-
A primeira frase está perfeita e apresenta a mudança atual para uma administração mais participativa. Já a segunda está equivocada, pois os gerentes aceitam sim este papel de arbitro. Finalmente, o modelo atual de gestão de pessoas reconhece que o conflito é uma característica inerente ao ser humano e que pode, na medida certa, ser positivo. Além disso, a coesão não é obtida por meio da coerção. Os conflitos não devem ser evitados, pois segundo uma máxima de organizações americanas, é "nos momentos de guerra que o ser humano tem as melhores e brilhantes idéias". Os conflitos não devem ser evitados, devem sim ser gerenciados. E, são positivos, pois a partir deles se cria, discute e inova.
Fonte: http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=TXf43-TIfauFJzZ_3gmswKnrkdvTJBLxHA7Uez5tMQg~
-
II. O gerente, nos tempos atuais, não aceita ser visto como um árbitro que ouve as diversas partes e tem a responsabilidade da tomada da decisão final.
Isso é o que me irrita, pois essa afirmativa é totalmente subjetiva, porquanto, se por um ângulo. o gerente aceita ser árbitro, por outro ele estímula a tomada de decisões e a independência dos profissionais, afastando-se dessa incumbência de deliberar em meio ao conflito, de forma a tornar o trabalho mais dinâmico, pois se a cada conflito ou embate tivesse que se recorrer ao gerente provavelmente o trabalho renderia menos.
Mas ... vale tudo.
-
Concordo em gênemo, número e grau JOÃO PEDRO ALCANTARA DA SILVA, mas a única coisa a fazer seria entrar com um recurso.
-
Essa questão é sobre gestão de pessoas, mais especificamente, gestão de conflitos. Procurei a questão no link da prova (Esaf 2012 Analista Tributário da Receita Prova 1) e não a encontrei, acho que foi classificada incorretamente aqui no QC. De qualquer forma, o que a banca deseja do candidato é o reconhecimento da área de gestão de conflitos. Chiavenato, em Gestão de Pessoas (2010, p. 467) afirma:
"A administração de conflitos faz parte integrante da atividade de RH e dos gerentes de linha. Torna-se importante conhecer as condições antecedentes dos conflitos, o processo de conflitos para administrá-los adequadamente através de estilos. Os efeitos do conflito podem ser construtivos ou destrutivos, dependendo de como são administrados".
-
letra II) subjetiva.... ESAF insiste em algumas visões das elaboradores das questões que tentam enfiar guela abaixo suas crenças
-
Meu amigo... Esse item II é um abuso dessas bancas escrotas...
-
Sinceramente? Prefiro ficar com minha convicção a aceitar essa alternativa. Item II um absurdo. É pra ver o gabarito e chorar.
-
"Galerê"... ao meu ver vocês estão fazendo confusão. vamos aos fatos!!!
A opção (II) diz o seguinte:O gerente, nos tempos atuais, não aceita ser visto como um árbitro
que ouve as diversas partes e tem a responsabilidade da tomada da
decisão final. [ERRADO]
Agora pare e pense.... A QUESTÃO AFIRMOU QUE O GERENTE NÃO ACEITA SER VISTO COMO UM ARBITRO!!!! e obviamente isso está errado, pois nos dias de hoje isso é requisito básico.
-
Complementando...
Afirmativa I está correta. Cada vez mais o perfil do gestor vem sendo aquele que procura uma gestão participativa, em que há abertura para o diálogo e a consideração das opiniões. Afirmativa II está "errada". Atualmente, o gestor é um árbitro, um negociador. Ele deve aceitar a existência do conflito e enfrentá-lo, de modo a solucioná-lo conjuntamente com os envolvidos. Afirmativa III está "errada". O modelo que não reconhece o conflito é o da visão tradicional. A visão moderna, interacionista, aceita que o confito existe e que ele pode ser positivo, funcionando como propulsor do desempenho eficaz da equipe. A coesão entre as pessoas ocorre naturalmente, quando os papéis se "assentam" e as pessoas entendem que o trabalho é o conjunto.
FONTE: DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.
[Gab. B]
bons estudos!
-
-
II- ERRADA. O cargo de gerência é um cargo de responsabilidade dentro da organização e, por isso, espera-se dele uma comunicação aberta junto aos colaboradores e a autoridade para tomar a decisão final.
Fonte: Livro Revisaço Receita Federal.
-
Segundo Motta e Vasconcelos (2006, p. 85),
"Estudos recentes mostram que o modelo instrumental de gestão de pessoas, que valoriza um perfil gerencial mais conservador e burocrático, está sendo progressivamente substituído pelo modelo político, em que o papel do gerente é o de promover a participação e o debate. O gerente, nesse último modelo, é visto como um árbitro, que após ouvir as diversas partes tem a responsabilidade final pela solução a ser adotada. A capacidade de coordenar debates e gerir conflitos e relações interpessoais passa a ser cada vez mais valorizada."
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: CENGAGE, 2006.