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ID
5048422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Ministério da Economia
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A respeito de ética na administração pública, julgue o item a seguir.

O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    FONTE: DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

  • regras deontológicas

    A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente.

    o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade

  • Das Regras Deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    ERRADO

  • Nunca desprezar o elemento ético, independente de lei. Só se ligar que uma conduta ou ordem pode ser LEGAL e não ser ÉTICA.

  • moralidade da Administração Pública, não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é SEMPRE o bem comum.

  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto;

  • Nem tudo que é legal é moral.

  • Para galera que não é assinante.

    A questão fica com o gabarito ERRADO pois

    o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal.

    O correto:

    Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • Para galera que não é assinante.

    A questão fica com o gabarito ERRADO pois

    o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal.

    O correto:

    Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .

  • NON OMNE QUOD LICET HONESTUM EST

  • A resposta da questão está no final : "impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei".

    Pois o servidor aplicasse somente o que está na lei. Então ele sempre cumpre o que está descrito em lei, e não por justo ou injusto.

  • Decreto 1.171

    Capítulo I - Seção I

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • Das regras deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    Gab: Errado

  • A regra diz basicamente que não é necessário somente que o servidor aja de acordo com o que é legal ou ilegal, oportuno ou inoportuno, mas ele o que sempre deverá estar presente é o elemento ético de sua conduta, ou seja, decidir entre o honesto e o desonesto.

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  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

  • O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    É mais amplo que isso.

    • A Banca pegou um trecho do conceito de Maurice Hauriou e dispensou o MORAL ética, deixando a questão errada. Como diziam os Romanos,NEM TUDO QUE É LEGAL É HONESTO...
  • CORRETO II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    QUESTÃO O agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta, o que significa que ele deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei.

    Grifado de vermelho anula a questão

  • Principalmente entre o honesto e o desonesto.

    GAB: E

  • Abre os olhos com as seguintes palavras; somente, apenas, sempre. Questões que vêm com essas palavras requer atenção dobrada.

  • A palavra "somente" é um bom indicativo de uma questão duvidosa do CESPE. Vem normalmente acompanhado de um belo texto, e que faz com que acreditemos que está tudo certo.

  • O "somente" deixa a questão errada.

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • Vamos analisar a questão.


    O Decreto n.° 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Para responder a questão o aluno precisa saber as Regras Deontológicas previstas na Seção I do Capítulo I do referido código.


    Na afirmativa da questão, a Banca faz menção à segunda regra deontológica, a saber:


    “II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto..." (grifo nosso).


    Assim, é possível perceber que apesar de a primeira parte da afirmativa estar correta (o agente público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta), a segunda parte está errada (deverá decidir somente entre o ilegal e o legal, uma vez que a função pública impede que ele deixe de cumprir os deveres impostos por lei).



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Entre o justo e injusto

  • O público fará tudo que estiver em lei. O privado fará tudo o que a lei não proíbe.

  • GAB: ERRADO

    O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

  • Segundo o jurista Hely Lopes Meirelles, “o agente administrativo, como ser humano dotado de capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o Honesto do Desonesto. E ao atuar, não poderá desprezar o elemento ético da sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo do injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto.”

    Resposta: Errado

  • ERRADA

    o somente torna errada a questão.

  • Candidato desatento roda nessa questão
  • somente naaaaaada, mulher!!! oriente-se!!

  • NÃO É SOMENTE ENTRE O LEGAL OU ILEGAL.

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no ...

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no  ,  e  .

  • O servidor público não poderá desprezar o elemento ético de sua conduta, assim NÃO terá que decidir SOMENTE entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto consoante às regras contidas no art. 37, caput, §4° da Constituição Federal.