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Surgiu no Texas, EUA, na década de 1970, e nele não há direito adquirido. Cada despesa é tratada como uma nova iniciativa de despesa, e a cada ano é necessário provar as necessidades de orçamento. Inicia todo ano partindo do zero.
Sua elaboração é trabalhosa, demorada e mais cara, além de desprezar a experiência acumulada pela organização.
Obs.: Esse tipo de orçamento é incompatível com qualquer planejamento de médio ou longo prazo.
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O Orçamento Base Zero (OBZ) é uma metodologia utilizada pelas Empresas para a geração da Previsão Orçamentária. Nesta metodologia são analisadas premissas relacionadas com a função de cada despesa e as necessidades estratégicas da Empresa. Não é um orçamento em que são utilizadas previsões históricas ou índices de reajuste de despesas, como é feito no modelo tradicional.
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Certa.
Questão doutrinária baseada na opinião de Garrison e Noreen (2001, p. 277): "os gerentes devem justificar todos os gastos orçamentários e não apenas as variações em relação ao orçamento do ano anterior. A linha de base é zero, e não, o orçamento do último ano."
Ou seja, cópia fiel do trecho do livro do citado autor. O CESPE é mestre em fazer esse tipo de coisas. As vezes é difícil achar qual a fonte. Mas ele copia mesmo.
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Essa é mais uma questão conceitual e está planamente de acordo com a doutrina! Questão correta!
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Questão corretaaaa---> No orçamento base zero, os gerentes devem justificar todos os gastos orçamentários e não apenas as variações em relação ao orçamento do ano anterior. A linha de base é zero, e não, o orçamento do último ano.
Pessoal o orçamento base zero ou por estratégia, constitui-se, em técnica utilizada para a elaboração do orçamento programa, pois é um processo operacional, de planejamento e orçamento, exigindo que cada administrador justifique detalhadamente os recursos solicitados, todas as decisões devem ser analisadas e identificadas em lotes de decisões, eles serão avaliados e ordenados de acordo com a sua relevância...
As características do orçamento base zero são:
* todos os programas devem ser justificados a cada início de um novo ciclo orçamentário; não existindo direitos adquiridos sobre verbas anteriormente outorgadas...
*a solicitações de recursos não obedecem a nenhuma prioridade;
*revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área, e estimativas de custos para o exercício seguinte, partindo de uma nova base, ou seja base zero;
*criação de alternativas para facilitar a escala de prioridades ou relevância na alocação dos recursos...
Sergio Jund
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CABE RECURSO!!
No orçamento base zero, os gerentes devem justificar todos os gastos orçamentários e não apenas as variações em relação ao orçamento do ano anterior. A linha de base é zero, e não, o orçamento do último ano.
DEFESA: ao afirmar "e não apenas" a questão afirma que o base zero utilizou em algum momento o orçamento anterior e não pode. Considero essa questão errada, pela lógica.
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Complementando...
(CESPE/ANALISTA/MMA/2008) O orçamento base-zero caracteriza-se
como um modelo do tipo racional, em que as decisões são voltadas para a
maximização da eficiência na alocação dos recursos públicos. Adota-se,
como procedimento básico, o questionamento de todos os programas em
execução, sua continuidade e possíveis alterações, em confronto com
novos programas pretendidos. C
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Fábio Freitas,
Acho que não cabe recurso pois não é essa a lógica da afirmativa. Quando afirma que "e não apenas as variações em relação ao orçamento do ano anterior" a assertiva esta se referindo a outra técnica orçamentária que é a técnica incremental, e não que em algum momento a técnica base-zero utilizou o orçamento anterior, até porque a afirmativa já mencionou que o gerente deve justificar "todos os gastos orçamentários".
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GABARITO: CERTO
Inicia-se todo ano, partindo do “zero” – daí o nome Orçamento Base-Zero.
ATENÇÃO! No orçamento Base Zero toda despesa é considerada despesa nova – independentemente de tratar-se de despesa continuada oriunda de período passado ou se tratar de uma despesa inédita/nova.
Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.