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R.: Letra B - Gentrification:
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Para um melhor entendimento da questão, podemos ler as página 31 a 35 do livro A Cidade do Pensamento Único (15 a 17 do pdf)
http://www.ub.edu/escult/doctorat/html/lecturas/a_ciudade_do_pensamento_unico.pdf
"Como estou dando a entender que o planejamento dito estratégico pode não ser mais do que um outro eufemismo para gentrification, sem no entanto afirmar que sejam exatamente a mesma coisa - quem sabe a sua apoteose: uma cidade estrategicamente planificada de A a Z nada mais seria, enfim, do que uma cidade inteiramente gentrificada - preciso abrir um parêntese a respeito deste tópico, que se tornou um dos pontos de honra da diluição culturalista da espoliação urbana, pois afinal o que importa nisto tudo é sempre determinar quem sai e quem entra, só que agora se trata de uma apropriação do espaço legitimada pelo upgrading cultural". (letra b).
Na página 35, são citados exemplos de gentrificação nas "Global Cities", como Nova York e Londres (letra e errada)
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Chama-se gentrificação (do inglês gentrification) o fenômeno que afeta uma região ou bairro pela alteração das dinâmicas da composição do local, tal como novos pontos comerciais ou construção de novos edifícios, valorizando a região e afetando a população de baixa renda local. Tal valorização é seguida de um aumento de custos de bens e serviços, dificultando a permanência de antigos moradores de renda insuficiente para sua manutenção no local cuja realidade foi alterada.
Fonte : Wikipedia
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A resposta mais obvia é de fato a letra B, contudo, também poderiam ser aplicadas estratégias de city marketing conforme a letra A.
( Artigo falando sobre isso, no contexto específico de um centro histórico em Aracaju: http://revistas.ufpr.br/turismo/article/viewFile/25500/17720 )
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Complementando...
Gentrification, ou Gentrificação, é um processo de transformação urbana que “expulsa” moradores de bairros periféricos (ou até mesmo áreas centrais antigas degradadas) e transforma essas regiões em áreas nobres. A especulação imobiliária, aumento do turismo e obras governamentais são responsáveis pelo fenômeno.
É importante considerar que a transformação desses espaços não representa necessariamente uma mudança no padrão de vida da sociedade, haja vista que a população mais pobre, ao emigrar dessas regiões, passa a habitar outras localidades, geralmente ainda mais periferizadas