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A qualidade dos processos é responsábilidade de toda a organização atuando em conjunto (sinergia) dentro dos níveis organizacionais (diretivo, tatico e operacional)
De acordo com as ideias de Feigenbaum e Ishikawa, precursores da teoria do Controle da Qualidade Total (TQC), a qualidade dos processos organizacionais é de responsabilidade específica da própria gerência de qualidade.
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Para o guru da qualidade japonesa Kaoru Ishikawa (apud CARAVANTES, 1997)“a qualidade é
uma revolução da própria filosofia administrativa, exigindo uma mudança de mentalidade de todos os
integrantes da organização, principalmente da alta cúpula”.
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As contribuições teóricas dos chamados gurus (Deming, Juran, Crosby, Feigenbaum e Ishikawa)
da qualidade quanto as teorias administrativas do século XX e seus antecedentes históricos deixaram um
legado muito importante para o movimento da qualidade total.
FONTE: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0210.pdf
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Qualidade = Visão Holística, voltada para todos.
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Ishikawa: qualidade é “o desenvolvimento, projeto, produção e assistência de um produto ou serviço que seja o mais econômico e o mais útil possível, proporcionando satisfação ao usuário”.
Feigenbaum: qualidade é “o melhor para certas condições do cliente. Essas condições são o verdadeiro uso e o preço de venda do produto”.
Segundo esses teoricos gestão da qualidade total(TQM):Desenvolvimento de novos produtos, foco nos processos e em toda a cadeia produtiva, sendo responsabilidade de todos na organização em uma abordagem TOP-DOWN.
Além disso existe um manual da qualidade total(TQM) que nos ensina alguns princípios.então,qualidade total:
continua.
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Busca obter bens e serviços pelo menor custo e melhor qualidade
Quer atender as exigências e satisfação dos clientes.
É uma forma de controle descentralizado – não burocrático.
Os próprios funcionários podem realizar o controle – não há necessidade de que parta de cima.
Antigamente o conceito de qualidade levava em consideração a conformidade com o projeto, ou seja, ausência de defeitos, a partir da metade do século XX, o cliente passa a definir a qualidade.
A qualidade, uma vez alcançada, precisa ser não só mantida, mas melhorada cada vez mais.
Redução de custos por meio da eliminação de desperdícios.
Quem define qualidade é o cliente;
A qualidade deve ser um compromisso de toda a organização;
O controle deve ser feito de forma descentralizada e por equipes;
A qualidade deve ser buscada continuamente;
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Para Feigenbaum, que representa a visão americana, TQC poderia ser definido como um sistema efetivo para integrar os
esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoramento da qualidade dos vários grupos em uma organização, de modo a
possibilitar produção e prestação de serviços no nível mais econômico possível, o que permitiria a completa satisfação do
consumidor. Sua visão advoga que o TQC seja conduzido por especialistas em qualidade, na busca de detectar os problemas
nos processos e retirar da produção os produtos com defeitos.
Para Ishikawa, que representa a visão japonesa, o TQC seria chamado de controle de qualidade por toda a empresa
(Company Wide Quality Control - CWQC). Essa visão engloba sua percepção de que todos os funcionários da organização
deveriam estar envolvidos com o processo de qualidade, não apenas os especialistas da área. Além disso, destaca-se a
importância do gerenciamento por diretrizes (também chamado de Hoshin Kanri), que consiste em desdobrar as diretrizes
centrais da organização em diretrizes para os funcionários e implementá-las através do uso do ciclo PDCA, envolvendo os
funcionários nesse processo.
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Feigenbaum: entre seus principais impactos na gestão da qualidade, buscou evidenciar que a qualidade deve ser um esforço sistêmico. Sendo assim, não adiantaria somente o setor de “produção” se preocupar com a qualidade. Todos devem se engajar na busca pela qualidade.
(Rennó)
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Para Feigenbaum, que acreditava que o TQC deveria ser conduzido por especialistas a afirmativa está correta, entretanto para Ishikawa a responsabilidade é de toda a organização - CWQC -
Gabarito: ERRADO
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Feigenbaum afirmava ainda que O TQC deveria ser conduzido por especialistas em controle da qualidade. Além disso, ele dava pouca ênfase ao papel dos operários da organização no desenvolvimento do controle de qualidade, destacando apenas o papel dos gerentes no seu melhoramento.
Ishikawa Dentre suas principais contribuições para o estudo da qualidade destaca-se a formulação do Controle de Qualidade por toda a Empresa (Company Wide Quality Control -CWQC), que considerava que o controle de qualidade deveria ser realizado por toda a empresa e com a participação de todos, ao contrário do mecanismo do TQC de Feigenbaum.
Prof. Carlos Xavier
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TODOS DEVEM PARTICIPAR!
GABARITO ERRADO
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Só complementando os demais colegas e fazendo um panorama geral dos dois teóricos da qualidade:
FEIGENBAUM:
- Qualidade: FOCO NO CLIENTE (principal ponto de partida) E O SISTEMA DE QUALIDADE
- a qualidade significava conformidade com as especificações, variando conforme a necessidade do cliente.
- Idealizador do TCQ (Controle de Qualidade Total)
Principal causador da qualidade: PREVENÇÃO
- Definição de qualidade: “Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário”.
ISHIKAWA:
- Qualidade: TODOS FUNCIONÁRIOS DA ORGANIZAÇAO ENCONTRAVAM-SE ENVOLVIDOS COM A MESMA
- Estudos baseados em Deming e Juran
- Criação dos Círculos de Controle da Qualidade: melhorar a qualidade e resolver os mais diversos tipos de problemas. → mais mobilização e comprometimento por parte dos funcionários.
- Definição de qualidade: “Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor”.
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Ishikawa: TQC é responsabilidade de todos da empresa
Feigenbaum: TQC deve ser feito por especialista na gestão qualidade