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Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial ou oculto ( correta ) Nós Passamos férias maravilhosas.
Alguém comeu o meu pudim ( o sujeito é simples ) certo .
Quem comeu o meu pudim ? alguém : sujeito simples.
Nas cidades do sul, neva no inverno (oração sem sujeito ,indicando fenômeno da natureza )
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Sujeito desinência é o mesmo que oculto
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III - errado, sujeito inexistente
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A questão é sobre sujeito e quer que analisemos as afirmações abaixo. Vejamos:
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I. Em Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial.
Certo. Temos aqui um sujeito desinencial: NÓS (passamos férias maravilhosas).
Sujeito desinencial, elíptico, oculto ou implícito: é expresso pela desinência verbal, está subentendido. Ex.: Estivemos em São Paulo. (Quem esteve? NÓS)
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II. Em Alguém comeu o meu pudim, o sujeito é simples.
Certo. Temos aqui um sujeito simples: ALGUÉM. (Quem comeu meu pudim? R.: "alguém".
Sujeito simples: possui um só núcleo. Ex.: O menino estuda muito. ("menino" é núcleo)
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III. Em Nas cidades do sul, neva no inverno, o sujeito é indeterminado.
Errado. Temos aqui uma oração sem sujeito / sujeito inexistente com um verbo que indica fenômeno da natureza: "nevar" (Neva no inverno nas cidades do sul).
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito: são orações constituídas apenas de predicado. Os verbos utilizados nas orações sem sujeito são denominados impessoais. São usados sempre na 3ª pessoa do singular e, se acompanhados de verbos auxiliares, transmitem a eles sua impessoalidade. Ex.: Faz 10 anos que me formei (e não fazem 10 anos...). Vai fazer 15 anos que ministro aula (e não vão fazer). São casos de oração sem sujeito: verbo “haver” no sentido de “ocorrer, fazer, existir, realizar-se, acontecer - O FERA”; verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, relampejar, ventar, nevar, gear, amanhecer, escurecer, esquentar...); e os verbos fazer, passar, ser e estar, com referência ao tempo (Hoje fez muito calor. Era no mês de maio. Passava de cinco horas da tarde. abria a janela, se estava calor).
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Gabarito: Letra C
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Assertiva C
I. Em Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial.
II. Em Alguém comeu o meu pudim, o sujeito é simples.
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I. Em Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial.
Correto. A esse sujeito chama-se desinencial porque é possível descobri-lo por meio da desinência verbal: ao se analisar a forma verbal "passamos", reconhece-se a presença oculta do pronome "nós". Por isso, também é denominado elíptico, implícito ou oculto;
II. Em Alguém comeu o meu pudim, o sujeito é simples.
Correto. O núcleo do sujeito simples é o pronome indefinido "alguém". Não se deixe confundir: os pronomes indefinidos podem ser núcleo do sujeito e, a despeito de serem indefinidos os pronomes, o sujeito será simples, caso haja somente um núcleo;
III. Em Nas cidades do sul, neva no inverno, o sujeito é indeterminado.
Incorreto. Note que o verbo "nevar" foi usado de forma literal, denotativa, de modo que o sujeito da frase é inexistente.
Letra C
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Desinencial ,oculto, elíptico... São denominações dos sujeito que estão implícitos na oração ,mas conseguiremos determinar através da
terminação verbal
Fui para casa /fui , eu fui
Fomos para festa / nós fomos
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GABARITO - C
I. Em Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial.
( Nós ) Passamos = Sujeito oculto.
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II. Em Alguém comeu o meu pudim, o sujeito é simples.
Quem comeu ?
Alguém = Sujeito simples.
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III. Em Nas cidades do sul, neva no inverno, o sujeito é indeterminado.
Inexistente - Verbos que indicam fenômeno natural.
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CERTO: I. Em Passamos férias maravilhosas, o sujeito é desinencial: NÓS (passamos férias maravilhosas).
Sujeito desinencial, elíptico, oculto ou implícito: é expresso pela desinência verbal, está subentendido. Ex.: Estivemos em São Paulo. (Quem esteve? NÓS)
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CERTO: II. Em Alguém comeu o meu pudim, o sujeito é simples.
Sujeito simples: possui um só núcleo.
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ERRADO: III. Em Nas cidades do sul, neva no inverno, o sujeito é indeterminado.
Temos aqui uma oração sem sujeito/ sujeito inexistente com um verbo que indica fenômeno da natureza: "nevar"
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito: são orações constituídas apenas de predicado. Os verbos utilizados nas orações sem sujeito são denominados impessoais. São usados sempre na 3ª pessoa do singular e, se acompanhados de verbos auxiliares, transmitem a eles sua impessoalidade.
Ex.: Faz 10 anos que me formei.
Vai fazer 15 anos que ministro aula.
São casos de oração sem sujeito:
● verbo “haver” no sentido de “ocorrer, fazer, existir, realizar-se, acontecer
● verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, relampejar, ventar, nevar, gear, amanhecer, escurecer, esquentar...)
● os verbos fazer, passar, ser e estar, com referência ao decurso do tempo
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