2 - Reposição Contínua ou Sistema do Ponto de Pedido.
No exemplo gráfico abaixo podemos ver que sempre que nosso volume em estoque chega numa certa quantidade realizamos o pedido.
Este tipo de controle é muito usado, principalmente devido à facilidade de operação. Basta que um apontador indique o estoque dos itens armazenados. Sempre que este volume chegar na quantidade determinada, procede-se a compra destes itens.
Estamos aproveitando este exemplo para já demonstrarmos dois processos.
O primeiro processo é requisitarmos sempre uma quantidade fixa – como demonstrado no gráfico abaixo. Este procedimento é muito usado quando se trata de reposição de estoques cujos fretes são caros. Estuda-se qual melhor relação “custo X volume” e realiza-se a compra do volume economicamente viável. Podemos citar o caso de “sal”, transportado do Nordeste. O custo do frete inviabiliza a compra de pequenos volumes. O objetivo é a otimização do frete. A contratação de carretas é mais viável que a contratação de caminhões menores com custos por toneladas mais altos.
Outra situação onde o procedimento de reposição por quantidade fixa é usado é quando nosso fornecedor vende apenas lotes fechados. Um exemplo é o leite, que só podemos comprar a quantidade mínima de 1 litro. Mesmo que desejemos comprar apenas um copo por dia, não conseguimos.
Nos casos de compras por volumes fixos, a quantidade máxima estocada (estoque máximo) poderá sofrer variações.
Ao se chegar no Ponto de Pedido é solicitada uma quantidade pré-definida (normalmente pelo Lote Econômico de Compra) ou por outros fatores (área disponível de armazenagem).
FONTE: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABLBgAK/apostila-calculo-estoques