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a) errada
"pode ser feita sem apelo a interpretação" o "a" deve ser craseado, pois "apelo" é V.T.I. e exige a preposição a
b) errada
o pronome átono "se" esta como próclise onde deveria ser énclise.
c) errada
o verbo "foram" deveria esta no singular, por que o sujeito é "Um dos".
d) correta
e) errada
o pronome átono "se" esta como próclise onde deveria ser énclise.
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Não faltou a crase na "A")
Interpretação é palavra feminina e enseja crase.
a) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a (à) interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.
Confesso que fiquei em dúvida quando o colega abordou a questão da concordância do pronome relativo que pois fazendo uma análise ambos concordam tanto o núcleo (interpretação) como o termo acessório (das demandas). Além disso o colega fala que o "demandas políticas" concorda com o "que", porém se observar melhor verá que se eliminar "demandas políticas" o "que" também concorda com interpretação.
sem apelo à interpretação das demandas políticas que circula
sem apelo à interpretação das demandas políticas que circula
Nesse caso será que não seria facultativo concordar tanto com "as demandas" como com "circula"?
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Discordo em parte das respostas dos colegas acima...
a) Errada - O "a" deve ser craseado, pois APELAR verbo transitivo indireto. Quem apela apela a algo, a alguma coisa, a alguem... "A" preposição + "A" artigo = à.
b) Errada - Acredito que a resposta está errada por causa da presença da vírgula após o "sobre".
c)Errada - Um dos fatos - FOI.
e) Errada - NÃO DEVERIAM E VISTOS
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a) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.
ERRADO – o a de “a interpretação” deve ser craseado, pois é complemento de apelo.
b) Interpretar uma lei é se perguntar sobre, o que os legisladores procuravam realizar?
ERRADO – acredito que o erro se encontra na vírgula após o sobre. Ela está separando o verbo do complemento.
c) Um dos fatos mais relevantes de 2012 foram a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos.
ERRADO – Um dos fatos ... foi
d) Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.
CERTO
e) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.
ERRADO – “Que juízes se vejam como atores políticos” é sujeito oracional de deveria e não poderia ser separado por vírgula.
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Perfeito, Ton. Todavia, soma-se a isso, a vírgula na alternativa B.
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a) ERRO: faltou crase - apelo à interpretação.
b) ERRO 1: não há palavra atrativa que justifique a ocorrência de próclise, daí ser caso de ênclise: "...é perguntar-se...".
ERRO 2: não se separa sujeito de verbo e nem verbo de complemento com vírgula.
c) ERRO: de concordância verbal. O certo é "Um dos fatos...foi..."
e) ERRO: não há palavra atrativa para próclise, daí ser caso de ênclise: "Que juízes vejam-se..."
No mais, a locução verbal deveria ser está concordando corretamente (singular) com o sujeito oracional - "Que juízes vejam-se...,"
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A única coisa errada na E é a vírgula, que não deveria existir, pois, como bem explicou a Marcella, não se separa sujeito do verbo e "Que juízes se vejam como atores políticos" é um sujeito oracional. A próclise está certíssima, pois "que" é uma conjunção subordinativa integrante e todas as conjunções subordinativas atraem o pronome. Por que é conjunção subordinativa integrante? Porque é uma oração subordinada substantiva subjetiva. Sempre que a subordinada substantiva começar com conjunção, essa conjunção é integrante. Para saber se é subordinada substantiva, basta substituir a oração toda por "isso" e variações ("nisso", "disso" "esse", "essa"...). No caso da questão: Isso não deveria ser visto como um problema.
Exemplos:
Ø Subjetiva. É necessário que você volte. Basta convidar mais pessoas.
Ø Objetiva Direta. Não sei se ele virá. Preciso decidir se a reforma será ou não autorizada.
Ø Objetiva Indireta. Eu precisei de que ele fosse à festa.
Ø Predicativa (função de predicativo do sujeito, sempre após v. ser). A verdade foi que ele faltou à reunião.
Ø Completiva Nominal. Não tínhamos dúvida de que ela viria. A necessidade de que ela venha é grande.
Ø Apositiva (função de aposto explicativo).Só nos disseram uma coisa: que nos afastássemos.
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Suzany Figueirêdo, na letra E o verbo "deveria e visto" estão certos. Concordância com uma oração(sujeito oracional,óbvio) subordinada substantiva subjetiva!? Verbo da principal na terceira do singular.
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Sobre a letra c): Se fosse "um dos que", o verbo poderia ficar no singular ou plural.
Ex: Ele é um dos que fez/fizeram a diferença.
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NÃO se coloca vírgula entre o sujeito e o seu verbo, mesmo que o sujeito seja oracional!
Daí o erro da letra E
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Galera, na alternativa " a) " existem dois erros:
A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo à interpretação das demandas políticas que circulam no interior da vida social de um povo.
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Sobre a E...
Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.
"Que juízes se vejam(...)". Está correto, pois a conjunção atrai o pronome.
Sobre a vírgula que separa a oração subordinada substantiva subjetiva que inicia o período, tenho a dizer que no livro do pestana, edição de 2013, página 668, há uma observação que diz:
" Às vezes, independentemente de sua classificação, as orações subordinadas substantivas vêm iniciando perído.Neste caso, para o gramático Luiz A. Sacconi, a vírgula é obrigatória (os demais gramáticos de renome não se manifestam, e nunca vi ainda em prova alguma, mas vai que...)"
Após isso ele apresenta dois exemplos: "Que o concurso seja difícil, não me importa nem um pouco" "Se ele vem hoje não é da minha conta".
Percebam que no segundo exemplo não foi colocado vírgula ("Se ele vem hoje não é da minha conta").
Entrei em contato com o pestana pelo grupo do facebook questionando-o sobre essa alternativa "e" da questão. Ele apenas reafirmou sua observação do livro: "apenas o Sacconi considera a virgula obrigatória"
Conclui-se que o cespe não adota o posicionamento do Saconni.
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A resposta certa deveria ser a "D", errou a banca.
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Alternativa E: certa. Não há problemas nela. Notamos a perfeita
concordância entre sujeito e verbo e entre substantivos e adjetivos. Além disso,
percebemos o adequado emprego da forma verbal “Há”
na indicação de tempo
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https://www.academia.edu/31509884/pdf_113739-Aula_08.pdf
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Letra A – ERRADO – Deve empregar o acento indicador de crase em “...sem apelo à interpretação...”, uma vez que ocorre a fusão da preposição “a” – solicitada pelo nome “apelo” (apelo a algo) – com o artigo definido “a” – solicitado pelo substantivo feminino “interpretação”. Além disso, deve-se empregar a forma verbal plural “circulam”, para que haja concordância com o núcleo do sujeito “demandas”.
Letra B – ERRADO – Está equivocada a vírgula após a preposição “sobre”, não havendo razão para separá-la do trecho oracional que por ela é introduzido (...sobre o que os legisladores...).
Letra C – ERRADO – Deve-se empregar a flexão singular “foi”, haja vista que o verbo “ser” está entre um sujeito (Um dos fatos ...) e um predicativo (a transformação dos juízes...), cujos núcleos estão no singular.
Letra D – CERTO – Vale ressaltar o correto emprego da vírgula, isolando a oração adverbial temporal deslocada da ordem direta “Há algum tempo”.
Letra E – ERRADO – Está equivocada a vírgula após “políticos”, uma vez que esta isola o sujeito oracional “Que juízes se vejam como atores políticos” da forma verbal “não deveria”.
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Outro erro na alternativa A é: A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo. Que deveria estar no plural concordando com "demandas políticas".
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Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais. Correção gramatical OK.
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foi duro ler a expressão "Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais" sem julgar redundante...