Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
O segmento do texto cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas como...
O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada de modo INCORRETO em:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço.
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada em segmentos do texto.
I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. (1o parágrafo)
A vírgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia ser retirada sem alteração de sentido.
II. Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. (3o parágrafo)
A inversão da ordem direta na construção da frase acima justificaria a colocação de uma vírgula imediatamente depois de espécie, sem prejuízo para a correção.
III. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. (3o parágrafo) Os dois-pontos poderiam ser substituídos por um travessão, sem prejuízo para a correção e a clareza.
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:
Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas
expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda
servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a
singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama
simbólico.
Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos
primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles
de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que
aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação
nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas,
sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como
escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos.
Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-
se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia
significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá,
segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez
o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos
eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a
extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta
quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar
muito exercitado seria perceptível o sinal.
(Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Considere a seguinte situação hipotética: Margarido é Governador do Estado de São Paulo e Astrogildo é o Vice-Governador. Na última sexta-feira, em um trágico acidente automobilístico Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacância de ambos os cargos. Neste caso, de acordo com a Constituição do Estado de São Paulo, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente
De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, no tocante às Defensorias Públicas dos Estados é certo que:
De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, à Corregedoria- Geral da Defensoria Pública do Estado compete
Comentários
LETRA C:
Art. 13. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União compete:
III - propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspensão do estágio probatório de membros da Defensoria Pública da União;
Itens A B D E São competências da OUVIDORIA GERAL, Art. 105-C da LC 80.
letra C é a única que compete à corregedoria. As demais são de competência da ouvidoria.
Bruno é titular do cargo de Agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, exercendo a função de gerente. Neste caso, de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08,
Comentários
Artigo 13 - O exercício das funções de gerência e supervisão de unidades que venham a ser caracterizadas como atividades específicas das classes de que tratam os incisos I e II (oficial e agente) do artigo 1º desta lei complementar, será retribuído por meio de atribuição de gratificação "pro labore", calculada pela aplicação de percentuais sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de que o servidor é titular, na seguinte conformidade:
Denominação da função - Percentual Gerente 30% Supervisor 15%
Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais,
Comentários
Art. 7º, paragrafo 1º:
As decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, têm auto-executoriedade e eficácia plena, ressalvadas as competências constitucionais dos Poderes Judiciário e Legislativo e do Tribunal de Contas.
Nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente no que concerne à licença-prêmio, é correto afirmar:
Comentários
ALTERNATIVA CORRETA = B.
A) INCORRETA. O erro está em dizer que os 5 anos de exercício podem NÃO ser ininterruptos, já que a contagem de 5 anos deve ser ININTERRUPTA (Artigo 209 da Lei 10.261/68).
C) INCORRETA. A licença-prêmio pode ser gozada por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 dias (Artigo 213 - Inciso I).
D) INCORRETA. A autoridade competente tem o direito de decidir, após decisão do chefe imediato, observando a opção de funcionário e respeitando o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente (Artigo 213 - §1 - Item 2).
E) INCORRETA. Não há nada disso escrito na Lei 10.261/68.
E se para complicar o funcionário quiser gozar 16 dias de licença-prêmio, pode ou não pode?
Não cai no TJ-SP 2017!
Sobre a alternativa C
c) A requerimento do funcionário, a licença poderá ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias.
Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)
I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR) II - até o implemento das condições para a aposentadoria voluntária. (NR) § 1º - Caberá à autoridade competente: (NR) 1 - adotar, após manifestação do chefe imediato, sem prejuízo para o serviço, as medidas necessárias para que o funcionário possa gozar a licença-prêmio a que tenha direito; (NR) 2 - decidir, após manifestação do chefe imediato, observada a opção do funcionário e respeitado o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente. (NR) § 2º - A apresentação de pedido de passagem à inatividade, sem a prévia e oportuna apresentação do requerimento de gozo, implicará perda do direito à licença-prêmio. (NR) - Artigo 213 com redação dada pela Lei Complementar nº 1.048, de 10/06/2008.
Não pode ser inferior a 15 dias, mas pode ser inferior a 30.
Acho que caberia anulação dessa questão , pois pode ser gozada licença em prazo inferior a 30(trinta) dias.
NÃO CAIRÁ NO TJSP INTERIOR 2018
GABARITO B
Não cai no TJ-SP 2017!
Jesus te ama! Você vai conseguir
Lei 10.261/68 atualizada
Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)
I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR)
Artigo 209 - O funcionário terá direito, como prêmio de assiduidade, à licença de 90 (noventa) dias em cada período de 5 (cinco) anos de exercício ininterrupto, em que não haja sofrido qualquer penalidade administrativa
Parágrafo único - O período da licença será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais, e não acarretará desconto algum no vencimento ou remuneração
Artigo 212 - A licença-prêmio será concedida mediante certidão de tempo de serviço, independente de requerimento do funcionário, e será publicada no Diário Oficial do Estado, nos termos da legislação em vigor. (NR
Questão estranha. Tem mais de uma resposta possível.
Artigo 215 — O funcionário efetivo, que conte, pelo menos 15 (quinze) anos de serviço, poderá optar pelo gozo da metade do período de licença-prêmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro, importância equivalente aos vencimentos correspondentes à outra metade.
- Artigo 215 revogado pela Lei Complementar nº 644, de 26/12/1989
NÃO CAI NO TJ SP ESCREVENTE
o Gabarito: B.
o Resolução:
o A:A licença-prêmio só é concedida a cada período de 5 anos de exercício ininterrupto (não tem essa de "ou não") (art. 209, caput).
o B:Correto (art. 209, parágrafo único)!
o C:100% errada não tá, já que o funcionário pode requerer em parcelas não inferiores a 15 (que são inferiores a 30) (art. 213, I).
o D:Nada disso, até porque a Administração deve sim opinar, para evitar desfalque de pessoal, etc. Assim, como vemos do caput do art. 213, o funcionário pode REQUERER, não determinar. No mesmo sentido, §1º, 2 do mesmo artigo estabelece que a autoridade competente decidirá se a licença será gozada por inteiro ou parceladamente.
Nos termos da Deliberação do Conselho Superior da Defensoria Pública no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos Servidores Públicos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o não comparecimento sem justificativa do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias acarretará a aplicação da sanção de
Comentários
Art. 46. A pena de demissão será aplicada ao servidor da Defensoria Pública do Estado nos casos de:
I-prática de conduta tipificada como infração penal incompatível com o exercício do cargo;
II-prática das condutas previstas no artigo 165 e 166 da Lei Complementar nº 988/06, quando a infração se der mediante o exercício irregular da advocacia;
III-abandono do cargo;
IV- procedimento irregular, de natureza grave.
§ 1º. Considerar-se-á abandono de cargo o não comparecimento do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias.
I. Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República.
II. Trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.
III. Vinte e um anos para Senador.
IV. Dezoito anos para Vereador.
Nos termos da Constituição Federal, é condição de elegibilidade, dentre outras, a idade mínima corretamente descrita APENAS em
Comentários
Gabarito, Letra E Constituição Federal - Presidência da RepúblicaArt. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei: VI - a idade mínima de: a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz; d) dezoito anos para Vereador.
Condições de elegibilidade = condições para ser eleito e ocupar o cargo eletivo; são elas, em acordo com o § 3°, art. 14, CF:
I - a nacionalidade brasileira (seja originária ou derivada, por naturalização, ressalvados os cargos ocupáveis exclusivamente por brasileiros natos - art.12,§ 3°, CF);
II - o pleno exercício dos direitos políticos (por "pleno direito" entenda-se o possuir capacidade politica, que significa: a cumulatividade das capacidades ativa e passiva, ou seja, votar e ser votado, respectivamente + possuir mais de 18 anos + ser afabetizado);
III - o alistamento eleitoral (ou seja, posse e uso do Título de Eleitor);
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição (se candidato a vereador ou a prefeito, domicílio do município da cadidatura; se cadidato a deputado estadual ou a governador, domicílio em município do respectivo estado; se candidato a deputado federal ou a presidente, domicilio no País; se candidato a senador, domicílio no respectivo estado que representará);
V - a filiação partidária (não há eleito sem partido no sistema eleitoral brasileiro);
VI - a idede mínima de... Enfoque da questão, pontuado com suficiência pelo colega acima!
Bons estudos!
Lembrando que a idade mínima é a única condição de elegibilidade exigida NA DATA DA POSSE (Lei 9.504/97, art. 11, §2º). As demais devem ser analisadas no momento do registro da candidatura.
Sobre o instante em que as condições de elegibilidade devem ser aferidas:
- regra: ao tempo da eleição ( no dia da votação); - exceção: idade mínima - deve ser analisada na data da posse (Lei nº 9.504/97, art. 11, § 2º).
Todavia, ALEXANDRE DE MORAES informa que a análise da idade mínima dever ser feita, como a regra, na data da eleição.
Fica a observação!
Escutem o "Samba da Idade" aqui, ó:
http://www.lo.unisal.br/nova/direito/parodias.asp
nunca mais errarão uma questão assim...
O artigo 14, parágrafo 3º, inciso VI, embasa a resposta correta (letra E):
§ 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:
VI - a idade mínima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
Resposta Letra E.
Tomando por base o art. 14. CF/88. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
(...)
§ 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
Um bom estudo a todos.
eu decorei assim.
vc começa com o cargo mais baixo q é VEREADOR 18 (qdo alguem faz 18 pode ser preso, tirar carteira e INCLUA TB PODE SER VEREADOR)
DEPOIS SOBE PARA PREFEITO e deputados mun. e Estadual 21 (quem vc conhece com 21 anos q poderia ser prefeito ou deputado, guarde q essa idade é de bebedeira e/ou faculdade, qse ngm assume esses postos tão cedo) LEMBRA DA CACHAÇA 21(pesquisa na net se não conhece)
DEPOIS SOBE PARA GOVERNADOR, VICE-GOV 30 (IDADE DO DESEPERO PRA FICAR RICO) VC JÁ PODE GOVERNAR UM ESTADO)
DEPOIS PRESIDENTE, VICE PRESIDENTE E SENADOR É FÁCIL 35 (IDADE DE QUASE QUARENTÕES) SÓ GUARDE ALÉM DO PRESIDENTE O SENADOR
espero ter ajudado.
SENADOR = 35 anos (igual para PR e VICE PR)
GABARITO E
Art. 14, § 1, VI
§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o pleno exercício dos direitos políticos;
III - o alistamento eleitoral;
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;
V - a filiação partidária; Regulamento
VI - a idade mínima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.
21 prefeito, juiz de paz.
35 presidente vice senadores e ministros do STF
18 vereador
30 governador e vice
art 14 CF creio
No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.
GABARITO - E
Telefone eleitoral: 3530-2118
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
Diariamente, os meios de comunicação nos informam sobre assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras. Estes fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades, hoje ocorrem também nas pequenas e médias cidades. Sobre a violência urbana no Brasil são feitas as seguintes afirmações:
I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência.
II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade.
III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência. ERRADO"A violência urbana tornou-se um problema social grave em todo o país a partir dos anos 1990. Nessa época, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades. Houve também o que os especialistas em segurança pública chamam de “interiorização da violência”, que é quando o crime “migra” das grandes para as pequenas cidades no interior dos Estados."
II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade. CORRETO "As causas do aumento da violência no Brasil são complexas e envolvem questões socioeconômicas, demográficas, culturais e políticas. A pobreza e a desigualdade social são comumente apontadas como fatores que estimulam a violência e a criminalidade... Porém, a redução dos índices de pobreza do país não foi acompanhada de semelhante queda nos índices de criminalidade. Na última década, 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza em razão da estabilidade econômica e programas sociais. No mesmo período, de 2000 a 2009, a taxa de homicídios permaneceu estável..."
III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência. CORRETO (Ex.: UPPs)
Na assertiva I, é incorreto
afirmar que a falta de planejamento urbano e o problema do tráfico de drogas são
da década de 2000. O Brasil sempre sofreu com a falta de planejamento urbano,
desde o início de sua história, e isso gera problemas em diversas áreas, como
habitação, desastres ambientais, infraestrutura, dentre outros. Já a questão do
tráfico de drogas também é relativamente antiga, mas começou a gerar ondas
generalizadas de violência nas grandes cidades a partir da década de 1990.
Infelizmente, a violência não se restringiu aos grandes centros, atingindo,
atualmente, cidades de pequeno e principalmente médio porte. A redução dos
índices de pobreza e a estabilidade econômica não foram suficientes para acabar
com a criminalidade porque essa se relaciona com questões sociais estruturais,
em que são necessárias medidas efetivas de inclusão social, com investimento
expressivo em educação, saúde, transporte, lazer. Por fim, a quantidade de
policiais que atuam nas cidades aumentou, mas não se investiu em capacitação
desses profissionais nem se investiu em melhorias sociais que viabilizem uma
sociedade mais justa e inclusiva. Sem isso, o simples aumento de efetivo
policial não será suficiente para diminuir a criminalidade, mas apenas para
maquiá-la, como acontece, por exemplo, em grande parte das regiões que têm
polícias pacificadoras.
A alternativa
correta é a letra (E), uma vez que somente a assertiva I é falsa.
Em 2012, as publicações dedicadas às ciências deram como a descoberta científica mais significativa dos últimos tempos
Comentários
GABARITO B. A dúvida, se é que ela existia, acabou: os físicos do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (na sigla em francês, Cern) anunciaram nesta quinta-feira (14) que após uma extensa análise de dados a partícula subatômica descoberta em julho de 2012 é realmente o Bóson de Higgs , previsto em teoria em 1964, e é considerado uma das peças fundamentais de formação do Universo.
Físicos do Cern afirmaram em uma conferência que não há mais dúvidas que se trata da chamada 'partícula de Deus'.
GABARITO: B
O bóson de Higgs foi predito primeiramente em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs, trabalhando as ideias de Philip Anderson. Entretanto, desde então não houve condições tecnológicas de buscar a possível existência do bóson até o funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC) meados de 2008. A faixa energética de procura do bóson vem se estreitando desde então e, em dezembro de 2011, limites energéticos se encontram entre as faixas de 116-130 GeV, segundo a equipe ATLAS, e entre 115 e 127 GeV de acordo com o CMS.
Fora da comunidade científica, é mais conhecida como a partícula de Deus (do original God particle3 ) devido ao fato desta partícula permitir que as demais possuam diferentes massas4 - contudo, a tradução literária do inglês seria "a partícula-Deus". Segundo o físico brasileiro Marcelo Gleiser, o título que o autor, o também físico Leon Lederman propôs à editora foi Goddamn particle (Partícula maldita), que não tem qualquer vinculação com deus, porém foi convencido a aceitar a mudança por razões comerciais.
A 4 de Julho de 2012, cientistas do CERN anunciaram que, ao fim de 50 anos de investigação, descobriram uma partícula nova que pode ser o bóson de Higgs 5 . Em 14 de Março de 2013, cientistas anunciam que análise indica que bóson de Higgs foi mesmo encontrado.6 .
Este artigo explica de forma clara e fácil sobre a "partícula de Deus"
A política externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os fatos mais expressivos das relações internacionais brasileiras pode-se destacar
Comentários
GABARITO D. Sob a liderança do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, a Assembleia-Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira a elevação da Palestina do status de entidade observadora ao de Estado observador não membro. A resolução obteve 138 votos favoráveis, nove contrários e 41 abstenções. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores confirmou o voto favorável à mudança e "felicitou" a Palestina, a quem reconhece como Estado desde 2010, pela vitória. Reiterou também seu apoio "à retomada imediata de negociações entre Israel e Palestina que conduzam ao estabelecimento de uma paz sustentável e duradoura baseada na solução de dois Estados".
FONTE - FOLHA DE SÃO PAULO.
c) o aumento da participação das tropas que desenvolvem missão de paz em território do Haiti ERRADA!!!
Brasil vai diminuir contingente da força de paz no Haiti BRASÍLIA - O Ministério da Defesa informou na tarde de quarta-feira que o Brasil vai iniciar uma redução do contingente militar que atua nas forças de paz no Haiti. Atualmente, há 1.910 militares brasileiros naquele país. Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/brasil-vai-diminuir-contingente-da-forca-de-paz-no-haiti-7450505
O surgimento e a expansão do Mercosul estão relacionados ao contexto da globalização. Na atualidade, este bloco econômico tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos políticos de grande relevância. Sobre o Mercosul são feitas as seguintes afirmações:
I. Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco.
II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina.
III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia.
Está correto o que se afirma APENAS em
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gabarito letra C
I-as decisões foram tomadas por unanimidade no Mercosul e na Unasul.Eles dizem que aguardam o fim das suspensões em 2013, após as eleições presidenciais no país. III- Segundo noticiado pelo O Estado de S.Paulo, a Bolívia aceitou convite oficial para se tornar membro pleno do bloco sul-americano Mercosul e espera que os acordos referentes sejam assinados durante uma cúpula de líderes da região em dezembro, disse o presidente boliviano, Evo Morales em uma transmissão da TV estatal. Morales disse que o convite do Mercosul foi feito simultaneamente ao Equador, que assim como a Bolívia continuará sendo membro de outro grupo regional de integração, a Comunidade Andina de Nações (CAN), da qual a Venezuela se retirou.
I – Correta. No dia 21 de junho, a Câmara dos Deputados aprovou o início de impeachment contra o Presidente Fernando Lugo. A destituição também resultou no isolamento político do Paraguai com a maioria das nações latino-americanas. II – Errada. Brasil, Argentina e Uruguai oficializaram o ingresso da Venezuela no Mercosul que só aconteceu depois que o Paraguai foi suspenso do bloco. III – Correta. Atualmente a Bolívia é um estado associado ao Mercosul. Por ser um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina, a Bolívia precisará ajeitar-se para acompanhar o crescimento dos emergentes.
Gabarito: C
I-Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco. (correta) o Paraguai está suspenso temporariamente porque o bloco não reconheceu como legítimo o impeachment sofrido pelo ex-presidente Fernando Lugo.
II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa(?) devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina. (errada)O governo brasileiro publicou no "Diário Oficial da União" em2012 decreto que promulga o protocolo de 2006 de adesão da Venezuela ao Mercosul. O Brasil exerce a presidência pró-tempore do Mercosul e o decreto foi assinado pela presidente Dilma Rousseff.
A entrada da Venezuela no bloco ocorreu em em julho do ano de 2012 depois que o Paraguai foi suspenso do Mercosul em consequência de processo relâmpago de impeachment contra o ex-presidente Fernando Lugo. O Paraguai era o único país do bloco que não tinha aprovado o ingresso da Venezuela.
III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia. (correta) Em novembro, o presidente boliviano, Evo Morales, disse ser favorável ao ingresso de seu país no Mercosul, mas afirmou que a Bolívia não pretende deixar o outro bloco econômico regional a que pertence, a Comunidade Andina de Nações (CAN).Para isso, precisa fazer acertos em sua economia.
II - Quem tinha oposição à entrada da Venezuela era o Paraguai.
A alternativa correta é
a letra (C), uma vez que as assertivas I e III são verdadeiras. Na assertiva I,
o Paraguai, de fato, foi suspenso do MERCOSUL após o impeachment de Lugo, mas o
país já está de volta no bloco desde o final de 2013. A assertiva II está incorreta
porque era o Paraguai, e não o Uruguai e Argentina, que tinha objeções contra a
entrada da Venezuela no bloco. O Paraguai foi o ultimo país a aprovar a entrada
da Venezuela no MERCOSUL. Já a assertiva III é verdadeira. O convite formal
para a Bolívia participar como membro pleno do MERCOSUL ocorreu em 2011. O
país, embora tenha se interessado pela ideia, afirmou que não deixaria de
integrar a Comunidade Andina de Nações – outro bloco regional do qual a Bolívia
faz parte desde o início, em 1969. Para participar dos dois blocos de maneira
plena, sem violar as regras de nenhum deles, a Bolívia terá que fazer
adaptações em sua política econômica.
na verdade a bolivia esta prosperando economicamente e por isso esta no bloco
Tomar cuidado com a I assertiva pois o Paraguai foi suspenso das reuniões do bloco por razões políticas, mas continuava a manter relações comerciais com os vizinhos. A suspensão era temporária até normalização do panorama político do país.
No que concerne à Comissão Técnica da Defensoria Pública, cujas atribuições estão enunciadas no Ato Normativo da Defensoria Pública-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009, é INCORRETO afirmar:
Comentários
Fundamento da alternativa A: Artigo 2º - A Comissão Técnica será composta por Defensores Públicos e servidores designados por Ato do Defensor Público-Geral, que também designará o responsável pela coordenação dos trabalhos. Ato Normativo da Defensoria Pública-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009
O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista
Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram
"mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)
O texto destaca o país parceiro comercial:
Comentários
GABARITO A. A desaceleração da economia na Argentina fez as exportações brasileiras ao país caírem 20,7% em 2012, segundo consultorias econômicas de Buenos Aires. Os setores mais afetados foram os de autopeças, máquinas agrícolas e eletrônicos, entre outros. Em 2012, quando a economia argentina cresceu menos de 2%, Buenos Aires importou US$ 18 bilhões em mercadorias do Brasil. O ano anterior, o montante havia sido de US$ 22,7 bilhões, segundo o economista argentino Maurício Claveri, da consultoria Abeceb. A queda na importação de produtos brasileiros fez o deficit comercial da Argentina com o Brasil diminuir em 2012 para US$ 1,5 bilhão – o que significa uma redução de 73%. O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati, da consultoria Management & Fit, "o maior crescimento argentino sempre resultou em maior importação". "O menor crescimento argentino significa consequências negativas para a economia brasileira." Ele lembrou que a Argentina é o terceiro sócio comercial do Brasil - depois da China e dos Estados Unidos - e "cada ponto a menos de crescimento argentino significa muitos milhões de dólares a menos no comércio exterior". O economista afirmou ainda que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo da presidente Cristina Kirchner afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
FONTE -EBC
O 1º é com o CHINA e 2º, os EUA
2013 CHINA - Exportação 3,094 bi / Importação 2,852 EUA - Exportação 1,777 bi / Importação 3,064 ARG - Exportação 1,397 bi / Importação 1,464
Dados MDIC http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1366205758.doc
O texto da questão
O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista
Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram
"mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)
Resposta: Argentina - Gabarito A
Comentário:
Completando oo texto.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota disse nesta quinta-feira que o comércio entre o Brasil e a Argentina é "menos do que satisfatório" devido às restrições impostas pelo país vizinho. Além disso, o chanceler destacou que a balança comercial passou a se inclinar para o lado argentino. "Não estamos mal, mas há áreas problemáticas que requerem maior atenção", declarou Patriota na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Patriota reconheceu que as exportações brasileiras para o país vizinho caíram "de forma acentuada" nos últimos meses, tanto que no primeiro trimestre de 2013 a Argentina teve um superávit de US$ 82 milhões na balança comercial bilateral. Em 2012, o Brasil teve um superávit de US$ 1,5 bilhão em seu comércio com a Argentina, mas as vendas para o país vizinho vem se reduzindo e a tendência é que diminuam ainda mais no restante de 2013. O ministro afirmou que o setores de "calçados e têxteis foram particularmente afetados por medidas restritivas" impostas pelo governo argentino, entre as quais citou polêmicas licenças de importação não automáticas. Patriota acrescentou que nas últimas semanas surgiram "alguns sinais de preocupação" por supostos "benefícios a terceiros países" concedidos pela Argentina. Recentemente, industriais brasileiros denunciaram que o país vizinho está oferecendo uma série de vantagens comerciais à China
Do jeito que as coisas estão ruim na Argentina, só poderia ser ela mesma...
Legal saber esses dados acima.
Texto da questão:
O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira."
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)
Alternativa correta letra(A).
extraído de um trecho sobre a ultima negociação sobre a barreiras comerciais entre Brasil e Argentina.
"Oficialmente, a inflação anual na Argentina não chega a 11%, mas economistas independentes e sindicatos dizem que o custo de vida passa de 25%.
Outra empresa brasileira, a Petrobras, iniciou, há dois anos, a venda de parte de seus ativos na Argentina. No encontro de hoje, Dilma e Cristina devem discutir ainda o novo acordo automotivo e as barreiras comerciais que afetam alguns setores, como o de calçados e a chamada linha branca de eletrodomésticos. O atual acordo automotivo vence em junho."
trecho extraído do site ebc : http://www.ebc.com.br/noticias/agencia-brasil/2013/04/dilma-e-cristina-kirchner-buscam-destravar-relacoes-comerciais
Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):
1.China (20,1%);
2.Estados Unidos (10,1%);
3. Argentina (8,1%);
4. Países Baixos (6,2%);
5. Japão (3,3%);
6. Alemanha (2,6%);
7. Coreia do Sul (2,1%);
8. Itália (1,9%);
9. Chile (1,8%);
10. Reino Unido (1,7%).
Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):
1. EUA (15%);
2. CHINA (15%);
3. ARGENTINA (7,5%);
4. ALEMANHA (6,3%);
5. COREIA DO SUL (4,2%);
6. NIGÉRIA (3,4%);
7. ÍNDIA (3,1%);
8. JAPÃO (2,9%);
9. ITÁLIA (2,8%);
10. FRANÇA (2,8%).
Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/
(aba de Economia):
Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):
1.China (20,1%);
2.Estados Unidos (10,1%);
3. Argentina (8,1%);
4. Países Baixos (6,2%);
5. Japão (3,3%);
6. Alemanha (2,6%);
7. Coreia do Sul (2,1%);
8. Itália (1,9%);
9. Chile (1,8%);
10. Reino Unido (1,7%).
Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):
1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).
Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/
(aba de Economia):
Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):
1.China (20,1%);
2.Estados Unidos (10,1%);
3. Argentina (8,1%);
4. Países Baixos (6,2%);
5. Japão (3,3%);
6. Alemanha (2,6%);
7. Coreia do Sul (2,1%);
8. Itália (1,9%);
9. Chile (1,8%);
10. Reino Unido (1,7%).
Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):
1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).
Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6ª posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. (http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)
No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posição, entre outros fatores, devido
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O Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O rebaixamento foi causado pela desvalorização do real e pela desaceleração da economia brasileira.
O mercado estima que o PIB brasileiro crescerá somente 1,2% este ano, índice menor que muitos países europeus em crise e abaixo da média de 3,1% estimada para a América Latina.
Essa situação foi provocada pela recessão na Europa e desaceleração econômica nos Estados Unidos e na China, cujos efeitos atingiram o setor de produção e os investimentos na indústria brasileira.
Em 2012, a Zona do Euro, formada por 17 países que adotaram a moeda única, entrou oficialmente em recessão econômica. Os Estados Unidos correm o mesmo risco, caso não resolvam o problema do abismo fiscal.
Nesse contexto global, os emergentes, que ganharam destaque em meio à crise de 2008, agora também passam por dificuldades. A China, por exemplo, terá em 2012 o pior desempenho em três anos.
A economia brasileira cresceu 0,6% no quarto trimestre do ano passado na comparação com o terceiro trimestre, acumulando em 2012 expansão de 0,9%, o pior resultado em três anos. Com os números de 2012, que ficaram em linha com as expectativas do mercado, a economia brasileira perdeu a sexta colocação no ranking mundial para o Reino Unido.
Letra "a" é a correta.
"Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado, superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
Este ano, porém, a queda do PIB (Produto Interno Bruto) e a desvalorização do real perante o dólar causaram a queda de colocação. Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), que elabora a lista, somente em 2016 o Brasil poderá reassumir o posto ocupado pelos britânicos, em razão, principalmente, da taxa de câmbio."
O Brasil vive hoje uma revolução econômica e ao mesmo tempo uma revolução demográfica, que não é muito comentada. Da econômica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa.
[...].
Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra. (Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)
Um dos fatos importantes que fazem parte da revolução demográfica mencionada no texto é
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Gabarito C
Os dados do IBGE mostram que a fecundidade das mulheres com ensino superior completo é de 1,14 filho.
Exercícios com os dados dos Censos de 2000 e 2010 revelam que quase metade da queda na fecundidade se deveu ao aumento na escolaridade das mães, enquanto a outra metade se deveu a mudanças de comportamento das mulheres.
Taxa de fecundidade em 2,1 o crescimento será nulo. Abaixo haverá perda da população.
Gabarito: C
Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra, que nos ajudariam a pensar o Brasil que gostaríamos de legar para a geração a amadurecer em 2030. São fatos já inscritos que com toda a probabilidade se realizarão, a não ser que sejamos atropelados por uma improvável invasão marciana.
Essa revolução deve-se basicamente ao processo civilizatório felizmente alcançado pela mulher brasileira, que hoje estuda mais, gera menos filhos (e um pouco mais tarde) e aumenta sua participação na força de trabalho. Há menos de quatro décadas temia-se que o Brasil, com sua então fantástica taxa de fecundidade, estaria condenado a ser um país miserável.
A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU. Como de costume, alguns países não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito. (Isto é. 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118)
O texto se refere, principalmente,
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GABARITO B. Muita gente interessada no futuro saudável do planeta chegou ao fim de 2011 tomada por uma sensação de otimismo. Afinal, o ano seguinte abrigaria duas das mais importantes reuniões globais dedicadas ao ambiente: a Rio+20 e a COP 18. Os dois eventos vieram e se foram, levando consigo o sorriso dos otimistas. Em nenhum desses encontros foi formulada uma política concreta para reduzir as emissões de poluentes e proteger os ecossistemas. A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a Eco 92 . Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Como de costume, um dos maiores poluidores do mundo, os Estados Unidos não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito.O presidente Barack Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral e ainda deixou para mandar a secretária de Estado, Hillary Clinton, apenas no último dia. Em Doha, onde foi realizada a COP 18, a situação foi ainda pior. Além de não receber adesões de grandes poluidores, perdeu adesões importantes. Decidiu-se estender o Protocolo de Kyoto até 2020. Austrália, Canadá e até o Japão (país onde fica Kyoto) resolveram saltar para fora do acordo. Os signatários que restaram se comprometeram a continuar reduzindo suas emissões. Ótimo isso, mas juntos eles geram menos de 20% do total de CO2 liberado na atmosfera todos os anos. FONTE - ISTO É.
É lógico que tinha que ser o Presidente dos EUA a mais uma vez não dar crédito ao futuro das nações, estando mais preocuparo em ganhar as eleições do que no bem geral.
Infelizmente o gabarito é a letra B.
Nem os EUA nem a China querer saber da poluição, efeito estufa, sustentabilidade, tão pouco se F...
Querem mais crescimento econômico e que se F... o resto do mundo.
De tempos em tempos, as expressões utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo que domina o noticiário econômico é o "tsunami monetário", expressão criada pela presidente Dilma Rousseff. (http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)
A expressão foi criada para
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Gabarito A
Há cerca de três anos, desde o início da crise, Estados Unidos e países da Europa tentam estimular consumo e produção em suas economias despejando grandes montantes de dinheiro no mercado, em empréstimos aos bancos. O Brasil e outros países emergentes têm atraído muito desses recursos em forma de investimento. O lado negativo é que a entrada maciça de dólares no País pressiona o câmbio. A valorização prolongada do real frente ao dólar prejudica as exportações nacionais e aumenta as importações, a ponto de alguns economistas afirmarem que o Brasil passa por um processo de desindustrialização.
Gabarito: LETRA A
A presidente Dilma Rousseff criticou nesta quinta-feira (1º) a ação dos países desenvolvidos em relação à crise financeira internacional e classificou como "tsunami monetário" a guerra cambial.
"É por isso que nos preocupamos, sim, com esse tsunami monetário que [fazem] os países desenvolvidos que não usam políticas fiscais de ampliação da capacidade de investimento para retomar e sair da crise que estão metidos e que usam, então, despejam, literalmente, despejam US$ 4,7 trilhões no mundo ao ampliar de forma muito, é importante que a gente perceba isso, muito adversa, perversa para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento", afirmou a presidente no discurso da cerimônia de assinatura do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção, que, segundo o Planalto, visa melhorar a vida dos trabalhares nos canteiros de obras do país.
A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia. (http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)
Sobre a crise da zona do euro é correto afirmar que, entre outros fatores, está relacionada
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GABARITO C. A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas implementadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Em entrevista gravada a ser transmitida nesta segunda-feira, Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia. "Para nossa prosperidade e nossa solidariedade, precisamos chegar ao equilíbrio correto", afirmou Merkel." A crise da dívida na Europa mostra a importância desse equilíbrio." Merkel indiretamente contradisse o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, que afirmou ao jornalBild na sexta-feira que o pior da crise já tinha passado. "As reformas que introduzimos estão começando a ter um impacto", disse. "Mesmo assim, temos de ter um pouco mais de paciência. A crise está longe de acabar." A Alemanha tem sido uma financiadora na crise na zona do euro, para desgosto de muitos eleitores do país e de um crescente bloco de legisladores conservadores da coalizão de Merkel. Os alemães estão cautelosos sobre as ajudas financeiras à zona do euro, mas dão à chanceler boas notas pela atuação dela na crise. FONTE - UOL.
Se um programa de backup souber quando o último backup de um arquivo foi realizado e a data da última gravação do arquivo no diretório indicar que o arquivo não mudou desde aquela data, então o arquivo não precisa ser copiado novamente. O novo ciclo pode ter seu backup gravado sobre o conjunto anterior ou em um novo conjunto de mídias de backup. Desta forma, pode- se restaurar um disco inteiro iniciando as restaurações com o ...... e continuando com cada um dos ...... .
As lacunas são, respectivamente, preenchidas por:
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Alguém pode me explica essa questão, não intendi.
Letra C. O backup completo contém todas as informações necessárias para restauração completa do disco, a base, para que posteriormente seja atualizada com o conteúdo dos backups incrementais (os novos que foram criados posteriormente ao backup completo). Para conhecer todos os tipos de backup, e se preparar para FCC e Cespe, veja http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc784306(v=ws.10).aspx Literalmente, a bibliografia oficial usada por estas bancas.
Backup de cópia
Um backup de cópia copia todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo não é desmarcado). A cópia é útil caso você queira fazer backup de arquivos entre os backups normal e incremental, pois ela não afeta essas outras operações de backup.
Backup diário
Um backup diário copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execução do backup diário. Os arquivos não são marcados como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado).
Backup diferencial
Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Não marca os arquivos como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado). Se você estiver executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial.
Backup incremental
Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado). Se você utilizar uma combinação dos backups normal e incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados.
Backup normal
Um backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Geralmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez.
O backup dos dados que utiliza uma combinação de backups normal e incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.
O backup dos dados que utiliza uma combinação dos backups normal e diferencial é mais longo, principalmente se os dados forem alterados com freqüência, mas facilita a restauração de dados, porque o conjunto de backup geralmente é armazenado apenas em alguns discos ou fitas.
O utilitário de backup oferece suporte a cinco métodos para backup de dados no computador ou na rede.
Backup de cópia
Um backup de cópia copia todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo não é desmarcado). A cópia é útil caso você queira fazer backup de arquivos entre os backups normal e incremental, pois ela não afeta essas outras operações de backup.
Backup diário
Um backup diário copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execução do backup diário. Os arquivos não são marcados como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado).
Backup diferencial
Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Não marca os arquivos como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo não é desmarcado). Se você estiver executando uma combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o último backup normal e o último backup diferencial.
Backup incremental
Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado). Se você utilizar uma combinação dos backups normal e incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backups incrementais para restaurar os dados.
Backup normal
Um backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Geralmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez.
O backup dos dados que utiliza uma combinação de backups normal e incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.
O backup dos dados que utiliza uma combinação dos backups normal e diferencial é mais longo, principalmente se os dados forem alterados com freqüência, mas facilita a restauração de dados, porque o conjunto de backup geralmente é armazenado apenas em alguns discos ou fitas.
Direto ao assunto.
Resumindo:
Incremental e Normal/Total - marca todos arquivos que foram copiados, ok. - servem de base de referência, ok.
Total - a partir do ultimo total
Incremental - a partir do último incremental ou do último total
Diferencial - a partir do último incremental ou do último total
Diário - do mesmo dia
ERREI POR NAO TER LIDO A QUESTAO COMPLETAMENTE !!!!
O segredo da questão esta em entender esta parte da questão:
"Se um programa de backup souber quando o último backup de um arquivo foi realizado e a data da última gravação do arquivo no diretório indicar que o arquivo não mudou desde aquela data, então o arquivo não precisa ser copiado novamente"
Se diz que o arquivo não precisara ser copiado novamente pois ele não sofreu atualização então chega-se a conclusão de que não esta sendo utilizado backup diferencial. Logo para efetuar a restauração faz-se necessário o ultimo backup completo e os demais incrementais.
Porque : como sabemos o backup normal ele vai salvar todos os dados selecionados, e vai lá no atributo e desmarca...ou seja...identifica os copiados. Já o diferencial não faz isso, ele salva os dados do último backup normal - já copiados ou não. Agora vem o mais prático : backup incremental. Esse salva todos os arquivos desde o último backup ( normal ou incremental ou diferencial ), e vai lá no atributo e desmarca ..ou seja...identificando os arquivos copiados. Por praticidade é muito mais interessante fazer um backup normal e ir enchendo de incrementais ( esses só salva os novos, sem serem modificado ) .
AGORA, EM QUESTÕES DE RAPIDEZ EM EXECUÇÃO :
Backup incremental ------------------> diferencial -------------------------> normal
Err0s, avise-me.
GABARITO ''C"
 Backup difereNcial ------------->1º salva somente os arquivos marcados como arquivos que passaram por backup, 2º Não desmarca ----> Refere-se ao backup completo ( salva novamente o que já foi salvo).
Â
 Backup increMental -------------> 1º salva somente os arquivos marcados como arquivos que passaram por backup, 2ºdesMarca  ----> Refere-se ao ultimo backup ( salva somente o que foi alterado).
Galera, por favor, citem as fontes.
Indico a Aula do Professor Ranielson - AEP, para quem estiver com dificuldades de entender o assunto:
https://www.youtube.com/watch?v=id6gMbhMxog
GABARITO C
TIPOS DE BACKUP:
1) Backup Completo ou Normal: nessa opção é realizada a cópia de todos os arquivos que estão no disco. Essa forma costuma ser utilizada na primeira vez que é criado o conjunto de backup inicial e nos seguintes é utilizada as opções Diferencial ou Incremental.
2) Backup Incremental:copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último Backup Completo ou Incremental. Essa forma MARCA os arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado).
3) Backup Diferencial: esse é um tipo legal de backup pois ele copia somente os arquivos criados ou alterados após o último backup incremental.
Putz... isso é NOÇÕES DE INFORMÁTICA???? Isso é sacanagem!!
Errei tb e fiquei tranquilo depois que li os comentários, pois pessoas que possuem alto conhecimento em INF erraram tb. Essa FCC é uma banca podre, quando realizam concursos aplicam provas sem nexo e demoram a divulgar o resultado ou seja não respeitam os candidatos
Passei três anos na faculdade de sistemas de informação, trabalho de segunda a sábado com TI a três anos, tenho curso técnico e errei. Isso porque são "Noções de informática".
GABARITO-E
I. Um direito de acesso é a permissão para executar uma operação sobre um objeto.
II. Um domínio possui um conjunto de direitos de acesso.
III. Os processos são executados em domínios e podem utilizar qualquer um dos direitos de acesso do domínio para acessar e manipular objetos.
Ao ler pela primeira vez, dá a impressão de que a assertiva III contradiz a acertiva II. Porém, faltou atenção. Marquei apenas I e II (A) e também acredito que não faça parte de noções de informática normalmente explicitadas nos editais da FCC.
Essas bancas só tem uma única finalidade:
Eliminar os candidatos.
PREFIRO LEGISLAÇÃO!... SACANAGEM ISSO... TÍPICO DA FCC QUANDO QUER ELIMINAR CANDIDATO: DIFICULTAM NA INFORMÁTICA... dica: questões assim na maioria das vezes o gabarito é ''E''...
GABARITO ''E'' chutado!
IV. Durante seu tempo de vida, um processo fica limitado a um domínio de
proteção não podendo ser autorizado a comutar de um domínio para
outro.O BIZU DA NEGAÇÃO NESSA QUESTÃO FUNCIONA.
Noções de informática !?!?!?
essa banca deveria se chamar FDP
FCCCCC.....QUE BOSTAAA....
CESPE INSS 2015 GO,GO,GO,....
Os sistemas de informação utilizam processos para designar uma série de atividades programadas para serem realizadas em um dado momento, segundo a execução do comando.
Ao iniciar a execução, um processo é protegido contra acessos, até que seja finalizada a tarefa daquele momento. Este é o domínio de proteção de um processo.
Ao encerrar a execução daquela etapa do processo, ele poderá ser finalizado, poderá ser transferido e poderá ser alterado, mudando de um domínio de proteção para outro.
O site www.tecmundo.com.br publicou uma notícia na qual lista um “Glossário do Mal”.
“O sucesso do site WikiLeaks reacendeu algumas discussões acerca de um tipo de usuário muito controverso no mundo da tecnologia: os hackers. Mas termos como hacker e cracker são apenas a ponta do iceberg gigantesco que é o universo dos invasores. Acompanhe agora o glossário que o Baixaki preparou para explicar cada termo designado para os ataques e técnicas realizados por usuários deste gênero:
_______: é uma prática muito utilizada por ladrões de contas bancárias. Aplicativos ocultos instalados no computador invadido geram relatórios completos de tudo o que é digitado na máquina. Assim, podem ser capturados senhas e nomes de acesso de contas de e-mail, serviços online e até mesmo Internet Banking.
_______: programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim. Geram falhas de segurança no sistema operacional ou em aplicativos que permitem que usuários acessem as informações dos computadores sem que sejam detectados por firewalls ou antivírus. Muitos crackers aproveitam-se destas falhas para instalar vírus ou aplicativos de controle sobre máquinas remotas.
_______: tipo de malware que é baixado pelo usuário sem que ele saiba. São geralmente aplicativos simples que escondem funcionalidades maliciosas e alteram o sistema para permitir ataques posteriores. Como exemplos estão programas que o usuário recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador.
_______: rede formada por computadores “zumbis” submetidos a ações danosas executadas pelos bots, que os transformam em replicadores de informações. Dessa forma torna-se mais difícil o rastreamento de computadores que geram spam e aumenta o alcance das mensagens propagadas ilegalmente."
Os termos são, respectivamente, designados:
Comentários
Opção CORRETA, letra "B". (Keylogging - Backdoor - Trojan - Botnet) Não vejo como explicar melhor do que o próprio site www.tecmundo.com.br (ótima fonte de estudo). Assim vejamos... Keylogging: é uma prática muito utilizada por ladrões de contas bancárias. Aplicativos ocultos instalados no computador invadido geram relatórios completos de tudo o que é digitado na máquina. Assim, podem ser capturados senhas e nomes de acesso de contas de e-mail, serviços online e até mesmo Internet Banking. Backdoor: programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim. Geram falhas de segurança no sistema operacional ou em aplicativos que permitem que usuários acessem as informações dos computadores sem que sejam detectados por firewalls ou antivírus. Muitos crackers aproveitam-se destas falhas para instalar vírus ou aplicativos de controle sobre máquinas remotas. Trojan: tipo de malware que é baixado pelo usuário sem que ele saiba. São geralmente aplicativos simples que escondem funcionalidades maliciosas e alteram o sistema para permitir ataques posteriores. Como exemplos estão programas que o usuário recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador. Botnet rede formada por computadores “zumbis” submetidos a ações danosas executadas pelos bots, que os transformam em replicadores de informações. Dessa forma torna-se mais difícil o rastreamento de computadores que geram spam e aumenta o alcance das mensagens propagadas ilegalmente."
Ataque Tear Drop
“Um ataque por fragmentação” (em inglês fragment attack) é um ataque rede por saturação (recusa de serviço) que explora o princípio de fragmentação do protocolo IP.
Snooping Invasões sem fins lucraticos, apenas para bisbilhotas as informações alheias.
Vi que a 1º e a 2º condiziam com as sentenças e acertei. Questões muito extensas, às vezes, podem ser resolvidas mais rapidamente, tem muita "encheção de linguiça".
Questão muito extensa. Então é bom ir direto nos termos chave:
Keylogging - "...tudo o que é digitado na máquina..." Backdoor - "...retorno de um invasor a um computador comprometido..." Trojan - "...necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados..." Botnet - "...rede formada por computadores “zumbis”..."
Phishing: mensagens de email enviadas por spammers são criadas com interfaces e nomes que fazem referência a empresas famosas e conhecidas, como bancos. Nestas mensagens são colocados links disfarçados, que dizem ser prêmios ou informações sobre a empresa em questão, mas na verdade são arquivos maliciosos.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/seguranca/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm#ixzz2o2pKumJn
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Keylogging: é uma prática muito utilizada por ladrões de contas bancárias. Aplicativos ocultos instalados no computador invadido geram relatórios completos de tudo o que é digitado na máquina. Assim, podem ser capturados senhas e nomes de acesso de contas de email, serviços online e até mesmo Internet Banking
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/seguranca/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm#ixzz2o2pedyuD
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Fiquei na dúvida.
Se alguém ficar, está aí a diferença.
Keylogging - Backdoor : conceito desses dois malware já é suficiente para acertar a questão
Agora sabemos de onde a FCC tira os conceitos cobrados nas provas... rsrsrrssrsr ;)
BACKDOOR -- PORTA DOS FUNDOS kkk imaginei um virus vindo por tras do programa huahauahuahauhauhau
GABARITO - B
QUESTÃO BONÍSSIMA PARA REVISAR MALWARE
No QC sempre acerto, agora na prova de info sempre erro uma. aff.
O servidor de e-mail do destinatário ao receber uma mensagem para um dos seus usuários simplesmente a coloca na caixa postal deste usuário. A transferência de mensagens recebidas entre o servidor e o cliente de e-mail requer a utilização de outros programas e protocolos. Usualmente é utilizado para este fim o protocolo ......, que guarda as mensagens dos usuários em caixas postais e aguarda que estes venham buscar suas mensagens. Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim é o ...... que implementa, além das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois são protocolos para recebimentos de mensagens, ao contrário do protocolo ...... que serve para enviar mensagens.
Os protocolos referenciados no texto são, respectivamente, denominados:
Comentários
Opção CORRETA, letra "A". O enunciado busca criar certa confusão com os dois primeiros itens (lacunas), mas o terceiro é inquestionável. Assim me pareceu mais prático comentar na ordem "inversa". Vejamos como fica... 1º - ao contrário do protocolo ...... que serve para enviar mensagens. Só pode ser o SMTP-Simple Mail Transfer Protocol (Protocolo de transferência de correio simples) é o protocolo padrão para envio de e-mails através da Internet. É um protocolo relativamente simples, baseado em texto. Isso já elimina as opçoes "B", "D" e "E". 2º - Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim (baixar mensagens de mail) é o ...... que implementa, além das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois são protocolos para recebimentos de mensagens. São dois os protocolos mais comuns para o recebimento de e-mails. Dentre eles, o que fornece mais recursos é o IMAP- Internet Message Access Protocol (Protocolo de acesso a mensagem da internet) que é um protocolo de gerenciamento de correio eletrônico superior em recursos ao POP3. Sua última versão é o IMAP4. Com o IMAP as mensagens ficam armazenadas no servidor e copiadas no computador do usuário que pode ter acesso a suas pastas e mensagens em qualquer computador, tanto por webmail como por cliente de correio eletrônico. Isso elimina a opção "C", restando apenas a "A". 3º - Explicação correspondente ao protocolo POP- Post Office Protocol (Protocolo dos correios), ou POP3, que é um protocolo utilizado no acesso remoto a uma caixa de correio eletrônico. Com seu uso todas as mensagens contidas numa caixa de correio eletrônico podem ser transferidas sequencialmente para um computador local, através de uma cliente de mail (Outlook, Mozila Thinderbird etc).
O enunciado original era assim (só colori um pouquinho!)... O servidor de e-mail do destinatário ao receber uma mensagem para um dos seus usuários simplesmente a coloca na caixa postal deste usuário. A transferência de mensagens recebidas entre o servidor e o cliente de e-mail requer a utilização de outros programas e protocolos. Usualmente é utilizado para este fim o protocolo ......, que guarda as mensagens dos usuários em caixas postais e aguarda que estes venham buscar suas mensagens. Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim é o ...... que implementa, além das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois são protocolos para recebimentos de mensagens,ao contrário do protocolo ...... que serve para enviar mensagens.
RESPOSTA (A)
POP-Protocolo de recebimento de e-mail (entrada de e-mail) IMAP- Protocolo de recebimento de e-mail SMTP-Protocolo de envio das mensagens de correio eletrônico (saída)
MTA (Mail Transfer Agent – Agente de Transferência de Correio) - é o termo utilizado para designar os servidores de Correio Eletrônico. --------------------------------------------------------------------------- MUA (Mail User Agent – Agente Usuário de Correio)- é o termo utilizado para designar os programas clientes de e-mail, como o Mozilla Thunderbird, Microsoft Outlook Express, etc.
Fonte: Professora Patrícia Quintão (Ponto dos Concursos)
SMTP - Sua Mensagem Tá Partindo (envio de mensagens). rsrs
Desse jeito a gente não esquece mais Guilherme. heheh
Boa guilherme, adorei, nunca mais vou esquecer isso na vida!!! ^^
Tem essa também: POP - Pai Ohhh Pai - Pai de santo só recebe (Recebimento de mensagem).rsrs
Achei mais fácil para memorizar:
POP - Pego OPacote
IMAP - Indo Mais Acessar Pacote
SMTP - Sua Mensagem Tá Partindo
Espero ter ajudado!!!!
Um macete para não esquecer:
PIS
P op
I map
S mtp
NÃO ESQUEÇA DE RECEBER O PIS !
O servidor de e-mail do destinatário ao receber uma mensagem para um dos seus usuários simplesmente a coloca na caixa postal deste usuário. A transferência de mensagens recebidas entre o servidor e o cliente dee-mail requer a utilização de outros programas e protocolos. Usualmente é utilizado para este fim o protocolo POP, que guarda as mensagens dos usuários em caixas postais e aguarda que estes venham buscar suas mensagens. Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim é o IMAP que implementa, além das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois são protocolos para recebimentos de mensagens, ao contrário do protocolo SMTP que serve para enviar mensagens.
lembrar que:
POP --> baixa a mensagem
IMAP--> só lê a mensagem
SMTP--> protocolo de envio
Sabend que o protocolo SMTP é de envio ( Sua Mensagem Tá Partindo), já dava pra ficar entre a A e E:
POP : as mensagens ficam em OFF ( está no teu PC, baixadas)
IMAP: as mensagens ficam no servidor ( acessamos por meio da internet).
GABARITO ''A''
A alternativa correta é a letra A. Os protocolos POP e IMAP tem a a função de recebimento de mensagens eletrônica com a diferença que o primeiro baixa as mensagens para o computador e o outro , por sua vez, as mantém no servidor. O SMTP serve para o envio de mensagens eletrônicas. Portanto, letra A.
Que questão fofa rsrs
POP (OFF-LINE) é para receber as mensagens, e remover do servidor. Você lembra de PObre , o pobre não da nada a ninguém só RECEBE. O pobre tem internet ruim e não pode ficar o dia inteiro na internet lendo email , então quando ele acessa o email as mensagens são copiadas de sua caixa de entrada para seu computador (lê OFFLINE). Outlook
IMAP ON LINE - também de recebimento , porém diferente do POP acessa ONLINE os dados na caixa postal sem a necessidade de baixa-los para o pc. Mantém um cópia e permite que a mesma mensagem seja vista em diferentes computadores. Outlook
SMTP é para enviar mensagens. Outlook
FTP é para transferência de arquivos. NÃO CABE NO Outlook
SNMP é para troca de mensagens entre servidores de uma rede. NÃO CABE NO Outlook
Comentário dessa questão no youtube.
Questões de Informática para Concursos - FCC - Questão 4
https://www.youtube.com/watch?v=0s3jTfHCkB8&index=4&list=PLFmWMUc3Auz-ur3IEPivWqOkDw9pwVuax
POP3, IMAP E SMTP são protocolos de email.
POP3 E IMAP são de recebimento de mensagem.
SMTP é de envio de mensagem, Sua Mensagem Tá Partindo.
Caraca, tem gente que deve usar mnemônico até pra ir no banheiro...
POP - IMAP - SMTP
O servidor de e-mail do destinatário ao receber uma mensagem para um dos seus usuários simplesmente a coloca na caixa postal deste usuário. A transferência de mensagens recebidas entre o servidor e o cliente de e-mail requer a utilização de outros programas e protocolos. Usualmente é utilizado para este fim o protocolo “POP” que guarda as mensagens dos usuários em caixas postais e aguarda que estes venham buscar suas mensagens. Outro protocolo que pode ser utilizado para este mesmo fim é o “IMAP” que implementa, além das funcionalidades fornecidas pelo anterior, muitos outros recursos. Estes dois são protocolos para recebimentos de mensagens, ao contrário do protocolo “SMTP” que serve para enviar mensagens.
Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):
- POP3 (Post Office Protocol) é um protocolo de download de mensagens eletrônicas em que as mensagens são copiadas do servidor para o cliente. As alterações realizadas no cliente não são refletidas no servidor e, por padrão, as mensagens são deletadas do servidor após serem copiadas.
- IMAP (Internet Message Access Protocol) é um protocolo de acesso online à caixa postal, permitindo não só a leitura de mensagens, mas o gerenciamento das caixas diretamente no servidor. As alterações são permanentes e qualquer usuário que se conectar verá a caixa da mesma maneira.
- SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é um protocolo utilizado pelos clientes de e-mail para enviar mensagens de um host a outro.
MUA e MTA tem ligação com correio eletrônico, mas não são protocolos e, sim, programas instalados em computadores. MTA (Mail Transfer Agent) é o chamado Servidor de E-Mail, que encaminha as mensagens enviadas. MUA (Mail User Agent) é o chamado Cliente de E-Mail, programa que o usuário instala em sua máquina para acessar e utilizar sua caixa postal (Ex: Microsoft Outlook ou Mozilla Thunderbird). De todo modo, a resposta da questão é a primeira opção.
A placa-mãe é um dos componentes críticos dos computadores, pois definirá as limitações da máquina como um todo. Você deve prestar muita atenção em uma série de detalhes na hora de escolher sua motherboard. Assinale a alternativa correta sobre a placa-mãe.
Comentários
Letra D. Alternativas longas... meio cansativo isso... a) Compatibilidade com pentes de memória: se não houver compatibilidade com o barramento DRR, é provável que dentro de poucos anos o componente fique estagnado, por não poder possibilitar mais upgrades. Não existe isso. Existe DDR, não DRR.
b) Pinagem do processador: os processadores ganham a cada ano novas arquiteturas e por isso precisam de novos slots nas placas-mãe. Hoje os fabricantes de CPUs Intel e Asus, usam o topo da tecnologia conhecida como Soquete 7. Não! O soquete 7 já foi o topo da topologia. Mas isso há mais de 10 anos. Hoje nem sei dizer se são fabricados ainda. Mas se forem é pra uso em equipamentos de configuração muuuuuuito limitada.
c) Slots disponíveis para placas offboard: placas de vídeo offboard, placas de som e outros dispositivos exigem slots (geralmente APG, hoje raros são os dispositivos PCI-Express) disponíveis para a instalação. Sem eles, não há como fazer a comunicação entre placa offboard e o sistema operacional que o reconhecerá. Não existe APG. O correto seria AGP. E mesmo assim, o padrão PCI-Express surgiu justamente pra substituir o AGP.
d) Chipset: se você não quiser instalar placas de vídeo offboard, deve ficar ainda mais atento para esse detalhe. O chipset é um conjunto de chips utilizado na placa-mãe que realizam diversas funções de hardware, como controle dos barramentos, controle e acesso à memória, processamento das informações gráficas onboard etc. As placas-mãe com chipset ATI e Intel são muito utilizadas. Perfeito!
e) USB: se antes as USB 1.0 eram ultrapassadas, agora os usuários devem tomar cuidado com as USB 2.1, não que elas estejam sendo abandonadas, mas é recomendado que já sejam escolhidas as placas-mãe com USB 3.1. O que existe como padrão para USB é: USB 1.1 - USB 2.0 - USB 3.0.
Acertei a questão, mas para um contador conseguir acertá-la ele deve ser master...
Olá! Mozart, concordo plenamente com você, estas questões são absurdas para uma prova de contador! Mas numa pergunta anterior você diz que é analista de sistemas há 7 anos. Bem que você poderia aproveitar essa experiência para também comentar as alternativas para nós, leigos. Bons estudos!
Na verdade o conjunto de chips, denominado chipset, é sim muito importante em uma placa mãe, como coloca na questão eles são responsáveis pelo controle dos barramentos, controle de acesso à memória e outros controles, porém quando a placa mãe possui vídeo, on-bord, esta também possui um outro chip de vídeo, isto é, possui uma placa de vídeo imbutida em sua arquitetura, portanto o chipset somente controla o barramento de vídeo, agora o processamento das informaçãoes gráficas, em uma placa on-bord, fica distribuído entre o processador e o chip de vídeo, utilizando-se do recurso da memória RAM como memória de vídeo, que é separado do conjunto de chipset. Bom gostaria de saber se, hoje em dia, o chipset incorporou as funcionalidades do chip de vídeo, pelo menos antigamente o processo era como descrito acima, agora hoje pode ser que tudo tenha ido parar dentro do chipset???? Encontrei na internet o seguinte: Placa Mãe ASUS P8z77-V LK, nesta placa mãe, de socket LGA1155 para processador Core i7, segundo a especificação, o processamento da placa de vídeo on-board é feito pelo processador, existindo nela conectores HDMI, Display Port, DVI-D e VGA.
Respondendo ao Vladimir I A de Carvalho pelo wikipédia, Um chipset (em português: conjunto de circuitos integrados) é um grupo de circuitos integrados ou chips, que são projetados para trabalhar em conjunto e que são geralmente comercializados como um produto único, ou seja o chip de video não deixa de ser um chipset, se a placa é ONBOARD o video estará integrado na placa-mãe por esse motivo também pode ser denominado de CHIPSET, o que não deixa de ser estranho para uma prova de contador, o colega Francisquetti comenta sobre o colega Analfabeto Funcional, Mozart é analista, no geral ele pode até supor sobre hardware porém o analista é uma profissão bem distinta do técnico de hardware já que trabalha mais a parte de estrutura de SOFTWARE. Qualquer discordância deixem um recado terei prazer em responder.
Isso não pode ser considerado como "noções de informática". Que isso FCC??? eu estou perdida, se alguém pudesse explicar mais, ficaria agradecida.
Concordo, sou contadora e não preciso ser master pra saber a resposta...
galera, cada dia mais as bancas estão loucas.............colocam questões de "noções de informática", mas ta parecendo que eles querem especialistas na área.
Assim com a informática, a dificuldades dos concursos estão evoluindo rapidamente. Não se enganem em pensar que algumas bancas "renomeadas" ainda irão apresentar questões como: "o mouse é uma dispotivo de saida". () certo () errado
Num futuro próximo, os servidores das repartições mais concorridas serão todos mestres ninja da computação, e as conversas de corredor serão sobre slots, processadores, barramentos, linguagens de programação protocolos e minúcias de cada software e hardware disponível. Serão uma mistura de Neo com Sheldon.
Lendo uma questão dessas, me sinto tão burro que não consigo nem fazer de cabeça a soma dos números que o QDC pede para postarmos os comentários. Vou estudar que é o melhor que eu faço!
Pessoal, esse é o tipo de questão em que o concurseiro "maceteado" mata bonito. Quando o assunto é informática, desconfie de uma alternativa mais simples dentre outras "muito" técnicas. Tá certo que a questão em si utilizou alguns termos mais aprofundados para nós leigos em informática, mas a alternativa "d" foi a única que abordou um conhecimento que em tese todo concurseiro tem que saber. Também fiquei na dúvida, mas quando cheguei à letra "d" apostei nela.
Bons estudos!!!
Questão realmente cheia de informações, mas acertei mesmo sem ser um craque da informática. ( Tô longe disso!) Lendo as alternativas percebi fui pela mais simples, somando que a alternativa descreveu exatamente o que é um chipset ( assunto que geralmente cai nas provas). Enfim, nesses casos eu vou na mais simples e geralmente dá certo.
Existem diversos erros de nomenclatura:
a) barramento DRR = DDR.
b) Asus não produz processadores.
c) Slot APG = AGP, além do fato de dizer que PCI-Express está defasada.
d) CORRETO.
e) A numeração dos USB vem com .1 o que parece muito estranho.
Típica questão para cargo de chefe de almoxarifado de peças de informática. É o fim da picada a FCC cobrar isto para cargo de contador da DPE-SP...
Façam como eu: deu TILT? Marca letra D, pois a FCC adora letra D.
O DPE-SP informou à FCC que queriam um contador ?? Acho que entenderam Técnico em Informática.
Compartilho a opinião do colega Frederick.....
Além de ter que se preocupar com os "números" o cara deverá ser especialista em informática...
Uma questão que foje ao uso comum, básico, prático....
Palhaçada essa questão.
"Noções" de informática? então, sou um excluído digital para essa banca. Sem noção, algumas questões de info para concursos.
Errei feio, MEGA difícil =\
Só acerta essa questão quem já gastou horas e mais horas pesquisando antes de comprar o próprio PC. kkkkk
Só um erro que até agora ninguém comentou e eu "acho" que achei.
Na letra C fala que AGP é slot, mas é barramento.
essa eu errei valendo kkkkkk
Fiquei em dúvida entre a C e a D, porém Assinalei a D quando me dei conta que a C dizia que PCI Express era raro hoje em dia.
Fora essas duas, acredito que as outras foram facilmente descartadas
Chipset é um chip (ou conjunto de chips)
responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída
como o barramento de comunicação do processador, o acesso à memória, o
acesso ao HD, periféricos on-board e off-board, comunicação do processador com a memória RAM e entre outros componentes da placa-mãe.
Essa questão foi muito difícil, contudo assistir um video no YOUTUBE que ajudou a responder essa questão. Assista.
https://www.youtube.com/watch?v=gfjm89D_hrI
Bom pessoal, eu sabia a questão, mas já mexo com informática faz tempo. Realmente, para um contador essa questão exagera no quesito dificuldade.
Os erros:
A) O barramento de memória RAM é DDR e não DRR, como é exposto na alternativa.
B) Essa eu não consegui encontrar o erro, simplesmente procurei outra alternativa que eu tivesse certeza da resposta.
C) O erro está na parte que diz que slots PCI Express são muito raros hoje em dia e slots AGP são os mais comuns.
D) Correto
E) USB 2.1 e 3.1 não existem (ou não existiam na época em que foi feita a questão, em 2013), o correto é USB 2.0 e 3.0, que são as versões atualizadas e mais rápidas da USB 1.0.
Resposta: Letra D.
Só pra completar o comentário excelente do Lucas. A soquete 7 é muito antiga, usada nos antigos Pentium. Na época dos nossos primeiros computadores (pelo menos pra mim). K6-500, Pentium II e etc.
Prezados,
A alternativa A está errada pois o barramento é DDR e não DRR.
A alternativa B está errada pois o Soquete 7 é um soquete antigo, lançado em Junho de 1995 , usado para processadores pentium antigos, hoje em dia os fabricantes não o usam mais.
A alternativa C está errada pois o slot utilizado é o AGP e não APG.
A alternativa D não apresenta erros.
A alternativa E está errada pois os padrões de USB atuais são o 1.x , 2.0 , 3.0 e 3.1 , ou seja , não existe o USB 2.1.
Portanto a alternativa correta é a letra D.
LUCAS
letra b) não precisa de slot e sim de soquete, pq o processador encaixa no soquete.
Depois de tentar resolver algumas questões da FCC de noções de informática, percebi que sou totalmente sem noção...
Questão feita com base em trechos do seguinte artigo do site Tecmundo:
Placa-mãe
A placa-mãe é um dos componentes críticos na montagem dos computadores, pois é ela quem definirá as limitações da máquina como um todo. O usuário deve prestar muita atenção em uma série de detalhes na hora de escolher sua motherboard, sendo os principais deles:
Compatibilidade com pentes de memória: se não houver compatibilidade com DDR3, é provável que dentro de poucos anos o componente fique estagnado, por não poder ganhar mais upgrades.
Pinagem do processador: os processadores ganham a cada ano, novas arquiteturas e por isso precisam de novos slots nas placas-mãe. Ficar atento para não comprar uma placa-mãe que não suporte o processador escolhido, é primordial.
Slots disponíveis para placas offboard: placas de vídeo offboard, placas de som e outros dispositivos exigem slots (geralmente PCI-Express, hoje raros são os dispositivos AGP) disponíveis para a instalação. Sem eles, não há como fazer a comunicação entre placa offboard e sistema operacional que o reconhecerá.
Chipset: usuários que não quiserem instalar placas de vídeo offboard, devem ficar ainda mais atentos para esse detalhe. Os chipsets são responsáveis pelo processamento das informações gráficas onboard. São recomendadas as placas-mãe com chipset ATI e Intel.
USB: se antes as USB 1.1 eram ultrapassadas, agora os usuários devem tomar cuidado com as USB 2.0, não que elas estejam sendo abandonadas, muito pelo contrário, mas é recomendado que já sejam começadas a serem escolhidas as placas-mãe com USBs 3.0.
Os chipset ponte norte e sul são componentes chave em uma placa
mãe. Se esta vier com placa de vídeo onboard, o chipset nothbridge
coordenará a comunicação com esse dispositivo.
Alternativa ''D''.
Comentários do professor do qconcursos:
A alternativa A está errada pois o barramento é DDR e não DRR.
A alternativa B está errada pois o Soquete 7 é um soquete antigo, lançado em Junho de 1995 , usado para processadores pentium antigos, hoje em dia os fabricantes não o usam mais.
A alternativa C está errada pois o slot utilizado é o AGP e não APG.
A alternativa D não apresenta erros.
A alternativa E está errada pois os padrões de USB atuais são o 1.x , 2.0 , 3.0 e 3.1 , ou seja , não existe o USB 2.1.
GABARITO: LETRA D
a) O barramento atual para memórias utiliza o padrão Double Data Rate, DDR, e não DRR. Errada;
b) No ano de 2013, chamar a pinagem Soquete 7 de topo da tecnologia é um exagero! Esta pinagem foi abandonada no início dos anos 2000 tanto pela Intel como pela AMD. Os padrões Socket R e AM3+ são os preferidos das fabricantes atualmente;
c) Slots AGP (Accelerated Graphics Port) já foram sensação no início dos anos 2000. Nos dias atuais, vigora o padrão PCI-Express;
d) Os chipset ponte norte e sul são componentes chave em uma placa mãe. Se esta vier com placa de vídeo onboard, o chipset nothbridge coordenará a comunicação com esse dispositivo. Correta!
e) Se trocássemos 2.1 e 3.1 por 2.0 e 3.0, respectivamente, a assertiva estaria certa.
O Windows 7 permite que o administrador crie e gerencie várias contas para que diferentes pessoas usem o mesmo computador. Mais importante ainda é que você pode bloquear pastas e impedir o acesso e a modificação do conteúdo de diretórios importantes. Para controlar as permissões de acesso para uma pasta no Windows 7, os seguintes passos devem ser seguidos:
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a pasta e, na caixa de diálogo que surge, clique em “Propriedades”.
2. Na nova caixa de diálogo que se abre, clique na aba “Segurança” e depois no botão “Editar”.
3. Na nova caixa de diálogo que se abre selecione a conta a qual você quer gerenciar. Então, em “Permissões para”, observe o que você pode permitir ou negar para cada conta no computador: ...... .
4. Basta você marcar a caixa de permitir ou negar ao lado da respectiva permissão.
Assinale a alternativa que completa a lacuna sobre as permissões oferecidas pelo Windows:
Comentários
Letra B realmente. Eis a caixa de diálogo sobre a qual a questão se refere. Nela os itens da alternativa B podem ser vistos em 'Permissões para usuários':
Obrigada Jayme. Você e o Fernando Nakamura nos auxiliam muito como os comentários de vocês!!!
Para complementar: Permissões para usuários:
Só faltaram aparecer, na imagem usada pelo nosso colega Jayme (ótimo comentário, por sinal), as seguintes permissões:
Pode parecer bobagem, mas vai que pedem justamente as prioridades de GRAVAR e PERMISSÕES ESPECIAIS.
Se para Contador cai isso, imagine para gerente de T.I.
Sei que não adianta nada chorar aqui, mas vou fazê-lo. Essa questão é muito sacana, banca maldosa!
nem o bill mataria essa
Caríssimos... das opções trazidas pela ALTERNATIVA B (controle total, modificar, ler e executar, listar conteúdo da pasta, leitura, gravar e permissões especiais), não observei "listar conteúdo da pasta". Alguém a encontrou na caixa de SEGURANÇA?!?
Tem sim, Bob Quadrada
Comento:
Muitos caminhos só começam a ser entendidos quando se recomeça do final, remontando todos os passos até o início.
Dica de informática e de vida.
Essa questão está errada!! Se fizer o caminho como manda o enunciado a opção listar conteúdo da pasta não existe e a opção Permissão Especiais não está ativa para clicar, nem mesmo se a pessoa flegar todas as caixinhas...e a pergunta é:
Assinale a alternativa que completa a lacuna sobre as PERMISSÕES oferecidas pelo Windows:....
As redes aplicadas aos negócios são utilizadas pelas empresas com finalidades comerciais e corporativas. Sobre estas redes pode-se afirmar:
Comentários
Comentando!
A) Errada. As intranets não são necessariamente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet. Em outras palavras, tecnicamente é possível acessar intranets de qualquer computador ligado à internet, caso a mesma também esteja ligada à internet.
B) Errada. As intranets são redes restritas e fechadas a membros de um grupo ou funcionários de uma empresa. Uma intranet é uma versão particular da internet, que pode ou não estar conectada a esta. Essa rede pode servir para troca de informação, mensagens instantâneas (os famosos chats), fóruns, ou sistemas de gerenciamento de sites ou serviços online.
c) Errada. Esse é o papel de uma intranet.
d) Errada. A diferença básica entre intranet e extranet está em quem gerencia a rede.
e)certo. É chamada de extranet.
Alguém poderia me explicar a letra b.
Eu não entendi com uma intranet pode ser utilizada sem estar conectado à internet ?
É que a Intranet pode ser apenas uma rede local com acesso restrito para os funcionários da empresa, que usam o servidor da empresa, somente para atividades internas, sem acesso a Internet. É o caso por exemplo dos computadores da linha de produção de uma empresa. Acessam o servidor da empresa, mas não acessam a Internet.
Acabei de ler isto aqui no meu material : "Uma intranet pode ou não estar conectada a internet ou a outras redes. É bastante comum uma intranet de uma empresa ter acesso à Internet e permitir que seus usuários usem os serviços da internet, porém nesse caso é comum a existência de serviços e ou dispositivos de segurança como, por exemplo, um firewall para fazer o barramento de dados indevidos que tentam transitar entre a rede pública e a rede privada" Prof.a Patrícia Lima Quintão
Comentando cada uma das alternativas:
a) A intranet é uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para os funcionários de uma determinada empresa e liberado somente no ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede.Essa restrição do ambiente de trabalho é necessária, já que asintranets são necessariamente LANs construídas sobre a internet. Em outras palavras, não é possível acessar intranets de outro computador ligado à internet. ERRADO.
Não é necessário que a liberação da intranet seja somente no ambiente de trabalho ou em computadores registrados na rede, embora isso seja o mais usual. As intranets não são necessariamente LANs, sendo possível o acesso à intranet de qualquer computador ligado à internet, caso a mesma também esteja ligada à internet
b) As intranets são redes restritas e fechadas a membros de um grupo ou funcionários de uma empresa. Uma intranet é uma versão particular da internet que funciona somente conectada a ela. Essa rede pode servir para troca de informação, mensagens instantâneas, fóruns ou sistemas de gerenciamento de sites ou serviços online. ERRADO.
Uma intranet é uma versão particular da internet, que pode ou não estar conectada a esta.
c) Uma extranet pode conectar funcionários de uma empresa que trabalham em escritórios diferentes ou pode facilitar a logística de pedidos justamente por interligar diferentes departamentos de uma mesma empresa em uma mesma rede, mas sempre numa configuração de rede local. ERRADO.
Conceito de intranet.
d) A diferença básica entre intranet e extranet está em quem gerencia a rede e nos protocolos que utilizam. O funcionamento é o mesmo, a arquitetura da rede é a mesma, mas a extranet não utiliza os protocolos HTTP, SMTP e FTP. Além disso, em uma intranet, quem a gerencia é só uma empresa, enquanto que em uma extranet os gerentes são as várias empresas que compartilham a rede. ERRADO.
Tanto a intranet, quanto a extranet usam os protocolos em questão.
e) Quando alguma informação da intranet é aberta a clientes ou fornecedores da empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. Aextranet é formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem. Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. CORRETO.
Bons comentários:)
Para aperfeiçoar o entendimento acerca do assunto. Trago-lhes aqui, um trecho do livro do grande professor João Antônio. A meu ver, os seus ensinamentos são didáticos e precisos.
Uma Intranet é, no mais simples conceito, um site interno a uma corporação. Esse conjunto de páginas é acessível somente pelos funcionários da empresa (restrito) e pode ou não ser acessado de fora da estrutura física da rede da empresa.
Usando uma Intranet, os funcionários da empresa podem ter acesso a esse site para encontrar informações pertinentes a eles, podem passar e-mails entre eles e transferir arquivos do interesse da empresa entre seus computadores. Em algumas empresas, a simples existência de um servidor de páginas para manter um site simples (como um “quadro de avisos”) para os funcionários já é tida como uma Intranet.
Em suma, algo imprescindível para a concretização de uma Intranet é a existência de um servidor de páginas (servidor Web), porque já é tida como uma Intranet uma estrutura que fornece apenas um site interno aos funcionários
A Intranet utiliza os mesmos protocolos, serviços, portas e aplicativos servidores e clientes que a Internet utiliza. A principal diferença entre as duas é que a Intranet é restrita e, para se ter acesso a ela, é necessária uma autenticação do usuário (login e senha, provando que o usuário é funcionário da empresa)
Sem rodeios ele nos explica. Continuando...Extranet
Algumas empresas liberam acesso de parte de sua rede de comunicação interna para pessoas previamente determinadas (funcionários de empresas parceiras, como fornecedores, distribuidores, franquias e até mesmo para clientes finais).
Quando se tem uma parte do sistema de informação da empresa liberado através da Internet para apenas alguns usuários restritamente, tem-se uma extranet. Uma extranet é, em suma, uma parte da rede de uma instituição que pode ter acesso liberado a usuários externos específicos, mediante autenticação por meio de login e senha.
Normalmente utiliza-se esse recurso para permitir o acesso a fornecedores e outros componentes parceiros daquela empresa na cadeia de negócios.
Bons estudos:)
Não entendi a alternativa "d". A parte que diz:
Além disso, em uma intranet, quem a gerencia é só uma empresa, enquanto que em uma extranet os gerentes são as várias empresas que compartilham a rede.
Se alguém puder esclarecer esse enunciado.
Desde já, grata!
LOURISLANDIA..
Na letra d temos uma contradição.. se a questão diz que a arquitetura utilizada na intranet é a mesma da internet, como seus protocolos não são utilizados se são a composição da arquitetura?!
A alternativa correta é a letra E. A intranet é uma rede privada que utiliza os mesmos serviços, arquitetura e protocolos da internet. A extranet, por sua vez, é uma extensão da intranet, ou seja, é o acesso à uma rede privada por meio de uma rede pública (internet). Portanto, letra E.
LETRA E
INTRANET
→ Privada # da internet que é pública
→ Utiliza o protocolo TCP/IP assim como a internet
→ Apresenta os mesmos serviços(tecnologias) que a internet , porém são restritos a uma instituição
→ É possível acessar a intranet à distância (Extranet)
→ A intranet pode ou não estar conectada a internet. (Ex: computadores da linha de produção de uma empresa que acessam o servidor da empresa, mas não acessam a Internet conforme comentário do Nishimura.)
→ A intranet não está restrita ao espaço de uma empresa.
→ As intranets não são necessariamente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet.
LETRA : E
Exemplo: internet banking..
· INTRANET. É UMA REDE PRIVADA. ACESSO RESTRITO. É PARA DENTRO. REDE INTERNA. REDE CORPORATIVA. NÃO PRECISA ESTÁ CONECTADO. A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.
ATENÇÃO: O uso da Intranet permite que usuários em locais distantes de uma empresa se comuniquem com facilidade, necessitando-se apenas de um browser.
EX.: Acesse a intranet, implantada corretamente, de uma universidade, a partir de seu computador pessoal em sua residência, o setor de TI da universidade deve possibilitar o acesso via VPN (Virtual Private Network) é uma rede virtual particular.
· EXTRANET: acesso externo a uma rede corporativa, compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador Web. Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP
VIDE CONCEITO Q684236 ESAF A solução de conectividade que permite o acesso externo a uma rede corporativa, compartilhando dados para fins específicos como, por exemplo, fornecedores ou clientes, é denominada:
Sigam no instagram o prof Tulio Queiroz ele explica tudo sobre essa questão @tulioqueiroz10
- protocolo tcp/ip (padrão de comunicação na internet)
Intranet
- rede interna de uma organização
- mesmos programas, serviços e protocolos que internet, MAS com acesso restrito a usuários autorizados
- EXTRANET: intranet acessada fora da organização quando conectado à internet e com login/senha
GABARITO: E
O erro da letra "b" se encontra na parte: " que funciona somente conectada a ela", quando o sistema pode funcionar em rede local sem internet, precisando apenas de alguns ajustes. É possível que a Intranet de uma organização esteja conectada à Internet, inclusive, esta é a regra geral, EMBORA EXISTAM Intranets DESCONECTADAS da Internet.
Abraços.
Você pode estar no seu ambiente corporativo por exemplo, internamente vc pode usar o sistema da empresa, compartilhar os arquivos, utilizar dispositivos a rede, não necessariamente utiliza-se a internet para isso, apenas a estrutura interna, por meio de cabeamento, wireless, switch's, até mesmo os antigos cabos coaxiais (exemplos antigos), toda essa estrutura interliga computadores e/ou dispositivos.
Com esse conceito você consegue ''matar'' muitas questões sobre o assunto:
EXTRAnet ➟ EXTensão da INTRAnet ou ainda ACESSO EXTERNO a uma INTRANET.
Algumas empresas liberam o acesso a parte da sua INTRANET para uma interação maior com seu público externo (EXTRanet) (fornecedores, clientes, alunos, entre outros.), bastando que o usuário externo faça a autenticação, ou seja, informar login e senha. De modo genérico pode ser definida como a interligação entre duas ou mais Intranets.
Ex: Internet banking, o portal dos alunos..
gab.: E
Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):
(a) Errado, não é liberada somente no ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede – pode existir acesso remoto de qualquer computador;
(b) Errado, não é obrigatório estar conectado à internet;
(c) Errado, não é obrigatoriamente em uma configuração de rede local;
(d) Errado, os protocolos são exatamente os mesmos. Além disso, não existe essa relação de gerências entre intranet e extranet;
(e) Correto, a extranet é uma extensão da internet que permite o compartilhamento de dados entre empresas.
Gabarito: Letra E
Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):
(a) Errado, não é liberada somente no ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede – pode existir acesso remoto de qualquer computador;
(b) Errado, não é obrigatório estar conectado à internet;
(c) Errado, não é obrigatoriamente em uma configuração de rede local;
(d) Errado, os protocolos são exatamente os mesmos. Além disso, não existe essa relação de gerências entre intranet e extranet;
(e) Correto, a extranet é uma extensão da internet que permite o compartilhamento de dados entre empresas.
Mesmo que você tenha tomado cuidados para elaborar a senha do seu e-mail e utilizado mecanismos de gerenciamento, podem ocorrer casos, por diversos motivos, de você perdê-la. Para restabelecer o acesso perdido, alguns sistemas disponibilizam recursos como:
1. permitir que responda a uma pergunta de segurança previamente determinada por você; 2. enviar a senha, atual ou uma nova, para o e-mail de recuperação previamente definido por você; 3. confirmar suas informações cadastrais, como data de aniversário, país de origem, nome da mãe, números de documentos etc; 4. apresentar uma dica de segurança previamente cadastrada por você; 5. enviar por mensagem de texto para um número de celular previamente cadastrado por você.
Todos estes recursos podem ser muito úteis, desde que cuidadosamente utilizados, pois assim como podem permitir que você recupere um acesso, também podem ser usados por atacantes que queiram se apossar da sua conta. Dentre os cuidados que você deve tomar ao usá-los estão os listados abaixo. Assinale o INCORRETO.
Comentários
Letra A. Lembrando que a questão pede para marcar a opção INCORRETA... Sendo assim, na alternativa A, quando o camarada descreve o envio de uma senha por e-mail e no final diz que "Eliminar o e-mail vai resolver este problema", ele está afirmando algo errado. Para, não exatamente eliminar, mas pelo menos minimizar o problema, o correto seria trocar a senha assim que o e-mail fosse lido. Agora, na verdade, qualquer sistema que envie senha por e-mail revela uma fragilidade muito grande em termos de segurança. Eu, particularmente, não confiaria em nenhum sistema que adotasse essa prática.
Caro Jayme, percebo que vc é muito conceituado e respeitado pelos demais colegas, nessas questões de informática. Se puder, me explica essa frase da questao B, que diz:Cadastre uma dica de segurança que seja vaga o suficiente para que ninguém mais consiga descobri-la e clara o bastante para que você consiga entendê-la. Fui nela e me dei mal, apesar de saber q a letra A tb continha essa erro, mencionado por vc, na explicação acima. Arrisquei pra ver qual era a menos errada. Desde já agradeço a ajuda.
Não concordo com a letra A:
a) Ao receber senhas por e-mail procure apagar o e-mail o mais rápido possível. Muitos sistemas enviam as senhas em texto claro, ou seja, sem nenhum tipo de criptografia e elas podem ser obtidas caso alguém tenha acesso à sua conta de e-mail. Eliminar o e-mail vai resolver este problema.
O trecho em negrito se refere ao trecho destacado em vermelho, ou seja, se apagar o e-mail, resolve sim o problema em relação ao invasor ter acesso ao seu e-mail, pois a msg que contem sua senha está apagada.
Não resolve pelo fato de que se no exato momento o pc estiver infectado por um screenlogger a informação já foi obtida antes da eliminação do e-mail.
> Cadastre uma dica de segurança que seja vaga o suficiente para > que ninguém mais consiga descobri-la e clara o bastante para > que você consiga entendê-la.
Sobre a dúvida da colega em relação a essa afirmativa, o caso é mais ou menos o seguinte...
As senhas precisam ser lembradas, claro. Precisamos delas pra acessar nossas contas. Mas, ao mesmo tempo, elas não devem ser facilmente descobertas por outras pessoas, já que isso exporia nossas contas a acessos de terceiros. É aí que entra esse negócio de claro pra um e vago pro outro. Alguns exemplos práticos:
1) Meu aniversário é dia 20/02 e meu nome é Jayme. Quero lembrar minha senha facilmente, portanto vou usar: jayme2002. Ora, essa senha é clara, meu nome e meu aniversário, mas ela é, digamos, clara demais! É uma senha meio óbvia até. Temos que tentar algo menos óbvio, tipo... algo mais vago.
2) Vou tentar agora outra estratégia... Vou pensar numa frase que seja significativa pra mim... humm... Ninguém nos vence em vibração É uma frase. Uma frase do hino do Bahia, meu time do coração. Agora digamos que eu pegue as duas primeiras letras de cada palavra pra criar uma senha. Vamos ver no que vai dar... Ninguém nos vence emvibração = Ninoveemvi Oxi, isso é que é senha difícil! Isso é que é senha vaga! Mas, ao mesmo tempo, eu que sei a frase - porque ela é significativa pra mim -, consigo chegar à senha facilmente. Ou seja, ela é vaga o suficiente para que ninguém mais consiga descobri-la e clara o bastante para que [eu] consiga entendê-la.
O Rodrigo Magalhães disse que não concorda com a letra A. Acontece que a informação dele ajuda muito a matar a charada e concluir que o gabarito é mesmo a letra A. Vejamos: Alguém pode já ter acessado minha conta de email e lido o conteúdo da mensagem antes de mim. Portanto, apagar a mensagem poderá ser tarde demais e não resolverá o problema. Isto é, eu apago a mensagem, mas o invasor já pegou a senha.
É a minha opinião
A alternativa A, além do que já foi destacado pelos colegas, também ficou vaga ao simplesmente dizer "eliminar". Se estiver na caixa de entrada e excluir o email ele ainda poderá ser recuperado na lixeira!
Fico na dúvida se estou diante de uma questão de informática ou do jogo "Onde está o wally?".
Só uma observação: A letra A não está exatamente errada. Se alguém invadir o seu e-mail, e lá tiver todas as senhas enviadas para vc... sim, o invasor irá ter acesso a elas. E se vc remover elas... resolverá este problema.
A alternativa mais errada é a letra D: se vou cadastrar um e-mail de recuperação, será o que acesso MENOS regularmente a fim de evitar rastreamento.
Outra alternativa que estaria errada também é a letra B: Como vou me lembrar de uma senha chamada "LuaSol78" simplesmente cadastrando a dica "Uma das notas musicais"? Só lembrarei do "Sol". O correto seria, eventualmente, objetos celestes do dia e da noite e, talvés, o ano do aniversário, "78".
Esta correta a letra A, pois não basta só apagar o email e sim excluir definitivamente da lixeira.
Dentre todas, a alternativa 'a' é a mais errada...
Sinceramente, não consigo ver erro em nenhuma dessas alternativas, todas elas fazem muito sentido.
Questão muito subjetiva, apenas adivinhe onde o examinador quer que você marque X e pronto. ¬¬
Hehehe. Pela dica do Pete Endres a recuperação vai ficar mais complicada do que a própria senha.
O erro da letra A está na frase "Eliminar o e-mail vai resolver este problema." O correto seria "Eliminar o e-mail ajudará resolver este problema."
O erro da letra A está na frase "Eliminar o e-mail vai resolver este problema."
Realmente, eliminar o e-mail não vai resolver o problema. Um sistema que envia senha sem criptografia não é um sistema seguro.
Lembre que a internet é uma rede (funciona simbolicamente como uma rede, tente imaginar uma teia de aranha), a informação sai do remetente e vai para um destino, passando por esta "teia". Neste meio caminho, se a informação não estiver protegida, pode ser captada por um cracker.
Ex: Pelo simples fato de senha não ser criptografada, um malware chamado sniffer pode captar esta informação, durante o caminho que ela vai até sua caixa de entrada.
Sendo assim, eliminar o e-mail não adiantaria, pois o programa malicioso já captou a senha, mesmo que o usuário tenha apagado o e-mail da caixa postal.
Gente, não vamos interpretar tão amplamente. ELIMINAR o e-mail, neste caso, é destruí-lo. PONTO.
LEMBRANDO que não seria nem preciso alguém invadir seu e-mail para roubar suas senhas. Deixar a caixa de e-mail aberta em casa ou no escritório já é o momento perfeito para fazê-lo. Deste modo, entendo, sim, que a eliminação do e-mail (cujo conteúdo é uma senha) RESOLVERIA O PROBLEMA DIRETAMENTE.
Estevão Ávila cita a possibilidade do e-mail ter sido "crackeado" pelo caminho. Bem, e se não tiver sido? E se partirmos da regra de que a maioria dos e-mails não é simplesmente crackeada? Então, por óbvio, um e-mail com a sua senha não criptografada poderá lhe trazer PROBLEMAS DE SEGURANÇA, ainda que continue inocentemente adormecido em sua caixa de entrada.
Comento NOVAMENTE:
Prezados, esta ferramenta não é uma
filantropia. Não adianta reclamar da Banca ou da questão. Encaminhe para
ser comentado e aguarde. Vocês pagam para usar esse canal.
NÃO SABE, vida que segue ou peça comentários. Simples assim!
Fica um monte de desabafo sem qualquer aproveitamento para questão. Saiam dessa melancolia, por favor.
Passando pela questão de novo, acho que entendi o motivo de ser a alternativa "A" a INCORRETA:
Ao
receber senhas por e-mail procure apagar o e-mail o mais rápido
possível. Muitos sistemas enviam as senhas em texto claro, ou seja, sem nenhum
tipo de criptografia e elas podem ser obtidas caso alguém tenha acesso à sua
conta de e-mail.
Eliminar o e-mail vai resolver este problema.
Quando o e-mail é excluído, vai para a "Lixeira". Neste caso, tanto estes e-mails como outros que quiser ELIMINAR, terá que fazê - lo a partir da "LIXEIRA".
Fine!
A alternativa A está errada pq o comando "eliminar o e-mail" não é o caminho mais adequado. Quando a assertiva fala em eliminar o e-mail, quer dizer cancelar definitivamente o endereço de e-mail e não apenas a mensagem em si.
Eliminar o email não resolve o problema pois aquele é enviado para a lixeira, podendo ser restaurado ou mesmo lido na própria lixeira.
Já que a questão fala da relação entre recuperar acesso e tentativa de acesso por atacantes, para mim a errada é a D) A letra D não mantém essa relação. Se eu esquecer a senha da conta de recuperação, não vai afetar em "nada".. em relação a alguém invadir minha conta. Então nem devo tomar cuidado com isso, pois se eu esquecer a senha do e-mail de recuperação é só eu recupera-la, uai! não tem nada a ver com o que a questão pediu.
Já em relação a A) realmente se o e-mail for eliminado vai resolver o problema se alguém acessar o e-mail.
Por não ser criptografada é possível obter a senha sem acessar o e-mail, mas não é isso que a questão está dizendo. Ela está dizendo que eliminar o e-mail vai resolver ESTE problema, qual problema? Obter a senha enviada pelo sistema acessando o e-mail. Dessa forma, devo tomar cuidado com isso também, pois não devemos pensar somente em crakers, mas qualquer pessoa normal que esteja tentando acessar seu e-mail, se ela conseguir e a senha estiver lá.. ferrou!
Foi isso que eu pensei ao responder, mas quem sou eu perto da FCC!
nossa respondi o que e certo por mais que estava grande nome INCORRETO aí da deixei passar despercebido nessa já passou uns 100 na frente ou mais, muita atenção essencial
Em relação aos Princípios de Contabilidade, considere:
I. Na aplicação dos Princípios de Contabilidade, há situações concretas em que os aspectos formais devem prevalecer sobre a essência das transações.
II. O Princípio da competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.
III. Os princípios do Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária, Competência e Prudência são princípios de contabilidade.
IV. O princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
De acordo com a Resolução CFC no 750/93 e alterações posteriores, está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA
Art. 1º. Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução.
§ 2º. Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1282/10)
VI) o da COMPETÊNCIA; e
VII) o da PRUDÊNCIA.
SEÇÃO III O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
SEÇÃO VI O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).
I) Incorreto. Segundo a Resoluçao CFC nº 750/93 em seu Art. 1º, parágrafo 1º Na aplicação dos princípios de contabilidade a situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.
II) Correto
III) Incorreto. A resolução CFC nº 750/93 em seu Art. 3º enumera como princípios da contabilidade o da entidade, o da continuidade, o da oportunidade, o do registro pelo valor original, o da competência e o da prudência. Quanto ao princípio da atualização monetária, a resolução CFC 750/93 teve sua redação alterada pela Resolução 1.282/2010 sendo que a atualiação monetária deixou de ser um dos princípios da contabilidade e passou a ser tratada dentro do princípio do registro pelo valor original, como uma das espécies das variações do custo histórico.
IV) Correto
Gabarito: A
Fonte: Contabilidade Básica, Ricardo J. Ferreira
A opçao afirma que:
III-Os princípios do Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária,
Competência e Prudência são princípios de contabilidade.
obs:as resposta ta incompleta mais eles sao pricipios da contablidade... achei essa uma das questoes mais tencedioas que ja vi pois ele so pergunta se sao principios da contabilidade e a inumeraçao corresponde aos principios.
ERRO I- § 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
ERRO III- Atualização monetária não é princípio contábil, mas uma forma de atualizar os componentes patrimoniais, atualização monetária é base de mensuração.
ASSERTIVA A - II E IV
I) Incorreto. Segundo a Resoluçao CFC nº 750/93 em seu Art. 1º, parágrafo 1º Na aplicação dos princípios de contabilidade a situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.
II) Correto
III) Incorreto. A resolução CFC nº 750/93 em seu Art. 3º enumera como princípios da contabilidade o da entidade, o da continuidade, o da oportunidade, o do registro pelo valor original, o da competência e o da prudência. Quanto ao princípio da atualização monetária, a resolução CFC 750/93 teve sua redação alterada pela Resolução 1.282/2010 sendo que a atualiação monetária deixou de ser um dos princípios da contabilidade e passou a ser tratada dentro do princípio do registro pelo valor original, como uma das espécies das variações do custo histórico.
IV) Correto
O Erro do I reside na troca da informação apresentada, onde diz que o aspecto formal deve prevalecer sobre a essência das transações a Resolução CFC nº. 1281/10 diz que é essência das transações que deve prevalecer sobre seus aspectos formais. Já o item III, tenta induzir ao erro, visto que o princípio da atualização monetária deixou de ser um dos princípios da contabilidade e passou a ser tratado dentro do princípio do registro pelo valor original.
Sobre as Demonstrações Contábeis é correto afirmar que
Comentários
a) a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, se elaborada e publicada pela companhia. Correta - A Lei 6404/76 não obriga a divulgação da DMPL tornando-a apenas facultativa, esse demonstrativo tornou-se obrigatório para as empresas de capital aberto por exigência da CVM, caso a empresa divulgue a DMPL não precisa divulgar a DLPA pois esta está inserida naquela.b) as alterações ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa, durante o exercício, são segregadas, na Demonstração dos Fluxos de Caixa, em, no mínimo, três fluxos denominados: do lucro ajustado, dos investimentos e dos financiamentos. Errada. Conforme o CPC 03 a DFC irá evidenciar a os fluxos em três denominados Operacionais, de Financiamento e de investimento. c) o resultado com a venda de um ativo imobilizado, na Demonstração do Resultado do Exercício, compõe o lucro bruto de uma empresa industrial. Errada. O lucro bruto da DRE é composto pela receita bruta, deduzida do CVM, o resultado da venda de um item do ativo imobilizado irá compor Outras Receitas Operacionais. d) os pequenos saldos poderão ser agregados, nas demonstrações contábeis, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,2 (dois décimos) do valor do respectivo grupo de contas. Errada. O art. 176 da lei 6404/76 permite o agrupamento desde os saldos não ultrapassem a 0,10 do valor do respectivo grupo. e) o ativo, no Balanço Patrimonial, é segregado em dois grupos de contas, ativo circulante e ativo não circulante, de acordo com o grau decrescente de exigibilidade. Errada. Cfe. art. 178 da lei 6404/76 as contas do ativo serão segregadas em ordem de liquidez.
LEI 6404/76
a) Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.
§ 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
d) § 2º Nas demonstrações, as contas semelhantes poderão ser agrupadas; os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas; mas é vedada a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes"
e) § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:
I – ativo circulante; e
II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
O pagamento de parcela do principal de um empréstimo bancário provoca alterações na Demonstração
Comentários
Qualquer saída efetiva de caixa afeta a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC).
Com relação ao BP, quando há o pagamento de um empréstimo, reduz o ativo e o passivo, alterando o PL e provocando alteração no BP.
Ôpa, nao altera o PL colega! Trata-se estritamenten de um fato permutativo, entretanto, se for pago os juros, aí sim altera o PL ok?
Essa dava para resolver na lógica e com apenas alguma noção de contabilidade.
A DMPL trata dos itens do PL, ou seja, Capital, Reservas de Capital, Reservas de Lucros, Lucros Acumulados. Esta demonstração também trata de ajustes nos lucros acumulados de exercícios anteriores, aumento de capital, reversão e constituição de reservas e dividendos. Sendo assim, NADA tem a ver com o pagamento de parcela de empréstimo, fato permutativo que afeta o ativo e o passivo (debita o empréstimo, que é um passivo, e credita o caixa, que é um ativo), mas não o PL em si, note que diminui o passivo "empréstimos", mas também diminui o ativo "caixa", mantendo o PL igual. Desta forma, não pode ser a alternativa A.
Quanto à DRE, usamos o mesmo raciocínio. Se não houve ganho nem prejuízo com nada (note que a questão não mencionou nada sobre pagamento de juros), não há alteração no resultado do exercício, pois, novamente, é um fato permutativo. Se apenas diminui ativo e passivo de forma igual, em nada altera o resultado. Mas se houvesse algum tipo de despesa adicional, como juros, a contrapartida dessa diminuição a mais do ativo (diminuiu mais do caixa do que a obrigação "empréstimos") seria uma conta de resultado na forma de DESPESA com juros. Sendo assim, nenhuma alteração provável na DRE.
Quanto à DFC, basta lembrar que ela evidencia alterações no caixa e equivalentes de caixa, sendo assim, saiu dinheiro para pagar a prestação, altera a DFC!
Quanto ao BP, o fato é permutativo, não afetou o PL (Ativo - Passivo), mas afetou o conteúdo das contas Caixa (ou Banco Conta Movimento) e Empréstimos. Sendo assim, afeta o Balanço Patrimonial. Lembre que o BP evidencia o total do ativo e o total do passivo. O total do ativo continuará igual ao total do passivo (como deve ser), porém, este valor será MENOR, uma vez que diminuiu tanto o valor da conta Caixa quanto o valor da conta Empréstimos. Logo, obrigatoriamente, afeta o BP!
As demais alternativas têm DRE que, como já avaliamos, não será afetada.
Sendo assim, a única alternativa possível é a ALTERNATIVA C.
Recebimento do principal
D - Bancos conta movimento (ativo) 10.000,00
D - Encargos financeiros a transcorrer (retificadora passivo) 2.000,00
C - Empréstimos a pagar (passivo) 12.000,00
Apropriação dos juros
Com o transcurso de um período, lançaremos:
D - Encargos financeiros (resultado) 200,00
C - Encargos financeiros a transcorrer (retificadora passivo) 200,00
Por fim, com o pagamento do principal (a conta encargos financeiros a transcorrer vai zerar com o
tempo), lançaremos:
D - Empréstimos a pagar (passivo) 12.000,00
C - Bancos conta movimento (ativo) 12.000,00
O único valor que transita no resultado(DRE) é a apropriação dos juros
O pagamento de parcela do principal transita no BP como fato permutativo e na DFC como fluxo de financiamento
Considere os elementos patrimoniais apresentados a seguir:
- Móveis usados pelo setor financeiro da empresa.
- Adiantamento de clientes, com entrega das mercadorias para 90 dias.
- Investimentos permanentes em empresas coligadas.
- Reserva para Contingências.
Tais itens são classificados no Balanço Patrimonial, respectivamente, como:
Comentários
Palavras do professor Luciano Ribeiro:
Apenas a título de curiosidade:
O FIPECAFI ainda dá os principais fundamentos para a constituição da reserva de contingência: - cobertura a perdas ou prejuízos potenciais( extraordinários, não repetitivos) ainda não incorridos, mediante segregação de parcela de lucros que seria distribuída como dividendo; - representa uma destinação no LLE, contrapartida da conta de lucros acumulados, por isso sua constituição não afeta o resultado; - ocorrendo ou não o evento esperado, a parcela constituída será, em exercício futuro, revertida p/ lucros acumulados, integrando a base de cálculo p/ efeito de pgto do dividendo e a perda, de fato ocorrendo, é registrada no resultado do exercício; - é uma conta integrante do PL, no grupamento de reservas de lucros.
Quanto à provisão para contingências, suas particularidades são: - tem por finalidade dar cobertura a perdas ou despesas, cujo fato gerador já ocorreu, mas não tendo havido, ainda, o correspondente desembolso ou perda. em atenção ao regime de competência, entretanto, há necessidade de se efetuar o registro contábil; - representa uma apropriação ao resultado do exercício, contrapartida de perdas extraordinárias, despesas ou custos e sua constituição normalmente influencia o resultado do exercício ou os custos de produção; - deve ser constituída independentemente de a companhia apresentar, afinal, lucro ou prejuízo no exercício; - visto que o evento que serviu de base à sua constituição já ocorreu, não há em princípio, reversão dos valores registrados nessa provisão. a pequena sobra ou insuficiência é decorrente do cálculo estimativo feito à época da constituição; - finalmente, se a probabilidade for difícil de calcular ou se o valor não for mensurável, há necessidade de uma nota explicativa esclarecendo o fato e mencionando tais impossibilidades.
Móveis e utensílios em uso na empresa são classificados no ativo imobilizado Se o investimento é em coligada ou não, continua sendo do Ativo não circulante, categoria Investimentos.
ALTERNATIVA B
Móveis usados pelo setor financeiro da empresa é o IMOBILIZADO
- Adiantamento de clientes, com entrega das mercadorias para 90 dias é o PASSIVO CIRCULANTE
- Investimentos permanentes em empresas coligadas é o INVESTIMENTO
- Reserva para Contingências é do PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Em 31/12/X1, a empresa WMG, sociedade anônima de capital aberto, faltava analisar e realizar os registros contábeis, quando necessários, dos seguintes itens:
- Pagamento a fornecedores no valor de R$ 20.000,00.
- A empresa possuía aplicações financeiras, em 01/12/X1, no valor de R$ 50.000,00 com taxa de juros contratuais de 2% ao mês. No final de dezembro, o valor justo destas aplicações financeiras era de R$ 51.500,00 e a empresa as classificava como mantidas até o vencimento. Nenhuma alteração havia sido reconhecida no valor das aplicações financeiras no mês de dezembro.
- Em 31/12/X1, houve a emissão de debêntures no valor de R$ 100.000,00 com prêmio de R$ 2.000,00. Os custos de transação na emissão de debêntures foram R$ 1.500,00.
- Em 31/12/X1, a empresa realizou o teste de impairment de um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ 30.000,00 e o valor recuperável era R$ 31.000,00.
- A empresa recebeu dividendos de uma empresa controlada no montante de R$ 1.200,00 em 31/12/X1.
- A empresa recebeu R$ 25.000,00 de seus clientes em 31/12/X1.
Após o registro destes eventos, é correto afirmar que houve um aumento no Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, em reais, de
Comentários
1) Pagto fornecedores R$ 20.000,00 - permutativo. 2) Aplicações financeiras mantida até vcto, valor de custo mais rendimento 2% - R$ 1.000. 3) Na emissão Debêntures, prêmio e custos são lançados no PC para apropriação ao longo da vigência - nenhum lançamento em conta de resultado. 4) No teste de impairment nada a fazer dado que o valor contábil é menor que o valor recuperável - nenhum lançamento 5) Recebimento de dividendos - permutativo D Bancos C Ações de controlada 6) Recebimento de Clientes - permutativo
Resposta: 1.000 (item 2)
Li, somente referente aos custos de transação na emissão de debentures, conforme CPC 08 devem ser lançados no PL, conta redutora, e o prêmio na emissão como Resrva de Lucros também no PL..
Pessoal, de acordo com a resolução feita pelo professor Sérgio Adriano de um exercício idêntico a esse, tivemos:
1) Permutativo - não altera o PL
2) A empresa possuía aplicações financeiras, em 01/12/X1, no valor de R$ 50.000,00 com taxa de juros contratuais de 2% ao mês (50.000 x 0,02 = 51.000). No final de dezembro, o valor justo destas aplicações financeiras era de R$ 51.500,00 e a empresa as classificava como mantidas até o vencimento (isso quer dizer que ela avalia pelo custo de aquisição). Nenhuma alteração havia sido reconhecida no valor das aplicações financeiras no mês de dezembro. Aqui temos um adicional de 500 porque é a diferença entre o valor justo e o custo de aquisição.
MEMOREX
Mantidos até o vencimento: avalia pelo custo de aquisição
Disponível para venda: avalia pelo valor justo
3) Prêmio de 2.000 menos custos de 1.500 = 500
4) Aqui não acontece nada, uma vez que o reconhecimento no impairment test só ocorreria se o valor de uso ou o valor de venda líquido fosse menor do que o valor contábil.
5) Permutativo
Assim, temos: fato 2 + fato 3 = 500+500 = 1.000
Bom, essa é minha análise. Qq dúvida ou erro dá um alô na minha página! Vlw
Pessoas, no caso das debêntures, a diferença entre o prêmio e o custo de transação não altera o PL.
Se for < 0, será encargos a transcorrer;
se for >0, será receita a apropriar.
Em relação ao investimento, esse está classificado como "mantido até o vencimento", não sofrendo influência do valor justo, acumulando apenas os juros da operação. Por isso, ao final do mês, temos o valor de 51.000 (+ 2% do invest.), e essa diferença de 1000 é exatamente a resposta.
A consideração do colega Kcio - sobre valor justo interferindo - está equivocada.
Os dividendos só entrariam na DRE se o investimento fosse mensurado pelo custo...
Na União, quem deve estabelecer o plano de contas único e a padronização dos registros contábeis para os órgãos da administração federal centralizada é o
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DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986
Art . 132. O órgão central de contabilidade da União estabelecerá o plano de contas único e a padronização dos registros contábeis para os órgãos da administração federal centralizada.
Art . 132. O órgão central de contabilidade da União estabelecerá o plano de contas único e a padronização dos registros contábeis para os órgãos da administração federal centralizada.
Parágrafo único. As autarquias, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pela União manterão plano de contas adequado às suas atividades peculiares, obedecida, para efeito de consolidação, a estrutura básica estabelecida para os órgãos da administração centralizada.
É o STN
DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986
Art . 132. O órgão central de contabilidade da União estabelecerá o plano de contas único e a padronização dos registros contábeis para os órgãos da administração federal centralizada.
Decreto n.º 6.976/2009:
Art. 7º. Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal:
(...)
II - manter e aprimorar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da administração pública.
As transferências de capital da União para os municípios são consideradas na União como Despesa Orçamentária
Comentários
Transferência de Capital (despesa de capital) é uma exceção à Afetação Patrimonial Não Efetiva. Logo, enquadra-se como Efetiva, pois no momento de sua realização reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Consitui fato contábil modificativo diminutivo, a exemplo das despesas correntes.
Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo. Despesa Orçamentária Não-Efetiva – aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo. Em geral, a Despesa Orçamentária Efetiva coincide com a Despesa Corrente. Entretanto, há despesa corrente não-efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamento, que representam fatos permutativos.
Em geral, a Despesa Orçamentária Não-Efetiva coincide com a Despesa de Capital. Entretanto, há despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam variação patrimonial diminutiva e, por isso, classificam-se como despesa efetiva.
Principais características da classificação conceitual da despesa quanto a afetação patrimonial:
Despesa Efetiva: altera situação líquida; fato contábil: modificativo diminutivo; e, Não produz mutação patrimonial.
Despesa Não-efetiva: não altera a situação líquida; Fato contábil: Permutativo; e, Produz mutação patrimonial.
Obs 1: Toda de DespesaCorrente é EFETIVA, exceto aquisição de material de consumo p/ formação de estoque e adiantamento de numerário;
Obs 2: Toda Despesa de Capital é
NÃO-EFETIVA, exceto Transf. Capital; e
Obs 3: Toda Despesa
Extra-Orçamentatia é NÃO-EFETIVA.
Alguém pode me informar onde encontro isso na Lei?
Os ingresso de recursos que NÃO constam na LOA são os Extraorçamentários: Caução, Depósitos, Consignações, RP, ARO.
CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA QUANTO À AFETAÇÃO PATRIMONIAL
- Despesa Orçamentária Efetiva: é aquela que , no momento da sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui um Fato Modificativo Diminutivo.Exemplos: Despesas Correntes, excetoaquisição de materiais para Estoque e despesa com adiantamento., que representam fatos permutativos e, assim, são não-efetivas.
- Despesa Orçamentária Não Efetiva (ou por Mutação Patrimonial): é aquela que, no momento de sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui Fato Contábil Permutativo.Exemplos: Despesas de Capital, exceto as transferências de capital que causam decréscimo patrimonial e assim, são efetivas.
Desse modo, as transferências de capital constituem exceção à regra das despesas de capital (normalmente, classificadas em despesas não efetivas).
Alternativa A.
Fonte: Prof. Sérgio Mendes.
Se o candidato se atrelasse apenas ao conceito geral da DESPESA de capital, ele poderia erra essa questão, pois ao lembrar que: as despesas de capital, em geral, não geral diminuição no patrimônio, portanto, em geral, essas despesas são não efetivas. A questão trabalhou justamente com a exceção, ou seja, expôs um despesa de capital efetiva, pois somente houve a saída de um ativo (recurso financeiro) sem a concomitante entrada de ativo, ou seja, não houve permuta, portanto , trata-se de uma despesa efetiva
Dica: TODA TRANSFERÊNCIA, seja ela receita ou despesa, corrente ou capital, é EFETIVA!!!!
Tem que memorizar mesmo não tem jeito, além de ter alguma noção de despesa corrente e despesa de capital
Inclusive acho que é a unica despesa de capital que é Efetiva, pq as demais, salvo engano, são todas permutativas, sai dinheiro entra algo.
Olha aí! A questão foi logo na exceção!
Ainda bem que você já estava vacinado(a). Se não estava, agora vai estar!
A despesa não efetiva normalmente se enquadra como despesa de capital. Entretanto, há
despesa de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital, que causam
variação patrimonial diminutiva (o ente transfere o montante e não recebe nada em contrapartida, o que reduz a sua situação líquida patrimonial) e, por isso, classificam-se como
despesa efetiva.
Portanto, grave o seguinte:
Normalmente,
As despesas correntes são despesas efetivas. Exceções: aquisição de materiais para
estoque e a despesa com adiantamentos.
As despesas de capital são despesas não efetivas. Exceções: transferências de capital.
São ingressos de recursos financeiros que NÃO integram a Lei Orçamentária Anual aqueles oriundos
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RESPOSTA:D "O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto dos ingressos e das aplicações de recursos em determinado período. A matéria pertinente à receita é disciplinada, em linhas gerais, pelos arts. 3o, 9o, 11, 35 e 57 da Lei no 4.320, de 1964, e os arts. 9o e 11 tratam especificamente da classificação da receita. Art. 3o A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros. [...] Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. [...] Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3o desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, tôdas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e em ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, são públicas apenas as receitas orçamentárias·.
4.1.1. INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS Recursos financeiros de caráter temporário e não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa. Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito por ARO4, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros." FONTE:Manual técnico de orçamento Disponível em: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCsQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.orcamentofederal.gov.br%2Finformacoes-orcamentarias%2Fmanual-tecnico%2FMTO_2013_4.pdf&ei=RmZpUoDKMI7o9gTDj4D4Ag&usg=AFQjCNHmP7VqJEwPXaG5xEyWyMB7gZpsoA&sig2=bPvryg89iJyGBMCT_cI-Xw&bvm=bv.55123115,d.eWU&cad=rja
Consignações:arrecadações recebidas por conta de terceiros, nas quais o Estado atua como simples depositário de recursos.
AFO - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - 3a ED.
Por SERGIO JUND
A questão quer saber qual alternativa apresenta algum exemplo de RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA, nos quais são:
1. CAUÇÕES;
2. RETENÇÕES E CONSIGNAÇÕES NA FONTE;
3. INSCRIÇÕES DE RESTOS A PAGAR;
4. OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA;
5. SALÁRIOS NÃO-RECLAMADOS;
6.DEP. JUDICIAIS;
7.SERVIÇOS DA DÍVIDA A PAGAR.
DICA: associe com situações que o exemplo dado em questão seja de caráter transitório a respeito do tempo que ele irá ficar detido com o órgão.
Receitas extraorçamentárias são entradas compensatórias no ativo e no passivo financeiros, que não precisam de autorização legislativa para sua arrecadação, e não são utilizadas para cobrir despesas orçamentárias.
Outros exemplos de entradas compensatórias estão lá no parágrafo único do art. 3º da Lei 4.320/64: operações de crédito por antecipação da receita (as já conhecidas ARO) e emissões de papel-moeda. Mas há outras hipóteses além dessas: recebimento de depósitos judiciais, recebimento de cauções de licitantes para participação em licitações.
Alguém pode me explicar pq a B está certa se ela inclui ARO (receita extra orçamentária)?
Patrícia gomes, a letra b tem transferência corrente e esta é receita orçamentária e não extra orçamentária!
Gabarito: D
A questão pediu quais são os recursos financeiros que não integram a LOA, ou seja, as receitas extraorçamentárias.
a) das fianças e das multas e juros de mora.
b) das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária e das transferências correntes.
c) da inscrição dadívida ativa e das consignações.
d) das consignações e das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária.
e) das operações de crédito de longo prazo e da emissão de moeda.
--> os recursos em negrito são os erros, ou seja, as receitas que integram a LOA.
Não Integram a LOA, logo, receitas extraorçamentária.
Exemplos: operações de crédito por antecipação da receita orçamentária; Cauções recebidos em dinheiro; Recebimento de depósitos judiciais; Consignações e retenções em folha de pagamento; Inscrição em Restos a Pagar; Emissão de Papel Moeda ; Outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
Lembrando que são contabilizadas pelo regime de caixa.
No meu ponto de vista, a questão deveria ser anulada!
O que o enunciado cobra são os recursos que NÃO integram a LOA, entendimento muito diferente dos conceitos de receitas orçamentárias e extraorçamentárias.
De fato as receitas extraorçamentárias não integram a LOA, contudo, não é preciso estar previsto na LOA para que se considere uma receita como orçamentária. O critério que distingue tais receitas não é esse, mas aquele definido no Art. 57 da Lei 4.320/64, que dispõe "Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento".
Ante o exposto, creio que a questão comporta como respostas corretas a letra "d" (por força do art. 3º da Lei 4.320/64) e a letra "a" ,cujos elementos simplesmente não constam na LOA pelo fato de serem imprevisíveis (não se sabe quais obrigações ou o montante delas que não serão adimplidas pelos devedores no momento da elaboração ou aprovação da LOA, não sendo possível saber o valor dos juros e mora).
Percebam, assim, que entender que a questão cobrou as rubricas de receitas extraorçamentárias é inadequado.
Finalmente, reforçando a ideia de que a questão deveria ter sido anulada, pois não se pode entender que o examinador cobrou o conceito de receitas extraorçamentárias, esclareço que os juros e mora são receitas orçamentárias correntes, classificados como "outras receitas correntes".
Esmiuçando o comentário do xará Bruno Braga (enquadrando as receitas orçamentárias em suas respectivas categorias econômicas e espécies):
a) das fianças e das multas e juros de mora (Receita corrente - outras receitas correntes).
b) das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária e das transferências correntes (Receita corrente).
c) da inscrição dadívida ativa (Receita corrente - outras receitas correntes) e das consignações.
d) das consignações e das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária.
e) das operações de crédito (Receita de capital) de longo prazo e da emissão de moeda.
É bom pormenorizar as espécies, mesmo que dê trabalho (exemplificando, se possível).
Ex.: Receita corrente -> Receita Tributária -> Impostos, taxas e contribuições de melhoria
Receita corrente -> Receita de serviços -> Transporte, saúde, comunicação, inspeção/fiscalização, judiciário, etc.
Pode ajudar muito naquelas questões para somar o valor de "receitas tal" (ex.: Q477586).
Se eu estiver errado, é só falar. Bons estudos!
Acredito que as operações de crédito de curto prazo são consideradas extraorçamentárias!!
Na alternativa "e", as de longo prazo são realmente receitas orçamentárias, de capital!
Alguém pra confirmar sobre as de "curto prazo"?
Gabarito D
NÃO integram a Lei Orçamentária Anual = Receitas Extraorçamentárias:
Então, o item correto será aquele que tiver apenas receitas orçamentárias:
a) das fianças (Extraor.) e das multas e juros de mora.(Orçam.)
b)das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária(Extraor.) e das transferências correntes.(Orçam.)
c)da inscrição da dívida ativa(Orçam. ??) e das consignações(Extraor.).
d)das consignações(Extraor.) e das operações de crédito por antecipação da receita orçamentária(Extraor.).
e)das operações de crédito de longo prazo (Orçam)e da emissão de moeda.(Extraor.).
Na administração direta municipal, são classificadas como variações patrimoniais ativas e passivas independentes da execução orçamentária, respectivamente,
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"o aumento do ativo imobilizado por reavaliação" É uma variação patrimonial aumentativa/ativa, na DVP esse aumento fica evidenciado no grupo "Valorização e ganhos com ativos - reavaliação de ativos".
"o aumento da dívida fundada por variação cambial" É uma variação patrimonial diminutiva/passiva, na DVP esse aumento é evidenciado no grupo "Variações patrimoniais diminutivas financeiras - variações monetárias e cambiais".
Gabarito: B
a) a aquisição de um bem imóvel (EXECUÇÃO ORÇ) e a redução de bens móveis por depreciação (INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ).
b) o aumento do ativo imobilizado por reavaliação(INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ) e o aumento da dívida fundada por variação cambial(INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ).
.
c) o recebimento de um terreno em doação(INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ) e a contratação de operações de crédito de longo prazo(EXECUÇÃO ORÇ). .
d) as transferências correntes recebidas (EXECUÇÃO ORÇ) e a baixa de bem móvel por sinistro (INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ). .
e) os gastos com a reforma de um prédio(EXECUÇÃO ORÇ) e o resultado negativo da venda de um imobilizado (INDEPENDE.EXECUÇÃO ORÇ).
Ainda não entendi o erro da c.
Anderson, acredito que o erro da "c" está na contratação da operação de crédito de longo prazo na qual não há variação patrimonial. Trata-se de um fato permutativo (D- bancos e C- empréstimos LP).
Vanderli Filho,
completando seu raciocínio: contratação de operação de crédito é receita orçamentária (receita de capital), resultante da execução do orçamento.
A questão pede independentes da execução do orçamento.
O superávit financeiro é a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de créditos neles vinculadas. Uma operação que altera o valor do superávit financeiro é
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Dica: quando falar em superávit financeiro, primeiro deve haver entrada de dinheiro (moeda) e segundo, sem contrapartida.
A - não existe dinheiro.
B - não existe dinheiro (existe um fato permutativo de despesas liquidadas para despesas pagas).
C - não existe dinheiro.
D - existe dinheiro (aumento do superávit - sem contrapartida).
E - existe dinheiro, mas não altera o superávit (receita extraorç. contrapartida despesa extraorç.).
Obs.: é só uma dica, na maioria das vezes funciona.
Teria que ir pela logica mesmo... e deduzir que se trata de uma receita de servicos financeiros..
a) a inscrição de dívida ativa. SUPERVENIÊNCIA DO ATIVO PERMANENTE, não influencia as disponibilidades financeiras.
b) o pagamento de restos a pagar processados. FATO PERMUTATIVO, baixa do Passivo Financeiro em Contrapartida da diminuição do Ativo Financeiro.
c) o recebimento de um bem imóvel em doação. SUPERVENIÊNCIA DO ATIVO PERMANENTE, não influencia as disponibilidades financeiras.
d) a arrecadação de receitas de serviços. SUPERVENIÊNCIA DO ATIVO FINANCEIRO, aumenta as disponibilidades financeiras.
e) a contratação de uma operação de crédito por antecipação da receita orçamentária. FATO PERMUTATIVO, aumento das disponibilidades em contrapartida de uma aumento do Passivo Financeiro.
RESOLUÇÃO:
Bom, sabemos, e o próprio item lembrou que o cálculo do superavit financeiro entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se eventuais créditos adicionais e/ou operações de crédito a eles vinculadas.
Assim, basta identificarmos a alternativa cuja operação associada altera algum dos elementos citados, o que, por via de consequência, afetará o superavit financeiro.
A alternativa A) está errada, pois a inscrição de dívida ativa, afeta apenas o AtivoPermanente. Aqui nos deparamos com uma exceção à regra de que para caracterizar um ativo financeiro, basta que a sua realização independa de autorização orçamentária. Isso porque a para se realizar um débito inscrito em dívida ativa não é necessário autorização orçamentária.
No entanto, essa transação é registrada no AtivoPermanente justamente para não influenciarno valor do superavit financeiro, uma vez que ele pode ser utilizado como fonte para abertura de créditos adicionais. O raciocínio por trás disso é que a dívida ativa possui uma baixíssima taxa de recuperação, ou seja, uma proporção muito reduzida dos débitos inscritos em dívida ativa é recebida pelo Poder Público posteriormente. Assim, seria imprudente registrá-la no Ativo Financeiro e, com isso, viabilizar eventual abertura de créditos adicionais que ocasionarão gastos.
A alternativa B) está errada, pois o pagamento de restos a pagar afeta simultaneamente o ativo e o passivo financeiro no mesmo valor, não afetando, portanto, o superavit financeiro. Trata-se de um fato permutativo.
A alternativa C) está errada, pois a operação em questão afeta apenas o ativo permanente, uma vez que para realizá-lo será necessário autorização orçamentária.
A alternativa D) está certa, pois a arrecadação de receita eleva o ativo financeiro, afetando, positivamente, o superavit financeiro.
A alternativa E) está errada, pois a contratação de uma operação de crédito por ARO afeta simultaneamente o ativo e o passivo financeiro no mesmo valor, não afetando, portanto, o superavit financeiro. Trata-se de um fato permutativo.
Uma entidade do setor público governamental avalia os estoques de material de distribuição gratuita pelo valor de aquisição ou pelo valor de mercado, dos dois o menor. Os gastos com a distribuição não são incorporados ao valor do estoque e as saídas são mensuradas pelo método PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair). Considerando a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público, é correto afirmar que a entidade deveria
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A lei 4320 determina que a avaliação dos estoques seja feita pelo custo médio ponderado e não pelo UEPS. Vejamos:
Art. 106. A avaliação dos elementos patrimoniais obedecerá as normas seguintes:
I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;
II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;
III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.128/08 Aprova a NBC T 16.1 ESTOQUES 16. O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado.
NBCT. 16.10 ESTOQUES
13. Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou no valor
de produção ou de construção.
14. Os gastos de distribuição, de administração geral e financeiros são considerados
como despesas do período em que ocorrerem.
15. Se o valor de aquisição, de produção ou de construção for superior ao valor de
mercado, deve ser adotado o valor de mercado,
16. O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio
ponderado.
17. Quando houver deterioração física parcial, obsolescência, bem como outros fatores
análogos, deve ser utilizado o valor de mercado.
18. Os resíduos e os refugos devem ser mensurados, na falta de critério mais adequado,
pelo valor realizável líquido.
19. Relativamente às situações previstas nos itens 13 a 18 desta Norma, as diferenças de
valor de estoques devem ser refletidas em contas de resultado.
NBCT 16.10ESTOQUES16. O método para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o custo médio ponderado. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
Bem ridicula essa pergunta.. nem incluiram comoo custo MEDIO..essa banca considera qq palavra errada. menos quando ela erra.
NBC T 16.10
16. O método para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o custo médio ponderado. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
16A. Quando não for viável a identificação de custos específicos dos estoques, deve ser utilizado o custo médio ponderado. (Incluído pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
20. Os estoques de animais e de produtos agrícolas e extrativos devem ser mensurados ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência (na data das demonstrações contábeis), exceto quando o valor justo não puder ser mensurado de forma confiável. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
PARA CONHECIMENTO:
NBC TSP 04 – Estoques
Mensuração de estoques
15. Os estoques objeto desta norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor, exceto quando o disposto nos itens 16 ou 17, se aplicar.
16. Quando os estoques tiverem sido adquiridos por meio de transação sem contraprestação, o custo deve ser mensurado pelo seu valor justo na data do seu recebimento.
17. Estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o custo corrente de reposição quando são mantidos para:
(a) distribuição gratuita ou por valor irrisório;
(b) consumo no processo de produção de bens a serem distribuídos gratuitamente ou por valor irrisório.
ESTOQUE NORMAL: valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor
ESTOQUE ADQUIRIDO TRANSAÇÃO SEM CONTRAPRESTAÇÃO: Valor justo
ESTOQUE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA OU VALOR IRRISÓRIO: menor valor entre o custo e o custo corrente de reposição
A contabilidade aplicada ao setor público utiliza-se de contas escrituradas nos sistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação. São utilizadas contas do Sistema de Compensação para o registro
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NBCT 16.2
12. O sistema contábil está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: (...)
(e) Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos
possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem
Desta forma, estas contas servem apenas como controle de atos da administração pública e não são fatos que modificam o patrimônio da entidade pública.
O sistema de compensação é regulamentado pela contabilidade pública brasileira, pela lei 4.320/64.
As contas de compensação ficam alocadas após o ativo e o passivo nos seguintes grupos:
1.9. - Ativo Compensado; e
2.9. - Passivo Compensado.
Lei 4.320/64:
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
III - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
§ 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.
Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar que o princípio
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Letra A: errada O principio da exclusividade quer surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de materias sem nenhuma pertinencia com o conteúdo orçamentario. (FIXAÇÃO de despesas e PREVISAO de receitas)
Letra B: errada. O principio da unidade diz que o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento e não mais para cada ente da federação.
Letra C errada . Veda que as receitas e despesas sejam incluidadas no orçamento em seu montante liquido, por exemplo. Existem receitas que geram despesas e vice versa. Esse principio veda deduçoes e exige que conste no orçamento os valores positivos e negativos.
Letra D : correta: O principio da não afetação ou não vinculação proibe que receitas geradas por impostos sejam comprometidas.
Letra E: errada. O principio da universalidade diz que todas as receitas e despesas referentes a Uniao, seus fundos, órgãos e entidades, devem estar no orçamento .
A) o princípio da exclusividade é um“princípio orçamentário clássico, segundo o qual a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa B) Princípio da Unidade: o orçamento de cada pessoa jurídica de direito público, de cada esfera de governo (União, Estados ou Municípios), deve ser elaborado com base numa mesma política orçamentária, estruturado de modo uniforme e contido num só documento, condenáveis todas as formas de orçamentos paralelos. C) Orçamento Bruto: “Todas as despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.” Com essa definição, que é uma extensão do princípio da Universalidade, busca-se assegurar a transparência e exatidão dos números orçamentários. D) Correta E) PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE: O orçamento (uno) deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. · Art. 2°, Lei n° 4.320/64 · Art. 3° e 4°, da Lei n° 4.320/64 · Art. 165, §5°, CF/88
Apesar da letra D estar claramente correta, fiquei na dúvida sobre a letra A porque considerei que também está correta. Vejam:
Antes da constitucionalização do princípio da exclusividade, os orçamentos brasileiros eram recheados de dispositivos de natureza
diversa do seu conteúdo financeiro, constituindo as famosas caudas orçamentárias da Primeira República. Silva (1973, p.108) - Portal do TCU
Assim, o princípio da exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da Lei Orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de se tirar proveito de um processo legislativo mais rápido. Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência com seu conteúdo eram denominadas “caudas orçamentárias” ou “orçamentos rabilongos”. Por outro lado, as exceções ao princípio possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao Poder Executivo para a realização de alterações orçamentárias. (Aula prof Sergio Mendes - Estratégia)
Ainda encontrei isso: ". Mas a imensa maioria das caudas diziam respeito a autorizações para o aumento do gasto na área de pessoal
e custeio da administração, sem que contivessem créditos próprios, à época denominadas “verbas”.
Não consegui identificar o erro. Se alguém souber, favor postar aqui para nossa discussão ou me enviar um recado.
A letra A está errada, pq não se inclui na proibição a abertura de créditos suplementares: Art 165. parágrafo 8º da CF, acho que é isso
RAA, creio que a diferença seja essa:
na alt. A, fala-se sobre creditos adicionais suplementares, sendo que estes servem para aumentar creditos já previsionados no orçamento.
E a cauda orçamentaria, conforme seu texto, baseia-se em "nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos"
Espero ter ajudado.
a) da exclusividade representou o fim às chamadas caudas orçamentárias que serviam para nomeações, promoções e abertura de créditos adicionais suplementares. A alternativa encontra-se correta até determinado ponto. O erro consiste em afirmar que o princípio em questão representou o fim à abertura de créditos adicionais suplementares. O princípio da exclusividade, apesar de prever que só podem constar da lei orçamentária matérias relativas a despesa fixada e receita prevista, admite duas exceções: a abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito. Portanto, pelo princípio não é permitido que matérias adversas sejam abordadas na lei orçamentária, mas a abertura a créditos adicionais suplementares é válida.Espero ter ajudado. Bons estudos!
Bem pensado, Fernanda!
Complementando as respostas dos colegas a respeito da alternativa "a", nomeações e promoções não são matérias de apreciação legislativa. São atos precípuos do poder executivo.
wlw.
GABARITO: D
A Constituição Federal vigente, ao tratar do tema, em seu artigo 167, IV (com redação introduzida pela EC 42/03) dispõe que:
"são vedados: a vinculação de receita de IMPOSTOS a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas:
a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159,
a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e
para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo".
Letra A é uma boa pegadinha... Acredito que o erro seja "representou o fim"...quando, na verdade, buscou limitar, reduzir, evitar as caudas orçamentárias!
Gab: D
A) ERRADA. O erro está em chamar de cauda orçamentária a abertura de créditos suplementares porque essa autorização pode constar na LOA, sendo uma exceção ao princípio da Exclusividade. B) ERRADA. O princípio da Unidade não preza pelo que foi dito e sim por cada esfera de governo ( U, E, DF e M) ter apenas um orçamento cada um. c) ERRADA. Esta não é a definição do Princípio do orçamento bruto. (foi descrito o princípio da Unidade) E) ERRADA. Essa não é a definição do princípio da universalidade ( foi descrito o princípio da Publicidade)
art 167 IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
De acordo com a Lei no 4.320/64, o Projeto de Lei do Orçamento, Tabelas Explicativas referentes a receitas e despesas e Especificações dos Programas Especiais de Trabalho custeados por dotações globais são itens que compõem
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Lei 4320
Da Proposta Orcamentária
CAPÍTULO I
Conteúdo e Forma da Proposta Orçamentária
II - Projeto de Lei de Orçamento;
III - Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em colunas distintas e para fins de comparação: IV - Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais, em têrmos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa.
Complementando a informação anterior, o artigo em comento é o 22, incisos II, III e IV.
Bons estudos!!!
Gabarito: C.
Lei 4.320/64
TÍTULO II
Da Proposta Orcamentária
CAPÍTULO I
Conteúdo e Forma da Proposta Orçamentária
Art. 22. A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á:
I - Mensagem, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômica-financeira do Govêrno; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital;
II - Projeto de Lei de Orçamento;
III - Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em colunas distintas e para fins de comparação:
a) A receita arrecadada nos três últimos exercícios anteriores àquele em que se elaborou a proposta;
b) A receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta;
c) A receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) A despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) A despesa fixada para o exercício em que se elabora a proposta; e
f) A despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta.
IV - Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais, em têrmos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa.
Parágrafo único. Constará da proposta orçamentária, para cada unidade administrativa, descrição sucinta de suas principais finalidades, com indicação da respectiva legislação.
Proposta orçamentária comporse-á:
I - Mensagem
II - Projeto de Lei de Orçamento
III - Tabelas explicativas
IV - Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais
Segundo o art. 22 da Lei 4320/1964, a proposta orçamentáriaque o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas leis orgânicas dos municípios, compor-se-á:
▪ Mensagem:conterá exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do Governo; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital.
▪ Projeto de Lei de Orçamento.
▪ Tabelas explicativassobre receitas e despesasde vários anos, em colunas distintas e para fins de comparação.
▪ Especificação dos programas especiais de trabalhocusteados por dotações globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e administrativa.
Constará da proposta orçamentária, para cada unidade administrativa, descrição sucinta de suas principais finalidades, com indicação da respectiva legislação.
O Quadro de Detalhamento da Despesa, documento que detalha as dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual (LOA), utiliza-se das classificações:
Comentários
Na estrutura atual do orçamento público, as programações orçamentárias estão organizadas em programas de trabalho, que contêm informações qualitativas e quantitativas, sejam físicas ou financeiras. O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária, deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: classificação por esfera, classificação INSTITUCIONAL, classificação FUNCIONALe estrutura PROGRAMÁTICA.
Não entendi a explicação.. Alguém poderia fundamentar a resposta, por favor, em algum artigo da CF, lei complementar, ou LRF?
Classificação Orçamentária Organização do orçamento segundo critérios que possibilitam a compreensão geral das funções deste instrumento, propiciando informações para a administração, a gerência e a tomada de decisões. No modelo orçamentário brasileiro são observadas as seguintes classificações:
Da Despesa: classificação institucional, classificação funcional programática e de natureza da despesa;
Da Receita:classificação por categorias econômicas e por grupo de fontes.
classificação institucional = qual órgão? qual unidade? ex.: 3.19.400 (3=poder executivo; 19=secretaria da saúde; 400=FES-BA) classificação funcional = qual função? qual subfunção? qual programa? qual a localização do gasto? ex.: 1.2.33.44 (1=categoria econômica; 2 = grupo de despesa; 33 = modalidade de aplicação; 44 = elementos de despesas)
exemplo de codificação (ver modelo de empenho):
3.19.400.10.121.123.2845.3.3.90.EE.FF classificação institucional; classificação funcional; classificação programática classificação por natureza de despesa fonte de recurso
QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA - QDD
É o instrumento que detalha, a
nível operacional, os projetos e atividades constantes do orçamento de um
determinado exercício, especificando os elementos de despesa e respectivos
desdobramentos.
“Documento que indica, por
ministério/órgão e em cada unidade orçamentária, a cotização dos elementos de
despesa pelos projetos e/ou atividades, podendo ter sua dotação dividida por
mais de um elemento de despesa”. (IN/DTN nº 10/91)
lei 4320......Art. 2° A Lei do Orçamento
conterá a discriminação da receita e
despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa
de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e
anualidade.
§ 1° Integrarão a Lei de Orçamento:
I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Govêrno;
II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas, na forma do Anexo nº. 1;
III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação;
IV - Quadro das dotações por órgãos
do Govêrno e da Administração. ( ou seja, por “instituição”)
§ 2º Acompanharão a Lei de Orçamento:
I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos
especiais;
II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos ns. 6 a 9;
III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Govêrno, em têrmos
de realização de obras e de prestação de serviços.
Art. 8º A discriminação
da receita geral e da despesa de cada órgão do Govêrno ou unidade
administrativa, a que se refere o artigo 2º, § 1º, incisos III e IV obedecerá à
forma do Anexo n. 2.
§ 1° Os itens da discriminação da receita e da despesa, mencionados nos artigos
11, § 4°, e 13, serão identificados por números de códigos decimal, na forma
dos Anexos ns. 3 e 4.
§ 2º Completarão os números do código decimal referido no parágrafo anterior os
algarismos caracterizadores da
classificação funcional da despesa, conforme estabelece o Anexo n. 5.
Classificação orçamentária Organização do orçamento segundo critérios que possibilitam a compreensão geral das funções deste instrumento, propiciando informações para a administração, a gerência e a tomada de decisões. No modelo orçamentário brasileiro são observadas classificações para a despesa e para a receita. Da despesa, as principais são: classificação institucional, classificação funcional e programática, de natureza da despesa e por fonte de recursos; da receita, classificação por natureza de receita e por fonte de recursos. Fonte: http://www12.senado.gov.br/orcamento/glossario?search_letter=c
Com relação aos Estágios da Despesa, é correto afirmar que
Comentários
LETRA B
Estágios das despesas públicas;
( FELP )
FIXAÇÃO - Este estágio refere-se à estimativa pelo poder público , de quanto irá ser alocado em cada dotação, sendo o montante o limite a ser gasto visando o atendimento das necessidade coletivas. Representa quanto o gestor tem para gastar. EMPENHO - É o ato emanado de poder competente quecria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implento de condição, que será cumprido com a entrega do material, a medição da obra ou a prestção de serviços. As modalidades do empenho são: Ordinário - Quando destinado a atender a despesa cujo o pagamento se procede de uma só vez. Estimativa - Quando destinado a atender despesas para as quais não se possa previamente determinar o montante exato; Global - Qunado destinado a atender a despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento, cujo montante exato possa ser determminado. LIQUIDAÇÃO - Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. PAGAMENTO -É o último estágio da despesa. O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituidas, por estabelecimentos bancários credenciadose, em casos excepcionais, por meio de adiantamento ou supriemnto de fundos.
Alguém poderia me explicar o erro da "A"?
Rafael, a letra A se refere ao art. 8º da LRF e não a um estágio da despesa:
Art.8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a leide diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso Ido art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronogramade execução mensal de desembolso.
Existem as etapas e estas são divididas em estágios.
As etapas são 3: planejamento, execução e controle e avaliação.
A etapa planejamento é dividida nas seguintes: 1. fixação - refere-se ao limite de gastos incluídas nas leis orçamentárias e é concluída com a autorização dada pelo poder legislativo, 2. descentralização de créditos orçamentários - movimentação de parte do orçamento, 3. programação orçamentária e financeira - compatibilização dos fluxos de receita com despesas e envolve também o cronograma mensal de desembolso, conforme estabelecido na LRF, 4. licitação.
obs. Este é um entendimento doutrinário
Alternativa A - INCORRETA.
Fixação e Programação Orçamentária e Financeira não se confundem. São estágios
da etapa de Planejamento. Vejamos:
A etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a
formulação do plano e ações governamentais que serviram de base para a fixação da
despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação
orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.
A fixação da despesa refere-se aos limites de gastos,
incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas previstas, a serem
efetuados pelas entidades públicas.
A programação orçamentária e financeira consiste na
compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando
ao ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação
Alternativa B - CORRETA - Os empenhos podem ser
classificados em:
a. Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas
de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva
ocorrer de uma só vez;
b. Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as
despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais
como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de
combustíveis e lubrificantes e outros; e
c. Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas
contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como,
por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis
Alternativa C - INCORRETA
L.4320, Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito
adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do
respectivo crédito.
§ 1° Essa verificação tem por fim apurar:
II - a importância exata a pagar;
Alternativa D - INCORRETA - O Pagamento é o último estágio da Despesa. F-E-L-P
Alternativa E - INCORRETA - O item trocou o conteúdo do Pagamento com o da Liquidação.
Bons estudos
Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
§ 1° Essa verificação tem por fim apurar:
I - a origem e o objeto do que se deve pagar;
II - a importância exata a pagar;
III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.
§ 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:
I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;
II - a nota de empenho;
III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.
Lembre-se do Estágiário chamado Felp.
ESTÁGIO DA DESPESA:
Fixação Empenho Liquidação Pagamento
Gabarito: Letra B
São modalidades de empenho:
Ordinário→ pagamento ocorre de uma única só vez
Por Estimativa → montante não se pode determinar (Ex.: conta de água)
Global→ montante definido, mas permitida para despesas contratuais e outras sujeitas aparcelamento.
Empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implementação de condições.
O valor da inscrição de restos a pagar não processados é a diferença entre a despesa
Comentários
LETRA D
Restos a pagar
De acordo com o art. 36 da lei 4320/64, consideram - se restos a pagar as despesas empenhadas, mas não pagas , até 31 de dezembro, distinguindo - se as processadasdas não processadas. A despesa está processada quando já transcorreu o estágio da liquidação, ou seja, quando o credor/ fornecedor já cumpriu com suas obrigações.
Letra D
RP processados: despesas já liquidadas, em que o credor já cumpriu sua obrigação e tem, portanto, direito líquido e certo, faltando apenas o pagamento.
RP não processados: não liquidadas, ou seja, aquelas que dependem ainda de que o credor preste o serviço, assim o direito do credor não foi apurado, constituindo despesas ainda não liquidadas.
RPNP = DE (despesa empenhada) - DL (despesa liquidada)
Complementando, os estágios da despesa são: FELP - Fixação; Empenho; Liquidação; Pagamento
Luciana, a letra C estaria correta se não tivesse esquecido que retirando os restos a pagar processados, sobraria: despesas pagas e os não processados. Bons Estudos
Despesas Empenhadas = Despesas Pagas + Restos a Pagar Processados + Restos a Pagar não Processados
Despesas Pagas + Restos a Pagar Processados = DESPESAS LIQUIDADAS
Despesas Empenhadas = DESPESAS LIQUIDADAS + Restos a Pagar não Processados
Restos a Pagar não Processados = Despesas Empenhadas - DESPESAS LIQUIDADAS (c. q. d.)
Dá pra ti uma coisa dessa?!
Os Restos a Pagar Não Processados é resultado da diferença dos Restos a Pagar, dos Restos a Pagar Processados;
RPÑP= RP-RPP
Alguém pode tirar uma dúvida. Toda despesa empenhada após 31 de dezembro será inscrita em Restos a Pagar?
Sei que o art 36 da 4320/64 diz que "Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas".
Entretanto o Decreto 93.872/86 em seu art 35 traz que a regra geral é cancelar os empenhos, com exceções: "O Empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I -Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - Vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa ou seja de interesse da administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor: III - Se destinar a atender transferências a instituições públicas ou provadas; IV - corresponder a compromissos assumidos no exterior."
Alguém pode ajudar?????
Restos a Pagar
Processados = Despesas Liquidadas – Despesas Pagas
Restos a Pagar não
Processados = Despesas Empenhadas – Despesas Liquidadas
Restos a Paga=Despesas Empenhadas– Despesas Pagas
Sobre o que a Rúbia
Santos colocou: "Complementando, os estágios da despesa
são: FELP - Fixação; Empenho; Liquidação; Pagamento"
Discordo: os estágios são ELP, Lei 4320/64.
O F de FIXAÇÃO se refere a LC 101, ou seja:
LRF - LC Nº 101 de Maio de 2000
Art. 8o Até trinta dias após
a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes
orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o
Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de
execução mensal de desembolso. (Vide Decreto nº 4.959, de 2004) (Vide Decreto
nº 5.356, de 2005)
Restos a Pagar Processados = Despesas Liquidadas – Despesas Pagas
Restos a Pagar não Processados = Despesas Empenhadas – Despesas Liquidadas
Restos a Paga=Despesas Empenhadas– Despesas Pagas
Honestamente, achei essa questão bem estranha. Sei o conceito de RPNP, mesmo assim não vi mta lógica...
EMPENHOU – PAGOU = Empenhou e não pagou =RP TOTAL
EMPENHOU– LIQUIDOU = Empenhou e não liquidou= RPÑ PROECESSADOS
LIQUIDOU – PAGOU = Liquidou e não pagou = RP PROCESSADO (ou subtrair RP TOTAL – RP Ñ PROCESS)
Exemplo:
Empenhado 100
Liquidado e não pago 50
Liquidado e pago 30
Restos a pagar: Empenhado (100) - Liquidado e pago (30) = 70
Restos a pagar não processados: Empenhado (100) - Liquidado (50 + 30) = 20
Restos a pagar processados: Empenhado (100) - Liquidado e não pago (50) = 50
Assim como a colega ,eu sei o conceito,mas fiquei perdidaço nessas "equações" aí.
Na classificação por estrutura programática, a despesa com a pavimentação de uma rodovia é classificada como
Comentários
Projeto: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Prof. Alexandre Teshima - Canal dos Concursos
Pavimentação de rodovia tem início e fim, ou seja, é limitada no tempo... Sendo assim será classificada como projeto. Atenção ao enunciado quando ele diz PAVIMENTAÇÃO, pois se fosse manutenção da pavimentação, por exemplo, classificaríamos a despesa como Atividade.
Gab: C
Abs.
Projeto - Serviço Temporal
Atividade - Serviço Contínuo
Sucessos!!!
Se fosse "várias rodovias" poderia ser atividade?
Projeto: Limitado no tempo e concorre para a expansão ou aprfeiçoamento da ação do governo
Ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um Programa.
Existem 3 tipos de Ações:
ATIVIDADE
Instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa,
envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais
resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: ação 4339 -
Qualificação da Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar.
OBSERVAÇÃO:
As ações do tipo Atividade mantêm o mesmo nível da produção pública.
PROJETO
Instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa,
envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que
concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. Exemplo: ação 7M64
Construção de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-472 - Fronteira Brasil/Argentina - na BR-
468.
OBSERVAÇÃO:
As ações do tipo Projeto expandem a produção pública ou criam infraestrutura para novas atividades,
ou, ainda, implementam ações inéditas num prazo determinado.
Aqui se enquadra o caso da questão acima (pavimentação de rodovia), conforme exemplo da ação "7M64".
OPERAÇÃO ESPECIAL
Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações
de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de
bens ou serviço.
Bons estudos.
Fonte: MTO/15
Ações de Projeto: conjunto de operações limitadas no tempo....
Créditos suplementares - Destinam - se ao reforço de dotações orçamentárias já existentes Créditos especiais - Destinam - se a atender despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica Créditos extraordinários - São destinados ao atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes,como a decorrente de guerra e calamidade pública. OBS.: Somente os créditos suplementares e extraordinários que dependem de autorização legislativa e indicação da fonte dos recursos.
A auditoria interna deve estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma entidade com vistas a
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A ligação com a Alta Administração da empresa é que dá a necessária autonomia aos trabalhos da Auditoria Interna, pois não é dependente de qualquer setor da entidade. Essa autonomia é exigida, inclusive, pela NBC PI 01, norma profissional do auditor interno, emitida pelo CFC, que em seu item 3.2.1 estabelece que “O auditor interno, não obstante sua posição funcional, deve preservar sua autonomia profissional”.
A) o papel da Auditoria Interna é mais amplo do que o de um órgão fiscalizador. A auditoria interna também atua de forma educativa e gerencial, por exemplo.
B) Isso é tarefa da auditoria independente.
D e E) PUNIR é função da Administração.
Vejam a contradição da banca, quanto a resposta desta, em relação a essa outra questão: Q839692.
Pedro Lopes também pensei nesta questão e achei que autonomia e independência não seria a resposta. Mas, diante das alternativas apresentadas, esta é a única que se encaixa nas características de Auditoria Interna.
A principal finalidade dessa vinculação aos mais altos níveis hierárquicos da empresa se dá pela necessidade de autonomia e independência.
Gabarito: C
RESOLUÇÃO: Lembrem que a Auditoria Interna faz parte da estrutura da entidade. Dessa forma, a principal finalidade de vinculação aos mais altos níveis hierárquicos da empresa é garantir autonomia e independência ao seu trabalho, de forma a não estar subordinada a nenhum outro setor. Em relação ao item A, nenhum tipo de auditoria atua como órgão fiscalizador. O item B refere-se à auditoria independente. O item D está incorreta pois não é objetivo da auditoria interna punir responsáveis, e sim emitir recomendações. Quanto ao item E, a responsabilidade de apurar fraudes é da administração.
Como a auditoria interna está dentro da estrutura da organização, ela não tem um grau de independência tão alto quanto a auditoria externa.
Mesmo assim, uma das formas de garantir a independência à auditoria interna, é vinculá-la às instâncias mais altas da organização, a exemplo do Conselho de Administração. Fazendo assim, a auditoria interna estará em posição hierarquicamente superior às áreas que ela fiscaliza.
Vale lembrar que além da vinculação ao Conselho, outra forma de garantir a independência da auditoria interna é proporcionar ao chefe da auditoria interna (comumente chamado de Auditor Interno Geral) o acesso direto ao Conselho de Administração, que representa o principal na empresa.
Por fim, a auditoria interna presta serviços de avaliação e também de consultoria (portanto, além de fiscalizar, ela também aconselha/orienta). Assim, errada letra A.
Quem emite opinião sobre demonstrações contábeis é o auditor independente. A auditoria interna tem viés gerencial e de agregação de valor, não viés punitivo (errada D). E a auditoria não tem por objetivo apurar fraudes (errada E).
Resposta: C
Auditoria interna com independência não combina , autonomia Ok . Gabarito mais correto e B , pra mim .
Quando um Auditor confirma com o Banco do Sul SA o saldo disponível ao final do exercício, com a finalidade de comprovar a exatidão dos registros contábeis, está realizando um teste
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1. Os testes de acordo com as NAG’s são assim divididos: a. Teste de controle(ou observação) – que verifica e controla a aplicação das normas e certifica a confiabilidade e adequação dos procedimentos do sistema de controle interno. b. Teste substantivo – destinado a obter competente e razoável evidência comprobatória da validade e propriedade material do tratamento de eventos e transações pelo ente público, logo, entre as alternativas, a que é mais lógica é alternativa A
Veja os conceitos segundo a NBCTI 01:
Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:
a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;
b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e
c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.
Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.
Anderson,
O raciocínio faz sentido se você considerar apenas as definições de cada um dos procedimentos. A definição de "Investigação e Confirmação", em Auditoria Interna, condiz com o enunciado.
Porém, não se esqueça que da definição elementar de TESTE DE OBSERVÂNCIA. Qual a finalidade deste tipo de teste? É "obtenção de razoável segurança de que os CONTROLES INTERNOS estão em efetivo funcionamento". Os 3 tipos de procedimentos servem, tem o OBJETIVO final, de avaliar tais Controles Internos, mesmo que nesses procedimentos se esteja verificando saldos, confirmando valores, observando processos da empresa, etc.
Veja que na questão o Auditor deseja comprovar a EXATIDÃO DOS REGISTROS CONTÁBEIS. Esse é o objetivo dele. Não está interessado, especificamente, neste momento, em avaliar o controle interno.
Teste Substantivo é dividido em : Teste de Detalhes e Procedimento Analítico.
- Teste de Detalhes: obter evidências se os fatos contábeis foram registrados corretamente.
nao entendi pq a letra d está errada..alguem pode ajudar? o teste seria investigação e confimaçao. pq estando somente confirmaçao nao estaria correta a questao?
O enunciado da questão fala sobre TESTE, e dentre as alternativas que se enquadram como teste temos:A) Substantivo - Que está mais atrelada a parte contábil, E) De observância - Foca nos Controles Internos; Nisso, a TÉCNICA descrita no enunciado é a Confirmação que faz parte dos TESTES SUBSTANTIVOS. Portanto, alternativa correta: letra A.
Comentário do Prof. Rodrigo Fontenelle do Estratégia Concursos em sua apostila:
"Típico caso em que o auditor, utilizando-se da técnica de confirmação externa (circularização), deseja confirmar um saldo existente na conta Bancos.
Quando o auditor tem esse objetivo na aplicação dos testes de auditoria ele está realizando um TESTE SUBSTANTIVO, também conhecido como Procedimentos Substantivos."
Gab: A
Marquei a A por julgar ser a mais certa, mas não tem nada de errado com a D, visto que o procedimento usado é de fato uma circularização ou investigação e confirmação;
Testes são dois: substantivos e de controle ou observação..
Confirmação é técnica e não teste.
Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.
O auditor utilizando-se da técnica de confirmação externa (circularização), deseja confirmar um saldo existente na conta Bancos. Quando o auditor tem esse objetivo na aplicação do teste de auditoria, está realizando um Teste Substantivo, também conhecido como Procedimentos Substantivos.
Em um teste para avaliar se há superavaliação, o Auditor deve
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A contagem física de valores e bens e a conciliação e o confronto entre o resultado de uma contagem física e os valores registrados na contabilidade, bem como entre o saldo apresentado em um registro auxiliar e o saldo registrado no razão geral são procedimentos comumente utilizados em auditoria contábil, para verificar a superavaliação (a maior) ou subavaliação (a menor) de um saldo de uma conta ou para evidenciar se o bem existe de fato.
Gabarito: E.
O saldo de uma conta do BP ou da DRE pode estar errado para mais (superavaliado), ou para menos (subavaliado).
TESTE PARA SUPERAVALIAÇÃO: - dirigidos principalmente para as contas devedoras (normalmente, as contas do ativo e despesas). - o auditor parte do valor registrado no razão geral para o documento-suporte da transação. RAZÃO > > > DOCUMENTO TESTE PARA SUBAVALIAÇÃO: - dirigidos principalmente para as contas credoras (geralmente, contas de passivo e receitas).- o auditor parte do documento-suporte da transação para o valor registrado no razão geral.
DOCUMENTO > > > RAZÃO
O macete que eu criei pra não me confundir em questões de testes de sub/superavaliação é: COMECE SEMPRE POR ONDE ESTÁ O MAIOR VALOR.
queria saber pq a letra C t não estaria certa:
crepaldi ed pg 326
Os procedimentos básicos de auditoria do teste para superavaliação são:
conferir a soma da conta do razão geral;
selecionar débito e conferir seu valor com o valor total do registro final;
conferir a soma do registro final;
selecionar parcela no registro final e conferir seu valor com o valor total do registro intermediário;
conferir a soma do registro intermediário;
selecionar parcela no registro intermediário e conferir seu valor com o valor total do registro inicial;
conferir a soma do registro inicial;
selecionar parcela no registro inicial e conferir seu valor com a documentação comprobatória.
A contagem de caixa e a comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo de
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Os principais procedimentos na área de caixa e bancos (disponibilidades) são: a contagem de caixa, a circularização dos saldos bancários, o teste de conciliação bancária e o cut-off (corte) de cheques.
Trata-se de uma conciliação. As conciliações, onde se confrontam o registro na contabilidade com outra fonte ou o próprio item físico, permitem identificar distorções do tipo “temporárias”, ou seja, aquelas que constam em um dos registros e não constam em outro.
Com relação aos tipos de Parecer de Auditoria, considere:
I. Na impossibilidade de manifestar-se sobre os conjuntos das demonstrações financeiras examinadas, nada impede que o Auditor emita seu parecer apenas sobre uma parte delas, desde que sobre essa parte tenha ele obtido as comprovações necessárias.
II. Quando o Auditor não obtém comprovação suficiente para fundamentar seu parecer sobre as demonstrações financeiras em conjunto, deve ele declarar expressamente que está impossibilitado de emitir parecer sobre essas demonstrações.
III. Quando o Auditor verificar efeitos que, no seu julgamento, comprometem substancialmente as demonstrações financeiras por ele examinadas, deve declarar expressamente que as referidas demonstrações não representam, adequadamente e em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira ou os resultados das operações da entidade.
Os trechos I, II e III, respectivamente, referem-se a pareceres
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Comentário do Prof. Lucas Salvetti:
"Pela literalidade da norma os tipos de opinião modificação são: com ressalva, adverso e com abstenção de opinião. As normas não citam realmente a opinião 'parcial', apenas em auditoria interna.
No entanto, o que foi dito no item I é que, na impossibilidade de examinar o conjunto das demonstrações (ou seja, todas), NADA IMPEDE que o auditor emita opinião sobre uma parte. Entendo que a banca deve ter utilizado o termo 'parcial' neste sentido".
Discordo da resposta, pois na questão está bem claro "... referem-se a pareceres:"
Se não existe parecer parcial, pela lógica, não pode ser a resposta correta.
Não entendo por que no item III é com ressalva sedo que deveria ser adverso já que ele diz " comprometem substancialmente" da ideia q e generalizado, se fosse um coisa específica ele não suaria esse termo.
Maria Pureza, o item III é adverso mesmo, acho que você olhou errado ao conferir a resposta certa (letra D).
Ai está você na dúvida entre a Letra B e D (a diferença das duas é apenas o primeiro item). Mas você tem a certeza de que não existe parecer (relatório) parcial... aprendeu que há o: sem ressalva, com ressalva, adverso e abstenção. Ai a FCC vai e dá o gabarito como letra D.
Brincadeira essa banca ficar criando tipos de relatórios né?! CFC cuidado hein... a FCC vai tomar o seu lugar!!!
Parecer "parcial", nova modalidade de parecer de Auditoria!?? pesquisei mas não encontrei nada sobre o tema, se alguém puder ajudar postando alguma fundamentação seria bom... ...talvez quem sabe a propria FCC fundamente para nós neh!??
Aí fica muito difícil: se o enunciado blindou com "Tipos de parecer", não há o que se falar em "PARCIAL" que só existe no relatório de Auditoria Interna.Examinador fraco esse viu FCC,coloca aí uma pessoa competente para elaborar esssas questões.
Sobre o Item I: 12.3.4 – A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames. (NBC TI 01 – Da auditoria interna).
Crepaldi, em sua obra, na versão digital, “Auditoria Contábil: teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2016, p.19” explicita que “o auditor, no decorrer dos trabalhos, ao constatar a existência de fraudes deve emitir relatório parcial e encaminhá-lo à administração da empresa, tão logo tenha conhecimento.”
Item I – O relatório parcial pode ser utilizado no âmbito da auditoria interna. O item não descreve o tipo de auditoria envolvida e ainda coloca uma situação de limitação de escopo que, em se tratando da auditoria externa, ensejaria um relatório com abstenção ou adverso.
NBC TI 01, 12.3.4
A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item 12.1.3.1.
Diante disso, consideramos que a assertiva não colabora muito com o estudo da disciplina, portanto, em que pese ter a banca indicado que se trata do relatório “parcial”, entendemos que essa não é a melhor resposta.
Item II – Corresponde ao relatório com abstenção de opinião, também conhecido como “negativa de opinião”.
Item III – A discordância do auditor quanto às demonstrações contábeis se materializa com o relatório contendo opinião adversa. A opinião adversa tem cabimento quando as discordâncias do auditor em relação às demonstrações contábeis são de tal monta em termos de materialidade ou relevância que a emissão de relatório com ressalva não seria suficiente para retratar a magnitude desta(s) distorção(ões), tendo em vista seu efeito generalizado.