Até décadas atrás, as organizações mecanísticas exigiam um comportamento burocrático, repetitivo e reprodutivo das pessoas. O foco se concentrava na eficiência: fazer as coisas de acordo com regras, métodos e procedimentos da organização. As pessoas não podiam pensar, apenas executar e seguir as ordens. Hoje, as organizações orgânicas estão impondo um novo padrão de comportamento às pessoas: criatividade e inovação. Não basta a eficiência. Nem a repetição continuada na execução das tarefas. Se o mundo mudou, as empresas também estão mudando na mesma direção e, cada vez mais rapidamente, requer mudanças em produtos e serviços, métodos e processos, equipamentos e tecnologia, estrutura organizacional e cargos e, sobretudo, no comportamento das pessoas. A criatividade está na base de tudo.
A criatividade é a base para a mudança construtiva e o seu aspecto mais importante é a inovação.
FONTE: Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações (CHIAVENATO.)
GAB: A
De acordo com Chiavenato (2014), com a globalização dos negócios e o intenso desenvolvimento tecnológico, o forte impacto das mudanças e das transformações, está surgindo uma eloquente constatação na maioria das organizações: o grande diferencial e a principal vantagem competitiva da empresa decorre das pessoas que trabalham nela. São as pessoas que mantêm e conservam o status quo já existente, e são elas – apenas elas – que geram e fortalecem a imaginação, a criatividade e a inovação e o que deverá vir a ser.
Chiavenato, Idalberto Gestão de pessoas : o novo papel dos recursos humanos nas organizações / Idalberto Chiavenato. -- 4. ed. -- Barueri, SP : Manole, 2014.
GABARITO: A