SóProvas


ID
532516
Banca
FGV
Órgão
Senado Federal
Ano
2008
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

DESCENSO SUPERIOR AL QUE SE PRODUJO EN 1993

Sólo internet resiste a la fuerte
caída en la inversión publicitaria

(ELMUNDO.ES)

MADRID. – El mercado publicitario podría caer este año más
de un 9% (9,2%) según las previsiones de los panelistas de
Zenith Vigía -estudio realizado por Zenithmedia-, directivos de la
práctica totalidad de los medios españoles. Sólo internet, con un
crecimiento del 19,2% y los canales temáticos, con un 6,2%, se
salvan del pesimismo generalizado. Aún así las previsiones para
estos medios son algo menos optimistas que hace unos meses.

"La acumulación de malas noticias económicas, que se ha
intensificado a lo largo del verano, ha transmitido un fuerte
pesimismo a un mercado publicitario que ya había sufrido una
fuerte retracción en el segundo trimestre", señala el estudio. Los
JJOO trajeron un poco de alegría a TVE, líder de audiencia en
agosto pero, al ser un mes con escasas inversiones publicitarias,
su repercusión en las cuentas del medio no ha sido demasiado
importante.

La crisis financiera norteamericana y sus repercusiones
mundiales, unida a nuestra propia crisis inmobiliaria y sus
consecuencias, han provocado una fuerte retracción en las
inversiones publicitarias, subrayan desde Zenith Vigia.

Caída histórica

Así que ahora las previsiones de los panelistas de Vigía son
claramente negativas: proyectan una caída histórica en el
mercado publicitario, superior a la que se produjo en el año 1993 y
por tanto la mayor desde que el mercado publicitario español
alcanzó su madurez, algo que sólo puede fecharse en los años 80.

La caída prevista del 9,2% a precios corrientes, que podría
ser aún algo mayor si no se produce una cierta reanimación en
este último trimestre, se situaría en el entorno del 15% en euros
constantes, dado el actual entorno de inflación creciente.

En este ambiente de malas noticias generalizadas la mayor
parte de las empresas están elaborando ahora sus presupuestos
para 2009, así que no puede sorprender que los panelistas
prevean una nueva caída (esta vez del orden del 6%) de las
inversiones durante el año próximo. La mayor parte de los
panelistas esperan que la salida de la actual crisis se produzca a lo
largo de 2010, o como muy pronto en el último trimestre de 2009.

Después de un comienzo de año con un ligero optimismo, el
mercado publicitario se ha dejado llevar por una sensación de
derrumbe que se retroalimenta. Ni siquiera los éxitos deportivos
que, según estudios de la Universidad de Navarra y el Instituto
de Empresa, revalorizan la marca España y aportan algo de
alegría a la economía, han conseguido cambiar esa percepción
tan negativa.

Si se cumplieran las previsiones de Zenith Vigía, lejos de
superar los 8.000 millones de euros que a comienzos de 2008 se
esperaban para este año, la inversión publicitaria en medios
caería hasta niveles de 7.200 millones en 2008 y perdería el nivel
de los 7.000 en 2009.

(Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/09/29
/comunicacion/1222680412.html)

No fragmento “Así que ahora las previsiones...”, o termo sublinhado pode ser substituído em português, sem alterar o significado, por:

Alternativas
Comentários
  • Traduzindo a questão:
    QUEDA MAIOR DO QUE OCORREU EM 1993
    Somente a Internet resiste à forte queda nos gastos publicitários
    (ELMUNDO.ES)
    MADRID. - O mercado publicitário este ano pode cair mais de 9% (9,2%), de acordo com as previsões dos painelistas de Zenith Vigía – estudo realizado por Zenithmedia, executivos de quase todos os meios de comunicação espanhóis. Apenas a Internet, com um crescimento de 19,2% e os canais temáticos, com 6,2%, se salvam do pessimismo generalizado. Mesmo assim, as previsões para esses meios de comunicação são um pouco menos otimistas do que há alguns meses.
    "A acumulação de más notícias econômicas, que se intensificou durante o verão, transmitiu um forte pessimismo a um mercado publicitário que já havia sofrido uma forte retração no segundo trimestre", assinala o estudo. A Olimpíada trouxe um pouco de alegria para a TVE, líder de audiência em agosto, mas, sendo um mês com investimentos publicitários limitados, seu impacto sobre as contas dos meios de comunicação não foi muito importante.
    A crise financeira norte-americana e suas repercussões mundiais, juntamente com a nossa própria crise imobiliária, tem provocado uma forte redução nos gastos com publicidade, destaca Zenith Vigía.
     
    Queda histórica
    Portanto agora as previsões dos painelistas de Vigía são claramente negativas: projetam uma queda histórica no mercado de publicidade, superior a que ocorreu em 1993 e, portanto, a maior desde que o mercado publicitário espanhol atingiu sua maturidade, algo que aconteceu nos anos 80.
    A queda esperada de 9,2% a preços correntes, algo que poderia ser ainda maior se não tivesse ocorrido uma certa reanimação neste último trimestre, situar-se-ia em torno de 15% em euros constantes, dada a atual situação de inflação crescente.
    Neste ambiente de más notícias generalizadas, a maioria das empresas está elaborando agora os seus orçamentos para 2009, por isso não é de surpreender que os palestrantes prevejam uma nova queda (desta vez da ordem de 6%) do investimento no próximo ano. A maioria dos palestrantes espera que a saída da crise atual ocorra ao longo de 2010, ou mais próximo, no início do último trimestre de 2009.
    Depois de um início de ano com um ligeiro otimismo, o mercado publicitário tem se deixado levar por uma sensação de colapso que se retroalimenta. Mesmo sucessos desportivos que, de acordo com estudos realizados pela Universidade de Navarra e do Instituto de Empresa, revalorizam a marca Espanha e trazem um pouco de alegria para a economia, conseguiram mudar essa percepção tão negativa.
    Se se cumprirem as previsões de Zenith Vigía, longe de superar os 8 bilhões de euros que no início de 2008 esperavam para este ano, os gastos com publicidade nos meios de comunicação cairiam para cerca de 7,2 bilhões em 2008 e atingiriam cerca de 7 bilhões em 2009.
  • Não poderia ser "por isso"?

  • O termo destacado no enunciado da questão é bastante utilizado pelos falantes da língua espanhola. As palavras que compõe a expressão podem ser traduzidas, separadamente, ao português como "assim" e "que", o que é algo fácil de se compreender, já que as formas do espanhol e do português são parecidas ou até mesmo iguais. Porém, quando essas duas palavras são utilizadas juntas, como na expressão destacada, o significado é outro. A expressão así que, do espanhol, pode trazer algumas ideias quando aplicadas numa frase, porém, neste texto, essa expressão traz uma noção de conclusão, ou seja, conclui a ideia, já exposta anteriormente no texto, de que as previsões para o mercado publicitário são negativas. Ou seja, se quiséssemos traduzir o texto ao português, mantendo seu sentido, o termo destacado deveria ser substituído por "portanto", que é uma expressão da língua portuguesa que exprime a mesma ideia de conclusão. Logo, a resposta correta é a letra B.
  • "Por isso" e "portanto" são conjunções conclusivas. Não há motivo para uma estar certa e a outra errada

  • RESOLUÇÃO:

    Podemos traduzir “Así que”  por "portanto", que é uma expressão da língua portuguesa que exprime a mesma ideia de conclusão. 

    Resposta: B

  • Por isso também está correta...