1) modernização conservadora (funcionalista, estruturalista e positivista); buscava uma "modernização mas conservando". Dessa forma, afirmava que o desenvolvimento da sociedade deveria se dar através da adequação e integração dos indivíduos à sociedade.
2) reatualização do conservadorismo (fenomenologia); buscou reatualizar e evocou o conservadorismo presente na emergência da profissão.
Em resumo, essas duas primeiras vertentes sinalizam para uma adequação do Serviço Social tornando-o uma ferramenta auxiliar da classe burguesa e pautaram-se, basicamente, em pensamentos e matrizes conservadoras e positivistas.
3) intenção de ruptura (Marxismo); repensou o Serviço Social e questionou a prática profissional conservadora colocando em xeque a sociedade exploradora do capital e as classes sociais. Além disso, apesar dos problemas iniciais, recorreu ao marxismo e a teoria social crítica trazendo um novo aporte teórico, metodológico e ideológico para se pensar a realidade social e a profissão. Portanto, pode-se afirmar que a vertente de intenção de ruptura repensou o Serviço Social, criticando sistematicamente o desempenho profissional tradicional e os seus suportes teóricos, metodológicos e ideológicos.
Intenção de ruptura = repensar, criticar