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GABARITO: E
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Logo após, o autor diz que "afinal cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências também únicas".
Sendo assim, ele apresenta ações comuns a todas as pessoas, inclusive a ele.
Gab letra E.
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Acho esse tipo de questão bem mais complexa que aparenta ser. A Cespe é bem subjetiva quando se trata de questões desse tipo.
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"Ao falarmos ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está disponível em nosso acervo mental de uma forma única"
Ao falarmos = nós falamos
Pensei dessa forma, segurei na mão de Deus e marquei E
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A dúvida ficaria entre a Letra A e E, todavia, após uma leitura tranquila e dinâmica se percebe que a intenção do autor não é estabelecer uma intimidade ou ganhar sua confiança. A CESPE quis pegar o desatento nesse pulo aí, ficar atento, pois não é porque está na primeira pessoa do plural que o autor quer criar laços, em grande parte ele só quer falar de coisas comuns e rotineiras, que ele mesmo está incluído.
GAB E
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A) Errada: ele não apresenta fatos para convencimento, somente fatos em comum a todos que escrevem e falam.
B) Errada: a ideia que ele tenta passar é irrestrita, isso se mostra quando ele emprega a primeira pessoa do plural, pois "nós" pode ser qualquer um.
C) Errada: neutralidade não pode ser, pois nem todos falam e escrevem.
D) Errada: ele se inclui na frase.
E) Correta: correta por obviedade.
Vi uma galera falando que a questão é subjetiva, acredito que são pessoas que não estão acostumadas com a CESPE, pois ela possui características nos comandos das questões, essa é um das que vc PRECISA analisar todas as opções de forma interpretativa, tipo de questão que pega quem tá cansado.
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Nem acredito que acertei, namorei a D até o 45 d segundo tempo.
Glória a Deus!
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esse é o tipo de questão que temos que pergujtar pro autor do texto que só ele vai saber kkkk
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O que aproxima do leitor é o TU/VOCÊ. (2ª pessoa)
O que aproxima do autor é o EU (1ª pessoa)
O que aproxima do assunto é o ELE (3ª pessoa)
raios, fui a A.
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a partir de experiências também únicas. I
Discordo do gabarito.
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Existe a questão 100% afinada com o gabarito e a questão 90% correta para provocar a angústia e incerteza.
Gab. E
Letra B ( ele se inclui como um linguista quando fala com propriedade)
"Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática pertencentes à gramática de seu idioma..."
"Ao falarmos ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está disponível..."
Essa é a alternativa da arapuca/armadilha.
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Essa é uma questão de interpretação textual em que a banca
pedia que se verificasse qual o objetivo pretendido pelo autor ao fazer uso da
primeira pessoa do plural em um trecho específico do texto. O texto, aliás, é
um ensaio acadêmico, gênero esse marcado pela informatividade, objetividade na
apresentação dos argumentos e ausência de pessoalidade. Com isso, já se pode
concluir que a letra A está equivocada, pois, em um ensaio acadêmico, não
interessa ao autor estabelecer intimidade com o leitor. Deste, ele pode, sim,
ganhar a confiança, mas por meio das informações e dos argumentos que utiliza
para esclarecer as questões pertinentes ao tema sobre o qual ele se debruça.
A letra B está equivocada, pois, embora o autor possa ser, de
fato, um linguista forense, isso nada tem a ver com o que ele pretende ao usar
a primeira pessoa do plural, tanto que o trecho destacado é marcado por uma
informação que diz respeito à experiência comum a todas as pessoas quando elas
escrevem ou falam.
Como já foi dito, é característica marcante do ensaio
acadêmico a objetividade e falta de pessoalidade. No entanto, o uso da primeira
pessoa do plural inevitavelmente traz para o texto tanto o autor como aqueles a
quem ele se dirige quando escreve, sendo um dos poucos recursos que suspendem a
neutralidade. Assim, também a letra C está incorreta.
Na letra D, diz que o autor quer diluir, ou seja, dissolver
sua presença no texto como estratégia para fazer com que o leitor adira às suas
ideias. Ora, conforme já foi dito e se pode verificar no texto, a estratégia de
adesão utilizada nesse tipo de escrito é informar e argumentar por meio de
dados e fatos. O uso da primeira pessoa do plural, ao introduzir tanto o autor
como o leitor no texto, busca, tal como dito na alternativa E, apresentar ações
comuns a todas as pessoas, incluindo nesse rol ele mesmo. Assim, a opção E é a
resposta correta.
Gabarito do professor: Letra E.
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Minha contribuição.
Flexão verbal de pessoa
1° pessoa (eu, nós) -> aquela que fala
2° pessoa (tu, vós) -> aquela a quem se fala
3° pessoa (ele, eles) -> aquela de quem se fala
Abraço!!!
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Leia sempre o paragrafo todo para compreender melhor o contexto
No segundo parágrafo do texto CG1A1-II, com o emprego de formas na primeira pessoa do plural (NÓS) em:
- “ Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática pertencentes à gramática de seu idioma. Entretanto, esse arranjo não é feito da mesma forma por diferentes pessoas. Ao falarmos ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está disponível em nosso acervo mental de uma forma única, afinal cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências também únicas. Isso significa que imprimimos nosso estilo em nossos textos, deixando nele nossa “assinatura”.
, o autor busca
(E) apresentar ações comuns a todas as pessoas, inclusive a ele próprio.
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Eu entendi como:
Quando (nós) falamos ou quando (nós) escrevermos, (nós) organizamos o material linguístico que está disponível em nosso acervo mental de uma forma única
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Fiquei com um pouco de dúvida entre D e E.. O uso do "nós" implícito que trouxe a impressão de presença diluida no texto, afinal o autor está se incluindo... Alguém tem alguma explicação melhor?
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Leia sempre o paragrafo todo para compreender melhor o contexto
No segundo parágrafo do texto CG1A1-II, com o emprego de formas na primeira pessoa do plural (NÓS) em:
- “ Ao produzir um texto, oral ou escrito, o sujeito lança mão de um vasto repertório lexical e regras de ordenação sintática pertencentes à gramática de seu idioma. Entretanto, esse arranjo não é feito da mesma forma por diferentes pessoas. Ao falarmos ou ao escrevermos, organizamos o material linguístico que está disponível em nosso acervo mental de uma forma única, afinal cada indivíduo constituiu seu vocabulário a partir de experiências também únicas. Isso significa que imprimimos nosso estilo em nossos textos, deixando nele nossa “assinatura”.
, o autor busca
(E) apresentar ações comuns a todas as pessoas, inclusive a ele próprio.