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ID
5518519
Banca
MPE-RS
Órgão
MPE-RS
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: A questão refere-se a diferentes aspectos da norma culta da língua portuguesa. 


Considere as propostas de reescrita para o seguinte trecho, extraído de um conto de François Voltaire.


Sinto-me às vezes à borda do desespero, quando penso que, após todas as minhas pesquisas, não sei nem de onde venho, nem o que sou, nem para onde vou, nem o que me tornarei.


1. Refletindo depois de todas as minhas pesquisas, eu me sinto, não raro, no limite do desespero: eu não conheço pelo menos o lugar de onde venho, pelo menos aquilo que sou, pelo menos o lugar para onde vou, pelo menos aquilo que serei.

2. Por vezes, sinto-me à beira do desespero, ao pensar que, depois de todas as minhas pesquisas, não sei sequer de onde venho, sequer o que sou, sequer para onde vou, sequer o que virei a ser.

3. Diante de todas as pesquisas que fiz, sinto-me, em algumas ocasiões, na divisa do desespero, quando constato que ainda não sei ao menos de onde venho, ao menos o que sou, ao menos para onde vou, ao menos o que serei.


Quais propostas são gramaticalmente corretas e mantêm o sentido do trecho original?

Alternativas
Comentários
  • Menos

    ao menos = pelo menos " ao menos o que sou"

    Mais

    "Diante de todas as pesquisas que fiz, sinto-me, em algumas ocasiões, na divisa do desespero, quando constato que ainda não sei ao menos de onde venho, ao menos o que sou, ao menos para onde vou, ao menos o que serei." então ao comparar com a original -------> "Sinto-me às vezes à borda do desespero, quando penso que, após todas as minhas pesquisas, não sei nem de onde venho, nem o que sou, nem para onde vou, nem o que me tornarei."

    nem o que sou é diferente de ao menos o que sou

  • Gabarito: letra B

  • "não sei nem de onde venho" - bebeu esqueceu o caminho

    "não sei ao menos de onde venho" - não sabe nada