SóProvas



Prova FCC - 2013 - DPE-SP - Agente de Defensoria - Analista de Sistemas


ID
910117
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Segundo o autor,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Durante o texto, várias partes corroboram o que a Letra A disse, como por exemplo: no começo do segundo parágrafo "...os adventícios deveram habiturar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra". Bem como no trecho: "para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário qto fora para o indigena".
  • a) o sertanista compartilhava com os indígenas não apenas os caminhos que estes já haviam estabelecido, como também a sua perícia na ultrapassagem dos terrenos mais acidentados.

    CORRETO. Trechos que justificam a resposta:

    “Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra.”
    Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, ... , sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes...”


    b) os caminhos estabelecidos pelos indígenas eram tão precários que os paulistas, antes de conseguirem realizar algumas melhorias, acabavam se desorientando quando tentavam percorrê-los.

    ERRADO. Em nenhum momento o texto fala que os caminhos traçados pelos índios eram precários e que os paulistas acabavam se desorientando. O que o texto fala é que ao menos num primeiro momento os atalhos que os índios tinham aberto nada acrescentou de considerável aos paulistas.

    “Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos.”

    c) a transposição dos caminhos abertos pelos índios era bastante traiçoeira, sobretudo por conta dos galhos cortados que constituíam pistas falsas para desorientar o caminhante inadvertido.

    ERRADO. O texto não fala que a transposição dos caminhos abertos pelos índios era traiçoeira, muito pelo contrário, o texto ressalta que os caminhos eram tênues e rudimentares e que distinguiam-se graças a essa rudimentaridade ( simplicidade, primitividade), pois significavam pistas dentro da floresta.

    “Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta.”

    d) as marcas realizadas na vegetação eram tão sutis que os próprios indígenas acabavam se confundindo e eram então ajudados pelos sertanistas para precisar a localização dos caminhos.

    ERRADO. O trecho que justifica a incorreção dessa alternativa é o mesmo do trecho da alternativa anterior. O texto fala que os caminhos abertos pelos índios eram tênues, mas não fiz que isso fazia com que eles se confundissem.

    e) a ausência de estradas mais bem acabadas foi um dos motivos para o sucesso do paulista nas entradas, pois teve de abrir seus próprios caminhos para atingir o interior do país.

    ERRADO. O texto em nenhum momento cita a ausência de estradas mais acabadas como motivo do sucesso do paulista nas estradas.
  • Tá pedindo a incorreta, como a III está certa não esta na alternativa


ID
910120
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Há no texto a sugestão de que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    Dentre as questões, poderia-se ainda ficar entre a letra A e a letra B. Porém, mesmo o texto aludindo a complicação que os nomes dados a estrada causavam, não podemos afirmar que o texto sugere que a linguagem indígena era inadequada.

    Já a letra B pode ser visualizada no trecho que fala: "A singular importância dessas estradas para a região do Piratininga, cujos DESTINOS aparecem assim representados em um panorama simbólico".
  • Vanessa, tive a mesma percepção que a sua. Não assinalei a alternativa A porque não encontrei no texto algo que me leve a concluir que os nomes dados as regiões e estradas são provenientes da linguagem indígena. O texto fala do sertanista(branco ou mamaluco), paulista, indígena, e ao meu ver não dá pra concluir qual destes é responsável pela nomenclatura estropiada das rotas/regioes/estradas da época.
  • a)      a linguagem indígena seria inadequada para a nomeação de regiões e estradas a serem figuradas num mapa.
     
     ERRADO. Inclusive, no último parágrafo são citados nomes indígenas dados aos processos de confecção dos caminhos criados pelos índios. 

    “Era o processo chamado  ibapaá , segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel,  cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano.”

    b)      os desdobramentos da história de São Paulo seriam inseparáveis de seu sistema de estradas do século XVII.
     
    CORRETO. Veja o trecho que justifica a resp osta:
     
    “Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa.”

    c)      o homem civilizado do século XVII seria mais preocupado com a preservação ambiental do que os indígenas.

    ERRADO. O texto não cita nada a respeito da preservação ambiental e não faz comparação envolvendo esse tema.

    d)     as vestimentas usadas pelos indígenas tornariam o deslocamento por determinados terrenos ainda mais difícil.

    ERRADO. O texto também não tece considerações a respeito das vestimentas usadas pelos indígenas.

    e) antigos mapas geográficos poderiam conter símbolos que aludem a conhecimentos  mágicos  e esotéricos. 

    ERRADO. No final do primeiro parágrafo o autor fala que os destinos que levam à região de Piratininga foram representados em um panorama simbólico em alguns mapas e textos do século XVII.

    Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico.”

    Gabarito: Letra B

ID
910123
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

O segmento do texto cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - D

    Significado de Adventício -
    adj. Que vem acidentalmente: circunstâncias adventícias.
    Que vem de fora, estranho, forasteiro, peregrino: plantas adventícias.
    Bens adventícios, adquiridos sem trabalho.
     

    Significado de Habituar -
    v.t. Fazer contrair hábito; acostumar, preparar por meio de hábito ou costume; exercitar: habituei-o a viver com disciplina.
    V.pr. Afazer-se a alguma coisa por hábito, acostumar-se, exercitar-se, contrair o hábito de fazer alguma coisa: habituei-me a acordar cedo.


    Significados buscados em: http://www.dicio.com.br

  • Significado de Fragoso

    adj. Que tem fragas; penhascoso, escabroso.
    Difícil, áspero.

    fonte: http://www.dicio.com.br/fragoso/

  • Significado das palavras menos usuais:

    A) Estropiados:  Aleijado, mutilado, que perdeu algum membro. Falto de ordem, de correção: estilo estropiado. Desfigurado, alterado: sentido estropiado. Homem que sofreu mutilação, aleijado.

    B) Gentio: Pagão, idólatra, infiel, selvagem, não civilizado

    C) Fragoso: Que tem fragas; penhascoso, escabroso.

    D) Adventicios: Que vem acidentalmente: circunstâncias adventícias. Que vem de fora, estranho, forasteiro, peregrino: plantas adventícias.

    E) Incipiente: Que começa, principia; inaugural; inicial; principiante.

ID
910126
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas como...

O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em:

Alternativas
Comentários
  • os paulistas exerce a função de sujeito. como a questão pede um segmento em destaque que exerce a mesma função sintática, então devemos procurar um que exerce a função de sujeito, no caso a unica alternativa seria a letra "D". 

    a) adverbio de lugar
    b) aposto enumerativo
    c) predicativo do sujeito
    d) sujeito simples
    e) objeto direto
    • b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considerável...

    Aqui, acredito que o termo exerce a função de O.D, pois o verbo é VTDI.

    Concordam?

  • Gente, qual a diferença entre predicativo do sujeito e complemento nominal?
    Grata.
  • Predicativo do sujeito é o termo que transmite para o sujeito um estado, atributo, um modo de ser por meio de um verbo de ligação, confome explica o professor Rodrigo Bezerra.

    Ex: Quem é você?
                       VL PS

    Já o complemento nominal em nada se confunde com o verbo de ligação, pois ele completa o sentido do substantivo, adjetivo ou advérbio, sempre com auxílio de preposição.

    Ex: Ele tinha um profundo medo da morte.
                                                  SUBST.     CN


    Espero ter ajudado!
  • GABARITO: D

    No enunciado, lê-se assim, na ordem direta: “... os paulistas sabiam como...”, logo “os paulistas” é o sujeito. A única opção que apresenta outro termo com função de sujeito é a D: “O que podia significar uma pista?” Resposta: “Uma sequência de tais galhos”. Sujeito simples.

    Veja qual será a função dos demais:
    (A) Adjunto adverbial
    (B) Objeto direto
    (C) Predicativo do sujeito
    (E) Objeto direto
  • Pessoal, pode parecer uma pergunta muito banal para alguns, mas realmente não tô conseguindo entender, segue a duvida:

    Sujeito não é aquele que pratica ação? então onde está a ação de  Uma sequência de tais galhos?

    Desde já agradeço os esclarecimentos

  • O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o elemento grifado em: 

    a) Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. adj adverbial de lugar b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada acrescentariam aqueles de considerável... objeto direto c) Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. predicativo do sujeito  d) Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. sujeito simples  e) Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro... objeto direito 

    Portanto alternativa d) 


  • sabiam os paulistas como.

    ORDEM DIRETA: OS PAULISTAS SABIAM COMO. (SUJEITO)

    D. Uma sequência de tais galhos  podia significar uma pista. (SUJEITO)

  • Uma sequência de tais galhos = Sujeito

    lembrando que a frase da alternativa d está deslocada


    Nas expedições breves não é sujeito e sim adjunto adverbial de lugar


    Gab D

  • EM(preposição) + AS = NAS

  • CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO e VERBO:

    Verbo concorda com o NÚCLEO DO SUJEITO.

    PREPOSIÇÃO: Sujeito não é preposicionado

  • SUJEITO

     

    >>> Não existe sujeito preposicionado

    >>> O verbo só concorda com o sujeito

  • Será que só eu que tenho dificuldade em adivinhar o que a banca quer? kkkkkkkkkkkk Eu acertei caçando o sujeito, mas tem vezes que não faço a mínima ideia do que pode ser


ID
910129
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    NA VOZ PASSIVA: UMA DESSAS MARCAS... FOI VISTA
  • Bem tentarei Ajudar....

    Voz Ativa: O Sujeito Pratica a Ação:
    Exemplo: Wellington Comprou um Celular.

    Voz Passiva: O sujeito recebe a ação:
    Exemplo: O celular foi comprado por Wellington

    Analisando a questão:

    Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    Quem viu? 
    Koch-Grünberg, logo Sujeito, logo Ativa.

    Então para ser passiva, é só seguir o exemplo acima:
    "Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí Foi Vista por 
    Koch-Grünberg"

    Atenção na concordância, a primeira resposta não satisfaz a conconrdância.

    Abraços!
  • A verbo não pode ficar no plural concordando com "dessas marcas"???

    Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí foram vistas por Koch-Grünberg.

  • Pablo, neste caso, o verbo deve concordar com o numeral.

    Uma dessas marcas de caminho foi vista...

  • Na prática, como fica a conversão:
    =De Voz ativa – Para passiva sintética (Dica: Retira-se o sujeito e coloca-se o “SE”). Ex.: O governo aprova a nova lei. Aprova-se a nova lei. O aluno concluiu os exercícios. Concluíram-se os exercícios.
    *Lembrando: Voz passiva Sintética – SE. *Checar a concordância verbal
    =De Voz ativa – Para passiva analítica (Dica: Se na voz ativa tiver um verbo, na voz passivo terá dois; se na ativa tiver dois, na passiva terá três – Identificar o tempo(presente, passado e futuro) e modo(indicativo, subjuntivo e imperativo), eles ficam inalterados – Inverter os termos inicial e final).

    Exercício: Passe para voz passiva (Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí.):
    1.        Passo: Contar os verbos. Neste caso, apenas um (viu). Portanto, na voz passiva terá apenas um.
    2.        Verificar o tempo e modo. Via - terminação “ia”, pretérito imperfeito. No pretérito imperfeito também há terminação “va”
    3.        Trocar o início pelo fim. Inverter!
     
    R: Uma dessas marcas de caminho foi vista pelo Koch.
    (FCC adora esse assunto)
  • A resposta é a letra "e"  uma vez que o Verbo VISTA tem que concordar na voz passiva com o Sujeito Paciente  uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
  • GABARITO: E

    Voz ativa:
    Koch-Grünberg (SUJEITO) viu (VERBO NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO) uma dessas marcas de caminho (OBJETO DIRETO) na serra de Tunuí...

    Voz passiva analítica (sempre formado por ser + particípio):
    Uma dessas marcas de caminho (SUJEITO) foi vista (VERBO SER NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO = PARTICÍPIO) por Koch-Grünberg (AGENTE DA PASSIVA) na serra de Tunuí...

    Observe que “vista” (foi vista) concorda em gênero e número com “uma dessas marcas”.


    Nível Teletubbies! :)
  •  Uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí foi vista por Koch-Grünberg 

    Sujeito formado por uma expressão que denota quantidade aproximada, tais como: “mais de”, “menos de”, “cerca de”, “perto de”... "uma das", o verbo concordará com o numeral.


  • essa é outra questão que também cobra a transposição das vozes verbais em conjunto com a concordância!
    pra que possamos fazer a transposição certa, precisamos estar atentos: ''viu uma dessas marcas''

    existiam várias marcas, mas o trecho está se referindo a UMA MARCA que foi vista.
  • Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí...
    FOI VISTA = CONCORDANDO COM UMA

    a)foi visto.

    b) foram vistas.

    c)  fora vista.

    d) eram vistas.

    e) foi vista.

  • Tem que transpor para a voz passiva mantendo, sempre, o mesmo tempo e modo verbal.

    VIU ---> pretérito perfeito.

    Uma dessas marcas foi vista (...)

    Foi ---> pretérito perfeito


ID
910132
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada de modo INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA C

    *OBJETO DIRETO NÃO PODE SER REPRESENTADO PELO PRONOME "LHE"
    *OBJETO INDIRETO NÃO PODE SER REPRESENTADO PELO PRONOME "O" E "A"
  • O – A – OS – AS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos terminados em vogal. Quanto ao relatório, enviei-o por e-mail. (enviei o relatório) LO – LA – LOS – LAS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos terminados em consoantes -r, -s ou -z. Quanto à festa, vai realizá-la em julho de 2011. (realizar a festa) Quanto aos exercícios, propô-los aos alunos ontem. (propôs os exercícios) Quanto às provas, fê-las no mês passado. (fez as provas) NO – NA – NOS – NAS Sempre funcionam como objetos diretos de verbos que apresentam som nasal: “m” ou “til”. TATO TANTO Quanto ao cadáver, encontraram-no no fundo do lago. (encontraram o cadáver) Quanto às bebidas, põe-nas na geladeira. (põe as bebidas). LHE – LHES Podem ser objetos indiretos ou apresentar valor possessivo (= adjunto adnominal) Entregou o relatório ao superior. Entregou-o ao superior. Entregou-lhe o relatório. Tirou a caneta das mãos dele. Tirou a caneta das suas mãos. Tirou-lhe a caneta das mãos. Lhe – corresponde a “a ele(a)” ou “a alguém”. Lhe – valor possessivo: corresponde a “dele(a); “seu/sua”)
  • a) mostrando o rio = mostrando-o.
           o quê?       OD
    correto! mostrando-o
    b) como escolher sítio = como escolhê-lo.
                       
    OD
    correto! como escolhê-lo.
    c) transpor [...] as matas espessas = transpor-lhes.
                                   
    OD
    Errado! transpô-las 
    d) Às estreitas veredas [...] nada acrescentariam = nada lhes acrescentariam.
    Correto; nada acrescentariam às estreitas veredas.
                                    a quem                OI
    nada lhes acrescentariam
    partícula atrativa
    e) viu uma dessas marcas = viu uma delas.
    Correto!
  • ALGUÉM PODE ME EXPLICAR PORQUE NÃO SERIA A LETRA E , POIS O VERBO VER PEDE OBJETO DIRETO.
  • Palavaras terminadas em R/S/Z  deve ser substituio por lo/la/los/las

    exemplo:

    Comprar a casa.

    ficaria: Comprá-la.
  • Oi Patrícia,

    na letra E, o pronome "elas" está substituindo apenas "dessas marcas" e não todo o objeto direto do verbo "ver" (uma dessas marcas).

    viu-as = viu uma dessas marcas (que foi tua ideia, e estaria certo, se a questão trouxesse assim)

    viu uma de + elas = viu uma dessas marcas (sendo "essas marcas"=elas)

    Como a resposta trouxe "uma", a questão não está buscando um substituto para TODO objeto direto, apenas para o termo ocultado!!!

    Bons estudos
  • GABARITO: C

    O verbo transpor é VTD, logo não exige objeto indireto, representado pelo pronome “lhes”. O certo seria “transpô-las”, pois o pronome “las” exerce função de objeto direto.
  • TRANSPÔ-LAS.

  • VEJO UM ERRO

    Como escolhê-lo.

    Como advérbio de modo (palavra atrativa), logo a frase deveria ser reescrita da seguinte forma:

    Como o escolher.

    COMO A QUESTÃO PEDE A ALTERNATIVA INCORRETA, ESSA TAMBÉM SERIA INCORRETA.

  • as matas espessas = objeto direto

    o correto seria transpô-las

    Gab C


ID
910135
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço.

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Mais uma vez a FCC repete o seu amor pelo Pretérito Imperfeito

    Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam-se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço.

    distinguiam-se = pretérito imperfeito


    e) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

    contava = pretérito imperfeito

    As demais alternativas
    a) fora = pret. mais que perfeito
    b(houvesse =  pret impef. do subjuntivo
    c)desorientam = presente do indicativo
    d)acrescentariam = fut. do pret do indicativo


    Espero ter ajudado
  • GABARITO: Letra E

    Pessoal, a FCC simplesmente AMA questões com o pretério imperfeito do indicativo, como é possível notar através das resoluções de questões sobre este assunto. Sabendo disso decorei um "macete" que nunca mais me fez errar qualquer questão com este tempo verbal, espero que seja útil para vocês também!

    Tinha uma galinha que miava. Mas, se gato mia, pinto pia.
    Se
    era uma galinha, cacarejava ou se ela era gatinha, miava

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO:

    IA (er, 2a.conjugação)
    AVA (ar, 1a.conjugação)
    NHA
    ERA
    (exceção!)

  • Adoreiiii a dica da colega acima...super útil :)
  • Outro macete da professora Flávia Rita Coutinho, igualmente útil ao da colega, é
    "tudo que é IMPERFEITO merece uma VAINHA, pq ja ERA!!!"
    VA IA NHA ERA.
    Estão ai as terminações do Pretérito imperfeito do indicativo, verdadeira ficção da FCC.
    Bons estudos!!!
  • Constava - Pretérito imperfeito do modo  indicativo

    Distinguiam - Pretérito imperfeito do modo  indicativo

  • a)... um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena... e = PMQP

    b)Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos... SSE = PRETERITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

    c)Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro... = PRESENTE DO INDICATIVO

    d)... nada acrescentariam aqueles de considerável... RIA  = FUTURO PRETERITO DO INDICATIVO

    e) ... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... VA= PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

  • Distinguiam ---> pretérito imperfeito

    A] fora (pretérito mais-que-perfeito); eu fora, tu foras, ele fora (...) VERBO IR

    B] houvesse (pretérito imperfeito do subjuntivo)

    C] desorientam (presente do indicativo)

    D] acrescentariam (futuro do pretérito)

    E] constava (pretérito imperfeito)


ID
910138
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada em segmentos do texto.

I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. (1o parágrafo)

A vírgula colocada imediatamente depois de Piratininga poderia ser retirada sem alteração de sentido.

II. Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. (3o parágrafo)

A inversão da ordem direta na construção da frase acima justificaria a colocação de uma vírgula imediatamente depois de espécie, sem prejuízo para a correção.

III. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. (3o parágrafo)
Os dois-pontos poderiam ser substituídos por um travessão, sem prejuízo para a correção e a clareza.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Explicando o Item: III
    O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser empregado:
    1 - no discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.
    — O que é isso, mãe?
    — É o seu presente de aniversário, minha filha.
    2 - para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas.
    "E logo me apresentou à mulher, — uma estimável senhora — e à filha." (Machado de Assis)
    3 - para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.
    "Junto do leito meus poetas dormem — o Dante, a Bíblia, Shakespeare e Byron — na mesa confundidos." (Álvares de Azevedo)

    4 - para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos. (Hipótese da questão)
    "Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana — acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase." (Raul Pompeia)

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono34.php
  • Olá, pessoal!!
    Primeiramente, quero agradecer à Elaine o seu ótimo comentário!


    Vou explicar por que os itens I e II estão errados! ;)
    I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. (1o parágrafo) 
    A vírgula colocada imediatamente depois de Piratininga
    poderia ser retirada sem alteração de sentido. Errada. Apesar de não se prejudicar a correção gramatical com a retirada da vírgula, mudar-se-ia o sentido. Sem vírgula(s), temos uma oração adjetiva restritiva. Com vírgula(s), temos uma oração adjetiva explicativa.

    II. Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. (3o parágrafo) 
    A inversão da ordem direta na construção da frase acima justificaria a colocação de uma vírgula imediatamente depois de espécie, sem prejuízo para a correção. Errada. Caso a vírgula fosse colocada,
    separar-se-ia o sujeito do predicado. O que pode ser colocado entre vírgulas é o adjunto adverbial, mas este não existe na frase.

    Espero que tenham entendido! ;)
    Abraços, amigos!


    http://concurseiro24horas.com.br/curso/50/simulado-com-questoes-de-portugues-para-tribunais.html 
  • no item 2 o erro está no verbo, pois é verbo de ligação.
    segundo a gramática, ao inverter a ordem direta da frase, pode-se colocar a vírgula entre o predicado e o sujeito, porém essa regra nao cabe quando o verbo for de ligação.

    exemplo:
    Triste com a notícia, o rapaz deixou a sala em silêncio. (aqui pode-se colocar a vírgula depois do predicativo deslocado, VEJA QUE O VERBO NÃO É DE LIGAÇÃO)

    ou seja, se for verbo de ligação não se pode fazer este esquema de uso da vírgula.
  • Vem cá: no item II, "vária espécie" foi grafado corretamente? Na prova está escrito assim mesmo?

    Considerei-a errada por isso, pelo erro de concordância. Já que devia estar grafado várias espécies.
  • GABARITO: LETRA "A", de aprovação! :)

    I. Como cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico é uma oração subordinada adjetiva explicativa, a retirada da vírgula antes dela a tornaria restritiva, alterando seu sentido original.

    II. O termo esses tênues e rudimentares caminhos de índios é o sujeito da frase, logo não pode ser antecedido de vírgula.

    III. Os dois-pontos iniciam uma explicação. Como o travessão também cumpre essa função, a substituição de um sinal por outro está correta.
  • Não deveria ser duplo travessão?!

  • Elaine Santos, quando é final de frase pode colocar apenas um travessão.

  • Gabarito A   (mas...)

     

    A lagoa que a meninada esperta do bairro costumava visitarfoi aterrada.  

    Gramática de J Nicola e Infante​

    As gramaticas divergem-se.

     

    "Só tem poder quem age"

     

     

  • I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. Aqui o sentido é da importância das estradas para Piratininga

    I. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. Aqui o sentido é de as estradas estão representadas num parorama simbólico.

    o resto já foi explicado em outros comentários.

    gabarito A.

  • “Às vezes, para dar maior realce a uma conclusão, que

    representa a síntese do que se vinha dizendo, usa-se o travessão

    simples em lugar dos dois pontos.

    Ex.: Deixai-me chorar mais e beber mais,

    Perseguir doidamente os meus ideais,

    E ter fé e sonhar — encher a alma.” (CUNHA, 1985)


ID
910141
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • "... constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais... "
    Verbo "Constar" no sentido de "ser composto ou formado por" é VTI e exige Obj. Indireto. 
    "a) Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza."
    Verbo "Chegar", nesse contexto, é VTI, chegavam a isso!! Ou seja, atingiram isso!
  • O verbo “CONSTAR” admite três possibilidades de regência. Vejamos:

    Verbo intransitivo (compõe o predicado sozinho) no sentido de “passar por certo ou verdadeiro” – “Apesar da aparência modesta, ‘consta’ que é riquíssimo.” (Dicionário Aurélio.)

     

    Verbo transitivo indireto (solicita objeto indireto) no sentido de “estar escrito, registrado ou mencionado” – Excelentíssimo Senhor Juiz, as reais provas “constam” dos autos.

    Verbo transitivo circunstancial (verbo intransitivo + adjunto adverbial) no sentido de “ter registro por escrito; ser mencionado” – “Numerosos são os vocábulos que não ‘constam’ nos dicionários.” (Dicionário Aurélio.)

  • GABARITO: A

    Tanto “constar” (VTI) quanto “chegar” (VTI) exigem complementos preposicionados pelas preposições “de” e “a”, respectivamente.

    No caso de chegar, há uma polêmica. A maioria dos gramáticos dizem que ele é intransitivo e que não exige um complemento, antes vem acompanhado de um adjunto adverbial de lugar (preposicionado).

    A FCC “brinca” com esse tipo de questão da seguinte forma: ela quer saber se você reconhece se os verbos têm o mesmo complemento (não preposicionado ou preposicionado). Ainda assim, trata-se de uma questão polêmica... Enfim... essas bancas fazem o que quer com a gente...

    No entanto, não há outra opção com complemento (ou adjunto) preposicionado, a não ser a opção A.

    Vejamos a predicação dos demais verbos:
    (B) Verbo de ligação
    (C) Verbo transitivo direto
    (D) Verbo transitivo direto
    (E) Verbo intransitivo

    COMENTÁRIOS: Professor Fernando Pestana, Estratégia Concursos
  • Não entendi por que a letra B é VL e por que a E é VI...

  • simplesmente poderia vir isolado por vírgulas já que é um advébio.

    de  uma vareta ... é um objeto indireto(OI) já que o verbo constar pede a preposição de

    logo chegavam que também é um verbo que pede um OI é a alternativa A) correta

  • Lorena, na E o verbo é direto sim! QUEM REVELA, REVELA ALGO OU ALGUMA COISA ( VTD)

  • *Questao DIFICÍL

    1) Chegar, Voltar, Comparecer, Ir, Retornar (C-V-C-I-R) são INTRANSITIVOS - C-V-C-I-R

    2) Quando seguidos de Adjunto Adverbial de Lugar

    3) Pedem preposição A

    *Como o enunciado pede somente analise do COMPLEMENTO, essa exceção de VI + A, tem o complemento correspondente a VTI + A

    Gabarito: A


ID
910144
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)

A frase redigida com clareza e a correção é:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da letra "E"?
  • Não marquei a E por causa do erro na concordância verbal da última oração. Veja: 

    a presença desses povos quase não são notados - PRESENÇA é o sujeito da oração, e como o verbo deve concordar com o sujeito, ficaria da seguinte forma:

    a presença desses povos quase não é notada

    Porém também errei a questão, por pensar que na B, o correto seria: Sérgio Buarque vai buscá-los , e não, 
    Sérgio Buarque os vai buscar.

    =P
  • Na letra E deve-se atentar, também, ao erro envolvendo crase no "de geração à geração". Neste caso NÃO vai crase.
  • Cídia e Breno, Obrigada!
     :-)
  • A letra E não estaria errada, também, por causa do verbo HAVER? ..., até chegarem mesmo há nossos dias, ... 
  • A letra E tambem está errada pelo uso do Verbo HAVER. O certo seria até aos nossos dias.
    Há no sentido de tempo decorrido exigiria uma outra construção de frase.


    ..... de geração a geração.  Muito tempo houve até que estes constumes que demonstram a presenção destes povos até os nosso dias e hj faz com que pouco ou quase nao sejam notados.
  • A frase tá toda meio torta .... não acham?

    c) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam (possa) criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía  (constituíam) os deslocamentos pelo interior a (à) época do período colonial.


    Abc,
  • Pessoal quem souber o erro da letra c por favor me mandem comentários

    beijão!
  • Como já apontado pelo colega. O erro da C :

    Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial.

     É obrigatório o acento nas locuções circunstanciais femininas de tempo e lugar em que de fato se tem A + A, o que se comprova com a substituição do primeiro A por outra preposição. (Vale lembrar que À corresponde a DA, NA, PELA, PARA A  e A corresponde a DE, EM, POR, PARA.) Assim, temos: à beira do caminho, à beira-mar, à época, à direita, à esquerda, ir à frente, combatera! m à sombra, bater à porta etc. Em todas elas, pode-se trocar o A por NA: na beira-mar, na época, na frente... Sobre esse uso, ver Não Tropece na Língua 297.

  • Alguém saberia explicar por que na letra B a frase ficou assim: "Sérgio Buarque os vai buscar" e não Sérgio Buarque vai buscá-los?
    Obrigado

     

  • Daniel, Tanto "os" quanto " los" são complementos diretos! Visto que não temos nenhum caso de próclise, podemos utilizar "os" ou "los", porém, utilizar o "los" a frase ficaria com muito mais clareza!  Comentando as outras:

    a) Priorizando os acontecimentos miúdos e os personagens anônimos, geralmente relegados à segundo plano pela historiografia tradicional, os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira, sobretudo a do período colonial, de modo saboroso e bastante original. Errado: Pois apesar da Regência da palavra RELEGADOS, antes de palavra masculina não tem crase!

    c) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial. Errado: O erro está na crase antes de a epoca( O correto seria à época, já que estamos diante de locuções circunstanciais femininas, logo, a crase é obrigatória) além disso, temos outro erro: No verbo "CONSTITUÍA" ( o correto seria Constituíam, uma vez que o sujeito é DESLOCAMENTOS)

    D)Vítimas de uma colonização violenta e brutal, a história contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda discriminam os indígenas, cujos são geralmente relegados à notas de rodapé de obras que quase nada lhes referem de modo positivo. Errado: O erro está na crase! ( Antes de palavra no Plural, NUNCA existe crase)

    e) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaríamos de admitir, os hábitos e costumes indígenas foram bastante assimilados pelos brancos, que os passaram de geração à geração, até chegarem mesmo há nossos dias, em que a presença desses povos quase não são notados. Errado: Pois o "há" esta empregado  no sentido do verbo "Haver" ( Correto seria: aos nossos dias) Outro erro: a crase, pois palavras repetidas, como, Face a Face, Corpo a Corpo, não tem crase!

    Bons estudos povão!
  • GABARITO: B

    Vejamos uma por uma:
    (A) Priorizando os acontecimentos miúdos e os personagens anônimos, geralmente relegados à segundo plano pela historiografia tradicional, os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira, sobretudo a do período colonial, de modo saboroso e bastante original.

    Temos erro de crase aqui, galera. NUNCA, JAMAIS teremos crase diante de palavra masculina. Há também erro de estrutura sintática (truncamento sintático). Observe que o sujeito “os livros escritos por Sérgio Buarque sobre a história brasileira” não apresenta verbo, o que provoca o truncamento sintático.

    (C) Com estradas asfaltadas para qualquer rincão do país, mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação, é só com muito esforço que podemos imaginar a enorme dificuldade que constituía os deslocamentos pelo interior a época do período colonial.
    Temos 2 erros de concordância aqui: nada justifica o plural em “mesmo que se possam criticar o seu estado de conservação”, pois o sujeito do verbo destacado é “o seu estado de conservação” (= mesmo que o seu estado de conservação possa ser criticado), logo o verbo tem de ficar no singular..
    Nada justifica também o singular em “constituía os deslocamentos”, pois o sujeito do verbo destacado é “os deslocamentos”, logo o verbo tem de ficar no plural.


    (D) Vítimas de uma colonização violenta e brutal, a história contada sempre do ponto de vista dos colonizadores ainda discriminam os indígenas, cujos são geralmente relegados à notas de rodapé de obras que quase nada lhes referem de modo positivo.
    Aqui temos um festival de erros (rs), então, como já dizia Jack Estripador, vamos por partes (rs):
    Erro de concordância. O verbo “discriminar” deve ficar no singular para concordar com o seu sujeito “história”.
    Erro no emprego do “cujo”. O cujo vem sempre entre dois nomes, o que não ocorre nesta frase.
    Erro de crase. Não há crase antes de palavra pluralizada com sentido genérico!


    (E) Muito mais do que costumamos pensar ou gostaríamos de admitir, os hábitos e costumes indígenas foram bastante assimilados pelos brancos, que os passaram de geração à geração, até chegarem mesmo há nossos dias, em que a presença desses povos quase não são notados.
    Erro de crase. Não há crase entre palavras repetidas (geração a geração).
    Erro de regência. O verbo chegar exige a preposição A, logo deveria ser: “... até chegarem mesmo a nossos dias... ”.
    Erro de concordância. Deveria ser: “... a presença desses povos quase não é notada”.


    FONTE: Curso de questões FCC, professor Fernando Pestana, Estratégia Concursos
  • b) Muitos aspectos da história do período colonial que não ficaram registrados nos documentos históricos tradicionais, Sérgio Buarque os vai buscar entre as pessoas que ainda preservam hábitos e costumes ancestrais, sem deixar de recorrer às fontes sempre ricas da literatura. Perfeito uso do objeto direto pleonástico, como em "os meninos, eu não os vi."

    sem o OD pleonástico: Muitos aspectos da história do período colonial que não ficaram registrados nos documentos históricos tradicionais Sérgio Buarque vai buscar entre as pessoas...

  • A) relegados a segundo plano (sem crase)


    C) deslocamentos pelo interior à época do período colonial (com  crase)


    D) discrimina (verbo no singular para concordar com o sujeito); relegados a notas (sem crase)


    E) sem crase nos casos de repetições de palavras

        geração a geração

        cara a cara 

        lado a lado


ID
910153
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um comerciante comprou uma mercadoria por R$ 350,00. Para estabelecer o preço de venda desse produto em sua loja, o comerciante decidiu que o valor deveria ser suficiente para dar 30% de desconto sobre o preço de venda e ainda assim garantir lucro de 20% sobre o preço de compra. Nessas condições, o preço que o comerciante deve vender essa mercadoria é igual a

Alternativas
Comentários
  • 350+20%=420
    x-30% = 420,00

    600-30%=420
  • GABARITO - C

    R$ 350,00 + 20% = R$ 420,00

    420  --->  70% (Pois deve-se poder dar um desconto de 30%)
     X     --->  100%
    420.100 = 70.X
    X = 42000/70
    X = R$ 600,00
  • pelos dados do problema:

    Custo = 350 (preco de compra)
    Lucro = 350 x 0,2 = 70  (20% sobre o preco de compra)
    Desconto = Preco x 0,3 (30% do preco de venda)

    Lucro = Preco - Custo - Desconto
    70 = Preco - 350 - 0,3 Preco   
    420 = 0,7 Preco
    Preco = 420 / 0,7 = 600  (gabarito Item C)
  • Fiz da seguinte forma:

    Valor da venda (X) = Valor da compra + Lucro sobre o valor da compra + Desconto sobre o valor da venda (X)

    X = 350 + 20%.350 + 30%.X
    X = 350 + 70 + 3/10.X
    X = 420 + 3/10.X
    10X = 4200 + 3X
    7X = 4200
    X = R$ 600,00
  • 350=Pc
    0,7Pv = Preço de venda com 30% de desconto.

    0,7Pv = 1,2 * 350
    0,7Pv = 420
    Pv=420 : 0,7
    Pv = 600

    LETRA C
  • Para garantir lucro de 20% sobre o preço de compra:

    350 + (20% * 350) = 420


    Assim, o comerciante deve anunciar  o produto por um valor (X) e após dar um desconto de 30% de X, receber do cliente 420 reais. Desse modo:

    X – (30% * X) = 420

    X – 0,3X = 420

    0,7 X = 420

    X = 600


    (Resposta C)


  • Venda= Custo+Lucro

    0,7V  = 350  +  0,2.350

    0,7V  = 350+70

    0,7V = 420

      7  V = 420

    10

    7V = 4200   V= 600

  • 350.x.0,7 = 350.1,2

    x = 12/7

    Valor venda = 350. x

    Valor venda = 350 . 12/7

    Valor venda = R$ 600

    Letra C

  • 350-------100%

    X-----------120%

    100.X=120.350

    100X=42000

    X=420

    420---------70%

    X-------------100%

    70.X=100.420

    70X=42000

    X=42000/70

    X=600

    Gabarito C


ID
910156
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma bolsa contém apenas 5 bolas brancas e 7 bolas pretas. Sorteando ao acaso uma bola dessa bolsa, a probabilidade de que ela seja preta é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

    7 PRETAS + 5 BRANCAS = 12 BOLAS AO TOTAL

    12 bolas correspondem a 100%
    7 bolas correspondem a quanto?
    12  --->  100%
    7    --->     X
    7.100 = 12.X
    700 = 12X
    X = 700/12
    X = 58,33%
  • A FCC é oito, oitenta. 

  • Esta questão requer conhecimento básico sobre o conceito de probabilidade.

    probabilidade = (número de casos favoráveis) / (número de casos possíveis)

    Assim, a probabilidade (P) de que a bola retirada seja preta é:

    P = 7/12 = 0,5833 = 58,33%


    Resposta A


  • Na minha prova só queria questões como essa,...............

  • Letra A

    Dividir a quantia de bolas pretas pelo total de bolas (brancas e pretas): 7/12= 0,58.

     

  • a-

    total 12___100%

    pretas 7_______x%

    700 = 12x

    x= 58.22

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=npbw4EsUV_E

  • Temos 7 chances em 12 de pegar uma bola preta, o que nos dá a probabilidade de:

    P = 7/12 = 58,33%

    Resposta: A

  • Gab: Letra A

    Total de bolas na bolsa = 12 (5 bolas brancas e 7 bolas pretas)

    P = o que eu quero/total

    P (bola preta) = 7/12 = 0,583 = 58,3%

    Logo: 55% < 58,3% < 60%

    Foco, força e fé! Desistir, nunca!! =)

  • Minha contribuição.

    Temos 7 chances em 12 de pegar uma bola preta, o que nos dá a probabilidade de:

    P = 7/12 = 58,33%

    Resposta: A

    Fonte: Direção

    Abraço!!!


ID
910159
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carlos e Alberto disputam um jogo, um contra o outro, sendo que a cada jogada o dinheiro que um perde é equivalente ao que o outro ganha. De início, Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto para apostar. Depois de algumas partidas, Carlos perdeu R$ 400,00 e, nessa nova situação, Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de Carlos. No início desse jogo, Carlos e Alberto tinham, juntos, para apostar um total de

Alternativas
Comentários
  • Usei a seguinte lógica:
    I-  Carlos tinha o dobro de Alberto. Carlos tinha 66.6% e Alberto 33.3%.
    II- Após algumas apostas, o montante de R$400 passou de Carlos para Alberto. Isto inverteu os montantes, sendo que agora Alberto tem o dobro (66.6%) do que tem Carlos (33.3%).
    III-  Podemos deduzir que 33.3% é R$ 400
    IV- Logo, 100% = R$1200 ( 33.3% multiplicado 3 vezes ou R$400 . 3 = R$1200 )
  •  “Carlos tem o dobro do dinheiro de Alberto para apostar”

    C = 2A (Equação I)

    “o dinheiro que um perde é equivalente ao que o outro ganha”

    Logo, depois de algumas partidas:

    Carlos = C + 400
    Alberto = A + 400


    “Alberto passou a ter o dobro do dinheiro de Carlos”

    A + 400 = 2*(C - 400)
    A + 400 = 2C
    - 800
    A – 2C = -1200 ( Equação II)


    Substituindo I em II:

    A -2*2A = -1200
    -3A = -1200
    A = 400


    Substituindo A em I para encontrar B:

    C = 2 *400
    C = 800


    “Carlos e Alberto tinham, juntos”

    A + C = 800 + 400 =>   1200,00  

    Letra A
     
  • RESPOSTA: A

    Temos:

    Carlos / Alberto

    2x = x

    Sendo que x representa a riqueza inicial.

    2x - 400 = x + 400 (pois um que um perde vai para o mesmo valor para o outro, por isso diminui de um lado e somei do outro). Porém, como ele fala que Alberto fica com o dobro eu devo dividir a equação para continuar valendo a igualdade.

    2x - 400 = (x + 400)/2

    Resolvendo:

    4x - 800 = x + 400

    3x = 1200

    x = 400

    Portanto, a riqueza inicial de carlos era de 800 e de Alberto 400, sendo a soma 1200


ID
910162
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um jogo entre duas pessoas consiste em que cada um dos participantes risque palitos desenhados em uma folha de papel. Cada jogador, em sua jogada, tem que riscar pelo menos um palito, e pode riscar até cinco palitos. O jogador que riscar o último palito perde o jogo. Alguns exemplos do jogo: se o jogo começar com dois palitos a serem riscados e o 1o jogador riscar um palito, o 2o jogador risca o último palito e perde. O jogo pode começar com três palitos. Se, nesse caso, o 1o jogador risca dois palitos na sua jogada, e o 2o jogador risca o último palito e perde, ou se o 1o jogador risca apenas um palito, o 2o jogador risca um palito e deixa o último palito para o 1o jogador riscar e perder. Se o jogo iniciar com oito palitos, e para não dar qualquer chance de vitória ao 2o jogador, o número de palitos que o 1o jogador deverá riscar é

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente... achei a explicação do jogo ruim, e essa foi a maior dificuldade da questão. Vou tentar simplificar. Pra isso, ao invés de riscar os palitos, vou preferir pegá-los. Portanto, são 8 palitos:
    I I I I I I I I
    Cada jogador pode pegar de 1 a 5 palitos por jogada. Quem pegar o último palito perde. Ok... vamos tentar algumas coisas...
    Se o jogador A (que somos nós) pegar 3 palitos. Sobrarão 5: I I I I I I I I (lembre-se de que quem pegar o último perde!)
    Neste caso, se o jogador B for esperto, ele pegará 4 palitos, deixando apenas o último pra gente que, automaticamente, perdemos o jogo: I I I I I I I I
    Má tentativa.
    Se pegarmos 2 palitos. Sobrarão 6: I I I I I I I I, o que não resolverá o problema porque o jogador B pegará 5, e nos deixará novamente só com o último palito.
    O melhor, portanto, é pegar apenas 1 palito. Sobrarão 7: I I I I I I I I
    Com 7 palitos na mesa, o jogador B não terá como evitar a derrota, porque se ele pegar 1 palito, sobrarão 6, e aí nós pegamos 5 e deixaremos o último. Mas se o jogador B pegar, digamos, 3 palitos, sobrarão 4, e nós pegaremos tranquilamente 3 e deixaremos pra ele o último. E se, num ato de desespero, jogador B pegar 5 palitos, sobrarão 2. Aí será mais fácil ainda, porque nós pegaremos um e deixaremos o último.
    Resumindo, aqui eu acho que não dá muito pra resolver com equações ou coisas do tipo. É abstrair e, quem sabe, se divertir com o joguinho que é até interessante. :)
    Espero ter ajudado de alguma forma!
  • Letra A. 3

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 3 sobrarão 4 palitos, o 2º jogador poderá riscar 3 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra B. 5

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 5 sobrarão 3 palitos, o 2º jogador poderá riscar 2 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra C. 4

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 4 sobrarão 4 palitos, o 2º jogador poderá riscar 3 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.

    Letra D. 1

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 1 sobrarão 7 palitos, mesmo que o 2º jogador risque 5  palitos, ainda sobrarão 2. O 1º jogador poderá riscar apenas 1 e o último seria para o 2º jogador, fazendo com que ele perca o jogo.

    Letra E. 2

    |      |      |      |      |      |      |      |

    Se o 1º jogador riscar 2 sobrarão 6 palitos, o 2º jogador poderá riscar 5 palitos e o 1º jogador riscará o último palito, perdendo o jogo.
     
    Letra D

ID
910165
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre uma circunferência desenhada no chão foram colocadas três placas. Uma com a letra A, outra com a B e outra com a C. As placas foram colocadas em posições equidistantes e ordenadas alfabeticamente no sentido horário. Também em posições equidistantes, ordenadas em ordem crescente e no sentido horário foram colocadas sobre a circunferência as placas com os números 1, outra com o número 2 e outra com o número 3, sendo que a placa com o número 1 foi colocada entre as placas A e B. Seis novas placas: D, E, F, G, H, I, foram colocadas sobre a circunferência com os mesmos condicionantes que as placas A, B e C. A placa D foi colocada entre as placas A e a placa 1, a placa E foi colocada entre as placas 1 e B e assim por diante. Doze novas placas: 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, foram colocadas sobre a circunferência com os mesmos condicionantes que as placas 1, 2 e 3. A placa 4 foi colocada entre as placas A e D, a placa 5 foi colocada entre a placa D e 1 e assim por diante. Ao final foram retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3. Dessa maneira os pares de placas com letras que NÃO possuem placas com números entre elas na circunferência são:

Alternativas
Comentários
  • Não tem erro! É só desenhar um círculo e seguir as instruções da colocação das placas.
  • Por incrível que pareça o amigo está certo. Só fazer, achei que iria demorar, mas em 2 minutos a questão é resolvida.

  • Pessoal, a melhor maneira de resolver essa questão é fazendo em linha reta para facilitar a colocação das letras e numeros.


    No final teremos algo assim (seguindo a orientação do exercicio):

    a 4 d 5 1 6 e 7 b 8 f 9 2 10 g 11 c 12 h 13 3 14 i 15(volta pro a <---)

    Após a colocação de todos os dados, ele pede para retirarmos os numeros múltiplos de 3!

    a 4 d 5 1 6 e 7 b 8 f 9 2 10 g 11 c 12 h 13 3 14 i 15

    no final teremos:

    a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i a 4 d 5 1 e 7 b 8 f 2 10 g 11 c  h 13 3 14 i

    Conclusão, as letras que em sequencia não terão numeros entre elas são a AI e CH

    Gabarito letra A
  • Eu também fiz colocando o contorno da circunferência, que é onde serão desenhadas as placas, disposto em uma linha reta. Ficou assim:

    1ª etapa: inserir A, B,C

    A_______________________________B_______________________________C

    2ª etapa: inserir 1, 2,3

    A____________1____________B____________2____________C____________3

    3ª etapa: inserir D, E, F, G, H, I

    A_____D_____1_____E_____B_____F_____2_____G_____C_____H_____3_____I

    4ª etapa: inserir 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15

    A__4__D__5__1__6__E__7__B__8__F__9__2__10__G__11__C__12__H__13__3__14__I__15

    5ª etapa: retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3

    A__4__D__5__1__6__E__7__B__8__F__9__2__10__G__11__C__12__H__13__3__14__I__15

    Resultado:

    A__4__D__5__1__E__7__B__8__F__2__10__G__11__C__H__13__3__14__I

    Pares de placas sem números entre elas: AI, CH

     
    Letra A

  • Acertei na sorte. Ao colocar as placas na circunferência, deu errado.

    Consegui entender mesmo é com a dica dos colegas - a de colocar em linha reta.


  • Questão mal formulada e poderia ter sido anulado pelo os seguintes fatos:
    1 - a placa 3 deveria ser anulada também, não poder?

    2 - a placa 1 também é um multiplo 3, 3/1=3?

    3 - e no enunciado ele deixa bem claro! "Ao final foram retiradas todas as placas cujos números são múltiplos de 3"

    Eu errei por conta disso.


ID
910168
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere um sistema de referência com apenas duas posições que serão chamadas de vertical (V) e horizontal (H). Imagine um trem de brinquedo composto por apenas quatro vagões. Esses vagões estão ordenados e ocupam apenas as posições V e H. Uma primeira informação sobre as posições dos vagões mostra o primeiro vagão na posição V, o segundo na posição H, o terceiro na posição V e o quarto na posição V, formando a sequência: V, H, V, V para os vagões. Serão fornecidas outras cinco novas informações sobre as posições dos vagões em forma de sequência das letras V e H.

2a informação: V, V, H, V;
3a informação: H, V, V, H;
4a informação: V, H, V, V;
5a informação: V, V, H, V;
6a informação: H, V, V, H;

Supondo que as informações sobre as posições continuem seguindo o mesmo padrão, a sequência que identifica a 10a informação é

Alternativas
Comentários
  • Tendo em vista que:

    1a informação é: V, H, V, V
    2a informação é: V, V, H, V
    3a informação é: H, V, V, H

    As demais informações são repetições das informações anteriores, seguindo o seguinte padrão:


    4a informação = 1a informação
    5a informação = 2a informação
    6a informação = 3a informação

    Logo, as demais informações serão:

    7a informação = 4a informação
    8a informação = 5a informação
    9a informação = 6a informação

    E a nossa 10a informação só poderia ser igual à 7a informação que é igual à 4a e a 1a informações.

    Resposta certa: LETRA D (V, H, V, V)

    Bons estudos para todos, companheiros!
  • Pessoal, a maneira que encontrei para resolver:

    As 2 letras "V V" não se separam e caminham para o lado direito

    A letra "H" separa a dupla "V V" (como se fosse uma barreira) para não existir a sequência de 3 V "V V V"

    Seguindo esta sequência lógica até a 10ª informação, chegamos na opção "d".


    espero ter ajudado.

  • 1ª informação

    V

    H

    V

    V

    2ª informação

    V

    V

    H

    V

    3ª informação

    H

    V

    V

    H

    4ª informação

    V

    H

    V

    V

    5ª informação

    V

    V

    H

    V

    6ª informação

    H

    V

    V

    H

    7ª informação

    V

    H

    V

    V

    8ª informação

    V

    V

    H

    V

    9ª informação

    H

    V

    V

    H

    10ª informação

    V

    H

    V

    V

    Atente que a letra V mostra um padrão apresentando-se sempre junta com outra igual (VV) e estas estão sempre intercaladas pela letra H.

    Bons estudos a todos.

  • GABARITO: D

    Eu resolvi assim: montei a sequência e reparei na repetição das letras, veja:

    1a:  V H V V

    2a.: V V H V

    3a:  H V V H

    4a:  V H V V

    5a:  V V H V

    6a:  H V V H

    7a:  V H V V

    8a:  V V H V

    9a:  H V H V

    10a: V H V V 

    Perceba que as sequências que se repetem na vertical são:

    V V H ; H V V ; V H V ; V V H. Por isso a resposta da 10a.sequência: V H V V 


    É isso. E vamos que vamos!! :)

  • Olá pessoal, eu fiz da seguinte forma: o padrão se repete de 3 em 3, e a questão pede a décima sequência, então eu dividi 10/3, resultado 3 e resto um. Então peguei a sequência 3 e somei mais uma, resultando na primeira sequência, letra D. 

  • Segui a seguinte lógica começando da segunda formação: 2 V ( VV) na frente:  2a informação: V, V, H, V;  , 2 V no meio: 3a informação: H, V, V, H; , 2 V no final:  4a informação: V, H, V, V;   e repete até o 10º.


  • demorei 10 minutos pra identificar a lógica kkk

  • Só procurar a repetição do padrão...


ID
910174
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma pilha com 14 cartas tem em cada uma delas um número natural impresso em uma de suas faces e que vão do 1 ao 14. O número está voltado para cima e as cartas estão dispostas em ordem decrescente. A carta com o número 14 está em cima da pilha, visível, embaixo dela está a carta 13, assim por diante até chegar a carta 1, a que está embaixo de todas. Sua interferência na pilha de cartas é que você passa as duas cartas que estão em cima da pilha para baixo da pilha, uma de cada vez e exclui da pilha a carta seguinte. Repete esse procedimento de passar duas cartas para baixo da pilha, uma de cada vez, e excluir da pilha a carta seguinte até excluir a carta com o número 14. Após a exclusão da carta com o número 14, o número de cartas que ainda estão na pilha é

Alternativas
Comentários
  • 14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1    saiu o 12

    11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1-14-13  saiu o 9

    8-7-6-5-4-3-2-1-14-13-11-10  saiu o 6

    5-4-3-2-1-14-13-11-10-8-7 saiu o 3

    2-1-14-13-11-10-8-7-5-4 saiu o 14

    13-11-10-8-7-5-4-2-1   Portanto Gabarito c) 9 cartas
  • Para quem tem alguns anos a mais e/ou já viu alguma vez o "Jogo do Pim" do Silvio Santos, pode resolver tranquilamente esta questão. No caso da brincadeira, o "Pim" aparecia em múltiplos de 4.

    Aqui, excluiremos a cada três contagens.

    Ordenando as cartas na sequência:

    14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-1

    E considerando que retorna-se ao início após chegar o um, vamos achar os "Pim" nas cartas na sequência já informada no comentário acima: 12-9-6-3... 2 e 1 são contados, logo o "Pim" irá no número 14. Assim, restaram as cartas 13-11-10-8-7-5-4-2-1, ou seja, 9 cartas.

    É um método meio simplório de resolução, mas funcionou.

    Bons estudos!
  •    14    13    12    11    10    9    8 7    6    5    4    3    2    1

    Elimina 12; 14 e 13 vão para o final da fila

       11    10    9    8    7    6    5    4    3    2    1    14    13

    Elimina 9; 11 e 10 vão para o final da fila

       8    7    6    5    4    3    2    1    14    13    11    10

    Elimina 6; 8 e 7 vão para o final da fila

       5    4    3    2    1    14    13    11    10    8    7

    Elimina 3;  5 e 4 vão para o final da fila

       2    1    14    13    11    10    8    7    5    4

    Elimina o 14; 2 e 1 vão para o final da fila

       13    11    10    8    7    5    4    2    1

    Na última sequência sobraram 9 cartas.

    Letra C
  • Eu fiz assim:

    14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 14

    As que estão em vermelho são a que você passa pra trás na pilha e as que estão em preto você descarta, quando você passa as de número 02 e 01 pra trás vai aparecer novamente a de número 14 que também vai ser excluída, então é só desprezar o 1º e tem-se a resposta ;)

ID
910177
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A Constituição do Estado de São Paulo poderá, dentre outras hipóteses, ser emendada mediante proposta

Alternativas
Comentários
  • SEÇÃO IV
    Do Processo Legislativo

      Artigo 22 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

      I - de um terço, no mínimo, dos membros da Assembléia Legislativa;

      II - do Governador do Estado;

      III - de mais de um terço das Câmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros;

      IV - de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por um por cento dos eleitores.



  • o   Gabarito: A.

    .

    Artigo 22 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Assembleia Legislativa;

    II - do Governador do Estado;

    III - de mais de um terço das Câmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros;

    IV - de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por um por cento dos eleitores.


ID
910180
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: Margarido é Governador do Estado de São Paulo e Astrogildo é o Vice-Governador. Na última sexta-feira, em um trágico acidente automobilístico Margarido e Astrogildo faleceram, ocorrendo a vacância de ambos os cargos. Neste caso, de acordo com a Constituição do Estado de São Paulo, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta "D". 

    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente da Assembléia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


  • Pensei que fosse o Aécio. Rsss! Só descontraindo...

  • SEQUENCIA

     

    >>> IMPENDIMENTO DO GOVERNADORES

    >> 1- PRESIDENTE DO LEGISLATIVO

     

    >> 2 PRESIDENTE DO TRIBUNAIS DE JUSTIÇA

     

    >>> RESUMO >> EM CASO DE IMPEDIMENTO A SUBSTITUIÇÃO SÃO DOS PRISIDENTES DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

    __________________

      SEÇÃO I
    Do Governador e Vice-Governador do Estado

     


    Artigo 37 - O Poder Executivo ‚ exercido pelo Governador do Estado, eleito para um
    mandato de quatro anos, na forma estabelecida pela Constituição Federal.


    Artigo 38 - Substituirá o Governador, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de
    vaga, o Vice-Governador.


    Parágrafo único - O Vice-Governador, além de outras atribuições que lhe forem
    conferidas por lei complementar, auxiliar o Governador, sempre que por ele
    convocado para missões especiais.


    Artigo 39 - A eleição do Governador e do Vice-Governador realizar-se-á noventa dias
    antes do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá no dia 1.º de
    janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77 da
    Constituição Federal.


    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância
    dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o

    Presidente da Assembléia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


    Artigo 41 - Vagando os cargos de Governador e Vice-Governador, far-se-á eleição
    noventa dias depois de aberta a última vaga.


    § 1º - Ocorrendo a vacância no último ano do período governamental, aplica-se o
    disposto no artigo anterior.


    § 2º- Em qualquer dos casos, os sucessores deverão completar o período de governo
    restante.

    Artigo 42 - Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na
    administração pública direta ou indireta,
    ressalvada a posse em virtude de concurso
    público e observado o disposto no art. 38, I, IV e V, da Constituição Federal.


    Artigo 43 - O Governador e o Vice-Governador tomarão posse perante a Assembléia
    Legislativa, prestando compromisso de cumprir e fazer cumprir a Constituição Federal e a
    do Estado e de observar as leis.


    Parágrafo único - Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Governador
    ou o Vice-Governador, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este
    será declarado vago.


    Artigo 44 - O Governador e o Vice-Governador não poderão, sem licença da Assembléia
    Legislativa, ausentar-se do Estado, por período superior a quinze dias 15 DIAS
    , sob pena de perda
    do cargo.


    Parágrafo único - O pedido de licença, amplamente motivado, indicará ,
    especialmente, as razões da viagem, o roteiro e a previsão de gastos.


    Artigo 45 - O Governador deverá residir na Capital do Estado.


    Artigo 46 - O Governador e o Vice-Governador deverão, no ato da posse e no término do
    mandato, fazer declaração pública de bens.

  • o   Gabarito: D.

    .

    Artigo 40 - Em caso de impedimento do Governador e do Vice-Governador, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Governança o Presidente da Assembleia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça.


ID
910183
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, no tocante às Defensorias Públicas dos Estados é certo que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6º  A Defensoria Pública da União tem por chefe o Defensor Público-Geral Federal, nomeado pelo Presidente da República, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução, precedida de nova aprovação do Senado Federal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009)

    Art. 9º  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública da União deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral Federal, o Subdefensor Público-Geral Federal e o Corregedor-Geral Federal, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, 2 (dois) por categoria, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de todos integrantes da Carreira. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. 

  • a) As decisões do Conselho Superior serão motivadas e publicadas, e suas sessões deverão ser públicas, e realizadas, no mínimo, trimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso não realizada dentro desse prazo errada 
    Artigo 102, § 3º  As decisões do Conselho Superior serão motivadas e publicadas, e suas sessões deverão ser públicas, salvo nas hipóteses legais de sigilo, e realizadas, no mínimo, bimestralmente, podendo ser convocada por qualquer conselheiro, caso não realizada dentro desse prazo. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009

    b) O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público-Geral, que terá voto de qualidade, inclusive em matéria disciplinar. errada artigo Art. 101.  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor-Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de seus membros, em número e forma a serem fixados em lei estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    § 1º  O Conselho Superior é presidido pelo Defensor Público-Geral, que terá voto de qualidade, exceto em matéria disciplinar. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    C) Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição. errada 

    Art. 101,§ 3º  Os membros do Conselho Superior são eleitos para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma reeleição.   (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    d) O Subdefensor Público-Geral será nomeado pelo Governador do Estado dentre os membros da carreira com mais de trinta e cinco anos de idade. errada  Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009). 

    E) A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente, dentre outros, o Subdefensor Público-Geral, como membro nato.correta Art. 101.  A composição do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado deve incluir obrigatoriamente o Defensor Público-Geral, o Subdefensor Público-Geral, o Corregedor-Geral e o Ouvidor-Geral, como membros natos, e, em sua maioria, representantes estáveis da Carreira, eleitos pelo voto direto, plurinominal, obrigatório e secreto de seus membros, em número e forma a serem fixados em lei estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009). 


  • § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

     

    Defensor Público-Geral nomeia  Subdefensor Público-Geral


ID
910186
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal no 80/94, com as modificações da Lei Complementar no 132/09, à Corregedoria- Geral da Defensoria Pública do Estado compete

Alternativas
Comentários
  • LETRA C:

    Art. 13. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública da União compete:

    III - propor, fundamentadamente, ao Conselho Superior a suspensão do estágio probatório de membros da Defensoria Pública da União;

  • Itens A B D E São competências da OUVIDORIA GERAL, Art. 105-C da LC 80.

  • letra C é a única que compete à corregedoria. As demais são de competência da ouvidoria.


ID
910189
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Bruno é titular do cargo de Agente da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, exercendo a função de gerente. Neste caso, de acordo com a Lei Complementar Estadual no 1.050/08,

Alternativas
Comentários
  • Artigo 13 - O exercício das funções de gerência e supervisão de unidades que venham a ser caracterizadas como atividades específicas das classes de que tratam os incisos I e II (oficial e agente) do artigo 1º desta lei complementar, será retribuído por meio de atribuição de gratificação "pro labore", calculada pela aplicação de percentuais sobre o valor do padrão inicial do vencimento do cargo de que o servidor é titular, na seguinte conformidade: 

    Denominação da função -  Percentual Gerente 30% Supervisor 15%


ID
910192
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar Estadual no 988/06, as decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais,

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º, paragrafo 1º:

    As decisões da Defensoria Pública do Estado, fundadas em sua autonomia funcional e administrativa e obedecidas as formalidades legais, têm auto-executoriedade e eficácia plena, ressalvadas as competências constitucionais dos Poderes Judiciário e Legislativo e do Tribunal de Contas.

ID
910198
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei Estadual no 10.261/68), especificamente no que concerne à licença-prêmio, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA = B.

    A) INCORRETA. O erro está em dizer que os 5 anos de exercício podem NÃO ser ininterruptos, já que a contagem de 5 anos deve ser ININTERRUPTA (Artigo 209 da Lei 10.261/68).

    C) INCORRETA. A licença-prêmio pode ser gozada por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 dias (Artigo 213 - Inciso I).

    D) INCORRETA. A autoridade competente tem o direito de decidir, após decisão do chefe imediato, observando a opção de funcionário e respeitando o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente (Artigo 213 - §1 - Item 2).

    E) INCORRETA. Não há nada disso escrito na Lei 10.261/68.

  • E se para complicar o funcionário quiser gozar 16 dias de licença-prêmio, pode ou não pode?

  • Não cai no TJ-SP 2017!

  • Sobre a alternativa C

    c) A requerimento do funcionário, a licença poderá ser gozada em parcelas inferiores a 30 (trinta) dias.

     

    Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)

    I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR)
    II - até o implemento das condições para a aposentadoria voluntária. (NR)
    § 1º - Caberá à autoridade competente: (NR)
    1 - adotar, após manifestação do chefe imediato, sem prejuízo para o serviço, as medidas necessárias para que o funcionário possa gozar a licença-prêmio a que tenha direito; (NR)
    2 - decidir, após manifestação do chefe imediato, observada a opção do funcionário e respeitado o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente. (NR)
    § 2º - A apresentação de pedido de passagem à inatividade, sem a prévia e oportuna apresentação do requerimento de gozo, implicará perda do direito à licença-prêmio. (NR)
    - Artigo 213 com redação dada pela Lei Complementar nº 1.048, de 10/06/2008.

     

     

    Não pode ser inferior a 15 dias, mas pode ser inferior a 30.

  • Acho que caberia anulação dessa questão , pois pode ser gozada licença em prazo inferior a 30(trinta) dias.

  • NÃO CAIRÁ NO TJSP INTERIOR 2018

  • GABARITO B

     

  • Não cai no TJ-SP 2017!

     

    Jesus te ama! Você vai conseguir

  • Lei 10.261/68 atualizada

    Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio: (NR)

    I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias; (NR)

    Artigo 209 - O funcionário terá direito, como prêmio de assiduidade, à licença de 90 (noventa) dias em cada período de 5 (cinco) anos de exercício ininterrupto, em que não haja sofrido qualquer penalidade administrativa

    Parágrafo único - O período da licença será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais, e não acarretará desconto algum no vencimento ou remuneração

    Artigo 212 - A licença-prêmio será concedida mediante certidão de tempo de serviço, independente de requerimento do funcionário, e será publicada no Diário Oficial do Estado, nos termos da legislação em vigor. (NR

  • Questão estranha. Tem mais de uma resposta possível.

  • Artigo 215 — O funcionário efetivo, que conte, pelo menos 15 (quinze) anos de serviço, poderá optar pelo gozo da metade do período de licença-prêmio a que tiver direito, recebendo, em dinheiro, importância equivalente aos vencimentos correspondentes à outra metade.

    - Artigo 215 revogado pela Lei Complementar nº 644, de 26/12/1989

  • NÃO CAI NO TJ SP ESCREVENTE

  • o   Gabarito: B.

    o   Resolução:

    o   A: A licença-prêmio só é concedida a cada período de 5 anos de exercício ininterrupto (não tem essa de "ou não") (art. 209, caput).

    o   B: Correto (art. 209, parágrafo único)!

    o   C: 100% errada não tá, já que o funcionário pode requerer em parcelas não inferiores a 15 (que são inferiores a 30) (art. 213, I).

    o   D: Nada disso, até porque a Administração deve sim opinar, para evitar desfalque de pessoal, etc. Assim, como vemos do caput do art. 213, o funcionário pode REQUERER, não determinar. No mesmo sentido, §1º, 2 do mesmo artigo estabelece que a autoridade competente decidirá se a licença será gozada por inteiro ou parceladamente.

    o   E: Não existe essa previsão.


ID
910201
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Nos termos da Deliberação do Conselho Superior da Defensoria Pública no 111/09, que Institui o Regimento Interno dos Servidores Públicos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o não comparecimento sem justificativa do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias acarretará a aplicação da sanção de

Alternativas
Comentários
  • Art. 46.  A pena de demissão será aplicada ao servidor da Defensoria Pública do Estado nos casos de:

    I-prática de conduta tipificada como infração penal incompatível com o exercício do cargo;

    II-prática das condutas previstas no artigo 165 e 166 da Lei Complementar nº 988/06, quando a infração se der mediante o exercício irregular da advocacia;

    III-abandono do cargo;

    IV- procedimento irregular, de natureza grave.

    § 1º. Considerar-se-á abandono de cargo o não comparecimento do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias.


ID
910204
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere os seguintes itens:

I. Trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República.

II. Trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.

III. Vinte e um anos para Senador.

IV. Dezoito anos para Vereador.

Nos termos da Constituição Federal, é condição de elegibilidade, dentre outras, a idade mínima corretamente descrita APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito, Letra E
    Constituição Federal - Presidência da República Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:
    VI - a idade mínima de:
    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
    d) dezoito anos para Vereador.
  • Condições de elegibilidade = condições para ser eleito e ocupar o cargo eletivo; são elas, em acordo com o § 3°, art. 14, CF:


    I - a nacionalidade brasileira (seja originária ou derivada, por naturalização, ressalvados os cargos ocupáveis exclusivamente por brasileiros natos - art.12,§ 3°, CF);


    II - o pleno exercício dos direitos políticos (por "pleno direito" entenda-se o possuir capacidade politica, que significa: a cumulatividade das capacidades ativa e passiva, ou seja, votar e ser votado, respectivamente + possuir mais de 18 anos + ser afabetizado);


    III - o alistamento eleitoral (ou seja, posse e uso do Título de Eleitor);


    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição (se candidato a vereador ou a prefeito, domicílio do município da cadidatura; se cadidato a deputado estadual ou a governador, domicílio em município do respectivo estado; se candidato a deputado federal ou a presidente, domicilio no País; se candidato a senador, domicílio no respectivo estado que representará);


    V - a filiação partidária (não há eleito sem partido no sistema eleitoral brasileiro);


    VI - a idede mínima de... Enfoque da questão, pontuado com suficiência pelo colega acima!


    Bons estudos!

  • Lembrando que a idade mínima é a única condição de elegibilidade exigida NA DATA DA POSSE (Lei 9.504/97, art. 11, §2º).
    As demais devem ser analisadas no momento do registro da candidatura.

  • Sobre o instante em que as condições de elegibilidade devem ser aferidas:

    - regra: ao tempo da eleição ( no dia da votação);
    - exceção: idade mínima - deve ser analisada na data da posse (Lei nº 9.504/97, art. 11, § 2º).

    Todavia, ALEXANDRE DE MORAES informa que a análise da idade mínima dever ser feita, como a regra, na data da eleição.

    Fica a observação!

  • Escutem o "Samba da Idade" aqui, ó:

    http://www.lo.unisal.br/nova/direito/parodias.asp

    nunca mais errarão uma questão assim...
  • O artigo 14, parágrafo 3º, inciso VI, embasa a resposta correta (letra E):

    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • Resposta Letra E. 

    Tomando por base o art. 14. CF/88. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    (...)

    § 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    Um bom estudo a todos.

  • eu decorei assim.

    vc começa com o cargo mais baixo q é VEREADOR 18 (qdo alguem faz 18 pode ser preso, tirar carteira e INCLUA TB PODE SER VEREADOR)

    DEPOIS SOBE PARA PREFEITO e deputados mun. e Estadual 21 (quem vc conhece com 21 anos q poderia ser prefeito ou deputado, guarde q essa idade é de bebedeira e/ou faculdade, qse ngm assume esses postos tão cedo) LEMBRA DA CACHAÇA 21(pesquisa na net se não conhece)

    DEPOIS SOBE PARA GOVERNADOR, VICE-GOV  30 (IDADE DO DESEPERO PRA FICAR RICO) VC JÁ PODE GOVERNAR UM ESTADO) 

    DEPOIS PRESIDENTE, VICE PRESIDENTE E SENADOR É FÁCIL 35 (IDADE DE QUASE QUARENTÕES) SÓ GUARDE ALÉM DO PRESIDENTE O SENADOR

     

    espero ter ajudado. 

  • SENADOR = 35 anos (igual para PR e VICE PR)

  • GABARITO E 

     

    Art. 14, § 1, VI 

  • § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

     

    No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.

     

     

  • 21 prefeito, juiz de paz.

    35 presidente vice senadores e ministros do STF

    18 vereador

    30 governador e vice

    art 14 CF creio

  • No caso do vereador, a idade mínima de 18 anos deverá ser observada já no ato de registro de candidatura.

  • GABARITO - E

    Telefone eleitoral: 3530-2118

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.


ID
910213
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Diariamente, os meios de comunicação nos informam sobre assaltos, assassinatos e chacinas nas cidades brasileiras. Estes fatos que, antes eram encontrados apenas nas grandes cidades, hoje ocorrem também nas pequenas e médias cidades. Sobre a violência urbana no Brasil são feitas as seguintes afirmações:

I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência.

II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade.

III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. A partir da década de 2000, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades aumentando a violência. ERRADO "A violência urbana tornou-se um problema social grave em todo o país a partir dos anos 1990. Nessa época, a falta de planejamento urbano e o tráfico de drogas fizeram eclodir “guerras” nas periferias das cidades. Houve também o que os especialistas em segurança pública chamam de “interiorização da violência”, que é quando o crime “migra” das grandes para as pequenas cidades no interior dos Estados."

    II. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica do país não foram acompanhadas da queda nos índices de criminalidade. CORRETO "As causas do aumento da violência no Brasil são complexas e envolvem questões socioeconômicas, demográficas, culturais e políticas.     A pobreza e a desigualdade social são comumente apontadas como fatores que estimulam a violência e a criminalidade...  Porém, a redução dos índices de pobreza do país não foi acompanhada de semelhante queda nos índices de criminalidade. Na última década, 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza em razão da estabilidade econômica e programas sociais. No mesmo período, de 2000 a 2009, a taxa de homicídios permaneceu estável..."

    III. Na última década, os setores policiais que atuam nas áreas urbanas aumentaram. Apesar disso, as estatísticas mostram que houve crescimento nos índices de violência. CORRETO (Ex.: UPPs)

    Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/violencia-urbana-homicidios-no-brasil-superam-numeros-de-paises-em-guerra.htm
  • Na assertiva I, é incorreto afirmar que a falta de planejamento urbano e o problema do tráfico de drogas são da década de 2000. O Brasil sempre sofreu com a falta de planejamento urbano, desde o início de sua história, e isso gera problemas em diversas áreas, como habitação, desastres ambientais, infraestrutura, dentre outros. Já a questão do tráfico de drogas também é relativamente antiga, mas começou a gerar ondas generalizadas de violência nas grandes cidades a partir da década de 1990. Infelizmente, a violência não se restringiu aos grandes centros, atingindo, atualmente, cidades de pequeno e principalmente médio porte. A redução dos índices de pobreza e a estabilidade econômica não foram suficientes para acabar com a criminalidade porque essa se relaciona com questões sociais estruturais, em que são necessárias medidas efetivas de inclusão social, com investimento expressivo em educação, saúde, transporte, lazer. Por fim, a quantidade de policiais que atuam nas cidades aumentou, mas não se investiu em capacitação desses profissionais nem se investiu em melhorias sociais que viabilizem uma sociedade mais justa e inclusiva. Sem isso, o simples aumento de efetivo policial não será suficiente para diminuir a criminalidade, mas apenas para maquiá-la, como acontece, por exemplo, em grande parte das regiões que têm polícias pacificadoras. 


    A alternativa correta é a letra (E), uma vez que somente a assertiva I é falsa.



ID
910216
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2012, as publicações dedicadas às ciências deram como a descoberta científica mais significativa dos últimos tempos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B. A dúvida, se é que ela existia, acabou: os físicos do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (na sigla em francês, Cern) anunciaram nesta quinta-feira (14) que após uma extensa análise de dados a partícula subatômica descoberta em julho de 2012 é realmente o Bóson de Higgs , previsto em teoria em 1964, e é considerado uma das peças fundamentais de formação do Universo.

    Físicos do Cern afirmaram em uma conferência que não há mais dúvidas que se trata da chamada 'partícula de Deus'.


  • GABARITO: B

    O bóson de Higgs foi predito primeiramente em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs, trabalhando as ideias de Philip Anderson. Entretanto, desde então não houve condições tecnológicas de buscar a possível existência do bóson até o funcionamento do Grande Colisor de Hádrons (LHC) meados de 2008. A faixa energética de procura do bóson vem se estreitando desde então e, em dezembro de 2011, limites energéticos se encontram entre as faixas de 116-130 GeV, segundo a equipe ATLAS, e entre 115 e 127 GeV de acordo com o CMS.

    Fora da comunidade científica, é mais conhecida como a partícula de Deus (do original God particle 3 ) devido ao fato desta partícula permitir que as demais possuam diferentes massas 4 - contudo, a tradução literária do inglês seria "a partícula-Deus". Segundo o físico brasileiro Marcelo Gleiser, o título que o autor, o também físico Leon Lederman propôs à editora foi Goddamn particle (Partícula maldita), que não tem qualquer vinculação com deus, porém foi convencido a aceitar a mudança por razões comerciais.

    A 4 de Julho de 2012, cientistas do CERN anunciaram que, ao fim de 50 anos de investigação, descobriram uma partícula nova que pode ser o bóson de Higgs 5 . Em 14 de Março de 2013, cientistas anunciam que análise indica que bóson de Higgs foi mesmo encontrado.6 .

  • Este artigo explica de forma clara e fácil sobre a "partícula de Deus" 
    http://super.abril.com.br/ciencia/particula-deus-677736.shtml 


ID
910225
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A política externa desenvolvida pelo Itamaraty durante o ano de 2012 pode ser considerada discreta, mas atuante. Entre os fatos mais expressivos das relações internacionais brasileiras pode-se destacar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D. Sob a liderança do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, a Assembleia-Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira a elevação da Palestina do status de entidade observadora ao de Estado observador não membro. A resolução obteve 138 votos favoráveis, nove contrários e 41 abstenções.
    Em nota, o Ministério das Relações Exteriores confirmou o voto favorável à mudança e "felicitou" a Palestina, a quem reconhece como Estado desde 2010, pela vitória. Reiterou também seu apoio "à retomada imediata de negociações entre Israel e Palestina que conduzam ao estabelecimento de uma paz sustentável e duradoura baseada na solução de dois Estados".

    FONTE - FOLHA DE SÃO PAULO.
  • c) o aumento da participação das tropas que desenvolvem missão de paz em território do Haiti
    ERRADA!!!

    Brasil vai diminuir contingente da força de paz no Haiti
    BRASÍLIA - O Ministério da Defesa informou na tarde de quarta-feira que o Brasil vai iniciar uma redução do contingente militar que atua nas forças de paz no Haiti. Atualmente, há 1.910 militares brasileiros naquele país.
    Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/brasil-vai-diminuir-contingente-da-forca-de-paz-no-haiti-7450505


     


ID
910234
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O surgimento e a expansão do Mercosul estão relacionados ao contexto da globalização. Na atualidade, este bloco econômico tem sido destacado na imprensa por um conjunto de fatos políticos de grande relevância. Sobre o Mercosul são feitas as seguintes afirmações:

I. Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco.

II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina.

III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários

  • gabarito letra C 

    I-as decisões foram tomadas por unanimidade no Mercosul e na Unasul.Eles dizem que aguardam o fim das suspensões em 2013, após as eleições presidenciais no país.
    III- Segundo noticiado pelo O Estado de S.Paulo, a Bolívia aceitou convite oficial para se tornar membro pleno do bloco sul-americano Mercosul e espera que os acordos referentes sejam assinados durante uma cúpula de líderes da região em dezembro, disse o presidente boliviano, Evo Morales em uma transmissão da TV estatal. Morales disse que o convite do Mercosul foi feito simultaneamente ao Equador, que assim como a Bolívia continuará sendo membro de outro grupo regional de integração, a Comunidade Andina de Nações (CAN), da qual a Venezuela se retirou.
  • I – Correta. No dia 21 de junho, a Câmara dos Deputados aprovou o início de impeachment contra o Presidente Fernando Lugo. A destituição também resultou no isolamento político do Paraguai com a maioria das nações latino-americanas.
    II – Errada. Brasil, Argentina e Uruguai oficializaram o ingresso da Venezuela no Mercosul que só aconteceu depois que o Paraguai foi suspenso do bloco.
    III – Correta. Atualmente a Bolívia é um estado associado ao Mercosul. Por ser um dos países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina, a Bolívia precisará ajeitar-se para acompanhar o crescimento dos emergentes.

    Gabarito: C
     
  • I-Após o impeachment que destituiu o presidente paraguaio, os demais membros do Mercosul suspenderam a participação do Paraguai nas reuniões do bloco. (correta o Paraguai está suspenso temporariamente porque o bloco não reconheceu como legítimo o impeachment sofrido pelo ex-presidente Fernando Lugo.

    II. A integração da Venezuela ao bloco permanece suspensa(?) devido à oposição do Uruguai e às restrições políticas da Argentina. (errada) O governo brasileiro publicou no "Diário Oficial da União" em2012 decreto que promulga o protocolo de 2006 de adesão da Venezuela ao Mercosul. O Brasil exerce a presidência pró-tempore do Mercosul  e o decreto foi assinado pela presidente Dilma Rousseff.

    A entrada da Venezuela no bloco ocorreu em em julho do ano de 2012 depois que o Paraguai foi suspenso do Mercosul em consequência de processo relâmpago de impeachment contra o ex-presidente Fernando Lugo. O Paraguai era o único país do bloco que não tinha aprovado o ingresso da Venezuela.

    III. A Bolívia foi recentemente convidada a integrar o bloco como membro pleno e para isso deverá promover acertos em sua economia. (corretaEm novembro, o presidente boliviano, Evo Morales, disse ser favorável ao ingresso de seu país no Mercosul, mas afirmou que a Bolívia não pretende deixar o outro bloco econômico regional a que pertence, a Comunidade Andina de Nações (CAN).Para isso, precisa fazer acertos em sua economia.

    Fonte: G1

  • ATUALIZANDO...


  • II - Quem tinha oposição à entrada da Venezuela era o Paraguai.

  • A alternativa correta é a letra (C), uma vez que as assertivas I e III são verdadeiras. Na assertiva I, o Paraguai, de fato, foi suspenso do MERCOSUL após o impeachment de Lugo, mas o país já está de volta no bloco desde o final de 2013. A assertiva II está incorreta porque era o Paraguai, e não o Uruguai e Argentina, que tinha objeções contra a entrada da Venezuela no bloco. O Paraguai foi o ultimo país a aprovar a entrada da Venezuela no MERCOSUL. Já a assertiva III é verdadeira. O convite formal para a Bolívia participar como membro pleno do MERCOSUL ocorreu em 2011. O país, embora tenha se interessado pela ideia, afirmou que não deixaria de integrar a Comunidade Andina de Nações – outro bloco regional do qual a Bolívia faz parte desde o início, em 1969. Para participar dos dois blocos de maneira plena, sem violar as regras de nenhum deles, a Bolívia terá que fazer adaptações em sua política econômica.






  • na verdade a bolivia esta prosperando economicamente e por isso esta no bloco

  • Tomar cuidado com a I assertiva pois o Paraguai foi suspenso das reuniões do bloco por razões políticas, mas continuava a manter relações comerciais com os vizinhos. A suspensão era temporária até normalização do panorama político do país.


ID
911476
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sequência chamada a partir de agora de DS (dobro da soma) é: 1; 1; 4; 10; 28; 76; ... . Os dois primeiros termos da sequência DS são o número 1 e os termos seguintes são criados com a regra: dobro da soma dos dois termos imediatamente anteriores.
Assim, o terceiro termo é 4 pois 4 é o dobro da soma entre 1 e 1. O quarto termo é 10 porque 10 é o dobro da soma entre 4 e 1.
E a sequência segue dessa maneira ilimitadamente. Sabendo que o 8o termo de DS é 568 e o 10o termo de DS é 4240, o 9o termo dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Pra quem preferir uma equação, ei-la:
    4240 = (568 + x) * 2
    4240 = 1136 + 2x
    2x = 4240 - 1136
    x = 3104 / 2
    x = 1552
  • De acordo com o enunciado, tem-se:

    a3 = 2*(a2 + a1)

    a4 = 2*(a3 + a2)

    a5 = 2*(a4 + a3)

    a6 = 2*(a5 + a4)

    ....

    an = 2*(an-1 + an-2)  termo geral


    Sendo assim, segundo o termo geral da sequência, tem-se:

    a10 = 2*(a9 + a8)

    4240 = 2 (a9 + 568)

    2 a9 = 3104

    a= 1552


    (Resposta B)



ID
911479
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

No que concerne à Comissão Técnica da Defensoria Pública, cujas atribuições estão enunciadas no Ato Normativo da Defensoria Pública-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Fundamento da alternativa A: Artigo 2º - A Comissão Técnica será composta por Defensores Públicos e servidores designados por Ato do Defensor Público-Geral, que também designará o responsável pela coordenação dos trabalhos. Ato Normativo da Defensoria Pública-Geral do Estado no 23 de 06 de outubro de 2009


ID
911482
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 


(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)


O texto destaca o país parceiro comercial:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. A desaceleração da economia na Argentina fez as exportações brasileiras ao país caírem 20,7% em 2012, segundo consultorias econômicas de Buenos Aires. Os setores mais afetados foram os de autopeças, máquinas agrícolas e eletrônicos, entre outros.
    Em 2012, quando a economia argentina cresceu menos de 2%, Buenos Aires importou US$ 18 bilhões em mercadorias do Brasil. O ano anterior, o montante havia sido de US$ 22,7 bilhões, segundo o economista argentino Maurício Claveri, da consultoria Abeceb.
    A queda na importação de produtos brasileiros fez o deficit comercial da Argentina com o Brasil diminuir em 2012 para US$ 1,5 bilhão – o que significa uma redução de 73%.
    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado.
    Para o economista Matías Carugati, da consultoria Management & Fit, "o maior crescimento argentino sempre resultou em maior importação". "O menor crescimento argentino significa consequências negativas para a economia brasileira."
    Ele lembrou que a Argentina é o terceiro sócio comercial do Brasil - depois da China e dos Estados Unidos - e "cada ponto a menos de crescimento argentino significa muitos milhões de dólares a menos no comércio exterior".
    O economista afirmou ainda que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo da presidente Cristina Kirchner afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.

    FONTE -EBC
  • O 1º é com o CHINA e 2º, os EUA

    2013 
    CHINA - Exportação 3,094 bi /  Importação 2,852
    EUA    - Exportação 1,777 bi /  Importação 3,064
    ARG    - Exportação 1,397 bi /  Importação 1,464


    Dados MDIC
    http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivos/dwnl_1366205758.doc

  • O texto da questão

    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista 
    Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." 
     O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram 
    "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 
     
    (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)

    Resposta: Argentina - Gabarito A

    Comentário:

    Completando oo texto.

    Brasília - O ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota disse nesta quinta-feira que o comércio entre o Brasil e a Argentina é "menos do que satisfatório" devido às restrições impostas pelo país vizinho.
    Além disso, o chanceler destacou que a balança comercial passou a se inclinar para o lado argentino. "Não estamos mal, mas há áreas problemáticas que requerem maior atenção", declarou Patriota na Comissão de Relações Exteriores do Senado.
    Patriota reconheceu que as exportações brasileiras para o país vizinho caíram "de forma acentuada" nos últimos meses, tanto que no primeiro trimestre de 2013 a Argentina teve um superávit de US$ 82 milhões na balança comercial bilateral.
    Em 2012, o Brasil teve um superávit de US$ 1,5 bilhão em seu comércio com a Argentina, mas as vendas para o país vizinho vem se reduzindo e a tendência é que diminuam ainda mais no restante de 2013.
    O ministro afirmou que o setores de "calçados e têxteis foram particularmente afetados por medidas restritivas" impostas pelo governo argentino, entre as quais citou polêmicas licenças de importação não automáticas.
    Patriota acrescentou que nas últimas semanas surgiram "alguns sinais de preocupação" por supostos "benefícios a terceiros países" concedidos pela Argentina. Recentemente, industriais brasileiros denunciaram que o país vizinho está oferecendo uma série de vantagens comerciais à China
  • Do jeito que as coisas estão ruim na Argentina, só poderia ser ela mesma...
  • Legal saber esses dados acima.
  • Texto da questão:

    O comércio entre os dois países caiu de US$ 39,6 bilhões em 2011 para US$ 34,4 bilhões no ano passado. Para o economista  Matías Carugati “o menor crescimento do país significa consequências negativas para a economia brasileira." 
    O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram  "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho. 
    (http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04/desaceleracao-reduz-exportacoes-brasileiras-em-20. Adaptado. Acesso em 07 jan 2013) 
  • Alternativa correta letra(A).

    extraído de um trecho sobre a ultima negociação sobre a barreiras comerciais entre Brasil e Argentina.


    "Oficialmente, a inflação anual na Argentina não chega a 11%, mas economistas independentes e sindicatos dizem que o custo de vida passa de 25%.

    Outra empresa brasileira, a Petrobras, iniciou, há dois anos, a venda de parte de seus ativos na Argentina. No encontro de hoje, Dilma e Cristina devem discutir ainda o novo acordo automotivo e as barreiras comerciais que afetam alguns setores, como o de calçados e a chamada linha branca de eletrodomésticos. O atual acordo automotivo vence em junho."

    trecho extraído do site ebc : http://www.ebc.com.br/noticias/agencia-brasil/2013/04/dilma-e-cristina-kirchner-buscam-destravar-relacoes-comerciais
  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. 1. EUA (15%);
    2. 2. CHINA (15%);
    3. 3. ARGENTINA (7,5%);
    4. 4. ALEMANHA (6,3%);
    5. 5. COREIA DO SUL (4,2%);
    6. 6. NIGÉRIA (3,4%);
    7. 7. ÍNDIA (3,1%);
    8. 8. JAPÃO (2,9%);
    9. 9. ITÁLIA (2,8%);
    10. 10. FRANÇA (2,8%).

  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).

  • Segundo http://ois.sebrae.com.br/pais/brasil/

    (aba de Economia):

    Principais parceiros econômicos - EXPORTAÇÕES (2013):

    1.China (20,1%);

    2.Estados Unidos (10,1%);

    3. Argentina (8,1%);

    4. Países Baixos (6,2%);

    5. Japão (3,3%);

    6. Alemanha (2,6%);

    7. Coreia do Sul (2,1%);

    8. Itália (1,9%);

    9. Chile (1,8%);

    10. Reino Unido (1,7%).

    Principais parceiros econômicos - IMPORTAÇÕES (2013):

    1. EUA (15%);2. CHINA (15%);3. ARGENTINA (7,5%);4. ALEMANHA (6,3%);5. COREIA DO SUL (4,2%);6. NIGÉRIA (3,4%);7. ÍNDIA (3,1%);8. JAPÃO (2,9%);9. ITÁLIA (2,8%);10. FRANÇA (2,8%).


ID
911485
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado [2011], superou o Reino Unido e assumiu a 6ª posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.
(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm)

No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6o posição, entre outros fatores, devido

Alternativas
Comentários
  • O Brasil perdeu para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores economias do mundo. O rebaixamento foi causado pela desvalorização do real e pela desaceleração da economia brasileira.

     

    O mercado estima que o PIB brasileiro crescerá somente 1,2% este ano, índice menor que muitos países europeus em crise e abaixo da média de 3,1% estimada para a América Latina.

     

    Essa situação foi provocada pela recessão na Europa e desaceleração econômica nos Estados Unidos e na China, cujos efeitos atingiram o setor de produção e os investimentos na indústria brasileira.

     

    Em 2012, a Zona do Euro, formada por 17 países que adotaram a moeda única, entrou oficialmente em recessão econômica. Os Estados Unidos correm o mesmo risco, caso não resolvam o problema do abismo fiscal.

    Nesse contexto global, os emergentes, que ganharam destaque em meio à crise de 2008, agora também passam por dificuldades. A China, por exemplo, terá em 2012 o pior desempenho em três anos.

    http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm

  • GABARITO: A

    A economia brasileira cresceu 0,6% no quarto trimestre do ano passado na comparação com o terceiro trimestre, acumulando em 2012 expansão de 0,9%, o pior resultado em três anos. Com os números de 2012, que ficaram em linha com as expectativas do mercado, a economia brasileira perdeu a sexta colocação no ranking mundial para o Reino Unido.
  • Letra "a" é a correta. 

    "Nas últimas décadas, a estabilidade econômica fez com que o Brasil fosse um dos países que mais subissem no ranking das maiores economias mundiais. Em meio à crise que atingiu as nações europeias, o país ultrapassou a Itália e se tornou a sétima maior economia em 2010. No final do ano passado, superou o Reino Unido e assumiu a 6a posição do ranking, liderado por Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.

    Este ano, porém, a queda do PIB (Produto Interno Bruto) e a desvalorização do real perante o dólar causaram a queda de colocação. Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), que elabora a lista, somente em 2016 o Brasil poderá reassumir o posto ocupado pelos britânicos, em razão, principalmente, da taxa de câmbio."

    http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/economia-em-marcha-lenta-brasil-perde-posto-de-sexta-economia-mundial.htm


ID
911488
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Brasil vive hoje uma revolução econômica e ao mesmo tempo uma revolução demográfica, que não é muito comentada. Da econômica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa.
[...].
Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra.
(Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)

Um dos fatos importantes que fazem parte da revolução demográfica mencionada no texto é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Os dados do IBGE mostram que a fecundidade das mulheres com ensino superior completo é de 1,14 filho.

    Exercícios com os dados dos Censos de 2000 e 2010 revelam que quase metade da queda na fecundidade se deveu ao aumento na escolaridade das mães, enquanto a outra metade se deveu a mudanças de comportamento das mulheres.

    Matéria completa: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/72694-com-taxa-de-fecundidade-abaixo-do-nivel-de-reposicao-pais-fez-a-transicao-demografica.shtml
     

  • Taxa de fecundidade em 2,1 o crescimento será nulo. Abaixo haverá perda da população. 

    fecundidade_ibge_300 (Foto: Editoria de Arte / G1)

  • Gabarito: C

    Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra, que nos ajudariam a pensar o Brasil que gostaríamos de legar para a geração a amadurecer em 2030. São fatos já inscritos que com toda a probabilidade se realizarão, a não ser que sejamos atropelados por uma improvável invasão marciana.

    Essa revolução deve-se basicamente ao processo civilizatório felizmente alcançado pela mulher brasileira, que hoje estuda mais, gera menos filhos (e um pouco mais tarde) e aumenta sua participação na força de trabalho. Há menos de quatro décadas temia-se que o Brasil, com sua então fantástica taxa de fecundidade, estaria condenado a ser um país miserável.

    FONTE: http://www.cartacapital.com.br/economia/quando-menos-e-mais/


ID
911491
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU. Como de costume, alguns países não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito.
(Isto é. 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118)

O texto se refere, principalmente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B. Muita gente interessada no futuro saudável do planeta chegou ao fim de 2011 tomada por uma sensação de otimismo. Afinal, o ano seguinte abrigaria duas das mais importantes reuniões globais dedicadas ao ambiente: a Rio+20 e a COP 18. Os dois eventos vieram e se foram, levando consigo o sorriso dos otimistas. Em nenhum desses encontros foi formulada uma política concreta para reduzir as emissões de poluentes e proteger os ecossistemas.
    A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a Eco 92 . Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Como de costume, um dos maiores poluidores do mundo, os Estados Unidos não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito. O presidente Barack Obama trocou a viagem ao Rio pela campanha eleitoral e ainda deixou para mandar a secretária de Estado, Hillary Clinton, apenas no último dia.
    Em Doha, onde foi realizada a COP 18, a situação foi ainda pior. Além de não receber adesões de grandes poluidores, perdeu adesões importantes. Decidiu-se estender o Protocolo de Kyoto até 2020. Austrália, Canadá e até o Japão (país onde fica Kyoto) resolveram saltar para fora do acordo. Os signatários que restaram se comprometeram a continuar reduzindo suas emissões. Ótimo isso, mas juntos eles geram menos de 20% do total de CO2 liberado na atmosfera todos os anos.
    FONTE - ISTO É.

  • É lógico que tinha que ser o Presidente dos EUA a mais uma vez não dar crédito ao futuro das nações, estando mais preocuparo em ganhar as eleições do que no bem geral.

    Infelizmente o gabarito é a letra B.
  • Nem os EUA nem a China querer saber da poluição, efeito estufa, sustentabilidade,  tão pouco se F...

    Querem mais crescimento econômico e que se F... o resto do mundo.

ID
911494
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

De tempos em tempos, as expressões utilizadas pelos economistas se renovam e ganham novas palavras. Atualmente, o termo que domina o noticiário econômico é o "tsunami monetário", expressão criada pela presidente Dilma Rousseff.
(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,entenda-a-expressao-tsunami-monetario,104906,0.htm)

A expressão foi criada para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Há cerca de três anos, desde o início da crise, Estados Unidos e países da Europa tentam estimular consumo e produção em suas economias despejando grandes montantes de dinheiro no mercado, em empréstimos aos bancos. O Brasil e outros países emergentes têm atraído muito desses recursos em forma de investimento. O lado negativo é que a entrada maciça de dólares no País pressiona o câmbio. A valorização prolongada do real frente ao dólar prejudica as exportações nacionais e aumenta as importações, a ponto de alguns economistas afirmarem que o Brasil passa por um processo de desindustrialização.
  • Gabarito: LETRA A

    A presidente Dilma Rousseff criticou nesta quinta-feira (1º) a ação dos países desenvolvidos em relação à crise financeira internacional e classificou como "tsunami monetário" a guerra cambial.

    "É por isso que nos preocupamos, sim, com esse tsunami monetário que [fazem] os países desenvolvidos que não usam políticas fiscais de ampliação da capacidade de investimento para retomar e sair da crise que estão metidos e que usam, então, despejam, literalmente, despejam US$ 4,7 trilhões no mundo ao ampliar de forma muito, é importante que a gente perceba isso, muito adversa, perversa para o resto dos países, principalmente aqueles em crescimento", afirmou a presidente no discurso da cerimônia de assinatura do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção, que, segundo o Planalto, visa melhorar a vida dos trabalhares nos canteiros de obras do país.


ID
911497
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas pensadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia.
(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/crise-da-zona-do-euro-esta-longe-de-acabar-diz-chanceler-alema.jhtm)

Sobre a crise da zona do euro é correto afirmar que, entre outros fatores, está relacionada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C. A crise da dívida na zona do euro está longe de acabar, embora medidas implementadas para tratar as causas do problema estejam começando a surtir efeito, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, durante seu discurso de Ano Novo. Em entrevista gravada a ser transmitida nesta segunda-feira, Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia.
    "Para nossa prosperidade e nossa solidariedade, precisamos chegar ao equilíbrio correto", afirmou Merkel." A crise da dívida na Europa mostra a importância desse equilíbrio." Merkel indiretamente contradisse o ministro das Finanças, Wolfgang Schaeuble, que afirmou ao jornalBild na sexta-feira que o pior da crise já tinha passado.
    "As reformas que introduzimos estão começando a ter um impacto", disse. "Mesmo assim, temos de ter um pouco mais de paciência. A crise está longe de acabar." A Alemanha tem sido uma financiadora na crise na zona do euro, para desgosto de muitos eleitores do país e de um crescente bloco de legisladores conservadores da coalizão de Merkel. Os alemães estão cautelosos sobre as ajudas financeiras à zona do euro, mas dão à chanceler boas notas pela atuação dela na crise.
    FONTE - UOL.


ID
920104
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O total de frações entre 37   e   919   com numerador par e denominador 133 é igual a

Alternativas
Comentários
  • A questão é sobre comparação de frações, o que só pode ocorrer quando têm o mesmo denominador. 
    O examinador dá a dica do 133, que vai ser o denominador para a comparação.
    Matéria de ensino fundamental ... Sempre bom revisar. Só falta cobrarem aquelas coisas de frações impróprias e mistas...
  • Certo que deve haver uma maneira mais rápida de resolver a questão, se alguém souber, por gentileza.
    Resolvi fazendo teste:
    3/7=0,428
    9/19=0,473

    Note que 7*19 = 133 que é justamente o denominador que ele pede, por isso, penso que há resposta mais prática.

    Enfim.
    Tem que ser um número par que dividido por 133 resulte em um número que esteja entre 0,428 e 0,473.

    56/133 = 0,421 tá fora, abaixo de 0,428
    58/133 = 0,436
    60/133 = 0,451
    62/133 = 0,466
    64/133 = 0,481 tá fora, acima de 0,473

    A essa altura acabou a prova e ainda estaria fazendo cálculos... por favor alguém dê um macete.
  • Tem uma maneira mais fácil sim.

    Veja que foi dado o denominador 133.
    3/7 = (3*19) / (7*19) que é igual a 57/133.
    Faça o mesmo para o 9/19 e terá 63/133.

    Dai é só responder a pergunta:
    As frações intermediarias com numerador par são: 58/133, 60/133 e 62/133.

    Abraco
  • Janete.

    O seu raciocínio está correto.

    É só considerar que as trës frações, cujos resultados se encontram dentre os números 0,428 e 0,473, são as trës frações que tem numerador par e denominador 133 e que estão entre 3/7 e 9/19.    
  • Eu só levei em consideração os numeradores.
    Entre 3 e 9 temos 3 numeros pares, o denominador seria o mesmo, não levei em consideração.
    O resultado foi o mesmo.
  • Parabéns, Ana Luiza. Excelente comentário.
  • atentar para os denominadores dos números: 3/7 e 9/19.
    ao decompor 133, notamos que 7 e 19 são divisores...
    7 x 19 = 133
    19 x 7 = 133
    assim, multiplicando o numerador e o denominador dos números pelo menos valor, encontra-se:
    3/7 = 3*19/7*19 = 57/133
    9/19 = 9*7/19*7 = 63/133
    entre os numeradores 57 e 63 há três números pares: 58, 60 e 62.
    resposta E
  • Obrigada por sua excelente explicação Ana Luisa.
  • No começo a minha conta estava certa, mas no meio dela me perdi e a resposta acabou saindo errada.
    Tenho dificuldade em matemática, mas vou continuar insistindo.
  • Frações equivalentes:  
    1. 133 / 7 = 19 
    2. 19 * 3 = 57 então 57/133
    3. 133 /19 = 7
    4. 7 * 9 = 63 então 63/133
    5. 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63 (Três frações possíveis)
  • Muitoo bom Ana , pena que não esta dando pra classificar como perfeito o seu comentário, devido o tamanho da imagem ..
  • Parabéns Luiza, Boa explicação!!!!
  • Olá, gostei muito da sua explicação Ana Luiza, muito obrigado, porém, estou com uma duvida. Por quê se mutiplica 3x19
                                                                                                                                                                                                                        7x9
    Não entendi porque você multiplicou a fração pelo denominador da outra fração, alguém poderia me explicar?
  • Alternativa "E"

    Pede que tenha 133 como denominador, e dá as frações 3/7 e 9/19, então:

    Começamos por 3/7. Basta dividir 133 por 7, e acharemos 19.
    Sendo assim, devemos multiplicar tanto o numerador quanto o denominador por 19, e acharemos 57/133.

    Seguimos para 9/19. Dividindo 133 por 19, achamos 7.
    Assim, multiplicamos o numerador e o denominador por 7, achando a fração 63/133.

    Entre estas frações encontradas que possuem numerador par, achamos 58/133, 60/133 e 62/133.
    Um total de 3 frações.
  • Veronica, também fui na simplicidade:

    Ora, se o intervalo começa em 3/7 e vai até 9/19, temos algumas frações nesse meio. Se ele quer frações com numeradores pares e denominadores "133", temos, 4/133, 6/133 e 8/133. 

    Resposta letra E.

    Essa questão foi um jeito um pouco assustador de perguntar: "quantos números pares existem entre 3 e 9"!
  • A resolução de Joao Saravy está perfeita. 
    Para que 3/7 e 9/19 possam ter denominador 133 é necessário fazer Mínimo Multiplo Comum (7;19), que resulta em 133, ou seja, 3/7=57/133 e 9/19=63/133.
    E as frações com númeradores pares entre 57/133 e 63/133 são: 58/133, 60/133 e 62/133.

    Esse modo de raciocínio de 
    "quantos números pares existem entre 3 e 9" está equivocado.

  • Inicialmente, igualam-se os denominadores das frações a 133 para que a comparação seja realizada.


    3/7 * (19/19) = 57/133

    9/19 * (7/7) = 63 / 133

     

      Ressalta-se que ao multiplicar-se a primeira fração por 19/19 e a segunda por 7/7, os resultados de ambas não se alteram. Trata-se apenas de um artifício matemático para facilitar o entendimento.

      Entre elas existem as seguintes frações:

    58/133 , 59/133 , 60/133 , 61/133 , 62/133, em que apenas 3 delas possuem numeradores pares.


    Resposta E)


  • 133 = 7 * 19

    3/7 = 3.19 / 7.19 = 57 / 133

    9/19 = 9.7 / 19 . 7 = 63 / 133

    Frações com numerador par e denominador 133 maiores do que 57/133 e menores do que 63/133 = {58/133, 60/133, 62/133} 

    total = 3

  • Bruna, constância sempre.


    Ana Luiza, muito obrigada por essa resolução! 



  • De acordo com o enunciado,  inicialmente deve-se multiplicar cada uma das frações para que ambas fiquem com o denominador 133. Assim:

    (3/7) x (19/19) = 57/133

    (9/19) x (7/7) = 63/133

    Assim, as frações entre as dadas no enunciado são:

    58/133  59/133  60/133  61/133  62/133

    Dessas, apenas 3 possuem o numerador par.


    Resposta E


  • Fiz desta forma: Multipliquei os denominadores 7 e 19, encontrei 133.

    Dividi 133 por 7(denominador) e o resultado multipliquei por 3 (numerador). Encontrei:57/133. Fiz o mesmo processo com a outra fração, e o resultado foi 63/133.

    Depois foi só contar quantos numeradores pares havia nesta sequencia. 


  • Entre 3 e 9 existe 4,6, e 8 = 3 números pares.

  • 1º) Tirar o MMC de 7 (denominador) e 19 (denominador) vc encontrará 133.

    2º) Divida o resultado do MMC (133)  por 7 (denominador) e multiplique por 3 (numerador) o resultado será 57

    3º) Divida no novamente o resultado do MMC (133) por 19 (denominador) e multiplique por 9 (numerador) o resultado será 63

    4º) Teremos então as frações: 57/133 e 63/133. 

    5º) Entre essas três fações teremos três frações com numeradores pares: 58/133, 60/133 e 62/133, portanto, entre as frações 3/7 e 9/19, temos três frações com numeradores pares e denominadores 133.  

  • O denominador: MMC entre 7 e 19 = 133

    3/7 + 9/19 = 57 + 63/133

    Ele pede frações com numeradores pares entre as duas frações dadas : 58/133, 60/133 e 62/133 

    Letra E

  • Oi, boa tarde!

    Fiz assim:

    3/7 < x/133 < 9/19  =>  (3*19)/133 < x/133 < (7*9)/133  => 57 < x < 63.

    Se x é natural e par:

                 58,59,60,61,62

    => numeradores: 58, 60, 62 e denominador: 133.

    3 frações.

  • RESPOSTA: E

    Primeiramente multiplica e dividi o numerador e o denominador por 133.

    (3).(133) / (7).(133) e (9).(133)/(19).(133)

    Agora resolvo, somente uma parte (em vermelho) e deixo o 133 do denominador fora:

    (3).(133) / (7).(133) e (9).(133)/(19).(133)

    57 / 133 e 63 / 133

    Ou seja, essa transformação me deixou com um denominador comum, conforme o enunciado, isso faz com que eu olhe só para o numerador, que deve ser par.

    Só me resta ver quantos números pares existem entre 57 e 63, isto é, apenas 3 (58,60 e 62)


ID
920113
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em sistemas com multiprogramação, inicialmente um novo processo é inserido na fila de prontos. Este processo aguarda até ser selecionado para execução ou ser despachado. Uma vez que o processo seja alocado à CPU, eventos podem ocorrer. Analise as afirmativas sobre o processo.

I. pode emitir uma solicitação de I/O e então ser inserido em uma fila de I/O.

II. pode criar um novo subprocesso e esperá-lo terminar.

III. pode ser removido forçosamente da CPU, como resultado de uma interrupção, e ser devolvido à fila de prontos.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O item III está errado. O correto seria:
    III. pode ser removido forçosamente da CPU, como resultado de uma interrupção, e ser devolvido à fila de BLOQUEADOS
  • Entendo que houve uma pequena confusão no comentário do colega que afirma estar o item III incorreto. A alternativa está correta sim.
    Percebam que são duas situações diferentes. No caso de um processo estar em execução e ser interrompido pelo Sistema Operacional tendo em vista unicamente o fato de que o tempo (quantum) destinado a esse processo terminou, é caso de o processo ser colocado na fila de prontos. Vejam que o processo continua pronto pra executar. Ele não o faz unicamente porque seu pedaço de tempo acabou. O SO dá chance para outro processo, também pronto, utilizar o processador.
    Um processo é colocado na fila de bloqueados quando, ao executar no processador, o processo solicita uma operação de entrada e saída e precisa do retorno dessa operação para poder continuar sua execução. Esse processo não está pronto. Ele está bloqueado, aguardando o resultado da operação E/S.
  • Então o SO programa uma interrupção para realizar a troca de processos??? O que eu aprendi é que quando há uma interrupção, o contexto do processo em execução é salvo, o tratador da interrupção é chamado, e após atentida a interrupção, o processo em execução é retomado. Assim, a proposição III estaria errada...
  • O Guilherme acertou em partes, mas não necessariamente o processo ao ser retirado da execução irá para o estado de bloqueado. Pode ir sim para o estado de pronto.

    Estados e transições possíveis:
    Pronto: Execução Execução: Bloqueado e Pronto Bloqueado: Pronto 
  • Prezados, vamos aos comentários das proposições
    I. pode emitir uma solicitação de I/O e então ser inserido em uma fila de I/O. 
    Proposição correta, um processo em execução pode solicitar algo dos dispositivos de entrada e saída, um HD por exemplo, e ao solicitar ele entrará para uma fila de I/O aguardando sua requisição

    II. pode criar um novo subprocesso e esperá-lo terminar. 

    Proposição correta, segundo Tanenbaum em seu livro, página 52, há quatro eventos principais que fazem com que processos sejam criados :
    1 – Inicio do sistema
    2 – Execução de uma chamada de sistema de criação de processo por um processo em execução
    3 – Uma requisição de usuário para criação de processo
    4 – Inicio de uma tarefa em lote ( batch job )

    III. pode ser removido forçosamente da CPU, como resultado de uma interrupção, e ser devolvido à fila de prontos. 

    Proposição correta, segundo Tanenbaum em seu livro, página 54, é possível sim  um processo em execução voltar para o estado de pronto, essa transição é causada pelo escalonador de processos sem que o processo saiba disso. Essa transição ocorre quando o escalonador decide que o processo em execução já teve tempo suficiente de CPU e é o momento de deixar outro processo ocupar o tempo da CPU.
     
    Portanto, alternativa correta letra E
    Fonte :Tanenbaum, sistemas operacionais modernos, 3º edição
  • Letra E.

    I. pode emitir uma solicitação de I/O e então ser inserido em uma fila de I/O. Certo. Ele sai da execução e  entra para "Em espera" onde será inserido em uma fila de IO. Tbém chamado de "Modo Bloqueado".

    .

    II. pode criar um novo subprocesso e esperá-lo terminar. Certo. Aqui pode ter ocorrido uma questão de prioridade.
    .

    III. pode ser removido forçosamente da CPU, como resultado de uma interrupção, e ser devolvido à fila de prontos. Certo. Aqui acontece a Preempção.

    .

    No "Modo em Execução" o processo pode perder a sua vez com a CPU de duas formas indo para o "Modo Pronto":
    1.  Qdo a sua fatia de tempo de execução atinge seu limite e outro entra no lugar tbém;
    2. Qdo o processo é preemptado e outro entra no lugar dele, ou seja, por questões de prioridade um processo entra na frente do outro.

     


ID
920116
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Analise as afirmativas sobre o mecanismo de interrupção dos sistemas operacionais modernos.

I. As interrupções de I/O significam que uma saída foi concluída, que dados de entrada estão disponíveis ou que uma falha foi detectada.

II. O mecanismo de interrupção também é utilizado para manipular uma ampla gama de eventos, como a divisão por zero, o acesso a um endereço de memória protegido ou inexistente ou a tentativa de executar uma instrução privilegiada em modalidade de usuário.

III. Os eventos que disparam interrupções têm uma propriedade em comum: são ocorrências que induzem a placa-mãe a bloquear o barramento de dados para permitir que o sistema operacional execute uma rotina urgente.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • III. Os eventos que disparam interrupções têm uma propriedade em comum: são ocorrências que induzem a (placa-mãe) processador a bloquear o barramento de dados para permitir que o sistema operacional execute uma rotina urgente.
  • Prezados, vamos aos comentários das proposições:
    I. As interrupções de I/O significam que uma saída foi concluída, que dados de entrada estão disponíveis ou que uma falha foi detectada. 
    Proposição correta. De acordo com Stallings em seu livro, página 63, as interrupções de E/S são gerada por um controlador de E/S para sinalizar a conclusão de uma operação ou para sinalizar a ocorrência de uma situação de erro.

    II. O mecanismo de interrupção também é utilizado para manipular uma ampla gama de eventos, como a divisão por zero, o acesso a um endereço de memória protegido ou inexistente ou a tentativa de executar uma instrução privilegiada em modalidade de usuário. 

    Proposição correta. De acordo com Stallings em seu livro, página 63 , as interrupções podem ser classificadas em algumas classes, onde constatamos que uma ampla gama de eventos que são manipulados pelas interrupções :
    Interrupções de Software : Gerada por alguma condição que ocorra como resultado da execução de uma instrução, tal como overflow em uma operação aritmética, divisão por zero, tentativa de executar uma instrução de máquina ilegal e referência a um endereço de memória fora do espaço de endereçamento do programa.
    Interrupções de relógio : Gerada pelo relógio interno do processador. Esse tipo de interrupção permite que o sistema operacional execute certas funções a intervalos de tempo regulares.
    Interrupções de E/S : Gerada por um controlador de E/S para sinalizar a conclusão de uma operação ou para sinalizar a ocorrência de uma situação de erro.
    Interrupções de falha de hardware : Gerada na ocorrência de uma falha, tal como queda de energia ou erro de paridade na memória

    III. Os eventos que disparam interrupções têm uma propriedade em comum: são ocorrências que induzem a placa mãe a bloquear o barramento de dados para permitir que o sistema operacional execute uma rotina urgente. 
    Proposição errada. Quem controla o barramento de dados é a CPU e não a placa mãe.
    Portanto, alternativa correta letra C
     
    Fonte :
    - Stallings, Arquitetura e organização de computadores, 5º edição
  • Conceitos corretos:

    I. As interrupções de I/O significam que uma saída foi concluída, que dados de entrada estão disponíveis ou que uma falha foi detectada. 

    II. O mecanismo de interrupção também é utilizado para manipular uma ampla gama de eventos, como a divisão por zero, o acesso a um endereço de memória protegido ou inexistente ou a tentativa de executar uma instrução privilegiada em modalidade de usuário. 


  • A II está errada!!

    Interrupções = eventos assíncronos causados pordispositivos periféricos (disco, relógio, interface de rede, etc.)

    Exceções = eventos síncronos ao processo em execução, causados por eventos relacionados aopróprio processo (divisão por zero, overflow, etc.).


    A divisão por zero é uma EXCEÇÃO, e não uma INTERRUPÇÃO, pois foi invocada de forma síncrona, e não assíncrona!

  • Gente, essa questão está errada....

    pq a 2 é exceção e não interrupção. 

    As interrupções podem ser geradas:

    • Pelo programa do usuário (entrada de dados pelo console ou teclado)
    • Pelo hardware (operações de E/S)
    • Pelo sistema operacional (ao término da fatia de tempo do processador destinada ao respectivo programa)

    As interrupções sempre são tratadas pelo Sistema Operacional.

     A exceção é um evento semelhante à interrupção, pois também de fato interrompe um programa. A principal diferença é que a exceção é o resultado da execução de uma instrução dentro do próprio programa, como a divisão por zero ou a ocorrência de um overflow (estouro de capacidade de um campo) numa operação aritmética.

    http://escreveassim.com.br/2012/10/15/voce-sabe-o-que-e-sistema-operacional-p2/

  • As interrupções podem ser tanto de software como de hardware. A divisão por zero, por exemplo, encontra-se na categoria de interrupção por software.


    Hardware interrupts are used by devices to communicate that they require attention from the operating system.[2] Internally, hardware interrupts are implemented using electronic alerting signals that are sent to the processor from an external device, which is either a part of the computer itself, such as a disk controller, or an external peripheral. For example, pressing a key on the keyboard or moving the mouse triggers hardware interrupts that cause the processor to read the keystroke or mouse position. Unlike the software type (described below), hardware interrupts are asynchronous and can occur in the middle of instruction execution, requiring additional care in programming. The act of initiating a hardware interrupt is referred to as an interrupt request(IRQ).

    software interrupt is caused either by an exceptional condition in the processor itself, or a special instructionin the instruction set which causes an interrupt when it is executed. The former is often called a trap orexception and is used for errors or events occurring during program execution that are exceptional enough that they cannot be handled within the program itself. For example, if the processor's arithmetic logic unit is commanded to divide a number by zero, this impossible demand will cause a divide-by-zero exception, perhaps causing the computer to abandon the calculation or display an error message. Software interrupt instructions function similarly to subroutine calls and are used for a variety of purposes, such as to request services from low-level system software such as device drivers. For example, computers often use software interrupt instructions to communicate with the disk controller to request data be read or written to the disk.


    Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Interrupt


ID
920119
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um computador ou sistema computacional é dito seguro se este atender a três requisitos básicos relacionados aos recursos que o compõem. Alguns exemplos de violações a cada um desses requisitos são:

I. O seu provedor sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de serviço e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua Declaração de Imposto de Renda à Receita Federal.

II. Alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua Declaração de Imposto de Renda.

III. Alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e altera informações da sua Declaração de Imposto de Renda, momentos antes de você enviá-la à Receita Federal.

A associação correta do requisito de segurança com os exemplos de violação está expressa, respectivamente, em:

Alternativas
Comentários
  • confidencialidade significa, conforme (BRAUMANN, CAVIN e SCHMID, 2011), que nenhum acesso à informação deverá ser garantido a sujeitos ou sistemas não autorizados, isto é, apenas aqueles com os direitos e privilégios necessários serão capazes de acessar a informação, esteja ela armazenada, em processamento ou em trânsito.

    A violação da confidencialidade pode ocorrer por modo intencional através de ataques, captura de tráfego, engenharia social, entre outros, bem como de forma não deliberada por imperícia ou negligência.

    No caso específico do VoIP, a confidencialidade preocupa-se com a não intercepção de uma conversa por uma terceira parte não autorizada, como nos ataques do tipo man-in-the-middle (MITM).

    integridade é o aspecto que se preocupa com a confiança que pode ser depositada sobre uma informação obtida. Além disto, uma informação é dita íntegra se não sofreu nenhuma alteração entre os momentos de transmissão e recepção.

    Desta forma, em (BRAUMANN, CAVIN e SCHMID, 2011) são definidas duas categorias de integridade: integridade de fonte e integridade de dados. A integridade de fonte garante que uma informação realmente vem do remetente correto. A integridade dados se refere à confiabilidade da informação em si, isto é se a informação não foi comprometida (manipulada) em algum momento anterior à leitura pelo destinatário pretendido.

     

    Adicionalmente, (STEWART, TITTEL e CHAPPLE, 2008) atribui à integridade três objetivos:

    • Impedir que sujeitos não autorizados realizem modificações na informação;
    • Impedir que sujeitos autorizados realizem modificações não autorizadas; e
    • Garantir a legitimidade, verificabilidade e consistência da informação, esteja ela armazenada, em trânsito ou em processamento.

     

    Em se tratando de VoIP, a integridade deve garantir que os pacotes de mídia cheguem ao destinatário sem sofrerem manipulações maliciosas.

    disponibilidade é o aspecto da segurança da informação que diz que esta deve estar disponível para ser acessada quando solicitada por um sujeito ou sistema legítimo (BRAUMANN, CAVIN e SCHMID, 2011). Isto requer que toda estrutura que permite acesso e transporte da informação deve ser protegida para que não seja degradada ou se torne indisponível.

    Com relação à disponibilidade, os tipos de ataque que representam maior ameaça são DoS (Denial of Service) e DDoS (Distributed Denial of Service) , que visam danificar ou sobrecarregar sistemas.

    Especificamente para o VoIP, disponibilidade significa garantir que o serviço estará operante para os usuários, evitando qualquer efeito adverso resultante de um ataque do tipo negação de serviço, cujas consequências podem ser perda total ou parcial da comunicação (BRAUMANN, CAVIN e SCHMID, 2011).

  • Prezados ,
    Vamos definir as violações exemplificadas no enunciado da questão :
    I. O seu provedor sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de serviço e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua Declaração de Imposto de Renda à Receita Federal.
    Nesse caso tivemos uma violação da DISPONIBILIDADE, onde o ataque de DOS impossibilitou os usuários de acessarem o serviço

    II. Alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua Declaração de Imposto de Renda.

    Nesse caso tivemos uma violação da CONFIDENCIALIDADE, onde informações pessoais foram visualizadas através de acesso não autorizado e portanto tiveram sua confidencialidade violada.

    III. Alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e altera informações da sua Declaração de Imposto de Renda, momentos antes de você enviá-la à Receita Federal.

    Nesse caso tivemos uma violação da INTEGRIDADE, uma vez que os dados foram modificados e não são mais íntegros.
    Portanto, alternativa correta é a letra D
    Para fixar o conhecimento, vamos revisar algumas propriedades relacionadas a segurança da informação utilizando Stallings como referência, página 9 :
    Confidencialidade: Proteção dos dados contra a divulgação não autorizada. Inclui também a proteção do fluxo de tráfego contra análise. Isso exige que um atacante não consiga observar a origem, o destino, a frequência, o tamanho ou outras características do tráfego em um sistema de comunicação.
    Integridade: A garantia de que os dados recebidos são exatamente como foram enviados por uma entidade autorizada ( ou seja, não contêm modificação, inserção, exclusão ou repetição )
    Disponibilidade: A propriedade de um sistema ou de um recurso do sistema ser acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada do sistema, de acordo com as especificações de desempenho.
    Fonte : Stallings, W. , Criptografia e segurança de redes , 4º edição

ID
920122
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

URL − Uniform Resource Locator é o endereço universal que serve para localizar recursos na web, como por exemplo,
HTTP://www.defensoria.sp.gov.br/ dpesp/Default.aspx?idPagina=3151.
Um URL é composto segundo o formato:

                                     <protocolo>://<máquina>[:<porta>]/<endereço-local>


Assinale a alternativa que traz uma informação INCORRETA acerca de um endereço URL.

Alternativas
Comentários
  • MAILTO não é um protocolo, é apenas uma URL que permite ao usuário clicar em um link no website para enviar um e-mail (sem precisar copiar e colar o endereço do destinatário) abrindo automaticamente o cliente de e-mail configurado no computador (outlook, thunderbird, etc...)

    Sintaxe: 
    mailto: [ to ] [ headers ]

    Exemplos:

     <mailto:chris@example.com>
     <mailto:infobot@example.com?subject=current-issue>
     <mailto:infobot@example.com?body=send%20current-issue>
     <mailto:joe@example.com?cc=bob@example.com&body=hello>

    Fonte: http://tools.ietf.org/html/rfc2368 (seção 3)
  • INFO: Parâmetros de protocolo de MAILTO Internet Explorer 4


    Você pode usar o protocolo MAILTO no Internet Explorer para criar um hiperlink que abre o sistema de email de clientes. Este artigo descreve os parâmetros diferentes que você pode usar com o protocolo MAILTO.

    http://support.microsoft.com/kb/188019/pt-br


    mailto Protocolo MailTo Abre o seu programa de email para enviar uma mensagem para o endereço de email especificado na Internet. Uma URL que usa o protocolo MailTo tem um formato diferente: (mailto:nomedeusuário@domínio)
    http://office.microsoft.com/pt-br/access-help/protocolos-de-hiperlink-para-os-quais-o-microsoft-access-oferece-suporte-HA001056278.aspx
  • Mail To

    MailTo

    MAILTO


  • Marco Pimenta, acho que não é bem isso.. De acordo com o professor Renato da Costa, é porque o protocolo SMTP e POP3 não formam URL.

  • Fiquei super em dúvida!

    Acho que MAILTO e POP3 não são protocolos no entanto, não sei se formam URL. Pedi explicacao ao professor do QC.

  • FALAM FALAM FALAM, MAS NÃO COLOCAM O GABARITO......LETRA B!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Protocolos que iniciam uma URL, segundo professor Renato da Costa:HTTP, HTTPS, FTP, Telnet,Mailton e File (edição do livro 2015)

  • gente vcs falam e muitas vezes não deixa claro o gabarito então eu digo letra B PRA QUEM QUER SABER....

  • Não tem mesmo que colocar Gabarito! Isto é exclusivo de assinantes e não para chupins que querem apenas lotar o servidor e comprometer a navegabilidade de quem PAGA.

  • GABARITO LETRA B, PARA QUEM TEM ACESSO LIMITADO.

  • Comento NOVAMENTE:


    Prezados, esta ferramenta não é uma filantropia. Não adianta reclamar da Banca ou da questão. Encaminhe para ser comentado e aguarde. Vocês pagam para usar esse canal.


    NÃO SABE, vida que segue ou peça comentários. Simples assim!


    Fica um monte de desabafo sem qualquer aproveitamento para questão. Saiam dessa melancolia, por favor.


  • O endereço URL indica a localização de um recurso na rede. O formato é definido pelo documento RFC1738
    A primeira parte de um endereço é o protocolo. Protocolo é o padrão de comunicação que será usado entre o cliente (usuário que acessa) e o servidor (onde a informação está armazenada).
    Na maioria das siglas, os protocolos são identificados pela letra P, como em HTTP (Hyper Text Transfer Protocol), FTP (File Transfer Protocol), SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), POP3 (Post Office Protocol), entre outras.
    O MAILTO não é um protocolo, mas um comando HTML para criação de um link na página, que acionará o cliente de e-mail do usuário, para o envio de mensagem.
    Gabarito: Letra B.



  • Cometário do grande professor Nishimura:

     

    O endereço URL indica a localização de um recurso na rede. O formato é definido pelo documento RFC1738
    A primeira parte de um endereço é o protocolo. Protocolo é o padrão de comunicação que será usado entre o cliente (usuário que acessa) e o servidor (onde a informação está armazenada).
    Na maioria das siglas, os protocolos são identificados pela letra P, como em HTTP (Hyper Text Transfer Protocol), FTP (File Transfer Protocol), SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), POP3 (Post Office Protocol), entre outras.
    O MAILTO não é um protocolo, mas um comando HTML para criação de um link na página, que acionará o cliente de e-mail do usuário, para o envio de mensagem.
    Gabarito: Letra B.
     

  • LETRA B

    _______

    >>> DNS TRANSFORMA O NOME EM UM NÚMERO DE IP

    ________________________________

    DNS (Domain Name System). Traduzido de forma prática temos que ele resulta em um “sistema de resolução de nomes”. Ele resolve o nome que você digitou em um número e possibilita que o endereço solicitado seja localizado na rede.
    URL: (Uniform Resource Locator)

     


    Traduzido para o português temos Localizador Padrão de Recursos, ou Localizador Uniforme de Recursos, enfim, trata-se do endereço de um recurso (como uma página, um documento na web, etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou mesmo uma rede corporativa como uma intranet.

     

    URL versus DOMÍNIO. Não confunda URL com domínio.


    A URL constitui o caminho padrão e completo para se acessar um recurso, incluindo o protocolo (ex. http, https, ftp) os separadores (ex. ://) o domínio, a porta e o caminho do recurso. Ex:


    URL: protocolo://dominio:porta/caminho/recurso ( NÃO PERCEBIA QUE TINHA ESSES DOIS TRAÇOS )


    O protocolo também pode aparecer na sintaxe da URL como “esquema”.


    URL: esquema://dominio:porta/caminho/recurso

    ______________________________

    Protocolo://domínio:porta/caminho/recurso#fragmento

     

    Protocolo : Meio de acesso , pode ser por exemplo , HTTP ou HTTPS(SSL ou TLS)

    Domínio:servidor que torna disponível o que você procura 

    Porta : é OPCIONAL , determina a conexão

    caminho: especifica os meios em que está o recurso

    #fragmento: é opcional . é uma parte dentro do recurso 

     

    Pra entender o esquema!

    [teoria] Protocolo://máquina/caminho/recurso
    [exemplo] http://www.vunesp.com.br/PCSP1206/status.html

  • São protocolos da URL: HTTP, HTTPS, FTP, TELNET, MAILTO e FILE.

    SMTP: SUA MENSAGEM TÁ PARTINDO! é o principal protocolo de envio de correio eletrônico (e-mail).

    POP3: (PROTOCOLO DE CORREIOS, VERSÃO 3) responsável por receber e-mail do servidor do destinatário armazenando-a na máquina do destinatário. 

    Logo SMTP e POP3 não formam URL.

    Alternativa B.


ID
920125
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Quando da modelagem de dados de um banco de dados relacional, podem ser utilizados atributos compostos, sobre os quais é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Atributos compostos como o endereço residencial, devem deve ser evitados na modelagem, pois campos com essa caraterística são barrados pela 1ª forma normal que prega a atomicidade.
  • 1ª FN: Os únicos valores permitidos pela 1ª FN são atômicos ou indivisíveis. Os campos de uma tabela não devem ser multivalorados (ex. telefones) ou compostos (ex. endereços). 

    Resolução: para os multivalorados (deve ser cruada uma tabela mestre/detalhe) e para os compostos, criar campos para expansão dos detalhes. 
  •  a) podem ser decompostos em outros atributos simples ou ainda compostos.
    Correta! o último termo "ou ainda compostos" pode confundir o candidato. Mas o enunciado não especifica que a modelagem será colocado na primeira forma normal, ou transformada em um modelo relacional . Portanto, é livre a decomposição em outros atributos simples ou compostos.

    b) são sempre formados por um atributo do tipo numérico e um do tipo literal.
    Errada! É livre, não existe nenhum tipo de restrição ao tipo de atributo utilizado.

    c) não podem conter atributos do tipo booleano em sua formação.
    Mesma situação da b

    d) não admitem valores nulos em sua composição.
    Não existe tipo de restrição especificado aos atributos e valores 

    e) fazem parte, obrigatoriamente, da chave primária do conjunto de entidades ao qual são vinculados.
    Um atributo composto jamais será uma chave primária




  • Prezados, vamos aos comentários das alternativas :
    a) podem ser decompostos em outros atributos simples ou ainda compostos. 
    Alternativa correta, segundo Navathe em seu livro, página 135, entendemos que atributos compostos podem ser divididos em subpartes menores, que representam atributos mais básicos, com significados independentes, podendo eles serem atributos simples ou ainda outros atributos compostos.
    b) são sempre formados por um atributo do tipo numérico e um do tipo literal. 
    Alternativa errada, não há essa limitação, um atributo composto pode ser formado apenas por atributos numéricos , ou apenas atributos literais, não havendo nenhuma restrição.
    c) não podem conter atributos do tipo booleano em sua formação. 
    Alternativa errada, não existe essa limitação
    d) não admitem valores nulos em sua composição. 
    Alternativa errada, um atributo composto pode sim admitir valores nulos, basta que isso seja permitido na modelagem, não havendo esse impedimento só pelo fato dele ser um atributo composto.
     e) fazem parte, obrigatoriamente, da chave primária do conjunto de entidades ao qual são vinculados. 
    Alternativa errada, não é obrigado que o atributo composto faça parte da chave primaria da entidade.
    Fonte : ELMASRI, R.; NAVATHE, S. R. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed
  • Atributos Compostos:

    –Podem ser divididos em partes menores, que representam a maioria dos atributos básicos com significados independentes. 

    • Ex: Endereço 

    • Rua Santana, 100, Apto 601 - Recife - PE 


ID
920128
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No desenvolvimento de software, podem ser utilizados os chamados modelos evolucionários, cujo objetivo é lidar com produtos que possam evoluir ao longo do tempo. Assinale a alternativa que contém APENAS modelos evolucionários de desenvolvimento de software.

Alternativas
Comentários
  • Do modelo em espiral para desenvolvimento de software saltam a vista dois aspectos: a análise de risco e prototipagem.O modelo espiral incorpora-os de uma forma interativa permitindo que as ideias e o progresso sejam verificados e avaliados constantemente. Cada interação à volta da espiral pode ser baseada num modelo diferente e pode ter diferentes atividades.
    No modelo espiral para engenharia de requisitos mostra-se que as diferentes atividades são repetidas até uma decisão ser tomada e o documento de especificação de requisitos ser aceito.

    Prototipação é uma abordagem baseada numa visão evolutiva do desenvolvimento de software, afetando o processo como um todo. Esta abordagem envolve a produção de versões iniciais - protótipos (análogo a maquetes para a arquitetura) - de um sistema futuro com o qual pode-se realizar verificações e experimentos,com intuito de avaliar algumas de suas caracteristicas antes que o sistema venha realmente a ser construído, de forma definitiva.
    Modelo Vantagens Desvantagens CASCATA Minimiza o tempo de planejamento.
    Funciona bem para equipes tecnicamente mais fracas. Inflexível.
    Apenas a fase final produz um deliverable que não é um documento.
    Torna-se difícil voltar atrás para corrigir erros. ESPIRAL As interações inicias do projecto são as mais baratas, permitindo que as tarefas de maior risco sejam levadas com o mínimo de custos.
    Cada iteração da espiral pode ser customizada para as necessidades específicas de cada projecto. É complexo e requer atenção e conhecimento especiais para o levar a cabo. PROTOTIPAGEM EVOLUCIONÁRIA Os clientes conseguem ver os progressos.
    É útil quando os requisitos mudam rapidamente e o cliente está relutante em aceitar um conjunto de requisitos. É impossível determinar com exactidão o tempo que o projecto vai demorar.
    Não há forma de saber o número de iterações que serão necessárias. CODIFICAÇÃO e CORREÇÃO Não há tempo gasto em planejamento, documentação, gestão de qualidade e cumprimento de standards.
    Requer pouca experiência. Perigoso.
    Não há forma de assegurar qualidade e identificar riscos.
    Falhas fundamentais não percebidas imediatamente resultando em trabalho deitado fora.
  • Prezados , vamos aos comentários das alternativas :
    a) UML e de qualidade.
    Alternativa errada, o UML é uma linguagem de modelagem e pode ser utilizado em qualquer modelo de desenvolvimento de software ( cascata , iterativo , etc ... ) , não obstante “qualidade” não é um modelo de desenvolvimento de software
    b) Componentes e arquétipo. 
    Alternativa errada, nem “Componentes”  nem “arquétipo” são um modelo de desenvolvimento de software, um componente é uma unidade independente, que pode ser utilizado com outros componentes para formar um sistema mais complexo.
    c) Prototipagem e espiral. 
    Alternativa correta. Segundo Sommerville em seu livro na página 45, o desenvolvimento evolucionário baseia-se na ideia de desenvolvimento de uma implementação inicial, expondo os resultados aos comentários dos usuários e refinando esse resultado por meio de várias versões até que sejam desenvolvido um sistema adequado.
    Pressman define em seu livro, página 42, como modelos evolucionários de desenvolvimento de software :
    - Prototipagem
    - O Modelo espiral
    - O Modelo de desenvolvimento concorrente
     
    d) Redes de Petri e certificação.
    Alternativa errada, nem “Redes de petri” nem “certificação” são modelos de desenvolvimento de software
    e) Semântico e validação. 
    Alternativa errada, nem “semântico” nem “validação” são modelos de desenvolvimento de software
    Fonte :
    - Sommerville, Ian ,Software Engineering, 8th edition
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
  • caraca.. pra quem tem a mínima noção de engenharia de software, essa estava de graça.

  • Principais Modelos de Processo:

    A) Sequencial: Modelo Cascata ou Clássico, Modelo em V

    B) Incremental: RUP, RAD, Metodologias ágeis (Scrum, XP, TDD)

    C) Evolutivo: Espiral, Prototipagem evolucionária e Prototipagem descartável

    Obs: Os modelos Incremental e Evolutivo são ITERATIVOS.


ID
920134
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma das funções disponíveis no sistema gerenciador de bancos de dados Microsoft SQL Server 2008 é @@CONNECTIONS. O resultado da aplicação dessa função é a obtenção

Alternativas
Comentários
  • @@CONECTIONS Retorna o número de tentativas de conexão, bem-sucedidas ou não, desde a última inicialização do SQL Server
    Fonte: 
    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms188915.aspx
  • Prezados,
    De acordo com a documentação do SQL Server, o @@CONNECTIONS retorna o numero de tentativas de conexões, sucedidas ou não , desde que o SQL Server foi iniciado pela última vez, portanto, alternativa correta é a letra B
    @@CONNECTIONS
    Returns the number of attempted connections, either successful or unsuccessful since SQL Server was last started.
     
    Fonte : http://msdn.microsoft.com/en-us/library/ms188915.aspx

ID
920137
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere as seguintes tabelas de um banco de dados relacional, sendo que os atributos ID e Cod, na tabela Usa são chaves estrangeiras, com origem, respectivamente, nas tabelas Dpto e Eqpto:

Depto (ID, Nome, Função)
Usa (ID, Cod)
Eqpto (Cod, Tipo, Valor)

Assinale a alternativa que apresenta a expressão SQL para obter o Nome do Depto e o Tipo de Eqpto utilizados.

Alternativas
Comentários
  • Questão simples.

    São 3 tabelas, formando um relacionamento N para N (muitos para muitos). Onde "Usa" é a tabela de relacionamento, ou seja, possui a chave estrangeira vinda das demais tabelas.

    Neste caso, necessitamos de juntar as três tabelas para buscar as informações.

    Já de cara, eliminamos as alternativas a, b, d, pois não estão sendo referenciadas as 3 tabelas. (após a cláusula from)

    Ficamos com as alternativas c e d,  na c) a consulta vai dar erro, pois apesar de mencionar as 3 tabelas, não é indicada suas devidas condições (após cláusula WHERE) e realizar o procedimento de join é obrigatória à indicação de quais são suas chaves correpondentes. (ID e Cod nesse caso) 

    Portanto, alternativa correta  d)
  • Prezados,
    Vamos aos comentários das alternativas
    a) SELECT Nome, Tipo 
    FROM Depto Eqpto
    Alternativa errada pois não é feito corretamente o join entre as tabelas Depto e Egpto
     
    b) SELECT Nome, Tipo 
    FROM Usa 
    WHERE USA.ID and Usa.Cod

    Alternativa errada pois não há as colunas Nome e Tipo na tabela Usa
    c) SELECT Nome, Tipo 
    FROM Depto, Usa, Eqpto 
    Alternativa errada pois não é feito corretamente o join entre as tabelas Depto , Usa e Egpto
    d) SELECT Nome, Tipo 
    FROM Depto, Usa, Eqpto 
    WHERE Dpto.ID = USA.ID and Eqpto.Cod = Usa.Cod 

    Alternativa correta e atende o que foi solicitado no enunciado, visto que o join foi feito corretamente entre as tabelas Depto , Usa e Egpto
    e) SELECT Nome, Tipo 
    FROM Depto, Eqpto 
    WHERE Dpto.ID and Eqpto.Cod 

    Alternativa errada, não há uma função lógica no WHERE , e além disso o join não foi feito corretamente
  • Questão deveria ser anulada, pois tem erro de digitação que provoca erro no momento da execução do SQL, conforme abaixo:


    SELECT Nome, Tipo
    FROM Depto, Usa, Eqpto
    WHERE Dpto.ID = USA.ID and Eqpto.Cod = Usa.Cod 


    Uma letra faz muita diferença, pois o certo seria:


    SELECT Nome, Tipo
    FROM Depto, Usa, Eqpto
    WHERE Depto.ID = Usa.ID and Eqpto.Cod = Usa.Cod


    Outra forma de realizar essa mesma consulta seria:


    SELECT Nome, Tipo
    FROM Usa
    INNER JOIN Depto ON Depto.ID = Usa.ID
    INNER JOIN Eqpto ON Eqpto.Cod = Usa.Cod


    Espero ter ajudado!!!


    Bons Estudos a todos!!!


ID
920140
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O ITIL (IT Infrastructure Library) versão 3 é formado por 5 grandes blocos de publicações. Um desses blocos tem como propósito descrever como adaptar continuamente os serviços de TI a um ambiente de negócios que vive em contínua evolução. O bloco a que se refere essa descrição é

Alternativas
Comentários
  • A meta do CSI (Continual Service Improvement) é ajustar e reajustar serviços de TI às mudanças contínuas do negócio através da identificação e implementação de melhorias aos serviços de TI que apoiam processos negociais.
  • A palavra chave dessa questão é: Continuamente
    lembre-se do ciclo PDCA

    bons estudos !

  • Como o colega acima falou: ciclo PDCA. Isso nos traz a intenção de estar em constante movimento, em ciclos. E o Livro de Melhoria Contínua de Serviço atua sobre  todos os demais processos, de todos os livros.
  • Prezados,
    As 5 publicações do Itil v3 são :
    - Service Strategy (Estratégia de serviços): Estratégia de Serviço estabelece a Estratégia de maneira geral para Serviços de TI e para o Gerenciamento de Serviço de TI. Os requisitos de negócio são identificados e os resultados esperados são acordados em um SLP (Service Level Package)
    - Service Design (Desenho de serviços): Desenho de Serviço foca conceber o serviço através do SDP (Service Design Package), que é a documentação do desenho do serviço capaz de atender os requisitos definidos
    - Service Transition (Transição de serviços) : Fase responsável pela mudança de estado, correspondente à movimentação de um Serviço de TI ou outro Item de Configuração de um status do Ciclo de Vida para o próximo. A implementação do serviço é acompanhada, testada e validada e o SKMS (Service Knowledge Management System) é atualizado com as informações do ambiente de produção
    - Service Operation (Operação de serviços): O foco do service operation é manter os serviços em funcionamento de acordo com o SLA estabelecido, para prover os resultados esperados
    - Continual Service Improvement (Melhoria contínua de serviços): Melhoria contínua do Serviço é responsável pelo gerenciamento de melhorias nos Processos do Gerenciamento do Serviço de TI e a Serviços de TI. O Desempenho do Provedor de Serviços de TI é continuamente medido e melhorias são realizadas a Processos, Serviços de TI e a  Infraestrutura de TI de forma a aumentar a Eficiência, Eficácia e Efetividade de Custo
    Portanto, alternativa correta é a letra E
    Fonte : ITIL V3 Glossary

ID
920143
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) 4a edição, define diversas áreas de conhecimento e processos que compõem cada uma das áreas. Em particular, o processo Coletar os Requisitos (Collect Requirements) está definido na área de conhecimento de Gerenciamento

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento do Escopo

    - Coletar Requisitos
    - Definir Escopo
    - Criar EAP
    - Validar Escopo
    - Controlar Escopo
  • Detalhando um pouco os processos da área de de conhecimento Escopo:

    - Coletar os requisitos:

    * Definição ou documentação das necessidades.
    * Necessidades sendo convertidas em funcionalidades.
    * Os requisitos levantados dão origem a EAP/WBS.

    - Definir escopo:

    * Descrição detalhada do projeto e do produto.
    * Analisa os riscos (eventos incertos), premissas (algo verdadeiro e que possui visão de futuro) e restrições (bloqueio) para efeitos de integridade.

    - Definir a EAP/WBS:

    * Processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.
    * Trabalha com o conceito de decomposição hierárquica.
    * Divide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis.
    * Pode auxiliar mas não se propõe a fazer o acompanhamento temporal do projeto.
    * Um nó-filho só responde a um único nó-pai.
    * Subdivide-se em tarefas resumo, níveis intermediários e pacotes de trabalho.

    - Verificar o escopo:

    * Processo de formalização da aceitação das entregas terminadas do projeto (A aceitação formal precisa ter um registro dela; Não é a entrega final do projeto, mas sim cada uma das entregas intermediárias).

    - Controlar o escopo:

    * Monitoramento e progresso do escopo do projeto e escopo do produto.
    * Gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do escopo.

    * Mudanças não controladas são chamadas de "aumento de escopo".




  • Os processos de Ger. do Escopo são:
    Coletar os requisitos
    Definir escopo
    Criar a EAP
    Verificar o escopo
    Controlar o escopo

    Fonte: PMBoK v.4
  • a-

    O que identifica o gerenciamento de escopo é:

    1- limites do projeto

    2- requisitos


ID
920146
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) 4.1 define alguns domínios de atuação e em cada um desses domínios são definidos alguns processos. Os processos: Gerenciar Qualidade (Manage Quality) e Gerenciar Projetos (Manage Projects) são associados ao domínio

Alternativas
Comentários
  • Correta letra D, fala do PO08 e PO10
  • O CobiT é composto por 4 domínios e 34 processos:

    Planejar e Organizar (PO) - Provê direção para entrega de soluções (AI) e entrega de serviços (DS).
    PO1 Definir um Plano Estratégico de TI
    P02 Definir a Arquitetura da Informação
    PO3 Determinar o Direcionamento Tecnológico
    PO4 Definir os Processos, Organização e os
    Relacionamentos de TI
    PO5 Gerenciar o Investimento de TI
    PO6 Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria
    PO7 Gerenciar os Recursos Humanos de TI
    PO8 Gerenciar a Qualidade
    PO9 Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI
    PO10 Gerenciar Projetos

    Adquirir e Implementar (AI) - Provê as soluções e as transfere para tornarem-se serviços.
    AI1 Identificar Solução Automatizadas
    AI2 Adquirir e Manter Software Aplicativo
    AI3 Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia
    AI4 Habilitar Operação e Uso
    AI5 Adquirir Recursos de TI
    AI6 Gerenciar Mudanças
    AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças
     
    Entregar e Suportar (DS) - Recebe as soluções e as torna passíveis de uso pelos usuários finais.
    DS1 Definir e Gerenciar Níveis de Serviços
    DS2 Gerenciar Serviços de Terceiros
    DS3 Gerenciar Capacidade e Desempenho
    DS4 Assegurar Continuidade de Serviços
    DS5 Assegurar a Segurança dos Serviços
    DS6 Identificar e Alocar Custos
    DS7 Educar e Treinar os Usuários
    DS8 Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes
    DS9 Gerenciar a Configuração
    DS10 Gerenciar os Problemas
    DS11 Gerenciar os Dados
    DS12 Gerenciar o Ambiente Físico
    DS13 Gerenciar as Operações

    Monitorar e Avaliar (ME) - Monitora todos os processos para garantir que a direção definida seja seguida.
    ME1 Monitorar e Avaliar o Desempenho
    ME2 Monitorar e Avaliar os Controles Internos
    ME3 Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos
    ME4 Prover a Governança de TI
     
    Fonte: CobiT 4.1 Isaca
  • A dica para resolver esta questão foi o trecho " ... cada um desses domínios são definidos ... "

    O examinador induz escolher os domínios de execução e/ou avaliação. Mas o que ele  realmente quer saber: onde são definidos ?

    Resposta: Os processos -> Gerenciar Qualidade (Manage Quality) e Gerenciar Projetos (Manage Projects) são definidos nos domínios Planejar e Organizar.  Alternativa C

  • PLANEJAR E ORGANIZAR (PO) - PROVÊ DIREÇÃO PARA ENTREGA DE SOLUÇÕES (AI) E ENTREGA DE SERVIÇOS (DS).

    PO1 Definir um Plano Estratégico de TI

    P02 Definir a Arquitetura da Informação

    PO3 Determinar o Direcionamento Tecnológico

    PO4 Definir os Processos, Organização e os Relacionamentos de TI

    PO5 Gerenciar o Investimento de TI

    PO6 Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria

    PO7 Gerenciar os Recursos Humanos de TI

    PO8 Gerenciar a Qualidade

    PO9 Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI

    PO10 Gerenciar Projetos

    ADQUIRIR E IMPLEMENTAR (AI) - PROVÊ AS SOLUÇÕES E AS TRANSFERE PARA TORNAREM-SE SERVIÇOS.

    AI1 Identificar Solução Automatizadas

    AI2 Adquirir e Manter Software Aplicativo

    AI3 Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia

    AI4 Habilitar Operação e Uso

    AI5 Adquirir Recursos de TI

    AI6 Gerenciar Mudanças

    AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças

    ENTREGAR E SUPORTAR (DS) - RECEBE AS SOLUÇÕES E AS TORNA PASSÍVEIS DE USO PELOS USUÁRIOS FINAIS.

    DS1 Definir e Gerenciar Níveis de Serviços

    DS2 Gerenciar Serviços de Terceiros

    DS3 Gerenciar Capacidade e Desempenho

    DS4 Assegurar Continuidade de Serviços

    DS5 Assegurar a Segurança dos Serviços

    DS6 Identificar e Alocar Custos

    DS7 Educar e Treinar os Usuários

    DS8 Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes

    DS9 Gerenciar a Configuração

    DS10 Gerenciar os Problemas

    DS11 Gerenciar os Dados

    DS12 Gerenciar o Ambiente Físico

    DS13 Gerenciar as Operações

    MONITORAR E AVALIAR (ME) - MONITORA TODOS OS PROCESSOS PARA GARANTIR QUE A DIREÇÃO DEFINIDA SEJA SEGUIDA.

    ME1 Monitorar e Avaliar o Desempenho

    ME2 Monitorar e Avaliar os Controles Internos

    ME3 Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos

    ME4 Prover a Governança de TI

    Fonte: CobiT 4.1 Isaca


ID
920149
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) define 7 níveis de maturidade para o desenvolvimento de software. Esses níveis são nomeados com as letras de A a G. Os níveis correspondentes às letras B e D são, respectivamente,

Alternativas
Comentários


  • A escala de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A. 




    Fonte: MPS.BR-Guia Geral:2011
  • Prezados,
     
    O MR-MPS em seu guia geral página 16 define sete níveis de maturidade:
    A (Em Otimização),
    B (Gerenciado Quantitativamente),
    C (Definido),
    D (Largamente Definido),
    E (Parcialmente Definido),
    F (Gerenciado) e
    G (Parcialmente Gerenciado).
    Portanto, a alternativa correta é a letra E
     
    Fonte: MPS.BR-Guia Geral:2011
  • Segue um comparativo dos níveis de maturidade do CMMI e MPS.BR


    Nível CMMI                                                 |  Nível MPS.BR

    5 – Em otimização                                     |  A – Em otimização

    4 – Gerenciado Quantitativamente         |  B – Gerenciado Quantitativamente

    3 – Definido                                                 |  C – Definido

                                                                           |  D – Largamente Definido

                                                                           |  E – Parcialmente Definido

    2 – Gerenciado                                           |  F – Gerenciado

                                                                           |  G – Parcialmente Gerenciado

    1 – Inicial


    Espero ter ajudado!!!


    Que Deus nos abençoe e bons estudos a todos!!!!!

  • MPS.BR apresenta 7 níveis de maturidade que são:


    • A - Em Otimização;

    • B - Gerenciado quantitativamente;

    • C - Definido;

    • D - Largamente Definido;

    • E - Parcialmente Definido;

    • F - Gerenciado;

    • G - Parcialmente Gerenciado.

  • Complementando o quadro comparativo do Francimarco Sousa

    Nível CMMI      | Nível MPS.BR

    5 – Em otimização                             |  A – Em otimização

    4 – Gerenciado Quantitativamente    |  B – Gerenciado Quantitativamente

    3 – Definido    |  C – Definido

                                                               |  D – Largamente Definido

                                                               |  E – Parcialmente Definido

    2 – Gerenciado                                  |  F – Gerenciado

                                                               |  G – Parcialmente Gerenciado

    1 – Inicial                                            (não é definido / não existe uma "equivalência" no MPS.BR para este nível)

  • e-

    D – Largamente Definido: envolve V & V, liberação, instalação e integração. Fase onde testes comecam a ocorrer

    B – Gerenciado Quantitativamente: desempenho dos processos e sua gerência quantitativa
     


ID
920155
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em uma das etapas da Engenharia de Requisitos há a preocupação em se observar a especificação produzida, visando verificar que os requisitos tenham sido declarados, por exemplo, sem ambiguidades.

O texto refere-se à etapa de

Alternativas
Comentários
  • Gestão de requisitos: conjunto de atividades que ajuda a equipe de projeto a identificar, controlar e rastrear requisitos e modificações de requisitos em qualquer época, à medida que o projeto prossegue.
    Elicitação de requisitos: pergunte ao cliente, aos usuários e a outros quais são os objetivos do sistema ou do produto, o que precisa ser conseguido, como o sistema ou o produto se encaixa nas necessidades do negócio e, finalmente, como o sistema ou produto vai ser usado no dia-a-dia.
    Negociação dos requisitos: os clientes, usuários e interessados são solicitados a ordenar os requisitos e depois discutir os conflitos de prioridade. Os riscos associados com cada requisito são identificados e analisados.
    Levantamento de requisitos: acredito que seja a mesma definição de elicitação de requisitos.
    Validação de requisitos: examina a especificação para garantir que todos os requisitos do sistema tenham sido declarados de modo não-ambíguo; que as inconsistências, omissões e erros tenham sido detectados e corrigidos e que os produtos de trabalho estejam de acordo com as normas estabelecidas para o processo, projeto e produto.

    Fonte: PRESSMAN, Roger S., "Engenharia de Software", 5ªedição, Mc Graw Hill, 2002. Pg 250-255.
  • Prezados,
    Segundo Pressman, em seu livro página 120, os produtos de trabalho resultantes da engenharia de requisitos são avaliados quanto a qualidade no processo de validação. A validação dos requisitos examina a especificação para garantir que todos os requisitos do software tenham sido declarados de modo não ambíguo.
    Portanto, alternativa correta é a letra E
    Fonte :
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
  • Validar requisito significa verificar os requisitos em relação ao realismo, consistência, abrangência, completude, etc. É focado no cliente e possibilita a descoberta de ambiguidades ou problemas de forma antecipada, evitando assim, custos mais altos para o projeto.

  • Sommerville (2003) propõe um processo genérico de levantamento e análise que contém as seguintes atividades:

    Compreensão do domínio: Os analistas devem desenvolver sua compreensão do domínio da aplicação;

    Coleta de requisitos: É o processo de interagir com os stakeholders do sistema para descobrir seus requisitos. A compreensão do domínio se desenvolve mais durante essa atividade;

    Classificação: Essa atividade considera o conjunto não estruturado dos requisitos e os organiza em grupos coerentes;
    Resolução de conflitos: Quando múltiplos stakeholders estão envolvidos, os requisitos apresentarão conflitos. Essa atividade tem por objetivo solucionar esses conflitos;
    Definição das prioridades: Em qualquer conjunto de requisitos, alguns serão mais importantes do que outros. Esse estágio envolve interação com os stakeholders para a definição dos requisitos mais importantes;
    Verificação de requisitos: Os requisitos são verificados para descobrir se estão completos e consistentes e se estão em concordância com o que os stakeholders desejam do sistema.

    Leia mais em: Engenharia de Software 2 - Técnicas para levantamento de Requisitos http://www.devmedia.com.br/engenharia-de-software-2-tecnicas-para-levantamento-de-requisitos/9151#ixzz3ONLiTvDd

  • Em uma das etapas da Engenharia de Requisitos há a preocupação em se observar a especificação produzida, visando verificar que os requisitos tenham sido declarados, por exemplo, sem ambiguidades.

    Primeiro ponto - se esta etapa observa a especificação então é uma etapa subsequenta à etapa de especificação (documentação), e após esta so existe duas, a validação de requisitos e a gerencia de requisitos.

    neste ponto eu me pegunto, qual destas duas etapas é feita a verificação dos requisitos? Certamente na etapa de validação.

  •  e)validação dos requisitos. 

    validação dos requisitos é quando sera avaliado se os requisitos apresentados sao realmente os que o usuario deseja,. A revisao de req dentro da validação aspira a medir facilidade de entendidmento & verificação, rastreabilidade & adaptablidade

  • 2016

    Se não há conflitos entre nenhum dos subconjuntos de requisitos presentes, então na Especificação de Requisitos está presente a qualidade

    consistencia

  • Validação de requisitos:

    Tem por objetivo investigar se o software atende os requisitos do usuário, ou seja, se está sendo construído o produto correto.

    Ver se o Produto correto

    Não contém ambiguidade

     

     

    Pressman e Sommerville


ID
920158
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O teste de software constitui-se em uma etapa importante no ciclo de desenvolvimento de software. Uma das características mais importantes de um conjunto de testes de software, adequadamente planejados, é

Alternativas
Comentários
  • teste do software é a investigação do software a fim de fornecer informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve operar. Isso inclui o processo de utilizar o produto para encontrar seus defeitos.
  • Complementando:
    Matei a questão pois lembrei que no livro do Sommerville é comentado: "Teste bom é teste que encontra erro", pois esse é o objetivo de um Teste de Software.
  • O comentário do professor foi excelente, mas há uma ressalva.
    Sobre a alternativa D, ao contrário do que o professor falou, Pressman diz que o teste não deve ser nem muito simples nem muito complexo.
  • Prezados,
    Segundo Pressman, em seu livro na página 288 , um software é testado para descobrir erros que foram feitos indevidamente no momento em que foi projetado e construído. Um bom teste tem alta probabilidade de encontrar algum erro, portanto , alternativa correta é a letra B.
    Não obstante , Sommerville também afirma em seu livro , pagina 356, que uma das metas do teste de software é descobrir falhas ou defeitos no software que apresenta comportamento incorreto, não desejável ou em não conformidade com sua especificação.
    Vamos ver os erros das demais alternativas :
    a) provar a correção integral no programa sob teste. 
    O objetivo do teste é encontrar defeitos , e não provar a correção integral no programa sob teste, até porque é improvável que um software seja completado com correção integral sem uma bateria de testes e correções.
    c) ter grande redundância, a fim de testar mais de uma vez cada linha do programa sob teste. 
    Errado, o teste tem que ser efetivo, e não redundante.
    d) ser de alta complexidade, pois assim pode-se cobrir todo o programa sob teste com apenas um teste. 
    Errado, o teste tem que ser simples.
    e) ser ocultado da equipe de desenvolvimento do software, pois esta pode querer impedir sua aplicação. 
    Errado, muito pelo contrário, normalmente a equipe de desenvolvimento é também responsável por executar algumas etapas dos testes, como por exemplo os testes de unidade.
     
    Fonte :
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
    - Sommerville, Ian ,Software Engineering, 8th edition
  • Alternativa b.

    Um bom teste é aquele que apresenta alta probabilidade de encontrar falhas/erros no software.

  • O Teste de Software nasceu para isso: encontrar erros. Todo o resto é consequência, e concorre para este fim.


ID
920161
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

As interrupções representam um importante mecanismo utilizado quando do projeto de um computador. Sobre as interrupções é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Prezados, vamos aos comentários das alternativas :
    a) provocam alteração no fluxo de controle de um programa. 
    Alternativa correta, e representa o conceito de interrupções definido por Stallings em seu livro, página 63 :
    Quase todos os computadores possuem algum mecanismo pelo qual componentes distintos do processador (E/S , memória) podem interromper a seqüência normal de execução de instruções do processador
    b) são um tipo de desvio incondicional, suportado apenas por computadores com arquitetura RISC . 
    Alternativa errada, as interrupções não são exclusivas da arquitetura RISC.
    c) representam um tipo de procedimento recursivo com características de orientação a objetos. 
    Alternativa errada, não observa-se características de orientação a objetos nas interrupções, muito menos esse é um procedimento recursivo.
    d) são causadas por condições especiais originadas no próprio programa ocorrendo, apenas, em computadores com arquitetura CISC. 
    Alternativa errada, as interrupções não são exclusivas da arquitetura CISC.
    e) representam um tipo especial de modo de endereçamento de memória do tipo RAM. 
    Alternativa errada, as interrupções não são um tipo de endereçamento de memória
    Fonte :
    - Stallings, Arquitetura e organização de computadores, 5º edição
  • interrupção é a ocorrência de um evento externo que faz o processador parar a execução do programa corrente e desviar a execução para um bloco de código chamado rotina de interrupção (normalmente são decorrentes de operações de E/S).

    Ao terminar o tratamento de interrupção, o controle retorna ao programa interrompido exatamente no mesmo estado em que estava quando ocorreu a interrupção.

  • A) Provocam alteração no fluxo de controle de um programa

  • Apenas para clarificar um pouco mais.

    Não interprete a palavra "programa" como um software. Mas como um conjunto de "Instruções e Endereços", que é o real sentido da palavra "programa" no contexto da alternativa.

    .

    E a interrupção faz examente isso... ela provoca alteração no fluxo de controle das instruções e endereçamento dos processos.


ID
920164
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Considerando o escalonamento de processos em um programa de computador, há um tipo de escalonamento no qual há diversos processos que estão sendo executados de forma sequencial, somente liberando o processador ao final da execução de cada processo, formando um ciclo de processos a serem executados. Tal tipo de escalonamento recebe a denominação de

Alternativas
Comentários
  • Confesso aos demais colegas que identifiquei apenas o round-robin como o único tipo de escalonamento no rol das alternativas apresentado. Entretanto, o comando da questão não elucida corretamente a forma como o round-robin funciona. Por exemplo, no sitio da PUC/RJ - http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0115649_03_cap_04.pdf - acessado em 14/05/2013 às 14:54, extraímos a  seguinte afirmação:

    (...)
    No escalonamento round-robin, os processos são organizados numa fila segundo sua ordem de chegada e então são despachados para execução. No entanto, ao invés de serem executados até o fim, a cada processo é concedido apenas um intervalo de tempo (time-slice ou quantum)
    (...)


    Ao realizar uma consulta na internet, é possível encontrar vários trabalhos e obras que apoiam essa descrição sobre o round-robin. Assim, alguém poderia me ajudar a encontrar a bibliografia que o examinador adotou para elaborar essa questão?

    Por fim, ora os motivos anteriormente apresentados, considerei a alternativa "d" como correta.
  • Questão inventada e naturalmente errada, mas dada como certa na "forçação" de barra da banca. Lastimável...
  • Segundo Stallings, página 259 de seu livro, o round-robin é um algoritmo de alocação circular, alocando a cada processo um determinado período de tempo de cada vez.
    Segundo Tanenbaum, página 104 , O escalonamento Round Robin ou circular é um dos mais simples algoritmos de escalonamento de processos, onde os processos são organizados em fila por ordem de chegada e então enviados para execução. No entanto, ao invés de serem  executados até o fim, a cada processo é concedido apenas um intervalo de tempo (quantum). Assim, caso o processo não seja finalizado neste intervalo de tempo, ocorre sua substituição pelo próximo processo da fila, e o processo interrompido é colocado no fim da fila.
    Apesar do enunciado pecar ao afirmar que o processo só é liberado ao final de sua execução, a alternativa mais correta é a letra D, visto que as outras não fariam nenhum sentido.
    Fonte :
    - Stallings , arquitetura e organização de computadores, 5º edição
    - Tanenbaum, sistemas operacionais modernos, 2º edição
     
  • Viagem grande da banca... 


    Conceito do algoritmo:


    Escalonamento Round-Robin

    Round-Robin é um dos mais antigos e simples algoritmos de escalonamento. É largamento usado, e foi projetado especialmente para sistemas time-sharing.

    A idéia do algoritmo é a seguinte. Uma pequena unidade de tempo, denominada timeslice ou quantum, é definida. Todos os processos são armazenados em uma fila circular. O escalonador da CPU percorre a fila, alocando a CPU para cada processo durante um quantum. Mais precisamente, o escalonador retira o primeiro processo da fila e procede à sua execução. Se o processo não termina após um quantum, ocorre uma preempção, e o processo é inserido no fim da fila. Se o processo termina antes de um quantum, a CPU é liberada para a execução de novos processos. Em ambos os casos, após a liberação da CPU, um novo processo é escolhido na fila. Novos processos são inseridos no fim da fila.

    Quando um processo é retirado da fila para a CPU, ocorre uma troca de contexto, o que resulta em um tempo adicional na execução do processo.


    Fonte: http://www.ime.usp.br/~kon/MAC5755/trabalhos/software/FlavioArruda/node2.html


  • Enunciado mal feito.
    Como o professor disse em seu comentario...so acertei pq nao identifiquei os outros como algoritmo (nao fazem sentido algum) mas se pusesse algum outro correto ali, certeza que seria chute

  • A resposta correta seria FIFO, onde os processos são executados sequencialmente e libera o processador somente ao final da execução. Como não há essa opcão entre as alternativas, a questão deveria ser anulada.

    Não existe essa de escolher a única alternativa que apresenta um algoritmo de escalonamento, como o professor afirmou, e acertar por eliminação. A questão está incorreta e pronto. É por essas e outras que desconfio da integridade das bancas.

  • O algoritmo Round e Robin utiliza o método FIFO, porém, também utiliza o QUANTUM que é a fatia de tempo em que o processo deve executar até ser retirado para dar oportunidade para outro processo. Portanto, a questão deveria ser anulada, pois o enunciado diz que somente libera o processador ao final de execução, sendo esta a característica do algoritmo FIFO

  • a caracteristica de só liberar o processador após o final da execução do processo é do método fifo que é não preemptivo. o método round robin ou escalonamento circular usa fatias de tempo (time slice ou quantum) para uso do processador, é preempção por tempo. a questão esta incorreta.

  • Se fosse até o fim da execução, não teria ciclo ehheeh. Redação nojenta.

  • O escalonamento circular (round robin) é um escalonamento do tipo preemptivo, projetado especialmente para sistemas de tempo compartilhado. Esse algoritmo é bastante semelhante ao FIFO, porém quando um processo passa para o estado de execução existe um tempo-limite para o uso continuo do processador denominado fatia de tempo (time-slice) ou quantum. "ele é semelhante"

    No escalonamento circular, toda vez que um processo é escalonado para execução uma nova fatia de tempo é concedida. Caso a fatia de tempo expire, o sistema operacional interrompe o processo em execução, salva seu contexto e direciona-o para o final da fila de pronto.

    No escalonamento circular, a fila de processos em estado de pronto é tratada como uma fila circular. O escalonamento é realizado alocando a UCP ao primeiro processo da fila de pronto. O processo permanecerá no estado de execução até que termine seu processamento, voluntariamente passe para o estado de espera ou que sua fatia de tempo expire, sofrendo, neste caso, uma preempção pelo sistema operacional. Após isso, um novo processo é escalonado com base na política de FIFO. " a palavra SOMENTE no enunciado está errada, pois pode voluntariamente passar para o estado de espera ou quando a fatia termina"

  • Com certeza deveria ser anulada.

     

    O algoritmo de escalonamento Round-Robin, como outros colegas já colocaram, não condiz com as características presentes no enunciado.

     

    "[...] somente liberando o processador ao final da execução de cada processo". Como, se cada processo tem um quantum e sofre preempção se não terminar sua execução nesse tempo?

     

    Não concordo com o comentário do professor, quando diz que "Apesar do enunciado pecar ao afirmar que o processo só é liberado ao final de sua execução, a alternativa mais correta é a letra D, visto que as outras não fariam nenhum sentido". Se o Round-Robin não é assim e o enunciado está errado, não pode ser o gabarito.

  • Acredito que esta questão seja anulável. O algoritmo Round Robin não permite que o processador seja liberado apenas ao final da execução dos processos. Há a ideia de um quantum, que é o tempo dado aos processos para usarem o processador. Dessa forma, se o quantum for de 20 ms e temos três processos com tempos de execução de p1 = 40 ms, p2 = 10 ms e p3 = 50 ms, o primeiro processo (p1) usará o processador por 20 ms e depois voltará para a fila; o processo p2 executará completamente; o processo p3 executará 20 ms e voltará para a fila. Novamente o processo p1 usará o processador pelos 20 ms e finalizará sua execução; e então o processo p3 utilizará por 20 ms e votará para a fila. Se não houver mais processos na fila, "na frente" do p3, este irá novamente usar a CPU e terminará sua execução.

    Dessa forma, temos que o Round Robin é um algoritmo preemptivo, pois os processos não ocupam a CPU até finalizarem completamente sua execução.

  • d-

    Processos em round robin (usados em sistemas de tempo comrtilhado) executam ate acabar seu quantum (unidade de tempo). Apos isso, retornam ao fim da fila. Ficar no estado 'executando' ate terminar é típico do escalonamentos nao-preemptivos como FIFO e shortest job first.

  • ROUND-ROBIN

     

    Escalonamento por alternância circular

    - Preemptivo
    - Quantum é o que importar
    - Bom para processos interativos
    - Premissa: Processos são igualmente importantes
    - Não permite monopólio do processador
    - Tamanho do quantum? 
      muito pequeno: troca de contexto cara.
      muito grande: tempo de resposta alto.
    - Adiciona sobrecarga no haveamento de contexto
    - Menor throughtput
    - Nenhum processo é mais importante que outro
     

    FONTE: Itnerante

  • Quando o enunciado afirma "SOMENTE ... AO FINAL" , para mim esta errado a questão.


    Escalonamento por chaveamento circular


    "Um dos algoritmos mais antigos, simples, justos e amplamente usados é o circular (round-robin). A cada processo é designado um intervalo, chamado de seu quantum, durante o qual ele é deixado executar. Se o processo ainda está executando ao fim do quantum, a CPU sofrerá uma preempção e receberá outro processo."


    fonte: Tanenbaum Sistemas Operacionais Modernos - 4ª Edição


ID
920170
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na orientação a objetos há um tipo de medida do grau de dependência que existe entre os objetos que é

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B)
    Acoplamento 
     é o nível de inter-dependência entre os módulos de um software. O acoplamento está diretamente relacionado com a coesão, pois quanto maior for o acoplamento menor será o nível de coesão. Isto se deve ao fato de que, quando um módulo ou classe possui uma dependência muito forte por outro módulo ou classe, ele não é “forte” o suficiente para desepenhar suas tarefas de forma individual, dificultando, por exemplo, alterações no código da sua dependência (módulo ou classe de serviço).
  • O Professor está enganado, o Acoplamento cresce quando aumenta a DEPENDENCIA, não?

    Por isso busca-se alta coesão e baixo acoplamento.
  • Uma classe com acoplamento forte depende muito (em geral sem necessidade) de outras. [Larman]
  • Prezados,
    Segundo Pressman, página 248, Acoplamento é uma medida qualitativa do grau em que as classes estão conectadas entre si. À medida que as classes ( e componentes ) tornam-se mais independentes, o acoplamento diminui.
    Portanto, a alternativa correta é a letra B.
    Fonte :
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
     
  • O professor está errado em relação ao conceito, acredito que copiou errado do livro.

    Segundo Pressman, página 248, Acoplamento é uma medida qualitativa do grau em que as classes estão conectadas entre si. À medida que as classes ( e componentes ) tornam-se mais independentes, o acoplamento cresce (Diminui).
    Portanto, a alternativa correta é a letra B.

  • Pessoal a resposta do professor sobre o conceito está correto.

    O livro Engenharia de Software 7° Edição Roger S.Pressman Capítulo 8 - pag 216 possui um nota de "Ponto-Chave" que diz:

    Acoplamento é uma indicação qualitativa do grau com o qual um módulo está conectado a outros módulos e com o mundo externo.

    É uma indicação da interconexão entre os módulos em um estrutura de software e depende da complexidade da interface entre os módulos, do ponto onde é feito o acesso a um módulo e dos dados que passam pela interface.

    Coesão é uma indicação qualitativa do grau com o qual um módulo se concentra em fazer apenas uma coisa.

    É um extensão natural do conceito do encapsulamento de informações, um módulo coeso realiza um única tarefa, exigindo interação com outros componentes em outras partes de um programa.

    Obs.: Texto extraído do livro.

    Portanto, a alternativa correta é a letra B.


  • Acredito que haja um equívoco na explicação do professor Leandro.

    No livro "Engenharia de Software, Sexta Edição", do Presmann, na página 196, ao se falar sobre as características de uma classe de projeto bem formada, temos:

    "Baixo acoplamento: No modelo de projeto, é necessário projetar classes para colaborarem entre si. No entanto, a colaboração deve ser restrita a um mínimo aceitável. Se um modelo de projeto é altamente acoplado (todas as classes de projeto colaboram com todas as outras classes de projeto) o sistema é difícil de implementar, testar e manter ao longo do tempo. Em geral, classes projeto em um subsistema deveriam ter apenas conhecimento limitado das classes de outros subsistemas. Essa restrição, chamada de Lei de Demeter, sugere que um método deve somente enviar mensagens para métodos em classes vizinhas."

    Isso significa, em termos gerais, que quanto mais as classes forem dependentes entre si, mais difícil será a implementação, teste e manutenção do sistema ao longo do tempo. O baixo acoplamento é uma coisa boa, desejável de se ter no projeto; torna mais fácil a manutenção, implementação e testes. Quanto mais acopladas as classes, mais dependentes elas são.

    Esse conceito é reforçado na definição da página 248, citada pelo professor. Porém a definição foi erroneamente transcrita para o comentário: a palavra "interdependentes" foi substituída por "independentes" , tornando a explicação contraditória, já que estas palavras tem sentidos opostos. A citação do livro seria:

    "Acoplamento é uma medida qualitativa do grau em que as classes são conectadas entre si. À medida que as classes (e componentes) tornam-se mais interdependentes, o acoplamento cresce. Um objetivo importante em projeto no nível de componente é preservar o acoplamento tão baixo quanto possível".

    Então, resumindo:

    baixo acoplamento > classes mais independentes (menos interdependentes) > bom

    alto acoplamento > classes menos independentes (mais interdependentes) > ruim


  • Informamos que a questão indicada foi devidamente alterada.

    Agradecemos pela colaboração.

    Atenciosamente,
    Equipe QC

  • Palavra-chave Dependência = Acoplamento.

    Letra B.


ID
920173
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em um diagrama de sequência UML 2.0, o símbolo utilizado para denotar uma mensagem perdida é

Alternativas
Comentários
  • Prezados,
    De acordo com a especificação da UML, página 495, uma mensagem perdida é representada por um pequeno circulo preto no final da seta da mensagem.
    Lost Messages are described as a small black circle at the arrow end of the Message
    Portanto, alternativa correta é a letra D
    Fonte : Especificação da UML , http://www.omg.org/spec/UML/2.2/Superstructure/PDF/
  • Caro professor,

    Obrigado pelo comentário, mas seria muito mais produtivo aproveitar o conhecimento de quem possui mais experiência em questões mais complexas e que gerem, de fato, dúvidas.

  • Estava quase desistindo de responder, mas aí eu li o comentário do Breno e consegui!!!

  • Links da resposta da questão - http://www.uml-diagrams.org/sequence-diagrams.html#lost-message

    Segue um site excelente onde vocês vão encontrar todo o material para conseguir estudar com completude o que cai em concursos sobre UML. 

    http://www.uml-diagrams.org/

  • d-

    Lost message é uma mensagem para fora do escopo do sistema. As relações sao:

    a- associação: denota cardinalidade e.g.: empregado 1-* trabalha para 1-* empresa. é linha reta

    b- dependencia. linha com traços. 

    c- agregação: losango branco. ente pode existir fora da relação. e.g.: cão - matilha

    d- composição: losango preto. ente nao existe fora da relação. e.g.: cozinha- casa


ID
920176
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) possui um modelo de referência que descreve diversas propriedades importantes do SOA. Uma dessas propriedades refere-se ao fato de que a descrição de um serviço deve fornecer dados suficientes para permitir que um consumidor e um provedor de serviços possam interagir entre si. A propriedade descrita recebe a denominação de

Alternativas
Comentários
  • A acessibilidade é o relacionamento entre participantes de serviço onde eles estão aptos a interagir; possivelmente trocando informações. A acessibilidade um pré-requisito essencial para a interação do serviço – os participantes PRECISAM estar aptos a ser comunicarem. Um consumidor de serviço pode ter a intenção de interagir com um serviço, e pode sempre ter todas as informações necessárias para com ele. Contudo, se o serviço não está alcançável, por exemplo, se não há um caminho de comunicação entre o consumidor e o provedor, então efetivamente, o serviço não está visível ao consumidor. 


    OASIS - Modelo de Referência SOA 1.0 - linhas 403 a 413
    www.pcs.usp.br/~pcs5002/oasis/soa-rm-csbr.pdf
  • http://www.pcs.usp.br/~pcs5002/oasis/soa-rm-csbr.pdf, item 3.3.1.1
  • Prezados, a questão está se referindo ao modelo de referência do SOA estabelecido pela OASIS.
    Ao observarmos esse modelo, na página 10, vemos que o enunciado está falando da propriedade da acessibilidade do serviço , portanto alternativa correta é a letra B
    A acessibilidade é inerente ao relacionamento de partes entre os provedores e consumidores de serviço. Contudo, a descrição de um serviço DEVE incluir dados suficientes para habilitar um consumidor de serviço e um provedor de serviço a interagirem entre si. Isto PODE incluir metadados como a localização do serviço e o qual protocolo de informação ele suporta e requer. Ela PODE também incluir a informação dinâmica sobre o serviço, como se ele está atualmente disponível.
    Fonte : http://www.pcs.usp.br/~pcs5002/oasis/soa-rm-csbr.pdf
  • Acessibilidade do serviço estabelecido pela OASIS é o Registro de serviço?


ID
920179
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O W3C (World Wide Web Consortium) tem uma publicação denominada Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0, na qual são estabelecidas linhas mestras, com o propósito de melhorar a acessibilidade às páginas Web. Essa publicação define 4 princípios básicos que devem ser seguidos. Segundo esses princípios, uma página Web deve ser

Alternativas
Comentários
  • Princípio 1: Perceptível - A informação e os componentes da interface devem ser apresentáveis para os usuários de forma que eles possam perceber. Princípio 2: Operável - Componentes de interface e de navegação devem ser operáveis. Princípio 3: Compreensível - A informação e a operação da interface deve ser compreensível. Princípio 4: Robusta - A página tem de ser robusta o suficiente para que possa ser interpretada de forma confiável por uma ampla variedade de agentes (navegadores), incluindo tecnologias de apoio.
    Fonte: http://www.w3.org/TR/WCAG/#guidelines
  • Prezados,
    Realmente o W3C mantem uma publicação de linhas gerais sobre acessibilidade, essa norma foi utilizada também como referência na elaboração do e-MAG.
    No que tange os princípios, vejamos o que o WCAG diz :
    Principle 1: Perceivable- Information and user interface components must be presentable to users in ways they can perceive.
    Principle 2: Operable- User interface components and navigation must be operable.
    Principle 3: Understandable- Information and the operation of user interface must be understandable.
    Principle 4: Robust- Content must be robust enough that it can be interpreted reliably by a wide variety of user agents, including assistive technologies.
    Portanto, vemos em tradução livre que os princípios são perceptível, operável, compreensível e robusta ( Perceivable, Operable, Understandable e Robust ) , portanto, alternativa correta é a letra C
    Fonte : http://www.w3.org/TR/WCAG/#guidelines

ID
920182
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Halstead estabeleceu algumas formas de medição de software. Para tanto, definiu os seguintes parâmetros: n1 = número de operadores distintos de um programa, n2 = número de operandos distintos de um programa. Segundo Halstead, o tamanho (N) de um programa é calculado como

Alternativas
Comentários
  • Prezados, as definições de Halstead, apesar de não serem um assunto recorrente em provas de concurso, são usadas em algumas referencias, como podemos ver em Pressman, quinta edição, página 531 :
    Halstead's theory of software science [HAL77] is one of "the best known and most thoroughly studied . . . composite measures of (software) complexity" [CUR80]. Software science proposed the first analytical "laws" for computer software
    Halstead shows that length N can be estimated
    N = n1 log 2 n1 + n2 log 2 n2
    Podemos ver que o enunciado da questão foi literalmente extraído da quinta edição do livro de Pressman, e a alternativa correta é a letra C
    A sexta edição também trata do assunto, página 371/372 , porém essa questão foi extraída da quinta edição de Pressman
    Fonte :
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Fifth Edition
     
  • Halstead mostra que o tamanho N [do software] pode ser estimado da seguinte maneira:
    N = n1*log2(n1) + n2*log2(n2).
    Fonte: PRESSMAN, ROGER - Engenharia de Software - 7° Edição, página 560.

  • Essa é de matar qualquer um.


ID
920185
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma das formas de se mensurar um software é por meio dos chamados pontos de função. Nessa técnica são utilizados 5 componentes ou domínios da informação (Ci) e 3 fatores de ponderação (Fj) de cada componente ou domínio. O número de pontos de função (ainda sem o ajuste final) é dado por:

Alternativas
Comentários
  • Os fatores de ponderação nada mais são que o grau de complexidade (simples, médio e complexo).
    E dominios da informação são as funções de dados (ALI, AIE) e de transações (SE, CE, EE).
    Logo Ci*Fj é o número de ponto de cada função.
    Essa  nomenclatura adotada na questão é do Pressmann.

  • Perfeito o comentário.

    A questão adotou a nomenclatura do Pressman, que, a meu ver, só complica algo que é extremamente simples.
  • acertei a questão sem saber a nomenclatura do Pressman. Se você sabe o cálculo de pontos de funções e como funciona um somatório, fica fácil de responder.
  • O singelo somatório simplesmente está informando que:

    Vai multiplicar cada um dos i componentes (C) pelo seu respectivo fator de ponderação (F) e, depois,

    Vai somar todos os resultados.

    É justamente assim que funciona a AFP.

    Atenção para o “ainda sem o ajuste final”.

    Nesse ajuste, há uma multiplicação do valor encontrado por 0,65, por 0,01, por ∑ dos valores encontrados a partir das 14 respostas às perguntas pré-determinadas (“cada uma dessas perguntas é respondida por meio de uma escala que varia de 0 (não importante ou não aplicável) a 5 (absolutamente essencial)” (PRESSMAN, 2011, 7ed, p. 543 a 546)).





ID
920188
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na especificação de requisitos de um software há os requisitos funcionais e os não funcionais. A confiabilidade representa um tipo de requisito não funcional, e como os demais requisitos desse tipo, há diversas métricas que auxiliam em sua medição. Um tipo de métrica aplicada na medição da confiabilidade é

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta é letra C.

    Foi retirada da tabela 4.1 do livro do Sommerville 9ª Edição, na página 63, em que temos:

    Métricas para especificar requisitos não funcionais:

    - Velocidade:

    *Transações processadas/segundo
    *Tempo de resposta de usuário/evento
    *Tempo de atualização de tela

    - Tamanho:

    *Megabytes
    *Número de chips de memória ROM

    - Facilidade de uso:

    *Tempo de treinamento
    *Número de frames de ajuda

    - Confiabilidade:

    *Tempo médio para falha
    *Probabilidade de indisponibilidade
    *Taxa de ocorrência de falhas
    *Disponibilidade

    - Robustez:

    *Tempo de reinício após falha
    *Percentual de eventos que causam falhas
    *Probabilidade de corrupção de dados em caso de falha

    - Portabilidade:

    *Percentual de declarações dependentes do sistema-alvo
    *Número de sistemas-alvo


  • Prezados,
    Segundo Sommerville, página 84, observamos que como medida para especificar requisitos não funcionais, aplicados a propriedade de confiabilidade, temos :
    - Tempo médio de talha
    - Probabilidade de indisponibilidade
    - Taxa de ocorrência de falhas
    - Disponibilidade
    Portanto, alternativa correta é a letra C
     
     
    Fonte : Sommerville, Ian ,Software Engineering, 8th edition
  • Pedindo licença aos colegas para uma análise nada formal...


ID
920191
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A prototipação representa uma técnica poderosa para o desenvolvimento de sistemas, mais especificamente do software desses sistemas. Sobre as funções desempenhadas por um protótipo, é correto afirmar que ele

Alternativas
Comentários
  • Letra E é a alternativa correta.

    A prototipação auxilia no levantamento de requisitos, consistindo em uma técnica para elencar requisitos. 

    Pode possuir como aspecto negativo o fato do usuário-final crer que o protótipo seja o sistema final. Neste caso é importante ficar acordado que trata-se apenas de um protótipo.

    Os protótipos podem ser de dois tipos: descartável (nada se aproveita) e evolucionário (o sistema vai sendo criado com as evoluções do protótipo).

    Bons estudos!
  • Acrescentando o comentário do colega.
    Na prototipagem evolucionária deve-se começar com requisitos mais bem compreendidos.
    Enquanto na prototipagem descartável deve-se começar com os requisitos mais difíceis e menos compreendidos, onde ao final descarta-se o protótipo.
     
  • Prezados,
    Segundo Pressman, página 42, o paradigma de prototipagem auxilia o engenheiro de software e o cliente a entenderem melhor o que deve ser construído quando os requisitos estão confusos. Idealmente, o protótipo serve como um mecanismo para identificação dos requisitos do software.
    Portanto, a alternativa correta é a letra E.
    Vejamos os erros das demais alternativas :
    a) permite avaliar o desempenho geral da equipe de desenvolvimento de software
    Errado. O desempenho da equipe de desenvolvimento é avaliado por métricas de produtividade, exemplo , número de pontos de função desenvolvidos por mês , ou produtividade por hora.
    b) não permite que sejam realizados testes, visando verificar o funcionamento do sistema final, ainda que sejam testes parciais.
    Errado. É possível sim realizar testes com protótipos. Nesse momento o usuário pode navegar pelo protótipo e já apontar erros no entendimento dos requisitos apontados por ele, de forma que eles possam ser corrigidos antes da etapa de desenvolvimento.
    c) é inteiramente descartado, não sendo aproveitada nenhuma parte do código de software no sistema final entregue ao cliente 
    Errado. Na prototipação evolucionária o protótipo evolui até virar uma parte do Software, não sendo integralmente descartado.
    d) não possibilita avaliar a qualidade do software produzido
    Errado. Com o uso dos protótipos podemos avaliar a qualidade dos requisitos levantados, e também comparar o software produzido versus o protótipo idealizado.
     
    Fonte :
    - Pressman, Roger S. Software Engineering: A Practiotioner’s Approach. Sixth Edition
  • nesse caso, como saber de qual dos dois o examinador está se referindo? (evolucionário ou descartavel)



ID
920194
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O CMMI-DEV V 1.3 (Capability Maturity Model Integration for Development) apresenta 22 Áreas de Processo. Considerando a representação por estágios, essas Áreas de Processo se classificam em níveis de maturidade. Assinale a alternativa que contém apenas Áreas de Processo referentes ao nível de maturidade de número 3.

Alternativas
Comentários
  • Letra A, pois no nível 3 do CMMI temos as seguintes áreas de processos:

    - Na parte de Gerenciamento de Projetos:
     * Gestão Integrada do projeto
     * Gerenciamento de Riscos

    - Na parte de Engenharia (inclusive no nível 2 nenhuma área de processo de engenharia é identificado): 
     * Desenvolvimento de requisitos
     * Solução técnica
     * Integração do produto
     * Validação 
     * Verificação
  • Abaixo as 23 áreas de processo do CMMI 1.3 e a divisão por nível de maturidade: de 2 a 5. Coloquei em negrito as áreas de processo de nível 3 da alternativa correta (Letra A) e entre parênteses suas respectivas categorias.

     

    Áreas de Processo 

     

       

    Gestão de requisitos 

    Planejamento do projeto 

    Monitoramento e controle do projeto 

    Gestão de contratos com fornecedores 

    Medição e análise 

    Garantia de qualidade de processo e produto 

    Gestão de configuração 

    Nível 2 de Maturidade 

    Definição do processo organizacional 

    Foco no processo organizacional 

    Treinamento organizacional 

    Gestão integrada do projeto 

    Gestão de riscos (Categoria Gestão de Projetos)

    Análise e tomada de decisões

    Desenvolvimento de requisitos 

    Solução técnica 

    Integração do produto (Categoria Engenharia)

    Verificação 

    Validação  

     

     

     

    Nível 3 de 

    Maturidade

     

     

    Gestão quantitativa do projeto 

    Desempenho do processo organizacional 

    Nível 4 de 

    Maturidade 

    Inovação e implantação organizacional 

    Análise e solução de problemas 

    Nível 5 de 

    Maturidade 



    Espero ter ajudado!
  • a) Integração de Produto (3) e Gerenciamento de Riscos (3).

    b) Planejamento de Projeto (2) e Gerenciamento de Configuração (2).

    c) Gerenciamento Quantitativo (4) de Projeto e Validação (2).

    d) Medição e Análise (2) e Análise e Resolução de Causas (5).

    e) Verificação e Gerenciamento (3) de Requisitos (2).


ID
920197
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O modelo estabelecido para o RUP (Rational Unified Process) é composto por quatro fases, denominadas:

Alternativas
Comentários
  • Só detalhando um pouco cada uma das fases do RUP...

    Iniciação (Concepção):
    • Objetivos: entender o escopo do projeto, construir o caso de negócio, obter os stakeholders envolvidos.
    • Mitigação dos riscos de negócio.
    • Marco: Lifecycle Objetive.
    Elaboração:
    • Criar linha de base de arquitetura e entender o que deverá ser feito no sistema.
    • Mitigação dos riscos técnicos e gestão de riscos de arquitetura.
    • Marco: Lifecycle Architeture.
    Construção:
    • Desenvolver a primeira versão operacional do produto.
    • Preocupação com riscos logísticos de execução.
    • Maior nível de apoio e esforço da equipe.
    • Marco: Initial Operational Capability.
    Transição:
    • Versão final do produto e entregá-la ao cliente.
    • Gestão de riscos associados com a logística de desenvolvimento para uso.
    • Marco: Product Release.
  • Questão fácil, cobrando a parte estrutural do RUP. Explicitando cada fase.
    -> Inception (iniciação ou concepção)- é dedicada a estabelecer o escopo do projeto de software e as condições limites, incluindo uma visão operacional, critérios de aceitação e o que deve ou não estar no produto. É o entendimento da necessidade e visão do projeto.
    -> Elaboration (elaboração)- tem como intuito transformar os requisitos concebidos de forma a definir como o produto será desenvolvido de fato, pensando em aspectos arquiteturais, persistência dos dados, determinando como fazer para atender ao negócio, através dos requisitos funcionais e não funcionais definidos. É a especificação e abordagem dos pontos de maior risco.
    -> Construction (Construção)- é responsável por desenvolver o software propriamente dito, produzindo o código fonte do produto em uma determinada linguagem de programação para atendimento dos requisitos definidos.
    -> Transition (transição)- é o momento em que ocorre a validação e a entrega definitiva do software. Nesta etapa é realizada uma homologação do usuário gestor do produto, a implantação e entrega das iterações do produto (releases, versões) em produção.
    Alternativa: C
  • Macete: CON2 ELA TRANSA

  • fases do RUP: concepção, elaboração, construção & transição. 

    c é contra