SóProvas


ID
911482
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 


(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)


O texto destaca o país parceiro comercial:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. A desaceleração da economia na Argentina fez as exportações brasileiras ao país caírem 20,7% em 2012, segundo consultorias econômicas de Buenos Aires. Os setores mais afetados foram os de autopeças, máquinas agrícolas e eletrônicos, entre outros.
    Em 2012, quando a economia argentina cresceu menos de 2%, Buenos Aires importou US$ 18 bilhões em mercadorias do Brasil. O ano anterior, o montante havia sido de US$ 22,7 bilhões, segundo o economista argentino Maurício Claveri, da consultoria Abeceb.
    A queda na importação de produtos brasileiros fez o deficit comercial da Argentina com o Brasil diminuir em 2012 para US$ 1,5 bilhão – o que significa uma redução de 73%.
    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado.
    Para o economista Matías Carugati, da consultoria Management & Fit, "o maior crescimento argentino sempre resultou em maior importação". "O menor crescimento argentino significa consequências negativas para a economia brasileira."
    Ele lembrou que a Argentina é o terceiro sócio comercial do Brasil - depois da China e dos Estados Unidos - e "cada ponto a menos de crescimento argentino significa muitos milhões de dólares a menos no comércio exterior".
    O economista afirmou ainda que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo da presidente Cristina Kirchner afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.

    FONTE -EBC
  • O 1º é com o CHINA e 2º, os EUA

    2013 
    CHINA - Exportação 3,094 bi /  Importação 2,852
    EUA    - Exportação 1,777 bi /  Importação 3,064
    ARG    - Exportação 1,397 bi /  Importação 1,464


    Dados MDIC
    http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1366205758.doc

  • O texto da questão

    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista 
    Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." 
     O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram 
    "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 
     
    (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)

    Resposta: Argentina - Gabarito A

    Comentário:

    Completando oo texto.

    Brasília - O ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota disse nesta quinta-feira que o comércio entre o Brasil e a Argentina é "menos do que satisfatório" devido às restrições impostas pelo país vizinho.
    Além disso, o chanceler destacou que a balança comercial passou a se inclinar para o lado argentino. "Não estamos mal, mas há áreas problemáticas que requerem maior atenção", declarou Patriota na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
    Patriota reconheceu que as exportações brasileiras para o país vizinho caíram "de forma acentuada" nos últimos meses, tanto que no primeiro trimestre de 2013 a Argentina teve um superávit de US$ 82 milhões na balança comercial bilateral.
    Em 2012, o Brasil teve um superávit de US$ 1,5 bilhão em seu comércio com a Argentina, mas as vendas para o país vizinho vem se reduzindo e a tendência é que diminuam ainda mais no restante de 2013.
    O ministro afirmou que o setores de "calçados e têxteis foram particularmente afetados por medidas restritivas" impostas pelo governo argentino, entre as quais citou polêmicas licenças de importação não automáticas.
    Patriota acrescentou que nas últimas semanas surgiram "alguns sinais de preocupação" por supostos "benefícios a terceiros países" concedidos pela Argentina. Recentemente, industriais brasileiros denunciaram que o país vizinho está oferecendo uma série de vantagens comerciais à China
  • Do jeito que as coisas estão ruim na Argentina, só poderia ser ela mesma...
  • Legal saber esses dados acima.
  • Texto da questão:

    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista  Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." 
    O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram  "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 
    (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013) 
  • Alternativa correta letra(A).

    extraído de um trecho sobre a ultima negociação sobre a barreiras comerciais entre Brasil e Argentina.


    "Oficialmente, a inflação anual na Argentina não chega a 11%, mas economistas independentes e sindicatos dizem que o custo de vida passa de 25%.

    Outra empresa brasileira, a Petrobras, iniciou, há dois anos, a venda de parte de seus ativos na Argentina. No encontro de hoje, Dilma e Cristina devem discutir ainda o novo acordo automotivo e as barreiras comerciais que afetam alguns setores, como o de calçados e a chamada linha branca de eletrodomésticos. O atual acordo automotivo vence em junho."

    trecho extraído do site ebc : http://www.ebc.com.br/noticias/agencia-brasil/2013/04/dilma-e-cristina-kirchner-buscam-destravar-relacoes-comerciais
  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. 1. EUA (15%);
    2. 2. CHINA (15%);
    3. 3. ARGENTINA (7,5%);
    4. 4. ALEMANHA (6,3%);
    5. 5. COREIA DO SUL (4,2%);
    6. 6. NIGÉRIA (3,4%);
    7. 7. ÍNDIA (3,1%);
    8. 8. JAPÃO (2,9%);
    9. 9. ITÁLIA (2,8%);
    10. 10. FRANÇA (2,8%).

  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).

  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).