para desenvolver as atividades, permanecerão. Se já tiverem cumprido suas funções iniciais e não servirem como fonte histórica, cultural probatória ou informativa, serão eliminados. Entretanto, esse tempo nunca vai se basear em questões de memória, pois os documentos arquivísticos não são criados para ser fonte histórica, e sim para subsidiar atividades orgânicas.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • ERRADO

    Observar as questões de memória faz parte do arquivo permanente e a tabela de temporalidade não é aplicada em arquivos permanentes.

    --------------

    Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CFBio

    A tabela de temporalidade define os prazos de guarda dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. CERTO

    Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRN - 10ª Região (SC) 

    Os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade são aplicados aos arquivos correntes, intermediários e permanentes. ERRADO

  • Prazos de guarda- Valor primário;

    Questões relacionadas à memória- Valor secundário.

  • o tempo que cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental vai depender da sua utilidade para a instituição, da subserviência às atividades institucionais.

    Se eles forem úteis para desenvolver as atividades, permanecerão.

    Se já tiverem cumprido suas funções iniciais e não servirem como fonte histórica, cultural probatória ou informativa, serão eliminados.

  • Os prazos de guarda, definidos na tabela de temporalidade, são baseados no valor primário dos documentos.

    Ademais, documentos relativos à memória, por ter valor secundário, compõem os arquivos permanentes. Nessa idade documental, os arquivos devem ser permanentemente conservados, razão pela qual não são aplicados prazos de guarda — típicos da fase corrente e intermediária.

    Bons estudos!!


ID
5048539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir, com relação à gestão de documentos e da implementação de programas de gestão de documentos na administração pública federal. 

O esquema de classificação aprovado para o Poder Executivo federal adota a mecânica do Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD), utilizado em bibliotecas.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    O esquema de Classificação Decimal de Deway, originalmente aplicado em bibliotecas, estrutura o Código de Classificação de Documentos de Arquivo da Pública.

    Cada instituição, utilizando-se da metodologia da classificação de Deway, estabelece um código numérico dividido em 10 classes, que, por sua vez, subdivide-se em outras dez subclasses e assim sucessivamente. É importante notar que as classes guardam pertinência com as funções e atividades da instituição.

    Ainda não há uma classificação universal para os arquivos. Assim, cada arquivo deverá fazer a sua própria classificação. Depois de um detido estudo do sistema de Dewey, aplicamos somente sua técnica e não a classificação.

    Fonte: Marilena PAES; p. 85. Classificação, Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivos - CONARQ

    —————————————————————————————————————————————————————

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Polícia Federal Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Arquivista

    O método de codificação elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivo e utilizado no código de classificação de documentos de arquivo é o método decimal de Dewey. Resp.: C

  • Os números da CDD formaram a base para um sistema mais expressivo porém complexo, a Classificação Decimal Universal, que combina os números básicos de Dewey com alguns sinais de pontuação (vírgula, dois pontos, parênteses etc). Apesar de suas freqüentes revisões, a CDD é amplamente considerada inferior teoricamente a outros sistemas mais modernos que se utilizam mais livremente de letras para produzir identificadores mais curtos para conceitos de igual complexidade. Por outro lado, ela continua oferecendo um formato mais expressivo que a Classificação da Biblioteca do Congresso Americano (EUA), desenvolvida pouco depois.

  • O Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que normalmente é aplicado em bibliotecas), sistematiza e estrutura o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade criado para as instituições do Poder Executivo Federal.

    Esse método permite criar 10 classes, que vão se subdividindo de 10 em 10 a medida em que as atividades/funções vão se ramificando. Entretanto, o CONARQ deixa claro que apenas a mecânica do método foi utilizada.

    "Cabe deixar claro que se adotou apenas a mecânica do sistema de classificação decimal, desenvolvido por Dewey, em 1873, isto é, a divisão dos conjuntos documentais de determinado órgão ou entidade, produzidos em razão de suas funções e atividades, em dez classes e, sucessivamente, em dez subclasses, dez grupos e dez subgrupos, usando-se para isso a notação decimal. Sabe-se das críticas à adoção desse método de numeração decimal e das limitações que ele pode trazer para a estrutura hierárquica e lógica da atividade da classificação, contudo, não foram encontradas graves restrições a sua representação na construção do Código e não foi necessário juntar conjuntos documentais, dada a limitação que o método estabelece às subdivisões, sempre em número de dez."

    Fonte: Código de classificação e tabela de temporalidade e destinação de documentos relativos às atividades-meio do Poder Executivo Federal [recurso eletrônico]. / -- Dados eletrônicos -- Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2020. 

    Gabarito do Professor: CERTO.


  • Ain que maldade!! Esse finalzinho "utilizado em bibliotecas" serviu para enganar o candidato. Mas a verdade é que esse método de Dewey é o utilizado pelo CONARQ. E a banca já cobrou isso uma vez...

    Q373079 - PF 2014

    O método de codificação elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivo e utilizado no código de classificação de documentos de arquivo é o método decimal de Dewey. (gab: certo)

  • Achei esse trecho aqui no meu caderno e acho que tem a ver a com a resposta:

    Não existem na arquivologia esquemas padronizados de classificação por assunto, como ocorre em relação à biblioteconomia com a classificação decimal de Dewey (CDD) e classificação decimal universal.

    GABA C


ID
5048542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito do diagnóstico da situação arquivística e da realidade arquivística brasileira, julgue o item que se segue.

No diagnóstico em relação às massas documentais acumuladas, devem-se observar a existência ou a ausência de padronização de uso de mobiliário e embalagens.

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    MASSAS DOCUMENTAIS ACUMULADAS: Acúmulo de documentos sem que tenham sido

    submetidos a qualquer tratamento arquivístico adequado ao longo do tempo.

    Prof. Elvis Miranda - Gran

  • Nunca vi disciplina tão carente de fonte, não se encontra quase nada sobre.

  • O diagnóstico é uma ferramenta técnica utilizada pelos arquivistas, que tem como objetivo traçar um panorama do conjunto documental produzido/recebido pela instituição no decorrer de suas atividades, bem como conhecer a instituição nos seus mais variados aspectos.

    O diagnóstico é aplicado, de forma geral, quando a instituição possui uma massa documental acumulada, ou seja, os documentos foram produzidos/recebidos ao longo da vida da instituição sem nenhum tratamento técnico arquivístico. O resultado desse comportamento é um conjunto documental do qual nada se conhece.

    Por meio do diagnóstico, entende-se qual é a quantidade de documentos, estado de conservação, mobiliário utilizado, tipos documentais, formas, formatos, espécies, datas, história das funções institucionais, evolução do organograma institucional, possíveis instrumentos arquivísticos, entre outros. Todas essas informações proporcionarão a criação de uma solução para o tratamento dos documentos.

    A questão diz que a existência ou a ausência de padronização de uso de mobiliário e embalagens são fatores a serem levantados no diagnóstico, o que está correto. Qualquer informação que ajude o arquivista a entender a situação dos documentos deve ser levantada e é importante. 
    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Realmente existem poucas fontes sobre diagnóstico. E o cespe ama cobrar esse assunto. Aprendi fazendo questões, não teve jeito.

    O que pude concluir é que o diagnóstico analisa a documentação em diversos aspectos. Não se estuda apenas os o documentos com base nas funções e na estrutura da organização. Por ser uma atividade bastante ampla, deve-se analisar mobiliário, embalagens, quantificação do material, local onde os documentos estão guardados, se há documentação em estado de degradação, entre diversas outras coisas. Além disso, é necessário conhecer a equipe que trabalha com a documentação, os métodos de organização aplicados e etc.


ID
5048545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito do diagnóstico da situação arquivística e da realidade arquivística brasileira, julgue o item que se segue.

Ao mensurar documentos empilhados ou empacotados em uma estante, deve-se medir a altura de cada pilha, somando-se os resultados.

Alternativas
Comentários
  • "O dimensionamento de arquivos e a mensuração dos documentos que os compõe - estejam eles empacotados ou empilhados, acondicionados em caixas ou estantes - é realizado por intermédio de uma unidade de medida chamada metro linear". (grifos meus)

    https://sites.usp.br/arquivogeral/wp-content/uploads/sites/39/2015/01/2013n10-SAUSP.DOC.pdf

  • Gab. C

    Quando os documentos estão acondicionados na posição vertical, a medida linear do acervo tem por base o comprimento das estantes e/ou a profundidade das gavetas dos arquivos de aço. Os espaços vazios devem ser desprezados quando o acervo está sendo mensurado

    A seguinte fonte é bem ilustrativa: https://www.apers.rs.gov.br/upload/arquivos/202002/05170905-orientacoes-para-mensuracao-documentos-segunda-versao.pdf

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Cada conjunto documental, a depender dos materiais em que estão acondicionados e armazenados, do suporte, da disposição física e outros fatores, são mensurados de uma forma. 

    Segundo o Roteiro de Mensuração de Documentos Textuais do Arquivo Nacional, os documentos empilhados ou empacotados devem ser mensurados a partir de sua altura. 

    Fonte: Arquivo Nacional. Roteiro para Mensuração de Documentos Textuais. Disponível em: Portal do SIGA. Acesso em: 12 de abril de 2021.

    Gabarito do Professor: certa
  • Cada conjunto documental, a depender dos materiais em que estão acondicionados e armazenados, do suporte, da disposição física e outros fatores, são mensurados de uma forma. 

    Segundo o Roteiro de Mensuração de Documentos Textuais do Arquivo Nacional, os documentos empilhados ou empacotados devem ser mensurados a partir de sua altura. 

    Fonte: Arquivo Nacional. Roteiro para Mensuração de Documentos Textuais. Disponível em: Portal do SIGA. Acesso em: 12 de abril de 2021.

    Gabarito do Professor: certa


ID
5048548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito do diagnóstico da situação arquivística e da realidade arquivística brasileira, julgue o item que se segue.

Apesar das dificuldades de funcionamento, a maioria dos municípios brasileiros dispõe de um arquivo público em funcionamento.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Que vazio de realidade arquivística!

    Ao resolver a questão, olhei pra parede e pensei: "se boa parte dos municípios possuem nem infraestrutura básica pra lidar com a pandemia, é improvável que eles disponham de arquivo público em funcionamento" kkkk

    Fico agradecido se alguém melhor fundamentar a questão, pois não achei informações...

  • Muito subjetivo, pra mim a banca poderia escolher o gabarito e nós estaríamos justificando ele

  • ESSA CABE RECURSO. AFF...

  • cespe lama.

  • Fico feliz por colocar CERTO nessa questão.

    "Fazer a prova é diferente de estudar para a prova"

  • GABARITO: E

    Tendo em vista o texto abaixo, e considerando que o CONARQ só se interessou em apoiar os Arquivos Municipais em 2020, nada mais normal do que eles não existirem na maior parte do Brasil! Mas agora deve melhorar ...

    "Em cumprimento à legislação vigente, à Política Nacional de Arquivos e em atenção à relevância do Arquivo para a governança, transparência da Administração e acesso à informação, gestão de documentos e preservação da Memória do Município, fica sugerida a inclusão, no Plano de Governo, da implementação de Arquivo Público no Município ou manutenção adequada dele, caso já existente, garantindo-lhe, por exercer atividades típicas de Estado, a autonomia na gestão; o posicionamento hierárquico no centro do poder decisório, integrando o nível mais estratégico da Administração Pública Municipal, o mais próximo possível do Chefe do Executivo; com orçamento próprio; com infraestrutura necessária ao seu funcionamento, recursos materiais adequados e recursos humanos capacitados.

     

    Plenário do Conselho Nacional de Arquivos, em sua Nonagésima Oitava Reunião Plenária Ordinária, realizada em 15 de dezembro de 2020."

  • Pessoal, na realidade a maioria municípios brasileiros não dispõe de um arquivo público em funcionamento. Até o momento não vejo uma políticas públicas sérias com este objetivo.

  • Choque de realidade para enfartar o concurseiro kkkkkk

  • Acredito que, quando a Banca falou em "arquivos em funcionamento", referiu-se a um arquivo formal, a exemplo do arquivo geral que cada uma das unidades federativas possui. Os municípios, em sua maioria, possuem arquivos descentralizados nos próprios órgãos. Por exemplo, vá ao Poder Judiciário de um município pequeno e verás que mal dar para andar dentro da repartição, devido à quantidade de processos físicos e arquivos armazenados. Entretanto, entendo como o Gabriel Silveira, há razões plausíveis para justificar o gabarito "C" ou "E".

  • Os municípios não tem arquivos não, todos os documentos são jogados fora após uso.

    Péssima questão, todos municípios tem um lugar que guardam documentos porque a lei proíbe que a maioria dos documentos sejam descartados após uso. As condições para essa guarda com certeza são péssimas, mas que tem, tem.

  • Para responder uma questão desse tipo é necessário ir além do edital... Não dá nem para apelar ao raciocínio lógico, pois certamente a questão foi retirada de alguma pesquisa realizada recentemente.

  • Ainda que o enunciado trate da realidade arquivística brasileira, essa questão é possui um nível de subjetividade elevado.

    A Lei nº 8.159/91 elenca diversos artigos que corroboram com o fato de que os municípios são responsáveis pela documentação produzida pelas instituições nesse âmbito. Veja: 

    Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.

    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais. 
    Art. 21 - Legislação estadual, do Distrito Federal e municipal definirá os critérios de organização e vinculação dos arquivos estaduais e municipais, bem como a gestão e o acesso aos documentos, observado o disposto na Constituição Federal e nesta Lei.
    Por força de Lei, os municípios deveriam possuir um arquivo público para estarem em conformidade com a legislação. Entretanto, julgar 1) que há dificuldades de funcionamento; 2)  que a maioria  (50% +1 município) possui arquivo ou não, sem dado algum como base parece subjetivo demais.

    É necessário aguardar novos posicionamentos da banca sobre como esse assunto deve ser cobrado. 

    Fonte:Fonte: BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Disponível em: Portal do Planalto Acesso em: 10 de maio de 2021.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Creio que o avaliador quis cobrar o saber só candidato em relação a obrigatoriedade de ter arquivo.
  • Acho que a questão foi retirada da série "Como fazer".

    Como implantar arquivos públicos municipais:

    "No Brasil, tem sido lenta a formulação ou aprovação de dispositivos legais que assegurem a gestão integral de documentos nas administrações municipais, ainda que a legislação federal relativa aos arquivos e documentos públicos tenha-se tornado referência para os demais países da América Latina e mesmo para alguns países europeus. A Constituição Federal (art. 216) e a Lei Federal de Arquivos (Lei n.º 8.159/91, art. 1.º) atribuem ao poder público, em todos os níveis, a gestão, guarda e preservação dos documentos de arquivo como instrumentos de apoio à administração, à cultura e ao desenvolvimento científico.

    Não obstante, segundo dados de recente relatório da Fundação Histórica Tavera, da Espanha, sobre a situação do patrimônio documental do Brasil, somente de 30 a 43% dos arquivos municipais brasileiros possuem orçamento e instalações próprias, condições de segurança, publicações regulares e recursos humanos. Em face dessas deficiências, ainda que a totalidade dos arquivos esteja aberta à consulta pública, poucos podem efetivamente garantir o acesso pleno aos documentos públicos, como determina a lei federal supracitada, em seu art. 22.

    Dados divulgados pelo Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ revelam, ainda, que apenas 12 das capitais brasileiras, incluindo o Distrito Federal, possuem arquivos municipais, e somente 9 dos 645 municípios do Estado de São Paulo contam com arquivos institucionalizados."

    Fonte: https://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf3.pdf (pág 7)

  • Não entendi..o acesso por meio eletrônico, (Portal de Transparência) não seria um exemplo de arquivo público de um Município?

  • Subjetiva demais essa questão!

    GABA e

  • Depois que mudou para CEBRASPE, caiu a credibilidade... kkkkk

  • Todos os municípios, por menor menor que sejam, e ainda que de maneira precária ou arcaica, possuem arquivos.

    Bons estudos!!

  • Sinceramente...


ID
5048551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que diz respeito a recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos, julgue o item subsequente.

A autuação de documentos avulsos para a formação de processos é uma atividade de protocolo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.677,DE 7 DE OUTUBRO DE 2015(*)

    Art. 1º Ficam definidos os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo, de observância obrigatória,no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, na forma do Anexo.

    §1º Para fins desta Portaria Interministerial, consideram-se atividades de protocolo o recebimento, a classificação, o registro, a distribuição, o controle da tramitação, a expedição e a autuação de documentos avulsos para formação de processos, e os respectivos procedimentos decorrentes.

    §2º As atividades de protocolo são aplicáveis a todos os documentos, avulsos ou processos, independentemente do suporte.

    §3º É facultativo às empresas estatais federais adotarem, no que couber, o disposto no Anexo.

  • Fases do protocolo: Recebimento; Registro; Autuação; Classificação; Expedição/Distribuição; Controle/Movimentação.

  • Eu pensei que se chamaria Unidade Protocolizadora quando realizasse a autuação, dai errei a questão. Mas fica o aprendizado sobre o entendimento Cespe. A banca disse que é uma atividade de protocolo, e é. Aí tem outro nome, que não importou nessa questão.

  • CERTO

    Em todo caso, a autuação (início do processo) é de responsabilidade única e exclusiva dos serviços de protocolo.

    No protocolo são desenvolvidas as seguintes atividades: recebimento, registro/autuação, classificação, distribuição, tramitação/controle da tramitação e expedição de documentos.

    -----

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MDIC 

    A abertura de processos é uma função exclusiva dos serviços de protocolo. CERTO

  • Consideram-se atividades de protocolo o recebimento, a classificação, o registro, a distribuição, o controle da tramitação, a expedição e a autuação de documentos avulsos para formação de processos, e os respectivos procedimentos decorrentes.

    A autuação de documentos avulsos para formação de processos é obrigatória quando o assunto, tema ou solicitação requerer análises, informações, despachos, pareceres ou decisões administrativas dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

    Portanto, gabarito: CORRETO!

  • CESPE entende que a autuação é atividade do protocolo? A banca não cobra a denominação Unidade Protocolizadora?

  • As atividades atípicas que NÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO PROTOCOLO

    -Arquivamento

    -Desarquivamento

    -Empréstimo 

  • Fique atento:

    Quando o protocolo também é responsável pela autuação de documentos, na administração pública federal, constitui uma unidade protocolizadora.

  • Funções do protocolo:

    REDCCAR

  • Gab: CERTO

    Atividades do ProtocoloRecebimentoRegistro e AutuaçãoClassificaçãoExpedição e DistribuiçãoControle e Movimentação.

    • No procedimento de Autuação, a unidade que protocoliza faz o registro do processo, atribuindo-lhe um único número. Esse número é formado a partir de parâmetros estabelecidos por normas que garantam sua unicidade e integridade.

    OBS: Vendo meu resumo de Arquivologia. Interessados, envie o e-mail solicitando amostra !

    Erros, mandem mensagem :)

  • São atividades de protocolo:

    • Recebimento;
    • Registro;
    • Autuação
    • Classificação;
    • Expedição/Distribuição;
    • Controle/Movimentação.

    Não são atividades de protocolo:

    • Eliminação;
    • Avaliação;
    • Empréstimo;
    • Arquivamento;
    • Microfilmagem;
    • Digitalização;
  • O protocolo pode ser entendido como a porta de entrada e saída dos documentos na instituição. Tudo o que é produzido ou recebido deve passar pelo protocolo, de forma que o controle da movimentação dos documentos possa ser possível. 
    No protocolo são desenvolvidas as seguintes atividades: recebimento, registro/autuação, classificação, distribuição, tramitação/controle da tramitação e expedição de documentos.

    A questão afirma que a autuação é uma atividade de protocolo, o que está correto.

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • REGISTRO – AUTUAÇÃO

    • É o procedimento no qual o protocolo cadastra o documento um sistema de controle (informatizado ou manual), atribuindo ao mesmo um número de acompanhamento (autuação ou Protocolização)

    GABA C

  • Fases do protocolo:

    Recebimento;

    Registro;

    Autuação;

    Classificação;

    Expedição/Distribuição;

    Controle/Movimentação.

    Bons estudos!!


ID
5048554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que diz respeito a recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos, julgue o item subsequente.

O Número Único de Protocolo (NUP) deve ser, necessariamente, atribuído pelos órgãos da administração pública federal a todos os processos e documentos avulsos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    *Na proposta da banca, faltou a palavra "entidades".

    PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.677,DE 7 DE OUTUBRO DE 2015(*)

    Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, conforme normativa específica, deverão atribuir um Número Único de Protocolo - NUP para todos os processos, bem como para os documentos avulsos que se enquadrem nos seguintes casos:

    -documento avulso produzido no âmbito do órgão ou entidade e que demande análise, informação, despacho, parecer ou decisão administrativa e que necessite de tramitação; ou

    -documento avulso produzido no âmbito de outro órgão ou entidade e que não tenha recebido NUP na origem.

  • Gab. E

    O erro é afirmar que TODOS os processos e documentos avulsos devem receber o Número Único de Protocolo (NUP).

    Segundo a Portaria Interministerial Nº 1.677, o NUP é atribuído aos processos e documentos avulsos que se enquadrarem nos seguintes casos:

    • Documento avulso que demande análise, informação, despacho, parecer ou decisão administrativa e que necessite de tramitação.
    • Documento avulso produzido no âmbito de outro órgão ou entidade e que não tenha recebido NUP na origem.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Gab: ERRADO

    O NUP só será atribuído aos documentos avulsos que exigirem análise, despacho, parecer ou decisão administrativa e que necessitem de tramitação. Assim como documentos avulsos produzidos por outros órgãos/ entidades que ainda não tenha recebido seu NUP. Ademais, a unidade responsável por essas atividades é a unidade protocolizadora, com competências de recebimento, registro, distribuição e controle.

    FONTE: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/33258545/do1-2015-10-08-portaria-interministerial-n-1-677-de-7-de-outubro-de-2015-33258536

    Erros, mandem mensagem :)

  • O Número Único de Protocolo (NUP) de fato é atribuído a documentos avulsos ou processos no momento em que os documentos são autuados ou recebimentos nas instituições da Administração Pública Federal, Autárquica e Fundacional (facultativo às Empresas Públicas estatais).

    Entretanto, esses documentos avulsos e processos devem respeitar alguns critérios elencados pela Portaria Interministerial nº 1.677/15, que diz: 

    • documento avulso produzido no âmbito do órgão ou entidade e que demande análise, informação, despacho, parecer ou decisão administrativa e que necessite de tramitação; ou
    • documento avulso produzido no âmbito de outro órgão ou entidade e que não tenha recebido NUP na origem.
    Portanto, a questão erra ao generalizar e atribuir NUP a todos os documentos 

    BRASIL. Portaria Interministerial nº 1.677, de 7 de outubro de 2015.Define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Disponível em: Portal da Imprensa Nacional. Acesso em: 10 de maio de 2021. 

    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
5048557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que diz respeito a recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos, julgue o item subsequente.

Apenas quando se tratar de servidores da alta administração será feita a emissão de documentos de caráter particular pelo órgão ou pela entidade da administração pública federal.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Questão interdisciplinar ética-arquivologia.

    O agente público não poderá valer-se do cargo ou da função para auferir benefícios ou tratamento diferenciado, para si ou para outrem, em repartição pública ou entidade particular, nem utilizar em proveito próprio ou de terceiro os meios técnicos e recursos financeiros que lhe tenham sido postos à disposição em razão do cargo (art. 7º, D. Nº 1.171Código de Conduta da Alta Administração Federal).

    Além disso, a julgar pelo comando da questão, a assertiva referencia o setor de protocolo. Nesse setor, os documentos de caráter particular recebidos não devem ser abertos, registrados e classificados, mas apenas encaminhados aos particulares.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • 1) Só é doc de arquivo se estiver relacionado com as funções da instituição. Portanto, doc particular não é documento de arquivo.

    2) Não é porque é chefe que pode usar dos recursos da instituição para tratar de interesse particular.

    Isso vai totalmente contra os princípios basilares da adm pública (supremacia do interesse púb e indisponibilidade do interesse púb)

  • Gab: ERRADO

    Além do exposto pelos colegas, temos que ter em mente que o protocolo não possui competência para expedir ou distribuir documento particular, mas, tão somente, encaminhá-los DIRETAMENTE a esse destinatário. É o que diz a Portaria N°05 de 2002, 4. b).

    Erros, mandem mensagem :)

  • Só lembrar que protocolo não é SEDEX haha

  • O protocolo pode ser entendido como a porta de entrada e saída dos documentos na instituição. Tudo o que é produzido ou recebido para que a instituição possa desenvolver suas atividades deve passar pelo protocolo, de forma que o controle da movimentação dos documentos possa ser possível.

    No protocolo são desenvolvidas as seguintes atividades: recebimento, registro/autuação, classificação, distribuição, tramitação/controle da tramitação e expedição de documentos.

    Todas essas atividades são aplicadas em documentos oficiais, portanto, a emissão de documentos de caráter particular não está entre as atividades do protocolo.

    O máximo que o protocolo faz é receber as correspondências particulares e distribuí-las aos destinatários, mas isso fica a critério de cada instituição. Algumas permitem, outras não. É bom lembrar que o protocolo só recebe e entrega, ou seja, nenhuma ação é aplicada a esses documentos.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Protocolo não é SEDEX!

  • A banca criou uma exceção para tentar nos confundir. Correspondência particular não pode ser expedida pelos órgãos.

    O que o protocolo pode fazer é receber e distribuir correspondência particular.

  • ahhh se a teoria funcionasse... que lindo seria!


ID
5048560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que diz respeito a recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos, julgue o item subsequente.

É obrigatória a autuação do documento avulso para a formação de processo se o assunto tratado requerer análises ou pareceres.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    Segundo a Portaria Interministerial nº 1.677/2015, "a autuação de documentos avulsos para formação de processos é obrigatória quando o assunto, tema ou solicitação requerer análises, informações, despachos, pareceres ou decisões administrativas dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal".

  • CERTO

    A autuação é o processo pelo qual um documento avulso se transforma em um processo, sendo fundamental quando os documentos requerem análises, informações, despachos, pareceres ou decisões.

    Em todo caso, a autuação (início do processo) é de responsabilidade única e exclusiva dos serviços de protocolo.

    ----

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MDIC 

    A abertura de processos é uma função exclusiva dos serviços de protocolo. CERTO

  • Beloveds,

    É isso mesmo. Ademais, é atividade do protocolo:

    Recebimento

    Expedição

    Controle

    Classificação

    AUTUAÇÃO

    Registro

  •  Autuação

    ⇨ Incluir documento a um processo

    ⇨ atividade exclusiva do protocolo

    ⇨ É obrigatória a autuação do documento avulso para a formação de processo se o assunto tratado requerer análises, pareceres, informações, despachos ou decisões administrativas dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal

  • Segundo a Portaria Interministerial nº 1.677/15, que define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, 

    " A autuação de documentos avulsos para formação de processos é obrigatória quando o assunto, tema ou solicitação requerer análises, informações, despachos, pareceres ou decisões administrativas dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal."

    Fonte: Portaria Interministerial nº 1.677, de 7 de outubro de 2015. Define os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Disponível em: Portal da Imprensa Nacional. Acesso em: 10 de maio de 2021.

    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
5048563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

Os métodos de classificação de documentos de arquivos podem ser de três tipos: funcional, organizacional e por assuntos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Para Schellenberg (2005, 88), os métodos de classificação podem ser divididos em três tipos: funcional, organizacional e por assuntos.

    Funcional: é a representação lógica das funções, subfunções e atividades do organismo produtor.  Apesar de mais complexa, a classificação funcional é mais duradoura. Segundo o autor, esse parece ser o método mais adequado por ser mais flexível, e também por abrir margem para novas classes a cada nova função e/ou atividade.

    Organizacional/Estrutural: ele afirma que documentos são relacionados de acordo com a organização e podem ser fisicamente separados em várias seções de um órgão, ou seja, podem ser descentralizados. Segundo o autor, essa estrutura não é mais adequada.

    Por assuntos (não orgânicos, portanto, não arquivísticos): o documento é classificado a partir da análise do assunto principal, agrupando-os a partir do mesmo tema. O autor descarta de maneira definitiva a possibilidade da classificação de documentos de arquivo ser feita por assunto. Incluem-se nesses documentos as pastas de referência e informações.

    FONTE: SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Fgv, 2006.

  • Gabarito: Certo

    Segundo Schellenberg, os métodos de classificação podem ser divididos em três tipos: funcional, organizacional e por assuntos. Vejamos!

    a) Funcional: É a representação lógica das funções, subfunções e atividades do organismo produtor, ou seja, as classes correspondem à função dos documentos. Apesar de mais complexa, a classificação funcional é mais duradoura. Segundo o autor, esse parece ser o método mais adequado por ser mais flexível, e também por abrir margem para novas classes a cada nova função e/ou atividade.

    b) Organizacional (ou Estrutural): Agrupa os documentos, descentralizando-os fisicamente, ou seja, separam-se os documentos pela divisão em séries com base organizacional ou funcional. Esta classificação também denominada estrutural, objetivando construir a classificação dos documentos com base na estrutura da instituição, sendo ela por setores ou departamentos.

    c) Por assunto: O documento é classificado a partir da análise do assunto principal, agrupando-os a partir do mesmo tema, ou seja, referente aos conteúdos registrados nos documentos. Incluem-se nesses documentos as pastas de referência e informações.

  • Eu acho que Schellenberg tinha TOC.

  • SIMPLIFICANDO: O estabelecimento das classes e subclasses de um plano de classificação pode ser por três critérios:

    - FUNCIONAL, no qual as classes correspondem à função dos documentos;

    - ORGANIZACIONAL/ESTRUTURAL, de acordo com a estrutura organizacional de determinada instituição; e,

    - POR ASSUNTO, referente aos conteúdos registrados nos documentos.

  • Gab: CERTO

    Um Plano de classificação pode ser por três critériosFuncional, no qual as classes correspondem à função dos documentosEstrutural, de acordo com a estrutura organizacional de determinada instituição; e, Por assunto, referente aos conteúdos registrados nos documentos. A definição de qual método é o mais adequado, por consenso, torna-se uma definição do ARQUIVISTA, que deve analisar o contexto de produção documental, adequando-se ao contexto de produção informacional.

    FONTE: https://www.scielo.br/pdf/pci/v17n3/a10v17n3.pdf

  • SEM TEXTÃO; DIRETO AO PONTO.

    CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS

    ⇨ feita por meio do plano de classificação

     fruto do trabalho de avaliação de documentos, realizado por uma equipe multidisciplinar e permanente, constituída para este fim, e pode ser :

    Funcional: baseado nas funções e atividades da instituição (ex: licenciamento, investigação, etc).

    Organizacional ou Estrutural: baseado da estrutura organizacional (ex: direção, operações, etc).

    Temático ou Por Assuntos: baseado nos assuntos dos documentos (ex: pessoal, material, etc).

  • O método de classificação funcional vai se basear nas funções e subfunções da instituição, nas atividades que desenvolvem. Esse método é mais utilizado, já que as funções, apesar de serem mutáveis, são flexíveis quanto às alterações, inserções e supressões. 

    O método organizacional tem como base a estrutura organizacional da instituição, que é extremamente mutável e pouco maleável. 

    O método por assuntos se baseia no tema do documento, seu conteúdo. Não é muito utilizado, pois não leva em consideração a organicidade dos documentos. 

    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Classificação quanto aos elementos dos documentos públicos (SCHELLENBERG): Funcional, Organizacional e por assuntos

    Funcional: classificação de acordo com a função/atividades desempenhadas;

    Organizacional: classificação de acordo com a estrutura da organização que criou o documento (utilizado primordialmente por meio da descentralização do arquivo);

    Por assunto: classificação de acordo com o assunto do documento (sendo este último tipo a exceção). Incluem-se aqui as pastas de referências de referência e informações (que são muito numerosas na administração pública dos dias de hoje).

  • Funcional: classificação de acordo com a função/atividades desempenhadas;

    Organizacional: classificação de acordo com a estrutura da organização que criou o documento (utilizado primordialmente por meio da descentralização do arquivo);

    Por assunto: classificação de acordo com o assunto do documento (sendo este último tipo a exceção). Incluem-se aqui as pastas de referências de referência e informações (que são muito numerosas na administração pública dos dias de hoje).

  • cespe abordou essa classificação em 2018, no enunciado da Q907229

    (CESPE/IFF/2018/Arquivista) Para Schellenberg, os métodos de classificação podem ser divididos em três tipos: funcional, organizacional e por assuntos. O método de classificação por assuntos deve ser utilizado para agrupar documentos por:

  • A banca foi lá em 2009 pegar essa questão kkkkk

    Q50419 - ANTAQ 2009

    Na concepção de Schellenberg, existem três métodos de classificação: funcional, organizacional e por assuntos. (gab: certo)

  • O método de classificação funcional vai se basear nas funções e subfunções da instituição, nas atividades que desenvolvem. Esse método é mais utilizado, já que as funções, apesar de serem mutáveis, são flexíveis quanto às alterações, inserções e supressões. 

    O método organizacional tem como base a estrutura organizacional da instituição, que é extremamente mutável e pouco maleável. 

    O método por assuntos �se baseia no tema do documento, seu conteúdo. Não é muito utilizado, pois não leva em consideração a organicidade dos documentos. 

    Gabarito do Professor CERTO ,

    SERENA DIREÇÃO CONCURSO

  • O PLANO DE CLASSIFICAÇÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO 3 CRITÉRIOS(ESAF):

    • ESTRUTURAL
    • ASSUNTO
    • FUNCIONAL

  • CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS

    ⇨ feita por meio do plano de classificação

     fruto do trabalho de avaliação de documentos, realizado por uma equipe multidisciplinar e permanente, constituída para este fim, e pode ser :

    Funcional: baseado nas funções e atividades da instituição (ex: licenciamento, investigação, etc).

    Organizacional ou Estrutural: baseado da estrutura organizacional (ex: direção, operações, etc).

    Temático ou Por Assuntos: baseado nos assuntos dos documentos (ex: pessoal, material, etc).

    Bons estudos!!

  • Para Schellenberg (2005, 88), os métodos de classificação podem ser divididos em três tipos: funcional, organizacional e por assuntos.

    Funcional: é a representação lógica das funções, subfunções e atividades do

    organismo produtor. Apesar de mais complexa, a classificação funcional é mais duradoura. Segundo o autor, esse parece ser o método mais adequado por ser mais flexível, e também por abrir margem para novas classes a cada nova função e/ou atividade.

    Organizacional/Estrutural: Os documentos são relacionados de acordo com a organização e podem ser fisicamente separados em várias seções de um órgão, ou seja, podem ser descentralizados. Segundo o autor, essa estrutura não é mais adequada.

    Por assuntos (não orgânicos, portanto, não arquivísticos): o documento é classificado a partir da análise do assunto principal, agrupando-os a partir do mesmo tema. O autor descarta de maneira definitiva a possibilidade da classificação de documentos de arquivo ser feita por assunto. Incluem-se nesses documentos as pastas de referência e informações.


ID
5048566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

No Brasil, os planos de classificação de documentos de arquivo são elaborados exclusivamente de acordo com uma análise funcional dos negócios da instituição, fundamentada em normas internacionais.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    A classificação vai muito além da análise funcional dos negócios da instituição. A classificação deve considerar, entre outras, a análise da estrutura organizacional e funcional do produtor, compilação da legislação e espécies/tipos documentais

    Fonte: Classificação, Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivos - CONARQ; como avaliar documentos de arquivo - Arq-SP

    @qineditas_

    bons estudos!

  • O erro está apenas na palavra "exclusivamente" ou "fundamentada em normas internacionais" também está errado???

  • EXCLUSIVAMENTE? estou fora......rsrsrs

  • EXCLUSIVAMENTE? estou fora......rsrsrs

  • EXCLUSIVAMENTE? estou fora......rsrsrs

  • ERRADO.

    Não é -Elaborado exclusivamente de acordo com uma análise funcional, Pois o plano de classificação pode ser ESTRUTURAL OU FUNCIONAL.

    Tão pouco é fundamentado unicamente em legislação internacional. temos legislação própria.

  • Gab: ERRADO

    Um Plano de classificação pode ser por três critérios: Funcional, na qual as classes correspondem à função dos documentos; Estrutural, de acordo com a estrutura organizacional de determinada instituição; e, Por assunto, referente aos conteúdos registrados nos documentos. A definição de qual método é o mais adequado, por consenso, torna-se uma definição do ARQUIVISTA, que deve analisar o contexto de produção documental, adequando-se ao contexto de produção informacional.

    FONTE: https://www.scielo.br/pdf/pci/v17n3/a10v17n3.pdf

  • Plano de classificação

    ⇨ é o documento que apresenta o plano segundo o qual os documentos de arquivo serão organizados (no arquivo permanente), para que se torne mais fácil a recuperação da informação contida nos mesmos. 

    ⇨ Ele permite a classificação com base nas atividades, funções e estrutura realmente existentes na organização. Assim, ele é a base para a ordenação dos documentos no arquivo.

  • O Plano de Classificação é o instrumento que estrutura/sistematiza as funções/atividades/estrutura da instituição em classes, que serão representadas por códigos. 

    É a partir do plano de classificação que a tabela de temporalidade vai poder atuar. Cada classe vai ter uma temporalidade nos arquivos corrente e intermediários, além de uma destinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente.

    Esse Plano de Classificação, entretanto, não é elaborado exclusivamente a partir da análise funcional. As atividades e a própria estrutura organizacional podem ser a base do plano, o que já torna a assertiva incorreta.

    Além disso, o plano baseia-se na instituição, e não em normas internacionais, tanto é que os planos podem ser entendidos como o reflexo da instituição.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • GAB E

    O PLANO DE CLASSIFICAÇÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO 3 CRITÉRIOS(ESAF):

    • ESTRUTURAL
    • ASSUNTO
    • FUNCIONAL
  • A classificação vai muito além da análise funcional dos negócios da instituição. A classificação deve considerar, entre outras, a análise da estrutura organizacional e funcional do produtorcompilação da legislação e espécies/tipos documentais


ID
5048569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

O princípio da proveniência, em seus dois graus, é o ponto de partida para a classificação de documentos de arquivo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    • Em sentido amplo, o Princípio da proveniência possui dois graus:
    1. Proveniência ---> Arranjo externo do fundo arquivístico
    2. Ordem Original ---> Arranjo interno do fundo arquivístico

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (CESPE - 2016) Q1 O arranjo do fundo de arquivo é definido externamente pela proveniência e, internamente, pelo princípio da ordem original.

    (CESPE - 2012) Q2 Entre os principais princípios arquivísticos encontram-se o princípio da proveniência e o princípio do respeito à ordem original. Enquanto aquele delimita externamente o fundo, este busca manter as relações de produção e acumulação dos documentos com as funções e atividades que lhes deram origem.

    (CESPE - 2014) Q3 O primeiro princípio de classificação é o princípio da proveniência.

    (CESPE - 2010) Q4 A aplicação do princípio da proveniência ou de respeito aos fundos gera o fundo de arquivo e o primeiro princípio de classificação.

    (CESPE - 2018) Q5 O princípio da proveniência, cujo objetivo é gerar o fundo de arquivo, é o primeiro princípio a ser aplicado na classificação dos documentos de arquivo.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C. Q2: C. Q3: C. Q4: C. Q5: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • é um princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Também chamado princípio do respeito aos fundos.

  • Nos fundos abertos, novos documentos podem ser acrescentados pois a entidade produtora continua em funcionamento. Já nos fundos fechados, em geral não se pode mais acrescentar documentos pois a entidade produtora encerrou suas atividades.

  • É primeira vez que eu vejo os graus da proveniência. Alguma referência?

  • ORDENAÇÃO

    EXTERNA --> PROVENIÊNCIA

    INTERNA --> ORDEM ORIGINAL

    O pintinho É PIO

  • O Princípio da Proveniência, segundo o Professor Renato Tarciso Barbosa de Sousa, se desdobra em dois: princípio de respeito aos fundos e princípio da ordem original. 

    O princípio de respeito aos fundos diz que os documentos de uma instituição não podem ser misturados aos documentos de outra instituição.

    O princípio da ordem original mantém o contexto de produção dos documentos, materialmente e intelectualmente.

    Segundo o Professor, o princípio da proveniência, nesse dois graus, é a base para a classificação em arquivos. 

    Fonte: SOUSA, R. T. B. A Classificação como função matricial do que fazer arquivístico. In: SANTOS, V. B. (Org.). Arquivística: temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão do conhecimento. Brasília: SENAC, 2007 

    Gabarito do Professor: certa
  • A questão pode ser dividida em 2 partes. A primeira diz que o princípio da proveniência tem 2 graus e a segunda fala que o princípio é a partida para a classificação. Segue fonte sobre o tema:

    Renato Tarciso:

    "Em uma abordagem mais atual, os canadenses definem dois graus para o princípio da proveniência. O primeiro grau visa isolar e circunscrever, a partir da proveniência, a entidade que constitui o fundo de arquivo. O segundo grau objetiva o respeito ou a reconstituição da ordem interna, isto é, todos os documentos de um fundo de arquivo (delimitado pelo primeiro grau do princípio da proveniência) devem ocupar um determinado lugar, que tem de ser respeitado ou restabelecido, caso a ordem primitiva ou a ordem original tenha sido modificada. Em decorrência da aplicação desse segundo grau, o plano de classificação dos documentos correntes, ao ser mantido em outras fases arquivísticas (intermediário e permanente), exerce um papel fundamental na ordem original."

    Fonte: Livro Arquivística: temas contemporâneos (ed 3, pág 120)

  • PRINCÍPIOS

    PROVENIÊNCIA/ RESPEITO AOS FUNDOS

    ⇨Não se mistura documentos de organizações diferentes (preserva o contexto do documento)

    primeiro princípio a ser aplicado na classificação dos documentos

    Fundo aberto recebe novos documentos (entidade produtora continua em atividade)

    Fundo fechado não pode receber acréscimo de documentos, porque a entidade produtora não se encontra mais em atividade.

    ORDEM ORIGINAL/ordem primitiva/santidade da ordem original

    ⇨ a ordem de produção dos documentos deve ser mantida.

    ⇨decorrente do princípio da proveniência

  • Princípios são pontos de partida sim.

  • Proveniência  - Arranjo externo do fundo arquivístico

    Ordem Original  - Arranjo interno do fundo arquivístico

  • Graus de proveniência em sentido amplo:

    Interno --> Ordem Original (OrigINterno)

    Externo --> Proveniência (ProveniEXterno)


ID
5048572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

Para que a macroavaliação seja aplicada, é necessário que os documentos sejam classificados de acordo com a estrutura organizacional das instituições.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    A macroavaliação é um método considerado moderno que se orienta em direção ao contexto de criação, ou seja, as circunstâncias em que o documento foi criado. Tem as seguintes características:

    1. Objetivo é o contexto de criação
    2. O princípio da proveniência e o respeito aos fundos criam bases para a existência deste modelo
    3. Articulação entre a estrutura da sociedade, as funções, os produtores e a produção documental
    4. Contexto funcional e estrutural 

    A microavaliação é um modelo considerado tradicional que se situa ao nível das operações, visando julgar o valor primário e o valor dos documentos. Tem as seguintes características:

    1. O objetivo é o documento (o que o documento representa em si mesmo)
    2. Descontextualizarão do documento na relação com o produtor
    3. Enfoque no Documento
    4. Série de valores atribuídos ao documento: probatório, informacional, legal e fiscal, primário e secundário

    Fonte: http://act.fct.pt/wp-content/uploads/2014/05/I-Encontro-Anual-de-Arquivos-Contemporaneos-PeM.pdf

    @qineditas_

    bons estudos!

  • É incrível a carência de conteúdo dessa disciplina na internet... pufts...

  • Pra quem não tem material, procura no Google pela professora : Marilena leite Paes e as legislações sobre o assunto.

    Site do Arquivo Nacional, CONARQ.

  • Gab: ERRADO

    No método da Macroavaliação o que se avalia é o contexto de criação do documento, o princípio da Proveniência está ligado a ela. Por outro lado, no método da Microavaliação, o foco é mais tradicional e enfatiza o documento em si.

    -------

    OBS: Vendo meu resumo de ARQ, baixe aqui sua amostra: Linktr.ee/soresumo

    Erros, mandem mensagem :)

  • MACRO É CONTEXTO DE CRIAÇÃO

    MICRO O DOCUMENTO EM SÍ.

  • A avaliação é o ato de analisar o documento e tomar decisões quanto ao tempo que cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental, se devem passar por todas as fases, quando e se serão eliminados, além de definir se possuem ou não valor secundário.

    Essa avaliação pode ser feita de forma macro ou micro.

    A microavaliação vai levar em consideração as informações mais cruas dos documentos para tomar essas decisões elencadas acima. Ex: definição dos valores primários e secundários.

    A macroavaliação vai além e leva em consideração a organicidade do documento como um todo, a estrutura da instituição e qualquer informação que acrescente ao processo decisório.

    A questão diz que é necessário que os documentos sejam classificados de acordo com a estrutura organizacional da instituição para que a macroavaliação seja aplicada.

    Os documentos de fato devem estar classificados, pois só se avalia o que já se classificou. Entretanto, a classificação pode ser feita a partir de Planos de Classificação que foram elaborados tendo como base a estrutura organizacional, as funções e as atividades institucionais, o que torna a afirmação incorreta.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • macroavaliação é um método considerado moderno que se orienta em direção ao contexto de criação, ou seja, as circunstâncias em que o documento foi criado.

  • ERRADO

    A avaliação é o ato de analisar o documento e tomar decisões quanto ao tempo que cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental, se devem passar por todas as fases, quando e se serão eliminados, além de definir se possuem ou não valor secundário.

    Essa avaliação pode ser feita de forma macro ou micro.

    A microavaliação vai levar em consideração as informações mais cruas dos documentos para tomar essas decisões elencadas acima. Ex: definição dos valores primários e secundários.

    A macroavaliação vai além e leva em consideração a organicidade do documento como um todo, a estrutura da instituição e qualquer informação que acrescente ao processo decisório.

    A questão diz que é necessário que os documentos sejam classificados de acordo com a estrutura organizacional da instituição para que a macroavaliação seja aplicada.

    Os documentos de fato devem estar classificados, pois só se avalia o que já se classificou. Entretanto, a classificação pode ser feita a partir de Planos de Classificação que foram elaborados tendo como base a estrutura organizacional, as funções e as atividades institucionais, o que torna a afirmação incorreta.

    PROFESSORA SERENA DIREÇÃO CONCURSOS

  • A macroavaliação é um método considerado moderno que se orienta em direção ao contexto de criação, ou seja, as circunstâncias em que o documento foi criado. Tem as seguintes características:

    1. Objetivo é o contexto de criação
    2. O princípio da proveniência e o respeito aos fundos criam bases para a existência deste modelo
    3. Articulação entre a estrutura da sociedade, as funções, os produtores e a produção documental
    4. Contexto funcional e estrutural.

    A microavaliação é um modelo considerado tradicional que se situa ao nível das operações, visando julgar o valor primário e o valor dos documentos. Tem as seguintes características:

    1. O objetivo é o documento (o que o documento representa em si mesmo)
    2. Descontextualizarão do documento na relação com o produtor
    3. Enfoque no Documento
    4. Série de valores atribuídos ao documento: probatório, informacional, legal e fiscal, primário e secundário.

    Bons estudo!!

  • A macroavaliação é um método considerado moderno que se orienta em direção ao contexto de criação, ou seja, as circunstâncias em que o documento foi criado.

    microavaliação é um modelo considerado tradicional que se situa ao nível das operações, visando julgar o valor primário e o valor dos documentos.(O que o documento representa em si mesmo).

    Bons estudos!!

  • A macroavaliação é um método considerado moderno que se orienta em direção ao contexto de criação, ou seja, as circunstâncias em que o documento foi criado.

    A microavaliação é um modelo considerado tradicional que se situa ao nível das operações, visando julgar o valor primário e o valor dos documentos.

  • Na Macroavaliação o que se avalia é o contexto de criação do documento, os princípios da Proveniência e respeito aos fundos estão ligados a ela.

     Na Microavaliação o foco é mais tradicional e enfatiza o valor do documento em si.

    Bons estudos!!

  • Já li os pdfs, assisti às vídeo aulas, já li uns dois livros de arquivologia, já resolvi uma porrada de questões, mas sempre tem algo que nunca vi nessa vida kkkkk


ID
5048575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

Dois métodos de avaliação de documentos de arquivo são a teoria dos valores de Schellenberg e a abordagem canadense denominada avaliação funcional.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    • Avaliação Funcional, também denominada "macroavaliação", é relacionada ao valor social do documento.
    • Já a avaliação de valores, de Shellenberg, dispensa maiores comentários: relaciona-se ao valor primário e secundário dos documentos.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Explicação mais detalhada da Avaliação Funcional:

    Essa nova corrente, chamada de pós-moderna ou Arquivística Funcional, foi desenvolvida por Terry Cook na década de 1990, quando trabalhava no Arquivo Nacional do Canadá. Segunda essa nova formulação, a avaliação se baseia em valores sociais e estes se transformam em relação ao tempo, ao lugar e à cultura e, por esse motivo, a avaliação passou a ser identificada como “macroavaliação”.

    Para Cook, a macroavaliação “é uma proposta de avaliação que fazia uma combinação entre a teoria, a estratégia e a metodologia de avaliação [...]. Essa teoria pressupõe que os valores sociais são aqueles que devem embasar a avaliação (Indolfo, 2012:30).

    Pode-se dizer que a macroavaliação “refere-se ao valor social de ambos os contextos funcionais e estruturais e a cultura organizacional em que os documentos são criados e usados por seus criadores e a relação entre os cidadãos, grupos, organizações – ‘o público’ – desse contexto estrutural e funcional”. (Cook10 apud Barros, 2013:154) 

    Fonte: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/13685/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20%28final%29%20-%20Iara.pdf?sequence=1&isAllowed=y

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Gab. Certo.

    método/teoria dos valores - primário e secundário

    método da avaliação funcional - também chamada de "macroavaliação", pq se considera vários fatores da análise do documento, como a função, a estrutura e o motivo de o documento ter sido criado. Não se considera apenas a informação dele.

    2020, :

    "Para que a macroavaliação seja aplicada, é necessário que os documentos sejam classificados de acordo com a estrutura organizacional das instituições." Errado.

    algumas metodologias de avaliação de documentos:

    • Theodore Schellenberg - teoria dos valores
    • Estratégia de Documentação
    • Plano Documental
    • Macroavaliação - método da avaliação funcional (abordagem canadense)

    trecho de artigo acadêmico retirado da internet sobre macroavaliação:

    " a macroavaliação trata-se de teoria de avaliação que define o valor dos registros com base na atividade de seus criadores, priorizando a razão de os registros terem sido criados (função), onde eles foram criados (estrutura) e como eles foram criados, e não seu conteúdo (valor informacional)(...) De acordo com a macroavaliação, são os valores sociais que devem compor as bases da valoração. As perguntas-chave da valoração são: a) “Quais funções ou atividades do produtor deveriam ser documentadas?” b) “Quem teve algum motivo e responsabilidade original ao criar um documento, que tipo de documento seria e com quem cooperaria ou se relacionaria essa pessoa para sua posterior produção?” c) “Quais produtores de documentos ou funções (mais do que documentos) têm mais importância?” Somente depois de responder a essas perguntas, o arquivista poderia lidar de modo realista com os documentos ou séries de documentos que, provavelmente, teriam o maior valor arquivístico potencial para a “microavaliação” (avaliação tradicional, utilizando-se critérios de valoração como a idade, a extensão, a unicidade, a duração, a integridade dos conjuntos, a fragilidade, a manipulação etc.). " 

  • A teoria dos valores de Schellenberg determina que os documentos possuem dois valores: valor primário e valor secundário.

    Os documentos de valor primário possuem características administrativas, fiscais e legais. Eles podem ser encontrados nos arquivos correntes e intermediários Os documentos de valor secundário possuem características históricas, culturais, probatórias ou informativas. Eles podem ser encontrados somente nos arquivos permanentes.

    A abordagem canadense leva em consideração as funções da instituição durante o processo de avaliação. 

    Ambos os elementos devem ser considerados ao se avaliar o conjunto documental.

    Gabarito do Professor: certa
  • se esse trem cair na pf eu vou chorar

  • Nunca nem vi!

  • A avaliação Funcional, também denominada "macroavaliação", tem relaçao ao valor social do documento.

    A avaliação de valores, de Shellenberg relaciona-se ao valor primário e secundário dos documentos.


ID
5048578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

O resultado do processo de avaliação pode ser concretizado na tabela de temporalidade, no plano de destinação ou no plano de arquivos.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Penso que o processo de avaliação pode ser concretizado na tabela de temporalidade e no plano de destinação, mas não no plano de arquivos.

    Isso porque o plano de arquivos, sendo sistema de armazenamento que antecede a avaliação, não pode ser o resultado da avaliação.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    "O outro instrumento é o chamado Aufbewahrungsfristen Fristenkatalog für die Universität Hamburg que é um plano de arquivos que contém os assuntos gerais e as espécies documentais com seus períodos de armazenamento.

    Os períodos de retenção começam com o encerramento dos documentos e após a expiração do prazo nenhum documento deve ser destruído sem o conhecimento da equipe do arquivo.

    Uma vez terminado o período de armazenamento, a equipe do arquivo deve ser informada para a avaliação dos documentos."

    Fonte: DOI: 10.5433/2317-4390.2020v9n1p211 Inf. Prof., Londrina, v. 9, n. 1, p. 211 – 226, jan./jun. 2020

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Resultado da avaliação

    1- Eliminação

    2- Recolhimento

    Plano de destinação + Tabela de temp = estão na avaliação.

    Já o plano de arquivos é um guia/manual geral das classificações dos arquivos, é como se fosse um índice de consultas sobre a organicidade do arquivo, ou seja, ele não é o resultado da avaliação, mas sim, a avaliação e as demais etapas por si só.

    Se estiver errado, comentem aí.

  • ·        O plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico. É o momento em que há o planejamento de gerenciamento, no qual leva-se em consideração as necessidades da instituição.

     

    ·        A Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação, por sua vez, compõem o momento de avaliação dos documentos.

  • ERRADO

    Outra questão ajuda a responder:

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES)

    A tabela de temporalidade e o plano de destinação são resultantes do processo de avaliação. CERTO

    --------------------------------------------

    O plano de arquivos não faz parte do processo de avaliação. Na verdade ele antecede o processo de avaliação, como já pontuado pelos colegas.

  • A avaliação é uma função arquivística que, por meio da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD), determina por quanto tempo cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental. Além disso, a destinação final do documento, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente, também é definida. 

    A avaliação vai gerar a tabela de temporalidade e o plano de destinação, que são justamente os instrumentos que estruturam essa decisões.

    O termo "Plano de Arquivos", como instrumento, necessita de um contexto para ser analisado, mas não é resultado da avaliação.

    Gabarito do Professor: errada

  • plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico. É o momento em que há o planejamento de gerenciamento, no qual leva-se em consideração as necessidades da instituição.

     A tabela de temporalidade e o plano de destinação são resultantes do processo de avaliação

  •  Plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico.

  • A avaliação é uma função arquivística que, por meio da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD), determina por quanto tempo cada documento deve ficar em cada fase do ciclo documental. Além disso, a destinação final do documento, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente, também é definida. 

    A avaliação vai gerar a tabela de temporalidade e o plano de destinação, que são justamente os instrumentos que estruturam essa decisões.

    O termo "Plano de Arquivos", como instrumento, necessita de um contexto para ser analisado, mas não é resultado da avaliação.

    PROFESSORA SERENA DIREÇÃO CONCUROS

  •  O plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico. É o momento em que há o planejamento de gerenciamentono qual leva-se em consideração as necessidades da instituição.

           Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação, por sua vez, compõem o momento de avaliação dos documentos.

    Bons estudos!!

  •  O plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico. É o momento em que há o planejamento de gerenciamentono qual leva-se em consideração as necessidades da instituição.

     

    ·        Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação, por sua vez, compõem o momento de avaliação dos documentos.

    Bons estudos!!

  • plano de arquivos antecede o processo de avaliação do documento arquivístico. É o momento em que há o planejamento de gerenciamentono qual leva-se em consideração as necessidades da instituição.

     

    ·        Tabela de Temporalidade e Plano de Destinação, por sua vez, compõem o momento de avaliação dos documentos.

  • O plano de arquivos não faz parte do processo de avaliação.

    Na verdade ele antecede o processo de avaliação dos documentos.

    Gab. E


ID
5048581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

A descrição tem dois objetivos: o controle e o acesso.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    São as características da descrição arquivística:

    - um processo de análise, identificação e organização;

    - objetivos de controle, recuperação e acesso, e;

    - um produto final que explica os materiais do arquivo, sua proveniência e contexto documentário, suas interrelações e as formas que podem ser identificados e usados.

    Fonte: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/archeion/article/view/24777

  • Esses dois eu não sabia, porém, eu sabia que descrição é o conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pesquisas

    Ora, se eu elaboro instrumentos de pesquisas, logo posso deduzir que eles fazem o controle e o acesso

  • Alguém sabe a fonte que a banca utilizou?

    Não localizei na "literatura clássica" de arquivologia o objetivo de CONTROLE relacionado desta maneira à descrição. Quanto ao ACESSO faz todo o sentido, pois é a razão de ser da descrição, inclusive em virtude dos instrumentos de busca.

  • "✔ Listagem Descritiva do Acervo: Relação elaborada com o objetivo de controlar o acesso e entrada de documentos em arquivos intermediários e em arquivos permanentes."

  • A descrição arquivística, de forma geral e sintética, é o ato de retirar/coletar informações que representem o documento e aplicá-las a algum instrumento que pode ser um elemento facilitador, por exemplo, na identificação/localização das informações de forma mais eficiente. 

    A questão diz que os objetivos da descrição são o controle e o acesso. 

    Acesso: um bom exemplo é a descrição aplicada em instrumentos de pesquisa utilizados nos arquivos permanentes para facultar o acesso.

    Controle: podemos pensar na descrição aplicada em sistemas informatizados para facilitar o controle da movimentação dos documentos dentro do sistema.

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Gabarito: Certo

    Antonia Heredia conceitua a descrição como “a análise realizada pelo arquivista sobre os fundos e os documentos de arquivo agrupados natural ou artificialmente, a fim de sintetizar e condensar a informação neles contida para oferecê-la aos interessados” (Heredia, 1991, p. 299, tradução nossa), e tem 2 objetivos: 

    1. disponibilizar a informação; e 
    2. facilitar o controle do arquivista.

    Sigam no Instagram: @mundodaarquivologia


ID
5048584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

Não há normas nacionais nem internacionais de descrição, o que dificulta o esforço por um padrão intercambiável que possa ser reconhecido.

Alternativas
Comentários
  • Existe a Nobrade que é a Norma Brasileira que adapta as normas de descrição arquivísticas internacionais à realidade brasileira.

    Gabarito ERRADO.

  • Tem a ISAD, ISSAD e a NOBRADE (que é BR)

  • Gabarito: ERRADO.

    NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística.

    ISAD (G): General International Standard Archival Description ou Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística.

    Estas são as duas principais normas de descrição arquivística em uso no Brasil.

  • Norma de descrição arquivística...

    Referente ao contexto/conteúdo dos doc. → ISAD(G)Norma geral internacional de descrição arquivística. Estabelece diretrizes gerais para a preparação de descrições arquivísticas. Deve ser usada em conjunção com as normas nacionais existentes ou como base para a sua criação.

    Referente à produção/manutenção dos doc. → ISAAR(CPF)Norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias produtoras de documentos.

    Referente ao contexto/conteúdo dos doc. → NOBRADENorma brasileira de descrição arquivística. Estabelece diretivas para a descrição no Brasil de documentos arquivísticos, compatíveis com as normas internacionais em vigor ISAD(G) e ISAAR(CPF), e tem em vista facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional.

    Referente às instituições arquivísticas → ISDIAHNorma internacional para descrição de instituições com acervo arquivístico. Em conformidade com a ISAD(G) e a ISAAR(CPF).

    Referente à produção/manutenção dos doc. → ISDFNorma internacional para descrição de funções. Dá diretivas para a preparação de descrições de funções de entidades coletivas associadas à produção e manutenção de arquivos. Devem complementar e suplementar descrições de documentos criadas em conformidade à ISAD(G) e registros de autoridade elaborados de acordo com a ISAAR(CPF)

    Fonte: Conarq

  • Salve pro simulado 01 de escrivão do caveira

  • o que mais tem é norma

  • A descrição arquivística, de forma geral e sintética, é o ato de retirar/coletar informações que representem o documento e aplicá-las a algum instrumento que pode ser um elemento facilitador, por exemplo, na identificação das informações de forma mais eficiente. Ex: descrição aplicada em instrumentos de pesquisa utilizados nos arquivos permanentes.

    A descrição conta com normas nacionais e internacionais de descrição arquivística, que vão fornecer elementos para que seja feita uma boa descrição. Ex de normas: ISAD (G), NOBRADE, ISAAR (CPF), ISDIAH, entre outras.

    Cada uma dessas normas vai ter um âmbito de atuação e a NOBRADE, que é a Norma Brasileira de Descrição Arquivística, foi criada justamente para facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional.

    Fonte: Brasil. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Resolução:

    A descrição arquivística, de forma geral e sintética, é o ato de retirar/coletar informações que representem o documento e aplicá-las a algum instrumento que pode ser um elemento facilitador, por exemplo, na identificação das informações de forma mais eficiente. Ex: descrição aplicada em instrumentos de pesquisa utilizados nos arquivos permanentes.

    A descrição conta com normas nacionais e internacionais de descrição arquivística, que vão fornecer elementos para que seja feita uma boa descrição. Ex de normas: ISAD (G), NOBRADE, ISAAR (CPF), ISDIAH, entre outras.

    Cada uma dessas normas vai ter um âmbito de atuação e a NOBRADE, que é a Norma Brasileira de Descrição Arquivística, foi criada justamente para facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional.

    Resposta: errada

  • Gabarito: Errado

    Temos primeiramente a ISAD(G). Depois ISAAR(CPF), ISDF, ISDIAH, NOBRADE (brasileira).

    A ISAD(G) é a norma geral internacional de descrição arquivística. A ISAAR(CPF) é a norma internacional de registro de autoridade arquivística para pessoas coletivas, pessoas singulares e famílias. A ISDF é a norma internacional para descrição de funções. A ISDIAH é a norma internacional para a descrição de instituições com acervos arquivisticos. E a NOBRADE é a norma brasileira de descrição arquivística.

    Sigam no Instagram: @mundodaaquivologia

  • Existe a Nobrade que é a Norma Brasileira que se adapta as normas de descrição arquivísticas internacionais à realidade brasileira.

    ISAD e ISSAD são normas intenaionais.

    Bons estudos!!


ID
5048587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca das funções arquivísticas de classificação, avaliação e descrição, julgue o item que se segue.

A descrição de documentos de arquivo depende da classificação, que auxilia na manutenção do contexto de criação dos documentos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    A descrição de documentos de arquivo depende da classificação, que auxilia na manutenção do contexto de criação dos documentos.

    Descrição de acordo com a Norma Internacional de Descrição Arquivística, a ISAD(G):

    [...] identificar e explicar o contexto e o conteúdo dos documentos de arquivo a fim de promover o acesso aos mesmos. Isso é alcançado pela criação de representações precisas e adequadas e pela organização dessas representações de acordo com modelos predeterminados. Processos relacionados à descrição podem começar na, ou antes, da produção dos documentos e continuam durante sua vida (do documento). (CONARQ, 2000, 11).

    Fonte: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/8195/1/DESCRI%C3%87%C3%83O%20ARQUIV%C3%8DSTICA%20E%20GEST%C3%83O%20DE%20DOCUMENTOS.pdf

  • CERTO!

    Classificar significa ler o documento, entender a qual função/atividade institucional ele faz referência e, ao fazer essa identificação, o responsável deve procurar em qual classe do Plano de Classificação da instituição, essa função/atividade identificada pode ser encaixada.

     

    A descrição consiste em analisar o documento, retirar os elementos que o representa e criar instrumentos de pesquisa, a partir desses elementos coletados, para facultar o acesso.

    Dito isso, a criação precede a classificação, que como afirma a assertiva, sim “auxilia na manutenção do contexto de criação dos documentos”, que é processo inicial do arquivista no contato documental.  

  • Quando crio um documento digital no sistema, os campos a serem preenchidos derivaram de uma classificação anterior para aquele tipo documental.

  • A descrição é uma das 7 funções arquivísticas e consiste em coletar as características que representam o documento. 

    A classificação também é uma das 7 funções arquivísticas, podendo ser entendida como o ato de analisar o documento, identificar a qual função/atividade ele faz referência e descobrir, a partir do plano de classificação, em qual classe essas informações coletadas podem ser encaixadas. 

    A descrição depende da classificação, pois a descrição, em alguns casos, vai ser feita a partir de conjuntos documentais, que só podem ser entendidos como conjuntos documentais porque foram classificados previamente. Além disso, a classificação vai fornecer elementos que ajudarão na construção da representação da descrição.

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • A descrição arquivística visa, sobretudo, localizar documentos por meio de vários instrumentos de pesquisa. Sendo assim, fundamental a utilização do plano de classificação.

    O objetivo da descrição arquivística é identificar e explicar o contexto e o conteúdo de documentos de arquivo a fim de promover o acesso aos mesmos. Isto é alcançado pela criação de representações precisas e adequadas e pela organização dessas representações de acordo com modelos predeterminados. ISAD(G)


ID
5048590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere às funções arquivísticas de criação, aquisição, difusão e preservação, julgue o item que se segue.

A função arquivística mais impactada pelo ambiente digital é a função criação de documentos.

Alternativas
Comentários
  • "O uso de softwares vem se expandindo para a sociedade em virtude dos avanços tecnológicos. Tal fato gera o aumento da informação registrada em meio digital, e tem impactado na maior disponibilidade e heterogeneidade destes registros ().

    Além disto, observa-se que é neste contexto de evolução que ocorre o aumento do volume da produção de documentos arquivísticos (; 2008). Logo, os arquivos têm que se adaptar a produção de documentos em suportes eletrônicos, desenvolvendo metodologias adequadas para gestão, preservação e acesso."

    https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362016000400121

    Procurei bastante para entender o porquê da questão está certa, não encontrei nada relacionado com criação, mas acredito que a função mais impactada seja a criação pelo fato de necessitar dos softwares adequados (???)

    se alguém souber... comenta aqui, vlw

  • Nada a ver. A tramitação é que mudou muito mais. Antes só existia uma cópia, hj tem infinitas copias que tramitam sem qualquer esforço.

  • entendo que a parte seria a conservação pois teria que acompanhar a tecnologia .. imagine um papiro , ou um vinil muito mais dificil conservar , do que um documento criado ja nas condiçoes tecnologicas de hj.

  • Cada vez os arquivos são criados mais rapidamente. O site da Polícia Federal, por exemplo, pode receber milhares de denúncias virtualmente em um único dia. Porém se fossem realizadas fisicamente levariam muito mais do que um dia para serem documentadas.
  • Tá, e quem garante isso?? Por que não pode ser na Classificação ou Descrição ou Difusão.....

  • Gabarito: Certo.

    Entendo que esteja ligado à explosão informacional ocorrida no pós 2ª Guerra Mundial, onde o número de documentos produzidos cresceu de maneira exponencial devido aos avanços tecnológicos. Tendo como consequência para a Arquivologia o "desenvolvimento" da Gestão Documental, a nível mundial, para tratar essa criação/produção desenfreada de documentos.

  • Com a facilidade de criação de documentos pelo meio digital, por exemplo, denuncias online feitas no site da Polícia Federal, a função de criação é a mais afetada.

    Na parte de informática, isso é um fenômeno chamado Big Data, criação de grande volume de dados digitais.

  • não encontrei nenhum material que justificasse isso. Peçam comentário do professor pessoal! Eu já cliquei lá, quanto mais melhor!

  • Na minha opinião, foi mal elaborada. Não acho que a tecnologia não tenha um impacto super relevante na criação, mas a difusão, por exemplo, foi completamente revolucionada por ela.

    Também não achei fonte que justificasse. Acho complicado definir uma assim...

  • Marquei certo, mas realmente o arquivamento (redução drástica ou eliminação do espaço físico, hoje armazena-se em nuvem) e difusão (acesso instantâneo e transparência) por exemplo, também foram muito impactados.

  • A função arquivística criação envolve a produção de documentos arquivísticos. Diante do uso do ambiente digital, os documentos deixaram de ser produzidos em papel, e passaram a ser produzidos e recebidos em meio digital. 

    Portanto, partindo da perspectiva do impacto, a função criação foi altamente atingida, pois a produção massiva de documentos passou a ser em meio digital. 

    Gabarito do Professor: certa



  • Questão muito subjetiva. Não é do meu conhecimento que haja literatura pacífica sobre o assunto. Cespe mais uma vez criando sua própria teoria e definindo-a como correta. Deixaria em branco na prova.

  • Não sei como é possível medir o impacto da função arquivística de Criação, Difusão ou Preservação, por exemplo, e afirmar que a criação foi mais afetada!

  • Eu até compreendi que atualmente a maioria dos documentos são criados digitalmente, mas pensei que a função arquivística mais afetada fosse a preservação desses documentos digitais, que é bem complexa já que exige repositório digital, diversas atividades de metadados e a legislação é bem recente.

  • Por que eu já pré associo "impacto" com algo negativo...pqp...

  • Cada vez os arquivos são criados mais rapidamente. O site da Polícia Federal, por exemplo, pode receber milhares de denúncias virtualmente em um único dia. Porém se fossem realizadas fisicamente levariam muito mais do que um dia para serem documentadas.

    Na parte de informática, isso é um fenômeno chamado Big Data, criação de grande volume de dados digitais.

    Bons estudos!!

  • Qual a base para chegar a essa constatação? E a preservação, como fica? Por que a produção é a mais impactada e baseado em quê?


ID
5048593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere às funções arquivísticas de criação, aquisição, difusão e preservação, julgue o item que se segue.

A função aquisição refere-se às formas de alienação dos acervos arquivísticos.

Alternativas
Comentários
  • Aquisição faz referência à entrada de documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente, tanto resultante das atividades organizacionais, quanto do processo de transferência e recolhimento.

  • Gab. E

    A função aquisição refere-se à transferência e/ou ao recolhimento. Na transferência, o arquivo intermediário recebe/adquire documentos do arquivo corrente; no recolhimento, o arquivo permanente recebe/adquire documentos dos arquivos corrente e intermediário.

    Excepcionalmente, a aquisição de documentos arquivísticos pode se dar por compra e doação, quando se tratar de arquivos privados de interesse público e social.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CESPE - 2019 Q1 Transferência e recolhimento são os tipos de aquisição em arquivos.

    CESPE - 2015 Q2 A dação de documentos está incluída na função arquivística de aquisição, a qual contempla a entrada de documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente.

    CESPE - 2013 Q3 A transferência de documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários é uma atividade típica que ocorre na fase de aquisição de documentos.

    CESPE - 2014 Q4 A transferência de documentos para os arquivos intermediários faz parte da função denominada aquisição de documentos.

    CESPE - 2012 Q5 Compra e doação são formas de aquisição de documentos no âmbito de uma política institucional de incorporação.

    CESPE - 2013 Q6 A aquisição é uma função arquivística referente às atividades de transferência e recolhimento dos documentos de arquivo.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Respostas: Q1: C. Q2: C. Q3: C. Q4: C. Q5: C. Q6: C.

    @qineditas_

    bons estudos!

  • Gabarito: Errado

    A função aquisição refere-se à transferência ou recolhimento de arquivo.

    Transferência: Arquivo Corrente para o Arquivo Intermediário.

    Recolhimento: Ambos Arquivos Corrente ou Intermediario para o Arquivo Permanente.

  • Documento de arquivo é inalienável

  • Além do que já foi falado pelos colegas, temos também que é na Aquisição o momento em que se confirma se o arquivo recebido é Completo, Confiável e Autêntico

    Gabarito: ERRADO

  • Gab: Errado.

    Ao pesquisarmos o termo aquisição no DBTA ele nos remete à entrada de documentos que, por sua vez, tem a seguinte definição (entre outras):

    Ingresso de documentos em arquivo, seja por comodato, compra, custódia, dação, depósito, doação, empréstimo, legado, permuta, recolhimento, reintegração ou transferência.

    Essa é uma função mais simples de ser estudada e memorizada. Mesmo para Couture a função aquisição pode ser definida como:

    Toda medida relacionada ao aumento no número de fundos documentais de uma instituição.

    A aquisição dessa forma pode estar presente em qualquer etapa do ciclo vital de documentos e tem como seu produto final a formação ou ampliação dos fundos de arquivo.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • Gabarito: Errado.

    Arquivo nao é vendido. Simples assim.

    Alienação = venda.

  • ERRADO!

    CESPE responde (já que o QC não tem professor para comentar):

    A aquisição é uma função arquivística que abrange os procedimentos de:

    A) transferência e recolhimento.

    A transferência de documentos para os arquivos intermediários faz parte da função denominada aquisição de documentos. CERTO

    A aquisição é uma função arquivística referente às atividades de transferência e recolhimento dos documentos de arquivo. CERTO

    A aquisição de documentos envolve a transferência dos documentos aos arquivos intermediários e o recolhimento dos documentos ao arquivo permanente. CERTO

    A transferência dos documentos de arquivo do arquivo corrente para o arquivo intermediário é realizada no âmbito da função arquivística conhecida como aquisição. CERTO

    A transferência de um documento ao arquivo intermediário e o recolhimento de um documento ao arquivo permanente constituem procedimentos da função arquivística conhecida como aquisição. CERTO

    Recolhimento consiste na passagem dos documentos dos arquivos correntes aos arquivos intermediários, de acordo com os prazos de guarda existentes na tabela de temporalidade. ERRADO

  • Aquisição: todas as formas de entrada dos documentos no conjunto documental da instituição.

     

    CESPE - 2014 - Polícia Federal - Arquivista

    A TRANSFERÊNCIA de documentos para os arquivos intermediários faz parte da função denominada AQUISIÇÃO de documentos. GAB: CERTA

     

    CESPE - 2012 - ANATEL - Analista Administrativo 

    A AQUISIÇÃO de documentos envolve a TRANSFERÊNCIA dos documentos aos arquivos intermediários e o recolhimento dos documentos ao arquivo permanente. GAB: CERTA.

     

    Complementando: assim como o recolhimento, a doação e o empréstimo

  • Temos sete funções arquivísticas: produção, avaliação, aquisição conservação/preservação, classificação, descrição e difusão/acesso.

    A aquisição diz respeito às formas de entrada dos documentos no arquivo.São formas de aquisição: transferência, recolhimento, empréstimo, doação, dação, depósito, produção e recebimento.

    A função aquisição, portanto, não remete à alienação de acervos arquivísticos.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • De forma bem simples:

    Aquisição é a forma de entrada dos documentos nos arquivos e alienação é a transmissão formal da custódia ou propriedade de documentos ou arquivos pra outro arquivo/pessoa/órgão/instituição.

    Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística:

    entrada de documentos: Ingresso de documentos em arquivo, seja por comodato, compra, custódia, dação, depósito, doação, empréstimo, legado, permuta, recolhimento, reintegração ou transferência.

    alienação: transmissão formal da custódia ou propriedade de documentos ou arquivos.

    Fonte: https://simagestao.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Dicionario-de-terminologia-arquivistica.pdf

  • função aquisição refere-se à transferência e/ou ao recolhimento. Na transferência, o arquivo intermediário recebe/adquire documentos do arquivo corrente; no recolhimento, o arquivo permanente recebe/adquire documentos dos arquivos corrente e intermediário.


ID
5048596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere às funções arquivísticas de criação, aquisição, difusão e preservação, julgue o item que se segue.

A transparência ativa da instituição é uma das formas de difusão dos documentos de arquivo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    A gestão documental tem funções básicas, são elas: produção, avaliação, aquisição, conservação, classificação, descrição e difusão dos arquivos.

    Difusão dos Arquivos

    A difusão/acesso tem relação com a acessibilidade do documento. Não se restringe ao acesso, mas também a proliferação das informações contidas nos documentos. Essa função perpassa todas as demais.

    A característica mais marcante dos documentos arquivísticos digitais é a facilidade de acesso e difusão, pois eles são mais facilmente transmitidos entre os usuários.

    Transparência ativa

    O principal aspecto da transparência ativa é o dever de órgãos e entidades públicas, em todos os níveis e poderes, de divulgarem, de forma proativa e voluntária, informações de interesse público por eles produzidas ou custodiadas, em local físico de fácil acesso e em seus sites oficiais por meio da Internet

    Fonte: https://periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/9236

    http://arquiivosecreto.blogspot.com/2013/06/7-funcoes-arquivisticas-por-ivi-borges.html

  • A difusão e acesso estão entre as 7 funções arquivísticas, e de forma bem resumida fazem menção à difusão de práticas para o acesso às informações ocorrerem de forma adequada. E a transparência, logo, é uma dessas formas.

    Gab.: CERTO

  • Transparência ativa é basicamente a divulgação de forma proativa e voluntária, informações de interesse público.

  • Pobre arquivologia.. tão esquecida . Cadê os comentários dos professores ?

  • A transparência ativa envolve ações que pré-disponibilizam as informações para que o interessado não tenha que solicitar, ou seja, o acesso é imediato, dependendo somente do interesse.

    A difusão, por sua vez, é uma das 7 funções arquivísticas e tem como objetivo promover ações que diminuam a distância entre a informação registrada nos documentos e os possíveis interessados. Ex: visitas técnicas de escolas aos arquivos e produção de folhetos que promovam o arquivo.

    A transparência ativa é uma forma de difusão, pois quando ao disponibilizar as informações de forma prévia, o cidadão tem o acesso facultado/facilitado e, dessa forma, a distância entre o cidadão e a informação foi diminuída.

    Gabarito do Professor: certa
  • - Transparência ativa --> É uma ação da difusão, é quando a informação já está disponibilizada para acesso do público (Q1101265).

  • CORRETO!

    A transparência ativa é a autodifusão, por assim dizer.

  • Transparência ativa, definição dada pela QUADRIX em 2019:

    QUADRIX 2019 - A divulgação de informações de interesse coletivo ou geral pelos órgãos públicos, em seus sítios eletrônicos, independentemente de solicitações, é conhecida como transparência ativa (Q1101265).


ID
5048599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere às funções arquivísticas de criação, aquisição, difusão e preservação, julgue o item que se segue.

A preservação dos documentos pelo arquivista é afetada, principalmente, pelas dificuldades de emulação.

Alternativas
Comentários
  • não achei o erro da questão, alguém pode explicar?

  • GABARITO: ERRADO

    Estou adicionando informações. Eu também não entendi o por quê da questão estar errada. Li comentários que é um recurso muito caro e não há muitos estudos para a efetividade da preservação de arquivos a longo prazo. Só para pequenos/médios prazos. Conhecimento beeeem específico da área.

    Mas... O importante é termos noção o significado da palavra emulação :)

    O que é emulação?

    Emulação é a criação de um sistema para a preservação de documentos arquivísticos digitais. Sabe aqueles documentos antigos que só abrem em programas bem antigos? É justamente para eles! Para eles serem preservados a longo prazo.

    Texto explicando certinho:

    Emulação/encapsulamento

    A emulação consiste no desenvolvimento de um sistema que funcione da mesma forma que outro software já obsoleto, objetivando permitir a leitura de documentos que perderam suporte por software e hardware. Na mesma obra, Arellano descreve que “as técnicas de emulação sugerem a preservação do dado no seu formato original, por meio de programas emuladores que poderiam imitar o comportamento de uma plataforma de hardware obsoleta e emular o sistema operacional relevante. O processo consiste na preparação de um sistema que funcione da mesma forma que outro do tipo diferente, para conseguir processar programas”.

    Fonte: https://biblioo.info/documentos-digitais/

    Artigo que falei -> https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2015v20n43p3/30007

  • A emulação é um processo muito específico, para uma pequena parcela de programas de computador que dependem de um hardware que não existe mais ou é de difícil obtenção. Para resolver isso, é criado um software especial que faz o programa acreditar que está num hardware antigo, e então ele funciona.

    Agora vamos parar para pensar. No trabalho de um arquivista, que todo dia trabalha com milhares de documentos, qual é o real impacto da dificuldade de cuidar de um programa de computador obsoleto?

  • Reza a lenda que no final do arco-íris você acha um pote de ouro e os professores do QC!

  • Acredito que o erro está relacionado ao termo preservação, visto que, a emulação está mais relacionada a restauração de documentos e não a sua preservação. Lembrando que para o cespe:

    Conservação = preservação + restauração

    Conceito extraído Dic. Brasileiro de terminologia arquivística

    Emulação (conforme publicou a colega “ pinguzinha concurseira”)

    A emulação consiste no desenvolvimento de um sistema que funcione da mesma forma que outro software já obsoleto, objetivando permitir a leitura de documentos que perderam suporte por software e hardware. Na mesma obra, Arellano descreve que “as técnicas de emulação sugerem a preservação do dado no seu formato original, por meio de programas emuladores que poderiam imitar o comportamento de uma plataforma de hardware obsoleta e emular o sistema operacional relevante. O processo consiste na preparação de um sistema que funcione da mesma forma que outro do tipo diferente, para conseguir processar programas”.

  • Preservação = conservação

    Emulação é a criação de um sistema para a preservação de documentos arquivísticos digitais.

    Se a emulação é a criação e a preservação é mesma coisa que conservação...

    Como se conserva uma coisa que está sendo criada? Questão tem que estar errada mesmo..

  • a preservação dos documentos arquivísticos, são afetados diretamente pela ... preservação do documento arquivístico digital à arquivologia brasileira.

  • QC UMA VERGONHA

    SEQUER PROFESSORES PARA COMENTAREM AS QUESTÕES.

  • Segundo o CONARQ, emulação é:

    Estratégia de preservação digital que se baseia na utilização de recursos computacionais para fazer uma tecnologia atual funcionar com as características de uma obsoleta, aceitando as mesmas entradas e produzindo as mesmas saídas

    Ou seja, auxiliar a preservação de documentos digitais cuja tecnologia original tornou-se obsoleta.

    Dessa forma, o erro da questão é dizer que a Emulação possui dificuldades que afetam a preservação, quando na verdade ela é uma solução.

    https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf (pág 215)

  • Emular

    1 Imitar uma pessoa ou coisa, procurando ser-lhe igual ou superior; rivalizar com; competir, concorrer, ombrear: Ingênuo e tolo, o garoto tenta emular com seus velhos professores. Emula-se com os amigos em desfaçatez e grosseria.

    vti

    2 Empenhar-se na mesma pretensão: Emulam as várias igrejas em pregar o Evangelho.

    vtd

    3 Tentar equivaler-se; igualar, imitarDecorrido o tempo, o discípulo emulava o grande pintor.

    vpr

    4 INFORM Comportar-se (dispositivo ou sistema) da mesma forma que outro.

    Fonte: https://michaelis.uol.com.br/busca?id=wYe7

  • Vamos por partes...

    Primeiramente, emulação é uma estratégia de preservação digital: para tornar possível a leitura de documentos em suportes ultrapassados - software/hardware (preservando os dados em formato original), cria-se um software especial que "imita" um hardware antigo para que o programa obsoleto funcione.

    Em segundo lugar, falando de memória digital, "A preservação dos documentos pelo arquivista é afetada, principalmentepela falta de políticas de preservação digital", e não pelas dificuldades de emulação, que tornam-se irrelevantes nesse contexto.

    Fontes: e-ARQ Brasil; Arquivística: temas contemporâneos

  • Emulação é a ação de utilizar um emulador para imitar um hardware ou um software que tornou-se obsoleto.

    A emulação, portanto, não é uma dificuldade, e sim um elemento facilitador para que o arquivista consiga preservar/dar acesso a informações registradas em suportes documentais obsoletos a partir de sua aplicação.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Emulação não é obstáculo e sim solução, como alguns colegas já comentaram.

    Vamos ficar atentos, pois a banca já tinha cobrado isso antes:

    Q134040 - FUB 2009

    Um dos principais obstáculos para a preservação de documentos arquivísticos digitais é a emulação de mídias. (gab: errado)

  • Q890714

    Emulação: processo, por meio de software, que permite a um computador moderno a execução de softwares hardwares antigos, desenvolvidos para outra plataforma tecnológica, mas com apresentação e performance originais.


ID
5048602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados à análise tipológica dos documentos de arquivo.

A análise tipológica pode ser feita a partir da análise diplomática e da análise proveniência.

Alternativas
Comentários
  • Para o ponto de partida na análise tipológica, o elemento inicial tem de ser, necessariamente, a entidade produtora.

  • Gabarito: Errado (para não assinantes)

  • conclusão: análise tipológica NÃO pode ser feita a partir da análise diplomática.

  • ERRADO! MUITO CUIDADO COM ESSA QUESTÃO!

    A tipologia é uma evolução da diplomática. Na diplomática, analisamos a estrutura formal, a espécie documental. Na tipologia, analisamos a estrutura formal (espécie) + o contexto de produção dos documentos, é uma abordagem mais ampla, mais sistêmica. Isso quer dizer que a tipologia não se importa somente com as espécies. Mas o contexto aqui também importa.

    1. Eu posso fazer a análise tipológica a partir da diplomática? SIM, porque quando fazemos uma análise tipológica a partir da diplomática, também partimos da espécie. Isso quer dizer que o contexto, a organicidade, as funções, atividades e competências da instituição não nos interessam aqui. CORRETO!
    2. Eu também posso fazer a análise tipológica a partir da arquivística (proveniência)? SIM, porque essa análise é feita por meio da arquivística, e não puramente pela proveniência. Calma, vou te explicar! Vem comigo! Lembra dos elementos principais da análise da tipológica (espécie + função). Aqui, na análise tipológica a partir da arquivística leva-se em consideração os elementos que tornam o documento o que ele é. É por esse motivo que, ao fazer uma análise tipológica a partir da arquivística, parte-se do princípio da proveniência. CORRETO!

    Tá, entendi. Mas e aí, questão anulada?

    EXPLICAÇÃO:

    Não, meu filho. Eu vejo duas opções do porquê a banca ter considerada a questão como errada.

    Primeira: o problema da questão foi usar o conectivo E (SOMA). Se fosse o OU (OPOSIÇÃO), tudo bem, estava correto. Nesse caso, a banca poderia considerar que em UMA ÚNICA análise documental não pode ser feita, ao mesmo tempo, pela diplomática E proveniência (arquivística). Enquanto a análise diplomática preconiza onde documentos orgânicos foram produzidos ou recebidos por uma instituição, a análise da proveniência (arquivística) presa pela organicidade, as funções, atividades e competências da instituição não nos interessam aqui. Olhe pra assertiva de novo: "A análise tipológica pode ser feita a partir da análise diplomática (o contexto não importa), E da análise proveniência."

    Segunda: a primeira parte da assertiva estaria certa análise tipológica pode ser feita a partir da diplomática (OK). Mas a segunda pode estar errada, porque uma coisa é dizer que a análise tipológica é feita pela arquivística, que é fundamentada pela proveniência, e outra coisa é dizer que a análise tipológica é feita proveniência, mesmo que a tipológica siga INDIRETAMENTE a proveniência.

    É isso aí, galera, espero que ajude vocês! Caso eu tenha me equivocado, comente aí pra contribuir com a análise.

    ABRAÇOS!!

  • A proveniência não é um tipo de análise, e sim um princípio a ser observado dentro da análise diplomática e tipológica.

  • São dois os tipos de análise de documentos em arquivologia:

    • Análise DIPLOMÁTICA: pela qual se analisam a estrutura formal do documento e os componentes de autenticidade;
    • Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

  • Esse assunto novidades do cespe, onde estudar arquivologia, pq não tem nada disso nos pdfs, socorroooooooooooooo

  • Obrigada pelo comentário, Mamãe concurseira!

    Gente, só pra deixar claro... Como ela explicou, a Análise tipológica da Diplomática PARTE da espécie, mas isso não quer dizer que o contexto de criação não importe; ele importa, só não é o ponto de partida!

    Notem outra questão dessa mesma prova:

    "Um elemento comum em todas as propostas de análise tipológica é o contexto de criação dos documentos". (Q1682868; gabarito C)

    Complementando com a publicação da Bellotto na Série 'Como Fazer':

    Análise tipológica da Diplomática Análise tipológica da Arquivística

    "Se se partir da Diplomática, o elemento inicial é a decodificação do próprio documento, e suas etapas serão: da anatomia do texto ao discurso; do discurso à espécie; da espécie ao tipo; do tipo à atividade; da atividade ao produtor. Já se se partir da Arquivística, o elemento inicial tem de ser, necessariamente, a entidade produtora, e o percurso será: da sua competência à sua estrutura; da sua estrutura ao seu funcionamento; do seu funcionamento à atividade refletida no documento; da atividade ao tipo; do tipo à espécie; da espécie ao documento.

    O resultado será o mesmo: o encontro entre documento (suporte, meio, contextualização) e sua função (aquilo que se pretende ao emitir-se o documento)."

  • A analise tipológica é feita inicialmente pela entidade produtora.

    • A analise diplomática se preocupa com a estrutura formal do documento ( Ou seja, na pratica ela se preocupa em informar o que é o documento)

    • A analise tipológica é diferente por justamente se preocupar com as atribuições e contextualização de atividades da entidade produtora.
  • A análise tipológica pode ser feita a partir da análise diplomática e da análise proveniência.

    A análise tipológica pode ser feita a partir da:

    1. Análise diplomática
    2. Análise arquivística (que por seu turno parte do p. da proveniência)

    Portando, erro da questão é mencionar que pode ser feita pela análise da proveniência.

    CESPE - 2013 - INPI - Analista de Planejamento - Arquivologia: É correto afirmar que, na diplomática, a análise tipológica parte da espécie. Já na arquivística, a análise tipológica parte do princípio da proveniência. (certo)

  • Segundo o manual "Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo", a análise tipológica pode ser deita a partir da diplomática e a partir da arquivística e não da proveniência, como a questão afirmou.

    A proveniência é o elemento principal a ser considerado quando se faz uma análise tipológica a partir da arquivística, mas não é a análise tipológica a partir da arquivística em si.

    Adicionalmente, o elemento principal da análise tipológica a partir da diplomática é a espécie documental.

    Fonte: Bellotto, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, 2002. 

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • Boa tarde!

    Um colega respondeu essa proposição em outra questão, vejamos!

    São dois os tipos de análise de documentos em arquivologia:

    • Análise DIPLOMÁTICA: pela qual se analisam a estrutura formal do documento e os componentes de autenticidade;
    • Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

  • Segundo a professora, a análise tipológica pode ser feita a partir da análise diplomática. O que invalida a questão é a parte de "analise proveniência", pois esta nem existe, foi apenas uma invenção pra tentar confundir. Gabarito: ERRADO
  • Algumas questões anteriores:

    Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    É correto afirmar que, na diplomática, a análise tipológica parte da espécie. Já na arquivística, a análise tipológica parte do princípio da proveniência. (CERTO)

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Acerca da análise tipológica dos documentos de arquivo, julgue o item que se segue.

    A análise tipológica parte do princípio da proveniência, ou seja, verifica se o conjunto homogêneo de atos está expresso em uma série documental. (CERTO)

    Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    No que diz respeito à análise tipológica no trabalho arquivístico, julgue o item que se segue.

    Para fazer análise tipológica a partir da diplomática, inicia-se pelo princípio da proveniência. (ERRADO)

    Ano: 2009 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A análise tipológica no âmbito da arquivística parte do princípio da proveniência, e essa análise verifica, entre outras possibilidades, se o conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos. (CERTO)

    Ano: 2011 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Verifica-se, por meio da análise tipológica de documentos — que parte do princípio da proveniência —, se um conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos. (CERTO)

  • A proveniência não é um tipo de análise, e sim um princípio a ser observado dentro da análise diplomática e tipológica.

    Bons estudos!!

  • A tipologia é uma evolução da diplomática. Na diplomática, analisamos a estrutura formal, a espécie documental. Na tipologia, analisamos a estrutura formal (espécie) + o contexto de produção dos documentos, é uma abordagem mais ampla, mais sistêmica. Isso quer dizer que a tipologia não se importa somente com as espécies. Mas o contexto aqui também importa.


ID
5048605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados à análise tipológica dos documentos de arquivo.

O emprego da tipologia documental no que-fazer-arquivístico apresenta como vantagem um melhor entendimento da composição das séries documentais. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Entre as aplicações da tipologia documental na prática arquivística temos:

    1) na classificação/arranjo, por facilitar o entendimento da composição das séries;

    2) na descrição, por esclarecer que os conteúdos veiculados em determinado formato têm certos dados que são fixos e outros variáveis e que este conteúdo liga-se de forma obrigatória à espécie que o veicula;

    3) no serviço aos usuários, pois a identificação dos tipos documentais traz informações que são antecedentes e exteriores ao próprio conteúdo do documento, sendo fundamentais para a sua compreensão dentro do conteúdo jurídico-administrativo de produção;

    4) na avaliação, porque as tabelas de temporalidade partem da identificação das funções refletidas nas séries documentais que se quer avaliar para estabelecer a destinação dos documentos

    SÉRIE DOCUMENTAL - Sequência de documentos do mesmo assunto/tipo documental, produzidos pelo mesmo órgão/unidade, relativos à mesma função, subfunção e atividade e que resultam em idêntica forma de produção e tramitação, correspondendo aos mesmos prazos de vigência e destinação.

    Fonte:https://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf

    • Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

  • o sujeito que copia as questões do pdf pra colar no sistema do Qconcursos não tem a capacidade nem de passar o olho pra ver se não tem nenhuma ca-ga-da no serviço que ele tá fazendo...

  • A questão trata dos benefícios da análise tipológica nos procedimentos arquivísticos. Essa análise foi feita no manual "Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo" e elenca quatro benefícios, a saber: 

    A tipologia documental 

    1) na classificação/arranjo, por facilitar o entendimento da composição das séries ;
    2) na descrição, esclarecendo que os conteúdos veiculados em determinado formato jurídico têm certos dados que são fixos e outros variáveis, e que este conteúdo liga-se de forma obrigatória à espécie que o veicula;
    3) no serviço aos usuários, pois a identificação dos tipos documentais traz informações antecedentes e exteriores ao próprio conteúdo do documento, fundamentais para sua compreensão dentro do conteúdo jurídico-administrativo de produção;
    4) na avaliação, porque as tabelas de temporalidade partem da identificação das funções refletidas nas séries documentais que se quer avaliar para estabelecer o destino dos documentos. Aliás, a avaliação era o grande objetivo do Grupo de Trabalho de Madri, ao estabelecer os parâmetros da análise tipológica, relacionados adiante. Essa aplicação dos estudos diplomáticos foi bastante inovadora e já tem mostrado bons frutos. Aliás, a avaliação dos documentos é, antes de tudo, baseada na sua estrutura e na sua espécie (GAGNON-ARGUIN, 1998)
    No benefício número 1, o manual cita que a tipologia documental é vantajosa quando aplicada na classificação/arranjo, por facilitar o entendimento da composição das séries.

    A Série pode ser entendida como um conjunto de documentos que trata sobre o mesmo assunto, que representa a mesma atividade da instituição, que possui o mesmo tipo documental, que reflete a mesma função institucional, etc. 

    A tipologia documental, por sua vez, é a união de espécies documentais com a função do documento. Ex: Relatório (espécie) de atividades (função) = Relatório de atividades (tipologia documental).

    Colocando a questão na prática, temos que a descoberta da tipologia documental, ou seja, do Relatório de Atividades é vantajosa durante a classificação e o arranjo, pois facilita o entendimento da composição das séries, o que é verdade, pois se conhecemos qual o tipo documental estamos lidando, já teremos informação importante para classificar/arranjar os documentos (descobrir a qual classe o documento pertence dentro do Plano de Classificação). 

    Fonte: Bellotto, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, 2002. 

    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Questões antigas, mas parecidas:

    Q131912 - Correios 2011

    O uso da tipologia documental na atividade de classificação de documentos é vantajoso por facilitar o entendimento da composição das séries. (gab: certo)

    Q206686 - EBC 2011

    A compreensão da composição de uma série documental é facilitada pelo emprego da tipologia documental na classificação de documentos de arquivo. (gab: certo)

    Q677077 - TRT/ES 2013

    A análise tipológica facilita o entendimento da composição das séries na classificação ou arranjo dos documentos. (gab: certo)

    Quando a gente achava que o cespe ia parar de cobrar isso, em 2019 fez de novo:

    Q1038375 - TJ/AM 2019

    A análise tipológica é dispensável na classificação/arranjo por não oferecer subsídios para o entendimento da composição das séries documentais. (gab: ERRADO)

  • A análise tipológica, por se ater ao contexto de criação do documento, é importante para o entendimento das séries documentais. Gabarito: CERTO

ID
5048608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados à análise tipológica dos documentos de arquivo.

A análise tipológica permite verificar a possibilidade de os documentos serem digitalizados.

Alternativas
Comentários
  • São dois os tipos de análise de documentos em arquivologia:

    • Análise DIPLOMÁTICA: pela qual se analisam a estrutura formal do documento e os componentes de autenticidade;
    • Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

    Possibilitaria, portanto, a identificação de ser ou não digitalizado o documento, a utilização da análise diplomática, que faz análise de sua estrutura.

    Ademais, outro macete é o seguinte:

    Diplomática -> Espécie documental;

    Tipológica -> Tipo documental;

    Mostrou a função? Para que o documento serve, é sinônimo de análise tipológica!

  • não entendi o erro...
  • digitalização esta ligada estrutura e quem se preocupa com estrutura é a DIPLOMATICA.

  • ERRADO

    O objetivo da Tipologia Documental é estudar as relações entre as espécies documentais e as funções ou objetivos para os quais foram produzidos.

    Reconhecer a autenticidade dos documentos, especialmente sobre a análise de seus elementos estruturais, é campo de atuação da Diplomática.

  • Diplomática: analisa a estrutura formal do documental e tem como objeto a espécie documental, que é analisada de forma isolada.

    Tipologia: evolução da diplomática, leva em conta o contexto do documento, e analisa a espécie documental, assim como a diplomática. Entretanto, a análise da espécie é feita em conjunção com a função do documento, ou seja, com o seu contexto, o que forma o tipo documental.

    A diplomática estuda a espécie isolada.

    A tipologia estuda a espécie + função do documento, que forma o tipo documental.

  • A análise tipológica analisa os documentos e suas características a partir do seu contexto de produção. Entretanto, o fato dos documentos serem digitalizados/terem sido digitalizados, não é um fator a ser descoberto por essa análise, já que a análise tipológica não se preocupa com o suporte da informação em si, mas sim com a informação dentro do seu contexto, estabelecendo a proveniência, as conexões com as funções da instituição, as associações entre a espécie e a função documental e o próprio conteúdo do documento.

    Gabarito do Professor: ERRADO.


  • Qual material vocês encontraram esses temas?Eu estudo pelo direção, e já estudei pelo gran e não tem nada lá nos materiais.

  • Análise Tipológica (AT) é um meio para a identificação dos tipos documentais nos arquivos, pois fornece subsídios para organização das séries tipológicas. Combinada com a Análise Documental (AD), viabiliza o desenvolvimento de instrumentos de busca para a recuperação da informação

    GABA e

  • A análise tipológica analisa os documentos e suas características a partir do seu contexto de produção. Entretanto, o fato dos documentos serem digitalizados/terem sido digitalizados, não é um fator a ser descoberto por essa análise, já que a análise tipológica não se preocupa com o suporte da informação em si, mas sim com a informação dentro do seu contexto, estabelecendo a proveniência, as conexões com as funções da instituição, as associações entre a espécie e a função documental e o próprio conteúdo do documento.

  • Análise tipológica estuda o documento a partir do seu contexto de produção. Já a diplomática é a responsável por analisar a estrutura e o suporte do documento. Realmente Brenda, eu também não tinha visto nada sobre até então. Já li algo sobre diplomática, mas não fui muito fundo pois o edital pede apenas "Noções de Arquivologia". As informações sobre análise tipológica tomei conhecimento pelos colegas do QC. Será que foi embasado na Marilena Leite ? Se alguém tiver a referência bibliográfica, por favor deixe aqui. Gabarito: ERRADO
  • São dois os tipos de análise de documentos em arquivologia:

    • Análise DIPLOMÁTICA: pela qual se analisam a estrutura formal do documento e os componentes de autenticidade;

    • Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

    Diplomática -> Espécie documental;

    Tipológica -> Tipo documental;

    Mostrou a função? Para que o documento serve, é sinônimo de análise tipológica!

    Bons estudos!!

  • Digitalização esta ligada estrutura e quem se preocupa com estrutura é a DIPLOMATICA.

    Diplomática: analisa a estrutura formal do documental e tem como objeto a espécie documental, que é analisada de forma isolada.

    Tipologia: evolução da diplomática, leva em conta o contexto do documento, e analisa a espécie documental, assim como a diplomática. Entretanto, a análise da espécie é feita em conjunção com a função do documento, ou seja, com o seu contexto, o que forma o tipo documental.

    diplomática estuda a espécie isolada.

    tipologia estuda a espécie + função do documento, que forma o tipo documental.

    Bons estudos!!

  • São dois os tipos de análise de documentos em arquivologia:

    Análise DIPLOMÁTICA: pela qual se analisam a estrutura formal do documento e os componentes de autenticidade;

    Análise TIPOLÓGICA: É o contexto do documento, a sua forma de produção, origem, funções do documento, competências etc.

    Diplomática -> Espécie documental, (faz análise da sua estrutura).

    Tipológica -> Tipo documental, (mostra para que o documento serve).

    Bons estudos!!

  • A análise tipológica a partir da Arquivística (princípio da proveniência) verificará se:

    • O conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos;
    • Os procedimentos de gestão são uniformes em relação à tramitação isolada de documentos;
    • As séries recebem vigência e prazos de guarda ou eliminação uniformes quando avaliados;
    • Não há dispersão dos conjuntos em relação aos fundos e suas subdivisões;
    • Os documentos das séries possuem a devida frequência de eliminação.


ID
5048611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados à análise tipológica dos documentos de arquivo.

Um elemento comum em todas as propostas de análise tipológica é o contexto de criação dos documentos.

Alternativas
Comentários
  • Tipologia = espécie + atividade ou função 

    GAB.: CERTO

  • Na identificação tipológica do documento, deve-se estabelecer e/ou reconhecer, sequencialmente:

    1- A sua origem/providência;

    2- A sua vinculação à competência e as funções administrativas da entidade acumuladora;

    3- A associação entre a espécie em causa e o tipo documental;

    4- O conteúdo;

    5- A datação.

    Gab.: Certo.

    Bons estudos!

  • Análise Tipológica (AT) é um meio para a identificação dos tipos documentais nos arquivos, pois fornece subsídios para organização das séries tipológicas. Combinada com a Análise Documental (AD), viabiliza o desenvolvimento de instrumentos de busca para a recuperação da informação

  • A análise diplomática analisa os documentos a partir dos elementos "crus" que os compõem para verificar a sua autenticidade. 

    Já a análise tipológica leva em consideração as funções da instituição, o contexto de produção e as atividades da instituição para conhecer o documento de uma forma mais completa.

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • 2 palavras = tipologia

  • GAB CERTO

    Tipologia - estrutura formal (diplomática) + o contexto de produção dos documentos.

  • Resuminho Tipologia Documental

    Campo de Aplicação: Relação dos elementos com as atividades institucionais/pessoais.

    Ponto de Vista: Relações de forma orgânica.

    Objeto: Tipo documental vem a ser algo mais específico, exemplos: boletim de ocorrência, ata da reunião, relatório contábil.

    Foco Principal: Lógica orgânica dos conjuntos documentais.

    Análise Tipológica: Parte do Princípio da Proveniência (documentos arquivados de acordo com os fundos).

    Fonte: Prof. Ricardo Camponaro.

    GABARITO CERTO

  • ERRADO

    Os tipos documentais são formados pela espécie documental aliada à função do documento. A espécie documental é a estrutura do documento. A estrutura de uma ata é diferente da de um relatório, que é diferente de um contrato, etc. Cada espécie vai ter uma configuração de informações.

    Abaixo-assinado é uma espécie documental. Seria um tipo se tivéssemos um "Abaixo-assinado (espécie) de cancelamento de férias (função), por exemplo. Errada. 

    Carta precatória: carta (espécie) + precatória (função) = carta-precatória (tipo documental). Certa

    Cédula de identidade: cédula (espécie) + de identidade (função) = cédula de identidade (tipo documental). Certa.

    Diretriz Orçamentária: Diretriz Orçamentária é uma função. Agora, se tivéssemos Lei (espécie) de Diretriz Orçamentária (função) teríamos um tipo documental. Errada. 

    Dica: se estiver em dúvida se o termo é ou não uma espécie, pense assim: existe algum tipo de abaixo que não é assinado? Não, portanto, temos uma espécie e não um tipo porque "assinado" não é uma função.

    Em relação à Diretriz. Uma Diretriz possui uma estrutura específica, assim como uma ata, um contrato, um termo... não, certo? Portanto, uma Diretriz não pode ser uma espécie, é uma função. 

  • Sim, o contexto é muito importante. Cuidado pois a banca as vezes tenta confundir:

    Q206684 - EBC 2011

    É dispensável considerar o contexto de criação do documento na análise tipológica de um documento de arquivo, dado que se trata de elemento não constitutivo do documento, externo a ele. (gab: errado)

  • Questão interessante que pode ser respondida ao lembrar a definição de tipologia. Tipologia = espécie + função Gabarito: CERTO
  • A Análise Tipológica (AT) é um meio para a identificação dos tipos documentais nos arquivos, pois fornece subsídios para organização das séries tipológicas. Combinada com a Análise Documental (AD), viabiliza o desenvolvimento de instrumentos de busca para a recuperação da informação.

    Bons estudos!!

  • Resuminho Tipologia Documental

    Campo de Aplicação: Relação dos elementos com as atividades institucionais/pessoais.

    Ponto de Vista: Relações de forma orgânica.

    Objeto: Tipo documental vem a ser algo mais específico, exemplos: boletim de ocorrência, ata da reunião, relatório contábil.

    Foco Principal: Lógica orgânica dos conjuntos documentais.

    Análise Tipológica: Parte do Princípio da Proveniência (documentos arquivados de acordo com os fundos).

  • A tipologia documental é considerada uma ampliação da diplomática, com o diferencial de que contextualiza o documento da entidade geradora.


ID
5048614
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados à análise tipológica dos documentos de arquivo.

Abaixo-assinado, carta precatória, cédula de identidade e diretriz orçamentária são exemplos de tipos documentais.

Alternativas
Comentários
  • Conceitos de espécie documental.
  • Especie: Informação.

    Tipologia: Atividade geradora.

    Tipo documental: Especie + Tipologia.

    Carta é espécie; Precatória é tipologia e Carta precatória é um tipo documental.

    O restante são especies.

    Gab:Errado.

  • Crocodilagem, CESPE. "Bizu" da proposição para distinguir tipo x espécie deu no que deu.

  • Gab. ERRADO. (abaixo-assinado é ESPÉCIE) por ai já mata a questão. pense... só a palavra "abaixo" não tem sentido de documento.

    Vamos lá;

    Espécie é o aspecto formal do documento.

    Tipologia é o que qualifica a espécie.

    ExempRo; Espécie --> temos uma certidão (certidão do quê?)

    Tipo --> uma certidão de óbito, de nascimento, negativa...

    Na tipologia, caros escrivães da PF21, temos a especificidade do documento!

    +1 ExempRo; em uma declaração (espécie) ----> de imposto de renda (tipo) {você qualifica a sua espécie documental}

  • Tipo = Espécie + Função.

    Ex.: Certidão (Espécie) + de Casamento (Função) = Certidão de Casamento (Tipo)

  • Afff... está errado por causa do abaixo-assinado?

  • Tipo = espécie + atividade ou função

    Quando na arquivologia tratar de espécie é referente ao seu aspecto formal ou modelo utilizado para confeccioná-lo. Por exemplo os modelos utilizados em redações oficiais (ofício, memorando, relatório, certidão...)

    Já tipo ou tipologia é a configuração da espécie com a atividade que a gerou. Ex: contrato de trabalho, boletim escolar...

    Abaixo-assinado (espécie), carta precatória (tipo), cédula de identidade (espécie) e diretriz orçamentária (espécie)

  • Lembrem do Mnemônico E + F = T | Espécie + Função = Tipo documental

    Só observar que as letras iniciais seguem a ordem alfabética.

    Cuidado com esse "abaixo-assinado", pois é somente uma espécie documental. Notem que o tipo documental apenas se dá com o detalhamento da espécie.

    Apostando que vai cair uma do "tipo" na prova de escrivão da PF... rsrs

  • Cuidado com os mnemônicos, porque, às vezes, ajudam, outras, atrapalham, percebam:

    1. Abaixo-assinado (Espécie documental)
    2. Carta-precatória (Tipo documental)
    3. Cédula de identidade (Tipo documental )
    4. Diretriz orçamentária (Tipo documental)

    Há uma dúvida sobre a carta-precatória ser tipo, ou apenas espécie documental.

    Sabemos que o tipo, que surge da análise tipológica, é extensão da espécie, porque é a junção dessa com a função do documento; pois bem, para a identificação do documento, a gente não pode só se prender à análise gramatical de preposições - de modo geral, sim, mas em outras vezes, não -, porque, vejam, uma carta é uma espécie documental, porque podemos identificar, por meio de seus caracteres, que cartas possuem campos em comum(destinatário, remetente, data etc), quer dizer, eu olho para um documento e logo percebo que ele é uma carta por identificar esses aspectos.

    Já uma carta-precatória, em síntese, é uma carta qualquer que tem a função de fazer a comunicação entre dois juízes de distintas comarcas.

    Percebam que ela não é usada para outra função, "comunicação entre juiz e servidor, juiz e governador etc", mas só para aquela; outra função agregada àquele documento é bem-vinda e, inclusive, será a principal função do documento, porque na arquivística "O documento de arquivo deve ser sempre classificado no último nível da estrutura de classificação (Q592246)". Portanto, carta-precatória de prisão preventiva, por exemplo, possui "dois tipos", devendo, inclusive, ser classificado pelo último.

  • Espécie documental: É o modelo, o nome que o documento recebe a partir de seu aspecto formal, como por exemplo: ofício, memorando, relatório ou certidão;

    Tipo ou tipologia documental: Configuração que assume uma espécie documental quando acrescida de uma atividade ou função. Ex: Função do documento

    • Certidão de nascimento -> certidão (espécie) + nascimento (atividade);

    • Processo licitatório -> processo (espécie) + licitatório (atividade);

    • Aviso de férias -> aviso (espécie) + férias (atividade);

    • Folha de pagamento -> folha (espécie) + pagamento (atividade).

  • Vamos pedir o comentário do professor!

    Segundo a publicação Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo (Heloísa Belloto) TODOS esses são exemplos de ESPÉCIES documentais, não tipos:

    "Segue-se um pequeno glossário das espécies mais frequentes [...]

    ABAIXO-ASSINADO - documento diplomático informativo, ascendente. Solicitação coletiva para pedir algo de interesse comum a uma autoridade pública ou para manifestar apoio a alguém ou demonstrar queixa ou protesto coletivo.

    CARTA PRECATÓRIA - documento diplomático informativo, horizontal. Pedido de um juiz a outro, de outra circunscrição, sobre citações e inquirições necessárias a um processo julgado pelo primeiro.

    CÉDULA DE IDENTIDADE - documento diplomático testemunhal de assentamento, descendente. Cartão expedido por órgão competente contendo nome, número do Registro Geral, filiação, naturalidade, data de nascimento, fotografia, assinatura e a impressão digital do portador, e que serve para sua identificação.

    DIRETRIZ ORÇAMENTÁRIA - documento diplomático dispositivo normativo, descendente. Conjunto de normas a serem seguidas na elaboração de um orçamento."

    Notem que não sabemos o tipo (função) de cada um.

    Agora, cédula de identidade como espécie ficou confuso pra mim. Quem puder dar uma luz... :)

  • Amiga Ana Beatriz, não sou da área, mas ao analisar o material citado por você, percebe-se que todos eles são apresentados como espécies, porque apenas é feita a análise diplomática sobre eles - estando todos eles no tópico de análise diplomática; de fato, sob uma óptica da análise diplomática, somente se enxergará a espécie documental do documento, porque para que se analise o tipo documental, por meio de sua função, deve-se fazer a análise tipológica, ou tipológica através da arquivística. Portanto, independentemente do documento apresentado para a análise diplomática, ou ainda tipológica através da diplomática, só se verá a espécie documental.

    Lembremos que a análise tipológica através da arquivística, ou somente tipológica, é evolução da tipológica através da diplomática, ou somente diplomática, justamente por envolver-se com a função/origem/atividade/gênese documental.

    Importante frisar que, quando o examinador pede para que classifiquemos o documento em tipo ou apenas espécie, subentende-se que esteja se exigindo a análise tipológica.

    Portanto para a questão temos:

    1. Abaixo-assinado (Espécie documental)
    2. Carta-precatória (Tipo documental)
    3. Cédula de identidade (Tipo documental )
    4. Diretriz orçamentária (Tipo documental)

    1-> Não conseguimos identificar a função do abaixo-assinado. Para que esse abaixo-assinado serve? Para reivindicar algo em um governo municipal? Para clamar pela liberdade de alguém preso injustamente? Não sabemos, não há identificação de sua função, mas, tão somente, de sua espécie;

    2-> Esse tipo de carta serve para comunicação entre dois juízes, portanto, identificada a função, vislumbramos o tipo documental;

    3-> Essa cédula serve para identificação de pessoas;

    4-> Uma diretriz que define algum orçamento; não é uma diretriz pedagógica por exemplo; a sua função é voltada para um viés orçamentário, logo, tipo documental;

    Espero ter ajudado, abraços e bons estudos.

  • tanta complexidade só para justificar a criação de uma ciência.. suporte, gênero. espécie, tipo... era mais objetivo quando definiam em público em privado

  • Especie: Informação.

    Tipologia: Atividade geradora.

    Tipo documental: Especie + Tipologia.

    Carta é espécie; Precatória é tipologia e Carta precatória é um tipo documental.

    O restante são especies.

    Gab:Errado.

  • Espécie documental: aspecto formal do documento --> certidão, ofício, relatório...

    Tipologia documental: a espécie documental assume a sua atividade ou função --> folha de pagamento; aviso de férias; etc.

    Obs.: me ajuda a resolver questões: a tipologia é sempre "espécie" + de alguma coisa...

  • Gabarito: Errado.

    Abaixo-assinado: espécie. Um tipo documental seria: "Abaixo-assinado de remoção de moradores".

    Carta precatória: carta (espécie) + precatória (função) = carta precatória (tipo documental) 

    Cédula de identidade: cédula (espécie) + de identidade (função) = cédula de identidade (tipo documental)

    Diretriz orçamentária: o que seria uma diretriz? Uma espécie? Não, é uma regra/procedimento, semanticamente falando. Uma Lei de Diretrizes Orçamentárias seria um tipo documental, pois uma Lei é uma espécie, assim como um Decreto é.

    Fonte: Prof. Serenna Alves – Direção Concursos.

  • São exemplos de espécie documentais:

    ATA

    CARTA

    BOLETIM

    DECRETO

    FILME

    FOLHETO

    FOTOGRAFIA

    MEMORANDO

    OFÍCIO

    PLANTA

    RELATÓRIO

  • Os tipos documentais são formados pela espécie documental aliada à função do documento. A espécie documental é a estrutura do documento. A estrutura de uma ata é diferente da de um relatório, que é diferente de um contrato, etc. Cada espécie vai ter uma configuração de informações.

    Abaixo-assinado é uma espécie documental. Seria um tipo se tivéssemos um "Abaixo-assinado (espécie) de cancelamento de férias (função), por exemplo. Errada. 

    Carta precatória: carta (espécie) + precatória (função) = carta-precatória (tipo documental). Certa

    Cédula de identidade: cédula (espécie) + de identidade (função) = cédula de identidade (tipo documental). Certa.

    Diretriz Orçamentária: Diretriz Orçamentária é uma função. Agora, se tivéssemos Lei (espécie) de Diretriz Orçamentária (função) teríamos um tipo documental. Errada. 

    Dica: se estiver em dúvida se o termo é ou não uma espécie, pense assim: existe algum tipo de abaixo que não é assinado? Não, portanto, temos uma espécie e não um tipo porque "assinado" não é uma função.

    Em relação à Diretriz. Uma Diretriz possui uma estrutura específica, assim como uma ata, um contrato, um termo... não, certo? Portanto, uma Diretriz não pode ser uma espécie, é uma função. 

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Compilado de comentários dos queridos colegas:

    Palavra "abaixo" não tem sentido de documento.

    • Abaixo-assinado: espécie. Um tipo documental seria: "Abaixo-assinado de remoção de moradores".

    Abaixo-assinado (Espécie documental)

    Carta-precatória (Tipo documental)

    Cédula de identidade (Tipo documental )

    Diretriz orçamentária (Tipo documental)

    => Espécie é o aspecto formal do documento.

    => Tipologia é o que qualifica a espécie.

    Exemplo; Espécie --> temos uma certidão (certidão do quê?)

    Tipo --> uma certidão de óbito, de nascimento, negativa...

    +1 Exemplo; em uma declaração (espécie) ----> de imposto de renda (tipo) {você qualifica a sua espécie documental}

  • ESPÉCIE:

    • forma
    • substantivo (apenas)
    • ex.: ata

    TIPOLOGIA:

    • função
    • substantivo + adjetivo (ou locução adjetiva)
    • ex.: ata de reunião
  • ERRADO

    Abaixo-assinado é uma espécie documental. Seria um tipo documental se fosse por exemplo: Abaixo-assinado em de defesa da aposentadoria.

    A pessoa olha, "Abaixo-assinado", opa, tem duas palavra, então é um tipo documental.

  • Tipo documental

    • Divisão de espécies documental que reúne documentos por suas características comuns em termos de fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro, tais como: cartas precatórias, cartas régias, cartas - patentes, decretos sem número, decretos - leis, decretos - legislativos, fotografias temáticas, retratos, litogravuras, serigrafias e xilogravuras.

    GABA E

  • Muito cuidado com questões sobre espécie e tipo documental.

    Por incrível que pareça, absolutamente TODOS os exemplos apresentados são de ESPÉCIES documentais. Esses exemplos constam de forma explícita na bibliografia arquivística como sendo espécies e não tipos documentais.

    A espécie é o modelo escolhido para registrar a informação, enquanto o tipo se refere à espécie+função. Se não aparecer a função explicitamente, então temos apenas uma espécie documental.

  • Espécie é o aspecto formal do documento.

    Tipologia é o que qualifica a espécie.

  • essa questão é a maior prova de que espécie não é representada por apenas 1 palavra e tipo documental por 2 palavras


ID
5048617
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

A informação registrada, codificada em forma analógica ou em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de um equipamento eletrônico é um documento arquivístico digital.

Alternativas
Comentários
  •  às 07:08, sono!!!!!

  • Errado.

    Somente em dígitos binários.

  • Documento Digital: É aquele que é codificado em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional.

    A questão erra ao falar que são documentos digitais os codificados em forma analógica.

  • Documento Digital

    • Informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional.

    Documento Eletrônico

    • Informação registrada, codificada em forma analógica ou em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de um equipamento eletrônico.

    Questão ERRADA

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Pra quem gosta de RLM: Todo documento digital é eletrônico, mas nem todo documento eletrônico é digital.

  • Doc Digital: acessível por meio de sistema computacional

    Doc eletrônico: acessível por sistema eletrônico

  • Há diferenças entre os termos documento, documento arquivístico, documento digital, documentos arquivístico digital e documento eletrônico. Apesar da aparente semelhança, os termos são diferentes e essas diferenças costumam embasar questões de prova. 

    • O documento é uma informação registrada em um suporte.

    • O documento digital é a informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional.

    • O documento arquivístico digital, por sua vez, agrega esse mesmo conceito do documento digital ao fato de que esse documento digital deve ser orgânico, ou seja, deve ter sido produzido ou recebido no decorrer das atividades de uma instituição.

    • O documento eletrônico é a informação registrada, codificada em forma analógica ou binária (ao contrário do documento digital, que é somente codificado somente em dígitos binários), acessível e interpretável por meio de equipamento eletrônico (ao contrário do documento digital, que é acessado por meio de sistema computacional.

    A questão cita tanto a codificação analógica quanto a codificação em dígitos binários, o que é uma característica inerente aos documentos eletrônicos, e não aos documentos digitais. Além disso, o documento acessado por meio de equipamento eletrônico também é o documento eletrônico, e não o digital. Ressalta-se, ainda, que o fato de ser arquivístico ou não é irrelevante para responder a questão, pois ser arquivístico ou não é uma característica que pode abranger tanto os documentos eletrônicos quanto os documentos digitais.


    Fonte: e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.


    Gabarito do Professor: Errado.
  • Uma questão parecida caiu na prova em 2013.. veja:

    (CESPE - Q677033) A informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional e retido para ação ou referência, é um documento digital arquivístico. CERTO

    OUTRAS QUESTÕES QUE PODEM AJUDAR A RESPONDER ESSA:

    • DOCUMENTO DIGITAL

    (CESPE - 602862) Todo documento digital é codificado em dígitos binários. CERTO

    (CESPE - Q184431) Documento arquivístico digital é o documento de arquivo codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional. CERTO

    (CESPE - 769882) Um documento arquivístico digital é aquele que tem a informação resultante das atividades de pessoas físicas ou jurídicas registrada em dígitos binários, acessível em sistemas computacionais gerenciados. CERTO

    (CESPE - ) Documento arquivístico digital é a informação registrada, codificada em dígitos binários; produzida ou recebida; tramitada e armazenada por sistema computacional; dotada de organicidade e com elementos suficientes para servir como prova das atividades de um órgão, entidade ou pessoa. CERTO

    • DOCUMENTO ELETRÔNICO

    (CESPE - Q316022) Documento eletrônico é a informação registrada que pode ser acessada e interpretada por meio de sistema computacional. ERRADO

  • documento digital = documento informático documento eletrônico

  • A informação registrada, codificada em forma analógica ou em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de um equipamento eletrônico é um documento arquivístico ELETRÔNICO

  • A questão fala em codificação analógica e equipamento eletrônico, características dos documentos eletrônicos, e não digitais.

     

  • Conforme dispõe a bibliografia arquivística, o documento acessível e interpretável por meio de equipamento eletrônico é definido como DOCUMENTO ELETRÔNICO e não DOCUMENTO DIGITAL. É preciso diferenciar bem: documento eletrônico / documento digital / documento digitalizado / documento natodigital. São conceitos que muitas vezes confundimos.

  • Há diferenças entre os termos documento, documento arquivístico, documento digital, documentos arquivístico digital e documento eletrônico. Apesar da aparente semelhança, os termos são diferentes e essas diferenças costumam embasar questões de prova. 

    • O documento é uma informação registrada em um suporte.

    • O documento digital é a informação registrada, codificada em dígitos binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional.

    • O documento arquivístico digital, por sua vez, agrega esse mesmo conceito do documento digital ao fato de que esse documento digital deve ser orgânico, ou seja, deve ter sido produzido ou recebido no decorrer das atividades de uma instituição.

    • O documento eletrônico é a informação registrada, codificada em forma analógica ou binária (ao contrário do documento digital, que é somente codificado somente em dígitos binários), acessível e interpretável por meio de equipamento eletrônico (ao contrário do documento digital, que é acessado por meio de sistema computacional.

    A questão cita tanto a codificação analógica quanto a codificação em dígitos binários, o que é uma característica inerente aos documentos eletrônicos, e não aos documentos digitais. Além disso, o documento acessado por meio de equipamento eletrônico também é o documento eletrônico, e não o digital. Ressalta-se, ainda, que o fato de ser arquivístico ou não é irrelevante para responder a questão, pois ser arquivístico ou não é uma característica que pode abranger tanto os documentos eletrônicos quanto os documentos digitais.

    Fonte: e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.

    Gabarito do Professor: Errado.


ID
5048620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

A inclusão do plano de classificação no sistema informatizado de gestão arquivística de documentos é um requisito obrigatório.

Alternativas
Comentários
  • Obrigatoriedade dos requisitos

    Os requisitos foram classificados de acordo com o grau maior ou menor de exigência para que o SIGAD possa desempenhar suas funções. Sendo:

    • OBRIGATÓRIOS - quando indicados pela frase: “O SIGAD TEM QUE...”
    • ALTAMENTE DESEJÁVEIS - quando indicados pela frase: “É altamente desejável que o SIGAD...”
    • FACULTATIVOS - quando indicados pela frase: “O SIGAD pode...”

     

    Agora reparem o que é dito no tópico “Configuração e administração do Plano de Classificação no SIGAD” do e-Arq Brasil:

    Os requisitos desta seção referem-se às funcionalidades do SIGAD para apoiar a configuração do plano de classificação no SIGAD, ou seja, como criar e manter um plano de classificação em um SIGAD.

    • Um SIGAD TEM QUE incluir e ser compatível com o plano de classificação do órgão ou entidade...

    Sendo assim, a inclusão do plano de classificação no sistema informatizado de gestão arquivística de documentos (SIGAD) é um requisito obrigatório.

    Questão CERTA

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Requisitos arquivísticos que caracterizam um SIGAD

    • gestão dos documentos a partir do plano de classificação para manter a relação orgânica entre os documentos;

    FONTE: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • O Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ Brasil) estabelece quais requisitos são obrigatórios, facultativos e altamente desejáveis para que se tenha um bom SIGAD (Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos)

    Um desses requisitos trata do plano de classificação. De acordo com o e-ARQ,

    "Um SIGAD tem que incluir e ser compatível com o plano de classificação do órgão ou entidade"

    Se o termo utilizado foi "tem que", quer dizer que esse requisito é obrigatório. 

    Fonte: e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.  

    Gabarito do Professor: certa
  • E-arq Brasil:

    É necessário o desenvolvimento de uma série de instrumentos para apoiar os procedimentos e operações técnicas de gestão arquivística de documentos.

    Instrumentos principais

    - plano de classificação, codificado ou não, baseado nas funções e atividades do órgão ou entidade;

    - tabela de temporalidade e destinação;

    - manual de gestão arquivística de documentos;

    - esquema de classificação referente à segurança e ao acesso aos documentos.

    Instrumentos adicionais

    - glossário;

    - vocabulário controlado;

    - tesauro.

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/earqbrasil_model_requisitos_2009.pdf (pág 36)

  • Pensa comigo. Sabemos que o "sistema informatizado de gestão arquivística de documentos" é basicamente a gestão de documentos. Só que ONLINE.

    Oras, a gestão de documento consegue funcionar sem uma prévia classificação? Não!! por que funcionaria no meio digital?


ID
5048623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

Pertence ao grupo de requisitos funções administrativas o requisito que estabelece que um SIGAD deve estar de acordo com a legislação e as normas pertinentes.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA

    O requisito que estabelece que um SIGAD deve estar de acordo com a legislação e as normas pertinentes pertence ao grupo de requisitos "CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÕES" e não ao grupo de requisitos "Funções Administrativas" como afirma a questão!

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Errado

    Funções administrativas são os valores funcionais dos documentos/dossiês/processos para o setor pertencente.

  • NÃO ENDENDI MUITO NÃO

  • Redação péssima...

  • Aproveitando que o colega "Estudante Quântico" colocou a fonte do comentário dele, fui dar uma estudada por lá.

    Esclarecendo um pouco mais a questão:

    O SIGAD possui Requisitos Funcionais, divididos em 15 grandes Grupos (cada um deles com uma série de requisitos dentro):

    São eles: Organização; Captura; Avaliação; Pesquisa/localização; Elaboração de documentos; Tramitação; Segurança; Preservação; Armazenamento; Funções administrativas; Conformidade com legislação; Usabilidade; Interoperabilidade; Disponibilidade; Desempenho/Escalabilidade.

    Dessa forma, Funções Administrativas e Conformidade com a Legislação são grupos diferentes, este último não está contido no primeiro.

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Eu não entendi a questão !!

  • Um SIGAD tem que incluir e ser compatível com o plano de classificação do órgão ou entidade.

    Fonte: Sigad, documentos digitais, requisitos e metadados, prof. Elvis Miranda, Grancursos

  • {Pertence ao grupo de requisitos funções administrativas} o requisito blaá blá blá de acordo com a legislação e as normas pertinentes? NÃO!

    São dois GRUPOS diferentes senhores! questão decoreba e covarde! pois temos uma caralhada de requisitos subdivididos dentro de cada um dos 15 grupos e a questão trouxe exatamente a dúvida se um grupo (conformidade com a legislação) pertence ao grupo de requisitos (funções administrativas).

    Temos;

    Organização;

    Captura;

    Avaliação;

    Pesquisa/localização;

    Elaboração de documentos;

    Tramitação;

    Segurança;

    Preservação;

    Armazenamento;

    Funções administrativas;

    Conformidade com legislação;

    Usabilidade;

    Interoperabilidade;

    Disponibilidade;

    Desempenho/Escalabilidade.

  • Essa eu deixaria em branco fácil!

  • A assertiva confusa é explicada pelo cargo da prova, Tec. de Complexidade intelectual.

  • São funcionalidades arquivísticas:

    1. Organização dos documentos arquivísticos;
    2. Captura
    3. Avaliação;
    4. Pesquisa;
    5. Elaboração de documentos;
    6. Tramitação e fluxo de trabalho;
    7. Segurança;
    8. Preservação;
    9. Armazenamento;
    10. Funções administrativas;
    11. Conformidade com a legislação e regulamentações

    Dessa forma, o requisito que estabelece que um SIGAD deve estar de acordo com a legislação e as normas pertinentes é o da Conformidade com a legislação e regulamentações.

  • O e-ARQ BRASIL, que é o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, sistematiza os requisitos para o SIGAD a partir de requisitos funcionais e não funcionais. 

    Dentro de requisitos não funcionais, que são os que não têm relação direta com a funcionalidade do sistema, mas que devem ser levados em consideração quando se implanta um SIGAD, há uma outra organização a partir de capítulos: armazenamento, funções administrativas, conformidade com a legislação e regulamentações, usabilidade, interoperabilidade, disponibilidade, desempenho e escalabilidade.

    A questão afirma que o requisito que estabelece que um SIGAD deve estar de acordo com a legislação e as normas pertinentes está no capítulo de Funções Administrativas, quando faz parte do capítulo de Conformidade com a legislação e regulamentações. 

    Adicionalmente, é bom lembrar que esse requisito é obrigatório.

    Fonte: e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.

    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Essas questões "soltas" sem algo que dê sentido a assertiva são péssimas de entendimento. Quando sefaz uma prova da cespe, você percebe que o intuito não é medir conhecimento mas tentar ao máximo te prejudicar ou criar uma forma para tal.

  • Não sei,só sei que foi assim

  • O requisito que estabelece que um SIGAD deve estar de acordo com a legislação e as normas pertinentes pertence ao grupo de requisitos "CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÕES" e não ao grupo de requisitos "Funções Administrativas" como afirma a questão!

    Bons etudos!!


ID
5048626
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

É altamente desejável que um dos requisitos estabeleça que um SIGAD seja capaz de manter, para cada documento ou dossiê/processo, o histórico das movimentações e transferências de mídia sofridas por esses documentos.

Alternativas
Comentários
  • Acompanhamento de mudança de suporte ou de local

    Durante seu ciclo de vida, os documentos arquivísticos digitais e seus respectivos metadados podem ser deslocados de um suporte (ou de um local) para outro, à medida que seu uso decresce e/ou se modifica.

    Essa mudança tanto pode ser:

    • INTERNA - implicando, por exemplo, o deslocamento de armazenamento on-line para armazenamento off-line.
    • EXTERNA - envolvendo o deslocamento para outra instituição.

    É necessário um recurso de acompanhamento a fim de se registrar a mudança de local, para facilitar o acesso e cumprir requisitos regulamentares.

    Dessa forma é altamente desejável que um SIGAD seja capaz de manter, para cada documento ou dossiê/processo, o histórico das mudanças de mídia sofridas por esse documento ou dossiê/processo.

    Gabarito: CERTO

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Complementando:

    SIGAD → só nas duas primeiras fases (corrente e intermediária)

  • Altamente desejável? ????? Quase uma coisa louca.........

  • 7.10.1 É altamente desejável que um SIGAD seja capaz de manter, para cada documento ou dossiê/processo, o histórico das mudanças de mídia sofridas por esse documento ou dossiê/processo. (e-arq p.115)

  • O e-ARQ Brasil é o Modelo de Requisito para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, o SIGAD.

    Cada requisito possui um nível de importância. Alguns devem obrigatoriamente constar em um SIGAD, outros são facultativos e ainda temos os altamente desejáveis. Eles são representados da seguinte forma: 

    Obrigatórios (O) - "O SIGAD tem que..."
    Facultativos (F) - "O SIGAD pode..."
    Altamente Desejáveis (AD) - "é altamente desejável que o SIGAD..."

    No caso do requisito apresentado pela questão, temos um requisito de segurança, mais especificamente de "Acompanhamento da mudança de suporte ou de local", que é altamente desejável (AD).

    Fonte:e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.  

    Gabarito do Professor: CERTO.

  • Pra quem está se perguntando o que é o SIGAD pra inicio de"conversa" rsrs

    SIGAD - Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos.

    Um SIGAD tem por objeto o documento arquivístico e visa a gerenciá-lo em todo o seu ciclo de vida. Portanto é capaz de realizar todas as operações técnicas da gestão arquivística desde a produção até a destinação final do documento.

  • O e-ARQ Brasil é o Modelo de Requisito para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, o SIGAD.

  • Acompanhamento de mudança de suporte ou de local

    Durante seu ciclo de vida, os documentos arquivísticos digitais e seus respectivos metadados podem ser deslocados de um suporte (ou de um local) para outro, à medida que seu uso decresce e/ou se modifica.

    Essa mudança tanto pode ser:

    • INTERNA - implicando, por exemplo, o deslocamento de armazenamento on-line para armazenamento off-line.
    • EXTERNA - envolvendo o deslocamento para outra instituição.

    É necessário um recurso de acompanhamento a fim de se registrar a mudança de local, para facilitar o acesso e cumprir requisitos regulamentares.

    Dessa forma é altamente desejável que um SIGAD seja capaz de manter, para cada documento ou dossiê/processo, o histórico das mudanças de mídia sofridas por esse documento ou dossiê/processo.

    Bons estudos!!

  • SIGAD - Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos.

    Um SIGAD  visa gerenciá-lo o documento arquivístico em todo o seu ciclo de vida.

    Portanto é capaz de realizar todas as operações técnicas da gestão arquivística desde a produção até a destinação final do documento.

    O e-ARQ Brasil é o Modelo de Requisito para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, o SIGAD.

    Bons estudos!!


ID
5048629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

A especificação do esquema de metadados envolve quatro etapas, entre as quais a identificação dos metadados referidos no e-ARQ Brasil.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    O esquema de metadados apresenta elementos relacionados a quatro tipos de entidades: documento, classe, agente e componente digital.

    Fonte: e_Arq Brasil

  • A especificação deste esquema de metadados envolve quatro etapas:

    Identificação dos metadados referidos no e-ARQ Brasil; (Etapa citada na questão)

    • Complementação dos metadados a partir de normas e referências bibliográficas das áreas de arquivologia e diplomática;

    • Confronto do levantamento inicial com esquemas, normas e padrões de metadados semelhantes, nacionais e internacionais;

    • Análise, definição e aprovação do esquema.

    e-Arq Brasil - 2ª Versão Junho de 2020 - https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/noticias/conarq-abre-consulta-publica-visando-a-atualizacao-do-e-arq-brasil/EARQ_v2_2020_final.pdf

  • Correto

    Metadados são dados estruturados que descrevem e permitem encontrar, gerenciar, compreender e/ou preservar documentos arquivísticos ao longo do tempo.

     

    Com relação a organização do esquema de metadados, foram definidos metadados para as entidades: documento (documento, volume e processo/dossiê), evento de gestão do ciclo de vida, evento de gestão de processos/dossiês, classe, evento de gerenciamento de classe, componente digital, evento de preservação e agente. (e-ARQ Brasil V.2 2020)

     

    De acordo com e-ARQ Brasil:

     

    • Identificação dos metadados referidos no e-ARQ Brasil
    • Complementação dos metadados a partir de normas e referências bibliográficas das áreas de arquivologia e diplomática
    • Confronto do levantamento inicial com esquemas, normas e padrões de metadados semelhantes, nacionais e internacionais
    • Análise, definição e aprovação do esquema

    Prof: Digo Dopiate (Tec )

  • Mi - se - ri - cór - di- a!

  • Você vai para uma balada e vê o esquema de Metadados:

    IDENTIFICA (o metadado);

    verifica se você se COMPLEMENTA com o Metadado (a partir de referências);

    faz o CONFRONTO inicial com outros esquemas (normas e padrões de metadados semelhantes, nacionais e internacionais);

    ANALISA, DEFINE E APROVA esse metadado.

    O assunto tá difícil? Faça uma associação esdrúxula como essa.

  • O e-ARQ BRASIL, que é o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, elenca uma série de metadados. 

    Metodologicamente, esse trabalho foi feito em quatro etapas, a saber:

    • identificação dos metadados referidos no e-ARQ Brasil;
    • complementação dos metadados a partir de normas e referências bibliográficas das áreas de arquivologia e diplomática;
    • confronto do levantamento inicial com esquemas, normas e padrões de metadados semelhantes, nacionais e internacionais;
    • análise, definição e aprovação do esquema.
    A questão trata da primeira etapa, o que a. torna correta.

    Fonte: e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 1.1. versão. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.

    Gabarito do Professor: CERTO.



  • "Prepara o cavalo para a batalha, mas a vitória vem do Senhor". Provérbio 2 1:31.


ID
5048632
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

As políticas de acesso estão vinculadas diretamente às funções aquisição e avaliação de documentos.

Alternativas
Comentários
  • A política de acesso está relacionada à função "difusão/acesso". Me corrijam se eu estiver errado.

    Gabarito: Errado.

  • ATIVIDADES DO ARQUIVO PERMANENTE:

    • ARRANJO: reunião e ordenação adequada de docs;
    • DESCRIÇÃO e PUBLICAÇÃO: acesso aos docs para consulta/divulgação do acervo;
    • CONSERVAÇÃO: medida de proteção aos docs e do local de guarda;
    • REFERÊNCIA: política de acesso e uso dos docs.

    Ps: lembre-se, acesso----última fase----arq permanente.

    #mantém

  • Nos arquivos permanentes, a política de acesso aos documentos esta vinculada à atividade de referência, ou seja, as atividades de referência estabelecem as políticas de acesso.

    No tocante às funções, a política de acesso está relacionada à função de Difusão/ Acesso

  • Schellenberg distingue "Política de acesso e Política de uso". Para ele esta teria como objetivo a proteção dos interesses privados e a segurança do ESTADO, enquanto que a política de uso, embora relacionada, estaria voltada para a preservação dos documentos.

  • FUNÇÕES ARQUIVÍSTICAS 

    Produção -> Criação ou recebimento de informações dentro da instituição, evitando a criação de documentos com informações desnecessárias e atentando para sua veracidade e autenticidade. Momento que o documento passa a existir para a instituição.

     

    Avaliação -> Processo que consiste na atribuição de valores (primário ou secundário) para os documentos, assim como prazos de guarda e destinação final (guarda permanente ou eliminação).

     

    Aquisição -> Entrada dos documentos nos arquivos corrente, intermediário e permanente.

     

    Classificação -> Forma como os documentos serão reagrupados de acordo com características comuns.

     

    Descrição -> Conjunto de elementos facilitadores na recuperação e localização dos documentos. Também abrange a elaboração de instrumentos de pesquisa e meios de busca, utilizando termos específicos, palavras-chave, indexadores, dentre outros.

     

    Conservação -> Conjunto de procedimentos que visa à manutenção da integridade física do documento, desacelerando o processo de degradação.

     

    Difusão -> Está relacionada à divulgação (publicidade) do acervo, bem como a acessibilidade dos documentos, aproximando o arquivo e o usuário da informação. Realizada no arquivo PERMANENTE

    Assim, a política de acesso está relacionada à função de DIFUSÃO.

    Gab: e

  • Errada

    As políticas de acesso estão vinculadas diretamente às funções aquisição e avaliação de documentos.

    As políticas de acesso estão vinculadas diretamente às atividades da função de Difusão.

  • Gabarito: Errado

    Correção da mesma:

    As políticas de uso estão vinculadas diretamente às funções aquisição e avaliação de documentos.

  • Marilena Leite Paes acrescenta ainda que os arquivos permanentes, ao armazenarem os documentos de valor histórico, são responsáveis pela realização de quatro grandes atividades:

    “Classificam-se em quatro grupos distintos as atividades do arquivo permanente:

    1. Arranjo – reunião e ordenação adequada dos documentos;

    2. Descrição e publicação – acesso aos documentos para consulta e divulgação do acervo;

    3. Conservação – medidas de proteção aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda, visando impedir sua destruição;

    4. Referência política de acesso e uso dos documentos”.

    Em resumo, o arquivo permanente deve:

    → organizar os documentos de forma que melhor atenda ao pesquisador (atividade de arranjo);

    → criar instrumentos de pesquisa, como guias e catálogos, para facilitar a identificação e a busca de documentos em seu acervo (descrição e publicação);

    conservar da melhor forma possível seu acervo; e

    → tornar essa informação disponível ao usuário (referência).

    Fonte: PDF Ciclo Vital dos Documentos - Gran Cursos

    Seria interessante você dar uma olhadinha nas funções arquivísticas:

    http://arquiivosecreto.blogspot.com/2013/06/7-funcoes-arquivisticas-por-ivi-borges.html

  • Cespe é repetição. Ele adora misturar as funções que são diretamente relacionadas às políticas de acesso. De acordo com a própria banca, as funções ligadas à política de acesso são: classificação, descrição e difusão. O resto é só pra confundir.

    Q662810 - FUB 2013

    A classificação, a descrição e a difusão são funções diretamente vinculadas às políticas de acesso aos documentos de arquivo. (gab: certo)

    Q103462 - TJ/ES 2011

    A função arquivística, relacionada diretamente com a questão das políticas de acesso aos documentos, é a avaliação de documentos de arquivo. (gab: errado)

    Q474120 - MPU 2013

    As funções criação e aquisição são aquelas diretamente vinculadas à política de acesso aos documentos de arquivo. (gab: errado)

    Q769879 - SEDF 2017

    O acesso às informações contidas nos documentos de arquivo depende, fundamentalmente, das funções arquivísticas de criação e aquisição. (gab: errado)

  • Temos sete funções arquivísticas: produção, avaliação, aquisição conservação/preservação, classificação, descrição e difusão/acesso.

    As políticas de acesso estão vinculadas às funções de descrição e difusão/acesso, e não à aquisição e à avaliação.

     A relação das políticas de acesso com a função de descrição se dá pelo fato de que a ação de descrever vai promover o acesso. Um bom exemplo é quando a descrição é aplicada em instrumentos de pesquisa. Os instrumentos vão guiar o usuário pelo acervo, de forma direcionada e assertiva. Tudo isso acontece porque foi feita uma descrição e essa descrição vai permitir a produção desse instrumento, que por sua vez irá facultar o acesso. 

    A relação das políticas de acesso com a a função de difusão/acesso se dá pelo fato de que as ações de difusão/acesso são desenvolvidas para promover o acervo. Um bom exemplo é quando os arquivos fazem parcerias com escolas para promover visitas guiadas ao acervo. Essa visitas promovem o contato direto do acervo com os estudantes, promovendo o acesso e diminuindo a distância entre a informação e os interessados.

    Tanto a eficiência identificada na criação de instrumentos de pesquisa quanto a promoção do contato permitida pela difusão fazem parte das políticas de acesso.

    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • As políticas de acesso estão vinculadas às funções de descrição e difusão/acesso, e não à aquisição e à avaliação.

  • As políticas de acesso estão vinculadas às funções de descrição e difusão/acesso, e não à aquisição e à avaliação.

  • As políticas de acesso estão vinculadas às funções de descrição e difusão/acesso, e não à aquisição e à avaliação.

  • Difusão -> Está relacionada à divulgação (publicidade) do acervo, bem como a acessibilidade dos documentos, aproximando o arquivo e o usuário da informação. Realizada no arquivo PERMANENTE.

    Assim, a política de acesso está relacionada à função de DIFUSÃO.

    Bons estudos!!

  • Difusão -Está relacionada à divulgação (publicidade) do acervo, bem como a acessibilidade dos documentos, aproximando o arquivo e o usuário da informação. Realizada no arquivo PERMANENTE

    Assim, a política de acesso está relacionada à função de DIFUSÃO.(última função).

    FUNÇÕES ARQUIVÍSTICAS 

    Produção -> Criação ou recebimento de informações dentro da instituição, evitando a criação de documentos com informações desnecessárias e atentando para sua veracidade e autenticidade. Momento que o documento passa a existir para a instituição.

     

    Avaliação -> Processo que consiste na atribuição de valores (primário ou secundário) para os documentos, assim como prazos de guarda e destinação final (guarda permanente ou eliminação).

     

    Aquisição -> Entrada dos documentos nos arquivos correnteintermediário e permanente.

     

    Classificação -> Forma como os documentos serão reagrupados de acordo com características comuns.

     

    Descrição -> Conjunto de elementos facilitadores na recuperação e localização dos documentos. Também abrange a elaboração de instrumentos de pesquisa e meios de busca, utilizando termos específicos, palavras-chave, indexadores, dentre outros.

     

    Conservação -> Conjunto de procedimentos que visa à manutenção da integridade física do documento, desacelerando o processo de degradação.

    Bons estudos!!


ID
5048635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

A microfilmagem de série de documentos deve ser precedida por uma folha de abertura.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Conforme dispõe o Decreto Nº 1.799/1996:

    Art. 7° Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:

    I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados;

    II - número do microfilme, se for o caso;

    III - local e data da microfilmagem;

    IV - registro no Ministério da Justiça;

    V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados;

    VI - menção, quando for o caso, de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação da série contida em microfilme anterior;

    VII - identificação do equipamento utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução;

    VIII - nome por extenso, qualificação funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados;

    IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem.

  • CERTO, conforme previsto no art. 7º do Decreto Nº 1.799/1996.

  • Li a lei, mas não encontrei a "folha de abertura". Ao que tudo indica esse termo é sinônimo ao que está previsto no dispositivo, ou seja, imagem de abertura.

  • tem meia hora que tô tentando achar onde ta escrito "folha de abertura"

    aqui no "Art. 7° Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura"

    • MICROFILMAGEM DE DOCUMENTOS

    Acerca dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD), das políticas de acesso e da microfilmagem, julgue o item que se segue.

    A microfilmagem de série de documentos deve ser precedida por uma folha de abertura. CERTO. 

    Obs.: aparentemente, o termo: folha de abertura, foi utilizado como sinônimo de "imagem de abertura" que é o que consta no Decreto da Microfilmagem nº 1.799

  • Se tivesse feito a eprova recurso.. porque se esta moda pega mas do que já pego, cesp e suas invenções. É é pior quanto mas ele inventa mas é contrado
  • Gabarito CERTO, porém, a questão é tecnicamente errada. Se a banca escolhe por cobrar os termos corretamente, como em outras questões de arquivologia em que o uso de sinônimos, como "preservação" ao invés de "conservação" tornaram a questão errada, deve manter essa linha de raciocínio, do contrário a mesma deixa de ser coerente e perde credibilidade.
  • De acordo com o Decreto nº 1.799/96, em seu art. 7º,

    Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos:

    I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados;

    II - número do microfilme, se for o caso;

    III - local e data da microfilmagem; 
    (...) 

    A questão falou em folha de abertura, mas o Decreto fala em imagem. Apesar do termo incorreto, o gabarito foi dado como correto.

    Essa imagem/folha vai permitir que o interessado conheça as informações dos documentos microfilmados nos seus mais variados aspectos, sem ter que acessar os documentos.

    Fonte:BRASIL. Decreto nº 1.799 de 30 de janeiro de 1996. Regulamenta a Lei nº 5.433 que regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências. Disponível em: Portal do Planalto. Acesso em: 10 de maio de 2021. 

    Gabarito do Professor: CERTO.
  • A questão está correta, mas é imagem de abertura, colocaram folha de abertura pra confundir o concurseiro.


ID
5048638
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

Maria, contratada pela Prefeitura Municipal de Porto Velho – RO em 15/4/1987, mantém o vínculo empregatício, amparada pelo mesmo contrato de trabalho, e é servidora do mesmo órgão até a presente data. Nessa situação, Maria tem direito à transposição assegurada na Lei n.º 13.681/2018.

Alternativas

ID
5048641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

Carla foi contratada pelo estado de Rondônia em 3/3/1986 para o cargo de professora. Em 1988, ela fez concurso e passou a ser estatutária. Em 2000, ela pediu exoneração e mudou-se para o Paraná, onde até hoje exerce o cargo de professora estadual. Nessa situação, Carla possui requisitos para optar pela transposição assegurada na Lei n.º 13.681/2018.

Alternativas

ID
5048644
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

Ângela encontrava-se no exercício de suas funções, prestando serviço à administração pública do ex-território do Amapá, na data em que este foi transformado em estado e, oportunamente, optou por incorporar-se aos quadros da União. Em 2013, ela foi afastada por motivos de saúde e, em 2015, aposentou-se por invalidez. Nessa situação, Ângela faz jus à inclusão nos quadros em extinção assegurados pela Lei n.º 13.681/2018.

Alternativas

ID
5048647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

João foi contratado pelo estado de Rondônia em 15/2/1987, pelo regime celetista, e foi exonerado no ano de 2000, por decreto do governador, em razão de adequação das despesas de pessoal da administração pública estadual. Nessa situação, João tem direito à transposição assegurada na Lei n.º 13.681/2018, mas se aplicará a supressão de vantagem concedida por decisão judicial, ainda que transitada em julgado.

Alternativas

ID
5048650
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

José passou à condição de servidor da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública do Amapá na data em que esse ex-território federal foi transformado em estado. Nessa situação, José poderá optar pela sua inclusão nos quadros da administração pública federal, já que satisfaz aos requisitos de enquadramento.

Alternativas

ID
5048653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva, a ser julgada com base nas regras da Lei n.º 13.681/2018, sobre o disposto nas Emendas Constitucionais n.º 60/2009, n.º 79/2014 e n.º 98/2017, que dispõem sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção. 

Leda, servidora pública efetiva do Ministério Público do Estado de Roraima, encontrava-se no exercício regular de suas funções, prestando serviço a esse ex-território federal, na data em que ele foi transformado em estado. Nessa situação, Leda poderá optar pela sua inclusão nos quadros em extinção da União.

Alternativas
Comentários
  • recurso indeferido


ID
5048656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na Lei n.º 13.681/2018, sobre direitos dos servidores civis, militares e empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção, julgue o item a seguir. 

A lei prevê o ingresso, nos quadros em extinção da União, de pessoas que comprovem que tiveram vínculo empregatício ou de trabalho, ainda que precário, com o governo dos estados e respectivos municípios dos ex-territórios federais de Roraima, Amapá e de Rondônia, no período estabelecido na lei, mesmo que tais pessoas não tenham mais vínculo com nenhum desses estados ou seus municípios.

Alternativas

ID
5048659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na Lei n.º 13.681/2018, sobre direitos dos servidores civis, militares e empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção, julgue o item a seguir. 

Os servidores e empregados pertencentes ao quadro em extinção da União e oriundos dos ex-territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima, bem como de seus municípios, poderão ser cedidos para outros entes federativos e para entidades da administração pública federal indireta, porém, nessa hipótese, permanecerão lotados no quadro em extinção da União, não podendo seus cargos e empregos ser redistribuídos para outros órgãos da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, cujas vagas terão fim após sua vacância ou rescisão do contrato de trabalho.

Alternativas

ID
5048662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na Lei n.º 13.681/2018, sobre direitos dos servidores civis, militares e empregados dos ex-territórios federais integrantes de quadro em extinção, julgue o item a seguir. 

Empregado do estado de Rondônia admitido em quadro da União e enquadrado em cargo e função equivalentes àqueles que ocupava na estrutura estadual, com remuneração e plano de cargos competentes para o referido cargo, deve ser submetido ao regime jurídico disciplinado pela Consolidação das Leis do Trabalho.

Alternativas

ID
5048665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que diz respeito ao quadro em extinção dos servidores e empregados dos ex-territórios federais regulamentado pelo Decreto n.º 9.324/2018, julgue o seguinte item.  

Servidores e empregados dos antigos territórios federais do Amapá e de Roraima que possuíam vínculos empregatícios com empresas de direito privado contratadas pela União e que optarem pela inclusão farão parte de quadro em extinção, cujas vagas terão fim após sua aposentadoria.

Alternativas

ID
5048668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que diz respeito ao quadro em extinção dos servidores e empregados dos ex-territórios federais regulamentado pelo Decreto n.º 9.324/2018, julgue o seguinte item.  

O direito de opção pela inclusão nos quadros em extinção da União, nos termos do citado decreto, é ato personalíssimo, logo só pode ser exercido pelo próprio interessado.

Alternativas

ID
5048671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação aos direitos dos servidores e empregados inativos, pensionistas e aposentados dos estados de Rondônia, Amapá e Roraima, julgue o item a seguir.

A Emenda Constitucional n.º 60/2009, que regulamenta direitos dos servidores e empregados do estado de Rondônia, não permite que aposentados e pensionistas sejam optantes da transposição, no entanto, com a publicação da Emenda Constitucional n.º 79/2014, dispôs-se que os proventos das aposentadorias, pensões, reformas e reservas remuneradas passassem a ser mantidos pela União.

Alternativas

ID
5048674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Decreto n.º 10.020/2019, que dispõe sobre a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEXT), julgue o item a seguir.

A estrutura da CEEXT constitui-se de duas câmaras de julgamento e uma recursal para cada ex-território, cada qual composta por quatro membros, todas instaladas na estrutura do Ministério da Economia.

Alternativas

ID
5048677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Decreto n.º 10.020/2019, que dispõe sobre a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEXT), julgue o item a seguir.

As câmaras de julgamento da CEEXT não possuem discricionariedade em sua competência para analisar requerimentos de opção e documentação apresentados por servidores e empregados dos ex-territórios, porém podem agir de ofício, por exemplo, no reexame de requerimentos que tenham sido indeferidos até a data de publicação do Decreto n.º 9.823/2019, mas cujos fundamentos tenham sido alterados.

Alternativas

ID
5048680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Decreto n.º 10.020/2019, que dispõe sobre a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEXT), julgue o item a seguir.

O presidente geral da CEEXT e seu substituto são escolhidos e designados pelo secretário especial de desburocratização, gestão e governo digital do Ministério da Economia, enquanto os presidentes de cada câmara da CEEXT e seus substitutos são escolhidos por eleição entre seus pares.

Alternativas

ID
5048683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o Decreto n.º 10.020/2019, que dispõe sobre a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEXT), julgue o item a seguir.

Servidor público federal em exercício no Distrito Federal que seja escolhido e designado como membro da CEEXT se dedicará integralmente às atividades dessa comissão enquanto a integrar, sendo sua participação considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada

Alternativas

ID
5048686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Com base na Portaria SEDGG/ME n.º 13.278/2020, julgue o item a seguir.

Em caso de impedimento ou afastamento de membros de uma das câmaras de julgamento da CEEXT em número que impeça a formação do quórum mínimo para a sessão, o presidente da CEEXT poderá designar, alternadamente, um dos membros de outra câmara de julgamento para compor o quórum mínimo.

Alternativas

ID
5048689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Com base na Portaria SEDGG/ME n.º 13.278/2020, julgue o item a seguir.

Cada câmara de julgamento da CEEXT é responsável por analisar e decidir sobre requerimentos relacionados a cada um dos ex-territórios de Rondônia, de Roraima e do Amapá.

Alternativas

ID
5048692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Com base na Portaria SEDGG/ME n.º 13.278/2020, julgue o item a seguir.

As decisões das câmaras de julgamento da CEEXT terão caráter terminativo, esgotando definitivamente a análise dos requerimentos de opção no âmbito da comissão.

Alternativas

ID
5048695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Com base na Portaria SEDGG/ME n.º 13.278/2020, julgue o item a seguir.

Cabe ao presidente da CEEXT convocar as reuniões das câmaras de julgamento e providenciar as notificações, aos requerentes, das decisões das câmaras de julgamento.

Alternativas