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Prova Instituto Consulplan - 2019 - FASEH - Vestibular de Medicina


ID
4208917
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Todos os mamíferos são dioicos, com fecundação interna e desenvolvimento direto. O tipo de desenvolvimento embrionário é um aspecto que diferencia a classe Mammalia em três grupos: Prototheria, Metatheria e Eutheria. Em relação às características desses grupos, analise as afirmativas a seguir.
I. Único grupo ovíparos, onde a fêmea choca os ovos até o nascimento.
II. As fêmeas possuem uma bolsa de pele no ventre, o marsúpio, onde os filhotes completam o seu desenvolvimento.
III. O desenvolvimento embrionário é no interior do útero materno, ligado à parede uterina por meio da placenta.
IV. Após chocar os ovos, as fêmeas alimentam os seus filhotes com leite produzido pelas glândulas mamárias.
V. Placenta é o órgão onde o embrião recebe nutrientes e gás oxigênio do sangue da mãe.
VI. O desenvolvimento embrionário é no interior do útero materno, sendo, portanto vivíparos.

São características do grupo Prototheria apenas

Alternativas

ID
4208932
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Mãe e filha chegaram ao hospital com os seguintes sintomas: febre, icterícias, dores de cabeça, vômito e diarreia. Após passarem por exames e a partir dos resultados, o médico pôde diagnosticá-las com febre amarela. Trata-se de um tipo de doença causada por um vírus que pode ser transmitido pelo Aedes Aegypti, e não há tratamento específico para a doença. Porém, ela pode ser controlada e eventualmente erradicada:

Alternativas

ID
4208995
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Três resistores, 5Ω, 10Ω e 15Ω, são associados de maneiras de diferentes, em série e em paralelo. “Sobre a corrente que atravessa esses resistores é correto afirmar que na associação em paralelo a corrente _____________ atravessa o resistor ______________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior

Alternativas

ID
4209010
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As forças intermoleculares são genericamente denominadas forças de Van der Waals em homenagem ao físico holandês Johannes Van der Waals que, em 1873, propôs a existência delas. As atrações ocorrem em substâncias formadas tanto por moléculas polares quanto por moléculas apolares; mas a explicação sobre as moléculas apolares foi dada apenas em 1930, por Fritz London. Considerando as ligações intermoleculares, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • o BF3 é um composto apolar de geometria trigonal plana.

    GAB A.


ID
5357149
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

Quanto aos interlocutores do texto em análise pode-se afirmar que:

Alternativas

ID
5357152
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

Em “[...] que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus.” (1º§), afirma-se corretamente que:

Alternativas

ID
5357155
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

Considerando os mecanismos de coesão textual, indique a alternativa cuja indicação do referente em relação ao destacado NÃO está correta.

Alternativas

ID
5357158
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

De acordo com o texto, está correto o que se afirma em:

Alternativas

ID
5357161
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

— Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.” (10º§) De acordo com o contexto, o período destacado denota:

Alternativas

ID
5357164
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

Considere o trecho “Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.” (3º§). Acerca dos termos destacados, pode-se afirmar que:

Alternativas

ID
5357167
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

A expressão do discurso informal e suas características podem ser vistas em alguns trechos do texto. Indica-se um exemplo de construção representativa da linguagem coloquial em:

Alternativas

ID
5357170
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

A expressão destacada em “Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.” (7º§) NÃO pode ser substituída sem prejuízo semântico por:

Alternativas

ID
5357173
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)

Em relação à estrutura de um poema épico, cujas partes são denominadas cantos, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Proposição.
2. Invocação.
3. Narração.
4. Conclusão.

( ) Definição do tema e do herói do poema.
( ) Ocorre após o relato dos feitos gloriosos que marcaram a trajetória do herói.
( ) Refere-se à apresentação da sequência cronológica dos fatos que envolvem as aventuras do herói.
( ) Pedido do poeta à Musa para que lhe inspire, para que desenvolva perfeitamente o tema de seu poema.

Está correta a sequência em

Alternativas
Comentários
  • (1)Definição do tema e do herói do poema. Proposição: conjunto de ideias para formas o poema.

    (4) Ocorre após o relato dos feitos gloriosos que marcaram a trajetória do herói. Conclusão: finalização da história.

    (3) Refere-se à apresentação da sequência cronológica dos fatos que envolvem as aventuras do herói. Narração: o ato de contar a história.

    (2) Pedido do poeta à Musa para que lhe inspire, para que desenvolva perfeitamente o tema de seu poema. Invocação: ato de se dirigir à Musa pedindo auxílio na criação da obra.

    Gabarito: D


ID
5357176
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia o soneto de Gregório de Matos.

Aos afetos, e lágrimas derramadas na ausência da dama a
quem queria bem

Ardor em firme coração nascido;
Pranto por belos olhos derramado;
Incêndio em mares de água disfarçado;
Rio de neve em fogo convertido:

Tu, que um peito abrasas escondido;
Tu, que em um rosto corres desatado;
Quando fogo, em cristais aprisionado;
Quando cristal, em chamas derretido.

Se és fogo, como passas brandamente,
Se és neve, como queimas com porfia?
Mas ai, que andou Amor em ti prudente!

Pois para temperar a tirania,
Como quis que aqui fosse a neve ardente,
Permitiu parecesse a chama fria.

(MATOS, Gregório de. In: Wisnik, José Miguel [Sel. e org.]. Poemas
escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.)

Analise as assertivas a seguir.

I. As contradições, presentes no Barroco, demonstram sentimentos despertados no eu lírico.
II. No fim do poema, os elementos que produzem as imagens opostas são fundidos havendo, assim, uma conciliação dos opostos.
III. O interlocutor a quem o eu lírico se dirige no poema pode ser identificado como a própria dama a quem entregara seus sentimentos amorosos.
IV. Trata-se de um soneto em versos decassílabos com a presença de rimas intercaladas demonstrando a organização dada aos poemas pelos poetas barrocos.

Estão corretas apenas as afirmativas


Alternativas

ID
5357179
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Acerca do Modernismo no Brasil, pode-se afirmar que tal período literário passou por três fases com características próprias e distintas. Dentre as afirmativas a seguir sobre tal assunto, estão todas corretas com EXCEÇÃO de:

Alternativas

ID
5357182
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia a seguir alguns trechos do poema “Ode ao burguês” de Mário de Andrade, publicado na obra “Pauliceia desvairada” (1922).

Ode ao burguês

Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
O burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! O homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
É sempre um cauteloso pouco-a-pouco!

[...]

Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! Oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte e infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
Sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Ela!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante

Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!

Fora! Fu! Fora o bom burguês!...

Em relação ao poema, indique V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O título demonstra, após a leitura do poema, a intenção crítica do eu lírico diante do elemento “burguês”.
( ) A expressão “burguês-níquel” demonstra a importância que o eu lírico concede ao dinheiro, ao materialismo.
( ) As características quanto ao tema e ao estilo apresentados tornam o poema um exemplo da literatura da primeira fase do Modernismo no Brasil.
( ) A preocupação com o emprego constante de conectores lógicos demonstra o cuidado com o uso da linguagem, característica marcante da primeira fase modernista.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
5357188
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

“O _______________________ contou com importantes cronistas, que documentaram a modernização do país e seus contrastes. Um deles foi ____________________, autor de “Triste fim de Policarpo Quaresma.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas

ID
5357191
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

“Iluminismo” é a denominação dada ao conjunto das tendências ideológicas, filosóficas e científicas desenvolvidas no século XVIII, como consequência da recuperação de um espírito experimental, racional, que buscava o saber enciclopédico. O Iluminismo foi uma forte influência para a estética literária designada:

Alternativas

ID
5357194
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the dialogue to answer.

Doctor: Please, take your seat. What is your problem?
Patient: Hello Doctor, please, can you give me your certificate?
Doctor: Why?
Patient: I took two weeks leave in my office. They asked me
to get a “Doctor Certificate”.

(Available in: https://pages2cool.blogspot.com.)

We learn from the dialogue that:

Alternativas

ID
5357197
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the dialogue to answer.

Doctor: Have you ever fainted before?
Patient: Yes, the last time you told me your fees.

(Available in:https://pages2cool.blogspot.com.)

Mark the item that does NOT match the dialogue:

Alternativas

ID
5357203
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Trump administration officials on healthcare

     President Donald Trump’s main healthcare policy initiative has been working to fulfill his campaign promise to repeal and replace the Patient Protection and Affordable Care Act(ACA), commonly known as Obamacare. He expressed his support for the House and Senate bills that proposed modifying parts of the ACA. The House passed its bill — the American Health Care Act of 2017 — but members of the Senate have been unable to agree on a final replacement plan, leaving most of the provisions of the ACA in place. Republicans did take one step towards changing the ACA by eliminating the law's individual mandate, which took effect in January 2019. In October 2017, the Trump administration took actions to modify the ACA. Trump issued an executive order directing members of his Cabinet to create rules that would allow small businesses to collectively buy health insurance through association health plans, expand shortterm health coverage, and expand the use of Health Reimbursement Arrangements (HRAs). The order did not make direct changes to existing health insurance rules; instead, it directed agencies to consider new rules that would be subject to a notice and comment period. Trump said that he is still committed to passing a bill to repeal and replace the ACA. Before signing the executive order on October 12, 2017, Trump said, “Today is only the beginning. In the coming months, we plan to take new measures to provide our people with even more relief and more freedom. (…) And we’re going to also pressure Congress very strongly to finish the repeal and the replace of Obamacare once and for all. We will have great healthcare in our country..”.
(Available in: https://ballotpedia.org. Adapted.)

Mark the gerund which is used as a noun:

Alternativas

ID
5357206
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Trump administration officials on healthcare

     President Donald Trump’s main healthcare policy initiative has been working to fulfill his campaign promise to repeal and replace the Patient Protection and Affordable Care Act(ACA), commonly known as Obamacare. He expressed his support for the House and Senate bills that proposed modifying parts of the ACA. The House passed its bill — the American Health Care Act of 2017 — but members of the Senate have been unable to agree on a final replacement plan, leaving most of the provisions of the ACA in place. Republicans did take one step towards changing the ACA by eliminating the law's individual mandate, which took effect in January 2019. In October 2017, the Trump administration took actions to modify the ACA. Trump issued an executive order directing members of his Cabinet to create rules that would allow small businesses to collectively buy health insurance through association health plans, expand shortterm health coverage, and expand the use of Health Reimbursement Arrangements (HRAs). The order did not make direct changes to existing health insurance rules; instead, it directed agencies to consider new rules that would be subject to a notice and comment period. Trump said that he is still committed to passing a bill to repeal and replace the ACA. Before signing the executive order on October 12, 2017, Trump said, “Today is only the beginning. In the coming months, we plan to take new measures to provide our people with even more relief and more freedom. (…) And we’re going to also pressure Congress very strongly to finish the repeal and the replace of Obamacare once and for all. We will have great healthcare in our country..”.
(Available in: https://ballotpedia.org. Adapted.)

“Policy” (L1) means:

Alternativas

ID
5357209
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Relacione adequadamente as proteínas presentes no organismo humano com suas respectivas localizações e funções.

1. Colágeno.
2. Mioglobina.
3. Queratina.
4. Actina e Miosina.

( ) Músculos; responsável por armazenar gás oxigênio.
( ) Epiderme e anexos; responsável pela proteção contra desidratação.
( ) Músculos; permite a realização de sua contração e distensão.
( ) Derme, tendões, ossos e córneas; propicia resistência à tração mecânica.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
5357212
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose, apresenta o ciclo de vida com dois hospedeiros: os seres humanos e os moluscos (caramujos aquáticos). Os adultos vivem nas veias do fígado humano, onde se alimentam e acasalam. A postura de seus ovos ocorre nos vasos capilares do mesentério intestinal e, com a ajuda de pequenos espinhos em sua estrutura, perfuram e atravessam os capilares até a cavidade intestinal, onde são eliminados pelas fezes. “Na água, os ovos eclodem e libertam larvas ciliadas denominadas ______________ que necessitam de um segundo hospedeiro, no caso o caramujo, para formarem larvas adaptadas à vida aquática conhecida por ________________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • A larva da Esquistossomose se denomina na fase inicial de miracídio, onde ele encontra e penetra no caramujo de água doce sendo o hospedeiro intermediário, onde se reproduz no caramujo formando as larvas cercárias


ID
5357218
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O conjunto de processos que começa da ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células é conhecido por nutrição. A espécie humana, diferente de muitas outras espécies, é conhecida por apresentar nutrição heterótrofa e onívora, pois:

Alternativas

ID
5357221
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Mariana apresenta o fator Rh e foi mãe pela primeira vez de uma criança Rh+ . Anos depois da primeira gravidez, ela se encontra novamente em gestação. Se o segundo filho apresentar fator Rh no sangue, o que poderá acontecer?

Alternativas

ID
5357224
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Determinado paciente perdeu muito sangue em um acidente e teve que passar pelo procedimento de transfusão. De acordo com os exames de tipagem sanguínea, seu sangue não tinha aglutinogênio nas hemácias e apresentava anti-A e anti-B em seu plasma. Mesmo assim, o hospital conseguiu o sangue de um doador compatível. É correto afirmar que o sangue recebido pelo paciente foi do grupo sanguíneo:

Alternativas
Comentários
  • Aglutininas

    anti- B— sangue A

    anti A—sangue B

    sem algutininas- AB

    anti A e anti B- sangue O


ID
5357227
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A síndrome de Klinefelter ocorre quando uma pessoa do sexo masculino apresenta um cromossomo X a mais em seu cariótipo. Essa síndrome não é uma doença rara, sendo uma das condições genéticas mais comuns do mundo. Aproximadamente uma em cada 660 pessoas do sexo masculino apresenta a doença. Portanto, ao analisar o cariótipo de um indivíduo com essa síndrome, o geneticista encontrará no resultado quantos cromossomos?

Alternativas

ID
5357233
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A OMS estima a ocorrência de mais de um milhão de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) por dia, mundialmente. Ao ano, calculam-se, aproximadamente, 357 milhões de novas infecções, entre clamídia, gonorreia, sífilis e tricomoníase. No Brasil, nos últimos cinco anos, foi observado um aumento constante no número de casos de sífilis em gestantes, congênita e adquirida, que pode ser atribuído, em parte, pelo aumento da cobertura de testagem, com a ampliação do uso de testes rápidos, redução do uso de preservativo. Além disso, o aprimoramento do sistema de vigilância pode se refletir no aumento de casos notificados.
(Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Ministério da Saúde, Brasil. Volume 48, 2017.)

Naturalmente, quanto mais cedo for diagnosticada a doença, menores serão as sequelas e maior êxito terá o tratamento da sífilis que deverá ser feito com:

Alternativas
Comentários
  • A Sífilis é uma Bacteriose, por tanto, deve ser combatida com um antibiótico


ID
5357236
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Em um laboratório para produção de determinado medicamento, duas espécies, uma de bactéria e outra de fungo, devem se desenvolver juntas no mesmo meio de cultura. Isso porque nessa interação, o fungo libera substâncias que não permitem o desenvolvimento da bactéria, produzindo, assim, o fármaco. Esse tipo de interação em que uma espécie consegue viver na ausência de outra e quando as duas interagem uma é afetada (bactéria), sendo impedida de desenvolver, e a outra espécie (fungo) garante os recursos que teria, caso a outra espécie não estivesse presente, é conhecida por:

Alternativas

ID
5357239
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

IMC é a sigla para Índice de Massa Corpórea, parâmetro adotado pela Organização Mundial de Saúde para calcular o peso ideal de cada pessoa. O índice é calculado da seguinte maneira: divide-se o peso, em Kg, do paciente pela sua altura, em m, elevada ao quadrado. Diz-se que o indivíduo tem peso normal quando o resultado do IMC está entre 18,5 e 24,9.
(Disponível em:
<https://www.programasaudefacil.com.br/calculadora-de-imc>. Acesso
em: 05/10/2019. Adaptado.)

Paula tem 1,60 m de altura, pesa 64 kg e, ao calcular o seu IMC, afirmou que o seu peso está normal. Nesse contexto, pode-se afirmar que Paula:

Alternativas

ID
5357242
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um prisma quadrangular regular possui área total de 288 dm² ; se a aresta da base é 2/3 da altura, então, o volume deste prisma, em litros, é:

Alternativas

ID
5357248
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma campanha de vacinação em uma pequena cidade possui a meta de vacinar 7.500 pessoas. A quantidade de pessoas que serão vacinadas nesta campanha é expressa pela lei P(t) = 2.500 (1,3)t , sendo P(t) a quantidade de pessoas vacinadas após t meses. Pode-se afirmar que a meta desta campanha de vacinação será atingida, no decorrer do:
(Considere log 3 = 0,477 e log 1,3 = 0.114.)

Alternativas

ID
5357251
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No segundo semestre de 2018, em uma pequena cidade, 156 pessoas foram diagnosticadas com gripe, o que corresponde a uma redução de 35% dos casos diagnosticados em relação ao primeiro semestre de 2018. No primeiro semestre de 2019 ocorreu um aumento de 15% dos casos de gripe comparado com o mesmo período de 2018. Dessa forma, pode-se afirmar que o número de pessoas que foram diagnosticadas com gripe no primeiro semestre de 2019 foi:

Alternativas

ID
5357257
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma clínica médica, foram verificadas as estaturas, em centímetros, de uma amostra de pacientes. Os dados coletados foram organizados na tabela de distribuição de frequência a seguir; observe:

Estaturas (cm) Frequência absoluta
161 |— 166 4
166 |— 171 6
171 |— 176 2
176 |— 181 4

Analisando a tabela pode-se afirmar que a média de altura, em centímetros, destes pacientes é, aproximadamente:

Alternativas

ID
5357260
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedro quer fazer uma viagem para o exterior; para isso, ele precisa de R$ 25.000,00. Pedro tem R$ 17.000,00 e vai aplicar todo o seu dinheiro a uma taxa de juros simples de 2,5% ao mês, durante 1 ano e meio. Com bases nessas informações, é correto afirmar que no final da aplicação o montante final é:

Alternativas

ID
5357263
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Débora, Marco e Carolina são funcionários de uma fábrica e recebem, respectivamente, salários que são inversamente proporcionais aos números 4, 6 e 8. A soma dos salários desses 3 funcionários corresponde a R$ 4.394,00. Nessa situação, conclui-se corretamente que:

Alternativas

ID
5357266
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A produção diária de uma indústria farmacêutica varia de acordo com o número de funcionários em serviço e é definida pela função F(x) = – x² + 36x + 30.000, sendo F(x) a quantidade de comprimidos produzidos diariamente e x o número de funcionários em serviço neste dia, com 1 < x < 21. O número máximo de comprimidos que essa indústria pode produzir diariamente e o número de funcionários em serviço para que isso aconteça são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  •  F(x) = – x² + 36x + 30.000

    Vértice do y: -Δ/4.a

    [...]

    Δ = b²-4.a.c

    Δ= 36²-4.(-1).30000

    Δ =1296 +120000

    Δ= 121296

    -121296/-4

    = 30324

    a única alternativa que apresenta o valor é a B.


ID
5357272
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O físico Carnot, em seus estudos, descobriu que as máquinas térmicas teriam maior rendimento mediante:

Alternativas

ID
5357281
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Os ímãs possuem dois polos denominados de polo norte e polo sul. Se tivermos dois imãs próximos, observamos que polos de mesmo nome se repelem e que polos de nomes diferentes se atraem, quer dizer: polo norte repele polo norte, polo sul repele polo sul, e polo norte e polo sul se atraem.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/magnetismo.htm. Acesso em: 06/10/2019.)

Podemos representar a região ao redor de um ímã através:

Alternativas
Comentários
  • força magnética depende de uma carga de prova em movmento

    Fm = q.v.b.sena


ID
5357284
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Martina, que tem um 1,70 m de altura, deseja comprar um espelho plano, a fim de se ver totalmente. A distância dos olhos de Martina ao solo é 1,66 m. De acordo com os estudos de física, o tamanho mínimo e a altura mínima em relação ao solo, respectivamente, do espelho plano deverão ser:

Alternativas
Comentários
  • Tamanho do espelho <--> Tamanho da pessoa

    Altura do espelho <--> Altura dos olhos da pessoa

  • x/2x= y/H

    1/2=y/1,70

    1,70/2= 0,85

    1,66=D/x

    x/2x=D/1,66

    1,66/2= 0,83

    Letra A


ID
5357287
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Eduardo está parado na varanda de sua casa quando ouve a sirene de uma ambulância. Considerando que a velocidade da ambulância é 10 km/h e a frequência da sirene é 500 Hz, qual é a frequência ouvida por Eduardo?

Alternativas
Comentários
  • Ninguém tem a proeza de comentar e tirar alguma dúvida. PFV pessoal, ajudem quem precisa


ID
5357290
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A força entre uma partícula de carga Q, distante r metros de uma outra carga q, é F. Se a primeira carga passasse a ter uma carga igual a 5/7 de Q, a segunda uma carga igual a 3/4 de q e a distância entre elas fosse igual a 5/6 de r, o valor da nova força será:

Alternativas

ID
5357296
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A meia-vida de um elemento radioativo é o intervalo de tempo em que uma amostra deste elemento se reduz à metade. Esse intervalo de tempo denomina-se:

Alternativas

ID
5357299
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Por volta de 400 a.C., os filósofos gregos Leucipo e Demócrito elaboraram a filosofia atômica, segundo a qual toda matéria era constituída por pequenas partículas indivisíveis, denominadas átomos. Sobre os modelos atômicos, analise as afirmativas a seguir.

I. Os elétrons movimentam-se ao redor do núcleo em trajetórias circulares, denominadas níveis, com valores determinados de energia.
II. O núcleo contém quase a totalidade da massa do átomo.
III. Quando um elétron absorve um quantum de energia, ele salta para uma órbita mais energética ligeiramente mais afastada do núcleo. Dessa forma, o elétron realizou um salto quântico e atingiu um estado excitado.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas

ID
5357302
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A maioria dos gases são compostos moleculares, com exceção dos gases nobres, que são formados por átomos isolados. As principais características físicas dos gases são a grande compressibilidade e a extraordinária capacidade de expansão. Os gases não apresentam um volume fixo, pois sempre ocupam o volume total do recipiente em que estão confinados. Considerando os gases e suas transformações, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Nos gases ideais, a força de interação entre suas moléculas é desprezível, assim como o volume ocupado pelas suas moléculas.
( ) O volume de um balão contendo 20 g de gás hélio, a uma temperatura de 26°C e pressão de 1,2 x 10³ atm, é 110 L. (Considere: R = 0,082 atm.)
( ) Há gases que a baixas temperaturas e baixas pressões se assemelham em seu comportamento aos gases perfeitos.
( ) Um mol de qualquer gás, à pressão de 1 atm, na temperatura de 273 K, ocupa sempre o volume aproximado de 22,4 L.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
5357305
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

No início do século XIX, os químicos conheciam cerca de 30 elementos e já dispunham de técnicas de laboratório que lhes permitiam determinar uma série de características desses elementos. Dimitri Mendeleev e Meyer criaram, independentemente e, ao mesmo tempo, Tabelas Periódicas muito parecidas. Pouco tempo depois, tais Tabelas Periódicas originariam as utilizadas atualmente. Considerando a Tabela Periódica e suas propriedades, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
5357311
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. O mundo que nos cerca é constituído por sistemas formados por mais de uma substância: as misturas. Nos laboratórios, nas indústrias e em nosso dia a dia, as soluções de sólidos em líquidos são as mais comuns. Sobre soluções, analise as afirmativas a seguir.

I. Em 50 g de solução 32% em massa de HCl, existe 32 g de HCl.
II. A solubilidade de um gás em um líquido é inversamente proporcional à temperatura.
III. A massa do LiOH necessária para preparar 0,5 L de solução 0,1 mol/L é 12 g.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • alguem consegue explicar o item I e III?


ID
5357314
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Quando se estuda a velocidade de uma reação, é interessante verificar a rapidez que um reagente é consumido ou que um produto é formado, ou seja, as variações das quantidades de reagentes ou dos produtos em determinado intervalo de tempo. Sobre o estudo da velocidade das reações, analise as afirmativas a seguir.

I. Um catalisador aumenta o rendimento de uma reação.
II. No momento em que ocorre o choque entre as partículas em uma posição favorável, forma-se uma estrutura intermediária entre os reagentes e os produtos denominada complexo ativado.
III.O valor da energia de ativação é independente da presença de catalisador.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Catalisador aumenta a velocidade da reação por reduzir a energia de ativação, mas não tem nada a ver com rendimento

    O rendimento será o mesmo, apenas será concluído mais rapidamente


ID
5357317
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Uma das modalidades de energia de grande importância em nossa vida é a energia elétrica. A eletroquímica é a parte da química que estuda não só os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons, mas também a utilização de corrente elétrica na produção dessas reações. Considere uma pilha de cobre e prata e os seus dados:

Ered(Ag+/Ag) = 0,80 v
Ered(Cu2+/Cu) = 0,34 v

O cátodo, o ânodo e o valor de ∆E0 , respectivamente, da pilha são:

Alternativas

ID
5357323
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Antes do desenvolvimento da indústria química, no final do século XIX e início do século XX, somente substâncias obtidas de fontes naturais estavam disponíveis para várias finalidades, tais como: tratamento de doenças, tingimento de tecidos e fabricação de produtos de limpeza e perfumes. As propriedades medicinais das frutas cítricas eram conhecidas desde o século XVI; porém, a estrutura da vitamina C e o seu princípio ativo só foram determinados em 1933. Com o desenvolvimento da química orgânica, foi possível determinar as estruturas daqueles compostos. Uma vez conhecida a estrutura, os químicos tentam produzir o composto por meio de reações químicas. Considerando as reações químicas, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Na reação de hidrólise de éster, obtêm-se como produtos aldeído e álcool.
( ) A redução de um ácido carboxílico produz em uma primeira etapa um álcool que, ao ser reduzido, produz um éter.
( ) Na adição de 1 mol de HCl a 1 mol de propino forma-se como produto 2-cloropropreno.
( ) Na oxidação enérgica do composto 5-metil-hexa-1,4-dieno obtêm-se como produtos água, dióxido de carbono, ácido propanodioico e propanona.

A sequência está correta em

Alternativas

ID
5357326
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
FASEH
Ano
2019
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Nosso organismo não consegue utilizar diretamente a sacarose ou qualquer outro dissacarídeo porque suas moléculas são muito grandes e não atravessam as membranas celulares. Para metabolizar a sacarose no nosso organismo, ocorre, inicialmente, a sua hidrólise com o auxílio da enzima invertase, produzindo uma mistura de glicose e frutose na proporção 1 : 1. Sobre a glicose e a frutose, analise as afirmativas a seguir.

I. São monossacarídeos de seis carbonos.
II. A sacarose é conhecida como açúcar comum, sendo formada por glicose e frutose ligadas por ligação glicosídica.
III. São aldoses.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Glicose: aldeído / Frutose: cetona