SóProvas


ID
5511724
Banca
FGV
Órgão
IMBEL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O valor de todo conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, as nossas aspirações e ações; de modo diferente, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória”.

Nesse pensamento foi utilizada corretamente o indefinido todo, sem artigo após ele; assinale a opção em que o emprego desse indefinido também está correto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Todo = Qualquer;

    Todo o = Inteiro;

    É só ver qual alternativa onde "todo" pode ser substituído por "qualquer".

    ------

    Não pode ser a alternativa "C" pois o artigo definido "o" tem que se fazer presente para respeitar o paralelismo sintático:

    "...Toda A cara, toda A pessoa, todo O mundo..."

    PCERJ, Pertencereiiii

  • Gustavo Freitas Neste no caso da sua explicação a letra D estaria certa !

    Poderia tirar esta dúvida ?

  • Todo sem artigo = qualquer
  • Todo o mal que pensava de José.

    Esse mal se refere a José, por isso ele deve ser definido (com artigo).

  • Todo o = denota completude, inteireza de alguma coisa;

    Todo = significa "cada", "qualquer".

    *se o "todo" estiver no plural (todos, todas) o artigo sucederá ao pronome em qualquer uma das acepções;

    *se estiver no singular, não. Será preciso fazer a distinção acima exposta.

    A palavra todos, no plural, será usada sem artigo definido sempre que anteceder um numeral e com artigo quando anteceder um numeral seguido de um substantivo.

    Exemplos – todos seguido de numeral:

    • Todos cinco foram responsáveis por esses acontecimentos.
    • Todas três foram parabenizadas publicamente.

    Exemplos – todos seguido de numeral e substantivo:

    • Todos os cinco irmãos foram responsáveis por esses acontecimentos.
    • Todas as três diretoras foram parabenizadas publicamente.

  • Lembrando que Todo(a) é o único advérbio que varia.

  • Todo = Qualquer;

    Todo o = Inteiro;

    Pensei em Clara durante todo o dia. = aquele dia especificamente

    Penso em Clara todo dia. = constantemente

  • Nós comentarios a galera é sabichona, né kkkkkk! questão difícil abesa. acertei por eliminação

  • Devo admitir que apesar de errar essa questão ela foi bem elaborada não tem choro é no detalhe

  • Acertei uma questão de Português da FGV..

  • tem questão que não vai de jeito nenhum

  • A questão requer conhecimento sobre o valor discursivo do pronome indefinido “todo”.


    Observação!!! O pronome indefinido “todo” quando usado sem artigo após ele tem valor de generalização, valor de “qualquer”. Quando usado com artigo, tem valor de inteiro, total.


    Alternativa (A) incorreta - O adequado seria usar “todo o resto” porque, pelo contexto, significa o resto inteiro e não qualquer resto.


    Alternativa (B) incorreta - O adequado seria usar “todo o corpo” porque, pelo contexto, significa o corpo inteiro e não qualquer corpo.


    Alternativa (C) incorreta - O adequado seria usar “todo o mundo” porque, pelo contexto, significa o mundo inteiro.


    Alternativa (D) incorreta - O adequado seria usar “todo o mal” porque, pelo contexto, significa o mal inteiro e não qualquer mal.


    Alternativa (E) correta - O uso está adequado ao contexto, significa que “qualquer receio de perigo desapareceu”.


    Gabarito da professora: alternativa (E).

  • Podem comentar com regrinha e macete de trocar por "aquele" ou "qualquer" a vontade... A vdd é que esse tipo de questão é loteria, pq pra trocar palavra deveria ter um texto inteiro para entender o contexto. Se trocar, por exemplo por "qualquer", a letra D também faria sentido, pois você não sabe o contexto inteiro. Se trocar por "aquele", outras alternativas fariam sentido. Resumindo: vc que errou, relaxa. Vc que acertou, não pense que entendeu...

  • Autor: Elizabeth da Silva, Professora de Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Língua Portuguesa., de Português

    A questão requer conhecimento sobre o valor discursivo do pronome indefinido “todo”.

    Observação!!! O pronome indefinido “todo” quando usado sem artigo após ele tem valor de generalização, valor de “qualquer”. Quando usado com artigo, tem valor de inteiro, total.

    Alternativa (A) incorreta - O adequado seria usar “todo o resto” porque, pelo contexto, significa o resto inteiro e não qualquer resto.

    Alternativa (B) incorreta - O adequado seria usar “todo o corpo” porque, pelo contexto, significa o corpo inteiro e não qualquer corpo.

    Alternativa (C) incorreta - O adequado seria usar “todo o mundo” porque, pelo contexto, significa o mundo inteiro.

    Alternativa (D) incorreta - O adequado seria usar “todo o mal” porque, pelo contexto, significa o mal inteiro e não qualquer mal.

    Alternativa (E) correta - O uso está adequado ao contexto, significa que “qualquer receio de perigo desapareceu”.

    Gabarito da professora: alternativa (E).

  • GABARITO - E

    Todo + O = Inteiro

    Todo = Qualquer

    --------------------------------------------

    EX:

    Toda turma faz questões de prova.

    Toda a turma faz questão de prova.

  • Freitas, seu comentário foi perfeito, pois só deve haver, nessa alternativa, o artigo ali por causa do paralelismo. Lembrando que todo (o) mundo é uma locução pronominal indefinida tendo o artigo entre os vocábulos de modo optativo.

  • A questão ficaria mais fácil caso o enunciado fosse mais claro

  • Pessoal, está questão ao meu ver, é uma questão de paralelismo sintático, ou seja, os termos da frase do enunciado e da frase da alternativa têm que pertencer as mesmas classes gramaticais, vou analisar e me corrijam, por favor, se eu estiver errada, mas reparem... a primeira sentença do enunciado é "O valor de todo conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades" conhecimento é o sujeito da frase, pois, o valor de quem está no vínculo com as nossas necessidades? ... a resposta é o valor do conhecimento, logo ele é o sujeito.

    observando a estrutura da letra E, temos... "ficamos tão felizes que todo receio de perigo desapareceu.” ... percebem que a palavra ''que" atua como conector de duas frases, pois ficamos tão felizes, é uma sentença que não precisa de complemento, ela tem sentido por si só... então analisando sintaticamente a segunda frase "que todo receio de perigo desapareceu" ... se perguntarmos ao verbo quem desapareceu? a resposta é o receio, logo receio é sujeito, mesma estrutura sintática da frase do enunciado.

    Na letra A: temos que começar a analisar em "é possível que (EU) componha um abreviado do que ali vi e vivi, das pessoas que tratei, dos costumes, de todo resto.” AQUI EU SOU O SUJEITO E TODO RESTO FAZ PARTE DO PREDICATIVO DO SUJEITO.

    Na letra B: começamos a análise em "mas um fluido particular que me correu todo corpo desviou de mim a conclusão que deixo escrita.” NESSA FRASE O SUJEITO SOU EU, LOGO, O TERMO TODO CORPO FAZ PARTE DO PREDICATIVO DO SUJEITO.

    Na letra C: “Outrossim, ria largo, se era preciso, de um grande riso sem vontade, mas comunicativo, a tal ponto as bochechas, os dentes, os olhos, toda a cara, toda a pessoa, todo mundo pareciam rir nele.” AQUI NOTA-SE QUE O SUJEITO É ELE, POIS .... ELE RIA LARGO.... ENTÃO O TERMO TODO MUNDO FAZ PARTE DO PREDICADO OU COMPLEMENTO DA FRASE.

    Na letra D: “Novamente me recomendou que não me desse por achado, e recapitulou todo mal que pensava de José Dias, e não era pouco, um intrigante, um bajulador, um especulador, e, apesar da casca de polidez, um grosseirão.” NESSA SETENÇA O SUJEITO É ALGUEM OCULTO (QUE PODEMOS CHAMAR DE ELE... POIS, ELE RECAPITULOU TODO MAL..) PERCEBAM QUE NOVAMENTE "TODO MAL" ATUA COMO COMPLEMENTO OU PREDICATIVO DO SUJEITO.

    A ALTERNATIVA E, É A UNICA FRASE QUE TEM O MESMO PARALELISMO SINTÁTICO, OU SEJA, AS PALAVRAS ESTÃO NA MESMA CLASSE GRAMATICAL DA FRASE DO ENUNCIADO.

    NOTEM QUE TANTO A PALAVRA "TODO" ATUA COMO ARTIGO INDEFINIDO, COMO O SUJEITO NÃO É UMA PESSOA E SIM ALGO ABSTRATO PARA NÓS, NESSE CASO O CONHECIMENTO E O RECEIO.

  • Caros, colegas eu me sentia assim há uns 10 meses, quando resolvia as questões de português da FGV, não via lógica. Desde então, percebi que deveria fazer algo de diferente, só fazer o básico não estava funcionando. Então, conversando com um amigo que quase fechava as provas de português da FGV, disse-me para fazer um caderno de predileção de assuntos mais cobrados pela banca, colocando a questão do assunto com a explicação e um bizú ou outra sobre a forma de cobrar determinado assunto, tendências etc... e

    E assim e o fiz durante esses 10 meses. Advinha? Hoje, estou indo muito bem nas provas de português, acertando em média 85% da matéria. Nem acredito as vezes, no começo parecia impossível!

    E, recentemente, fui aprovado na PM-AM e estou entre os 250 primeiros colocados em um concurso que contou com mais de 88 mil candidatos. A banca foi a FGV, e mais uma vez fiz 90% da prova de português, e foi o que melhorou muito minha colocação em relação aos demais concorrentes. ESTOU REALIZANDO UM SONHO!

    ALGUMAS OBSERVAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA SABER:

    1º Raramente você conseguirá gabaritar uma prova de português da FGV, de um total de 20, acertar 18, 17 você já estará na frente de muitos candidatos, e outra, não precisa gabaritar a prova para passar, mas tirar mais pontos que seu concorrente.

    2º A FGV tem um entendimento de português só dela, aceite!

    3º Para você ir bem, agora é minha opinião, você deve ter uma base na matéria, mas 80% é resolução de questões da banca no nível do seu concurso, superior, médio ou fundamental, acredite faz diferença.

    4º Não precisa ser um gênio em português, eu mesmo cheio de erros nesse post não sou, mas melhorei bastante!

    Por fim, estarei disponibilizando esse caderno: Contato Whats (69 99308-7327)

    Acredite, vale muito a pena, nesse caderno há bizús, assuntos mais cobrados, questões autoexplicativas juntadas ao longo de 10 meses de resoluções de questões específicas da FGV na matéria de português.

    ACREDITE NOS SEUS SONHOS!

    Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos.

    | provérbios 16: 3 |