O processo decisório consiste em cinco fases: identificação do problema, diagnóstico, geração de alternativas, escolha de uma alternativa, avaliação da decisão.
Para ajudar os gestores na tomada de decisão, diversas técnicas foram desenvolvidas. Essas técnicas não fornecem soluções automáticas para os problemas, pois o processo de tomada de decisão é uma atividade humana. As técnicas ajudam os administradores a diminuir a margem de erro nas decisões a serem tomadas. Para MAXIMIANO (2004; pg.119), “O papel das técnicas é estruturar o processo decisório, ajudando os gerentes a eliminar a improvisação e aumentar o grau de certeza na tomada de decisão”.
Identificação do problema ou oportunidade - O processo de tomar decisão tem origem em uma frustração, interesse, desafio, curiosidade ou irritação; nos obstáculos para atingir um determinado objetivo, algum fato irregular que necessita uma ação corretiva, ou a visualização de alguma oportunidade. É nessas situações que se faz necessário tomar uma decisão.
Diagnóstico - O diagnostico é a fase em que se analisa a situação, identificando ameaças e oportunidades, causas e conseqüências. Algumas situações são de fácil análise, pois apresentam efeitos adversos evidentes, sem a necessidade de um estudo mais profundo da situação. Já em outras situações, exige-se uma pesquisa mais detalhada do problema apresentado.
Geração de alternativas - Após o diagnóstico do problema, o próximo passo é gerar alternativas que solucionem a situação em questão. Em algumas situações, as soluções são facilmente visualizadas, podendo vir juntamente com o problema. Já em outras, exigem-se soluções inovadoras. Para que essas soluções apareçam, os gestores terão que utilizar seus conhecimentos junto com o seu poder de criatividade.
Escolha de uma decisão - As alternativas no processo de tomada de decisão são comparadas, julgadas e avaliadas, para que seja feita uma escolha. Analisar criticamente as possibilidades de ação que foram geradas é fundamental para a escolha do caminho a ser seguido.