Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram
"mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)
Resposta: Argentina - Gabarito A
Comentário:
Completando oo texto.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota disse nesta quinta-feira que o comércio entre o Brasil e a
Argentina é "menos do que satisfatório" devido às restrições impostas pelo país vizinho.
Além disso, o chanceler destacou que a balança comercial passou a se inclinar para o lado argentino. "Não estamos mal, mas há áreas problemáticas que requerem maior atenção", declarou Patriota na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
Patriota reconheceu que as exportações brasileiras para o país vizinho caíram "de forma acentuada" nos últimos meses, tanto que no primeiro trimestre de 2013 a Argentina teve um superávit de US$ 82 milhões na balança comercial bilateral.
Em 2012, o Brasil teve um superávit de US$ 1,5 bilhão em seu comércio com a Argentina, mas as vendas para o país vizinho vem se reduzindo e a tendência é que diminuam ainda mais no restante de 2013.
O ministro afirmou que o setores de "calçados e têxteis foram particularmente afetados por medidas restritivas" impostas pelo governo argentino, entre as quais citou polêmicas licenças de importação não automáticas.
Patriota acrescentou que nas últimas semanas surgiram "alguns sinais de preocupação" por supostos "benefícios a terceiros países" concedidos pela Argentina. Recentemente, industriais brasileiros denunciaram que o país vizinho está oferecendo uma série de vantagens comerciais à China