Questão 5226124

• Banca: FURB
• Órgão: FURB - SC
• Ano: 2020
• Provas: FURB - 2020 - FURB - SC - Psicólogo
• Disciplina: Psicologia
• Assuntos: Psicologia e Políticas Públicas de Proteção e Promoção à Saúde; Políticas Públicas - Pessoas com Deficiência; Psicologia da Educação

A respeito do tema da deficiência, registre V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:

( ) O modelo social de deficiência, em contraposição ao modelo médico, pode ser definido como um projeto de igualdade e justiça para os deficientes, pautando-se na prerrogativa de que tanto os obstáculos sociais materiais, por exemplo, a inacessibilidade aos espaços da cidade, quanto os obstáculos simbólicos, por exemplo, o preconceito, são as principais questões que devemos nos atentar para pensar a inclusão.

( ) O movimento feminista foi crítico ao modelo social da deficiência, afirmando que tal modelo não problematizou, para além da inclusão, os valores morais que a sociedade impõe aos deficientes, valores estes que afirmam a produção de capital como meta e o homem como modelo a ser seguido.

( ) A partir do século XVIII, em oposição à ideia de deficiência como anormalidade, começa-se a pensar a deficiência como modo de vida, como uma forma corporal de estar no mundo, que se diferencia das formas normativas sem ser inferior.

Assinale a alternativa com a sequência correta:

• A. F – V – V
• B. V – F – F
• C. F – V – F
• D. V – F – V
• E. V – V – F

Gabarito: E

Comentários

• Gabarito E

  Única errada é a terceira assertiva. O correto seria "A partir do século XIX".

• Doidera kkkkkkkkkkkkkkkkk

  O modelo social de deficiência, em contraposição ao modelo médico, pode ser definido como um projeto de igualdade e justiça para os deficientes, pautando-se na prerrogativa de que tanto os obstáculos sociais materiais, por exemplo, a inacessibilidade aos espaços da cidade, quanto os obstáculos simbólicos, por exemplo, o preconceito, são as principais questões que devemos nos atentar para pensar a inclusão.

  (O movimento feminista foi crítico ao modelo social da deficiência, afirmando que tal modelo não problematizou, para além da inclusão, os valores morais que a sociedade impõe aos deficientes, valores estes que afirmam a produção de capital como meta e o homem como modelo a ser seguido.

  (A partir do século XVIII, em oposição à ideia de deficiência como anormalidade, começa-se a pensar a deficiência como modo de vida, como uma forma corporal de estar no mundo, que se diferencia das formas normativas sem ser inferior.