A OMS estima a ocorrência de mais de um milhão de casos de
Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) por dia, mundialmente. Ao ano, calculam-se, aproximadamente, 357 milhões
de novas infecções, entre clamídia, gonorreia, sífilis e
tricomoníase. No Brasil, nos últimos cinco anos, foi observado
um aumento constante no número de casos de sífilis em
gestantes, congênita e adquirida, que pode ser atribuído, em
parte, pelo aumento da cobertura de testagem, com a
ampliação do uso de testes rápidos, redução do uso de
preservativo. Além disso, o aprimoramento do sistema de
vigilância pode se refletir no aumento de casos notificados.
(Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Ministério da Saúde, Brasil. Volume 48, 2017.)
Naturalmente, quanto mais cedo for diagnosticada a
doença, menores serão as sequelas e maior êxito terá o
tratamento da sífilis que deverá ser feito com: