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ID
911488
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Brasil vive hoje uma revolução econômica e ao mesmo tempo uma revolução demográfica, que não é muito comentada. Da econômica todos falam, bem ou mal: se crescemos menos de 1% de um trimestre a outro, o tema vira manchete na imprensa.
[...].
Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra.
(Adaptado: Carta Capital, 26/12/2012. Ano XVIII. n. 729. p.23)

Um dos fatos importantes que fazem parte da revolução demográfica mencionada no texto é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Os dados do IBGE mostram que a fecundidade das mulheres com ensino superior completo é de 1,14 filho.

    Exercícios com os dados dos Censos de 2000 e 2010 revelam que quase metade da queda na fecundidade se deveu ao aumento na escolaridade das mães, enquanto a outra metade se deveu a mudanças de comportamento das mulheres.

    Matéria completa: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/72694-com-taxa-de-fecundidade-abaixo-do-nivel-de-reposicao-pais-fez-a-transicao-demografica.shtml
     

  • Taxa de fecundidade em 2,1 o crescimento será nulo. Abaixo haverá perda da população. 

    fecundidade_ibge_300 (Foto: Editoria de Arte / G1)

  • Gabarito: C

    Na revolução demográfica há sinais tão importantes quanto na outra, que nos ajudariam a pensar o Brasil que gostaríamos de legar para a geração a amadurecer em 2030. São fatos já inscritos que com toda a probabilidade se realizarão, a não ser que sejamos atropelados por uma improvável invasão marciana.

    Essa revolução deve-se basicamente ao processo civilizatório felizmente alcançado pela mulher brasileira, que hoje estuda mais, gera menos filhos (e um pouco mais tarde) e aumenta sua participação na força de trabalho. Há menos de quatro décadas temia-se que o Brasil, com sua então fantástica taxa de fecundidade, estaria condenado a ser um país miserável.

    FONTE: http://www.cartacapital.com.br/economia/quando-menos-e-mais/