Maria, conhecida e abastada empresária do ramo têxtil,
compareceu ao Registro de Imóveis do pequeno Município em
que residia e informou que desejava examinar o processo do
loteamento urbano “Viva Bem”, constituído há cerca de vinte
anos e no qual a quase totalidade dos lotes tinha sido vendida.
Antes mesmo que o funcionário dissesse algo, Maria se adiantou
e afirmou que não pagaria nada para ter acesso ao processo, pois
se tratava de uma informação pública, que poderia ser acessada
por qualquer do povo.
À luz da sistemática legal vigente, Maria está: