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Gabarito Errado; veja:
considerando a premissa: A-->BvC
e considerando a conclusão: ~C-->~A e vamos considerar q a conclusão é falsa, então teremos V-->F, isso faz com q na premissa tenha o antecedente Verdadeiro, mas não tenho como saber o valor lógico do consequente, pois se ~C é Verdadeiro, então C é Falso, mas sendo o consequente uma Disjunção Inclusiva, precisamos saber o valor de B p determinar o valor lógico do consequente, portanto não há como considerar correta a conclusão, pois se B for Verdadeiro, o consequente da premissa é verdadeiro e portanto teremos uma premissa Verdadeira e uma conclusão Falsa
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A: Se Artur compra um chocolate, então (Artur o dá para Hugo ou para Bruna). (VERDADEIRO)
3 Possibilidade de dar verdade na condicional:
V -> V
F -> V
F -> F
Logo, teríamos que testar 3 possibilidades:
Ou seja, não teríamos como afirmar, em qual das possibilidades, essa parte: Artur o dá para Hugo ou para Bruna. é V ou F
Portanto, GABARITO: ERRADO
OBS.: Esse foi meu raciocínio utilizado, porém, para se ter a certeza, somente fazendo todas as possibilidades possíveis.
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Queria tirar uma duvida.
Eu marquei a questão como ERRADO por visualizar a resposta com uma proposição aberta.
Se Artur não deu um chocolate para Bruna, então ELE não comprou um chocolate.
Por mais que a simbologia seja um caminho para resolução. Não seria possível a questão estar correta colocando uma NÃO proposição como resposta.
O raciocínio é valido ou foi sorte minha ? kk
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está errada pois em se tratando de se, então; eu so tenho uma escolha ( prof Telles) ou confirmar o antecedente ou negar o consequente . Nesse caso ele negou o consequente mas também negou o antecedente o que torna impossível analisar sua proposta pois admitiria mais de um valor ao mesmo tempo para uma proposição e sabemos que uma das características de uma proposição é de admitir um só valor ( temporalmente falando) V ou F mas nunca V ou F ( na mesma condição e ao mesmo tempo )
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Na verdade essa guestao é de equivalencia, onde tem os tres possibilidades
1)Nega tudo é inverte é deixa onde então.
2)nega e mantém troca pelo ou
3) mantém e nega troca pelo e .
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- A: Se Artur compra um chocolate (M), então Artur o dá para Hugo (N) ou para Bruna (O).
- B: Hugo não gosta de chocolate (~P) e Bruna gosta de gastar com doces (Q).
- Conclusão: Se Artur não deu um chocolate para Bruna (~O), então ele não comprou um chocolate (~M).
Reescrevendo:
- A: M -> (NvO) [V]
- B: ~P ^ Q [V]
- C: ~O -> ~M [F]
Eu resolvi pelo método da conclusão falsa: a questão traz que A e B são verdadeiras. Pelo método, farei a conclusão C ser falsa.
- Para C ser falsa, tem-se que: ~O = verdadeiro / ~M = falso (mera aplicação do "Vera Fischer");
- Substituindo (1.) em A, obtém-se: M(v) --> ( N(?) v O(f) )
- Pelo método, eu deveria poder concluir que A e B são falsas para que meu argumento se torne válido. Porém, é possível perceber que, na verdade, na premissa A eu não consigo falar nada sobre N: pode ser verdadeiro ou falso. Se N for falso, meu argumento é válido. Se N for verdadeiro, meu argumento é inválido.
- Por essa razão, marquei errado: não consigo concluir se o argumento é válido ou não, pois a questão não traz informações suficientes. Acredito que marcar certo seria extrapolar o que ela tá me dizendo.
Aceito sugestoes e correções =)
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Para responder essa questão, basta interpretar. Pense comigo:
A: Se Artur compra um chocolate, então Artur o dá para Hugo ou para Bruna.
QUESTÃO: Se Artur não deu um chocolate para Bruna, então ele não comprou um chocolate.
Se Arthur compra, ele dá para um ou outro (conforme premissa A), independente de Hugo gostar ou não de chocolate. Logo, se ele não deu para Bruna, ele deu para Hugo.
GAB: E.
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1) Se Artur compra um chocolate, então Artur o dá para Hugo ou para Bruna.
2) Se Artur não deu o chocolate para hugo e bruna, então arthur não comprou 1 chocolate.
Na primeira há uma alternativa; na segunda, uma conjunção aditiva. O nome de Hugo não poderia estar fora da sentença.
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MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA:
1º passo: tornar a conclusão falsa.
CONCLUSÃO: Se Artur não deu um chocolate para Bruna (V), então ele não comprou um chocolate (F).
V --> F = F.
2º passo: tentar deixar a premissa falsa.
PREMISSA: Se Artur compra um chocolate (V), então Artur o dá para Hugo (V ou F) ou para Bruna (F).
Vamos considerar que Artur dar o chocolate para Hugo é uma proposição falsa.
V --> F ou F
V --> F = F
Logo, se a premissa deu falsa, não temos um argumento de conclusão válido.
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Na minha opinião, não é necessário fazer pelo método da conclusão falsa, pois o comando da questão afirma que as proposições são verdadeiras; sabemos que o conectivo aditivo (e) só dar valor verdadeiro quando ambas são verdadeiras. Vc já mata a questão
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esse tipo de questão é fácil, você pega a premissa, falseia ela e joga nas afirmativas, se conseguir fazer sem nega-las, a questão é falsa se não conseguir é verdadeira
Se Artur não deu um chocolate para Bruna, então ele não comprou um chocolate.
V--->F
A: V--->(V ou F) = V--->V = V
não negou então a questão esta errada.
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ERRADO.
conclusão: Se Artur não deu um chocolate para Bruna, então ele não comprou um chocolate.
V ----> F =F
premissa:
A: Se Artur compra um chocolate, então Artur o dá para Hugo ou para Bruna
V ----> (??? v F)= V/F
Pela conclusão que o examinador apresentou não temos como saber se Artur da chocolate para Hugo, mas caso ele não de a premissa terá um resultado falso. V ---> (F v F) = F
E caso ele de chocolate para Hugo o resultado será verdadeiro V----> (V v F) = V
Então não temos como saber se o argumento é valido ou invalido, por isso dizemos que a questão estará errada.