-
O movimento de renovação do Serviço Social brasileiro possui como expressão três direções distintas, a saber a perspectiva modernizadora; a perspectiva de reatualização do conservadorismo; e por fim, a perspectiva de intenção de ruptura. No que se refere à primeira dessas expressões, a perspectiva modernizadora tem sua emersão por volta da metade da década de 1960, era embasada em aportes teóricos e metodológicos advindos do funcionalismo, do estruturalismo e do positivismo e compreendia o Serviço Social como uma profissão que deveria possibilitar a execução das políticas de desenvolvimento oriundas da autocracia burguesa. Deste modo, essa expressão do processo de renovação buscava uma "modernização que seria ao mesmo tempo conservadora" da profissão ajustando-a de modo a torná-la mais um instrumento a favor da dominação burguesa e da ditadura civil-militar implantada no país. Portanto, pode-se afirmar que a perspectiva modernizadora expressava a renovação da profissão adequada à necessidade da autocracia burguesa, conforme descrito na letra "E". A letra "A" está errada pois esta perspectiva não resiste ao movimento de laicização da profissão; a letra "B" está incorreta pois esta perspectiva sofre influências do positivismo; a letra "C" está incorreta pois essa perspectiva não se apropria de tendências ou pensamentos críticos; a letra "D" está incorreta pois o Seminário de Sumaré representava já o fim da hegemonia dessa perspectiva.
RESPOSTA: E
-
Não dá pra pensar a renovação do serviço social sem fazer relação com a autocracia burguesa, já que a perspctiva modernizadora venho para adequação da intervenção afim de atender interesses do capital. Porém é necessário ficar claro que a renovação que acontece na profissão não se resume ao contexto político da época, mas estabelece relação entre ambos em um mesmo momento histórico.
GAB. D
"Bendizei ao Senhor, todas as suas obras..."
-
O movimento de renovação do Serviço Social brasileiro possui como expressão três direções distintas, a saber a perspectiva modernizadora; a perspectiva de reatualização do conservadorismo; e por fim, a perspectiva de intenção de ruptura. No que se refere à primeira dessas expressões, a perspectiva modernizadora tem sua emersão por volta da metade da década de 1960, era embasada em aportes teóricos e metodológicos advindos do funcionalismo, do estruturalismo e do positivismo e compreendia o Serviço Social como uma profissão que deveria possibilitar a execução das políticas de desenvolvimento oriundas da autocracia burguesa. Deste modo, essa expressão do processo de renovação buscava uma "modernização que seria ao mesmo tempo conservadora" da profissão ajustando-a de modo a torná-la mais um instrumento a favor da dominação burguesa e da ditadura civil-militar implantada no país. Portanto, pode-se afirmar que a perspectiva modernizadora expressava a renovação da profissão adequada à necessidade da autocracia burguesa.
Falas da professora Victória Sabatine
-
Não dá pra pensar a renovação do serviço social sem fazer relação com a autocracia burguesa, já que a perspectiva modernizadora venho para adequação da intervenção afim de atender interesses do capital. Porém é necessário ficar claro que a renovação que acontece na profissão não se resume ao contexto político da época, mas estabelece relação entre ambos em um mesmo momento histórico.
GAB. E