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Para que o argumento seja válido, não pode ocorrer uma situação em que as premissas sejam verdadeiras q a conclusão falsa.
Vamos primeiro codificar as proposições:
p - andar rápido faz bem
q - coelhos morrem cedo
se andar rápido fizesse bem, coelhos não morreriam cedo.
Logo, andar rápido não faz bem.
p -> ~q
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~p
Assim "p" deve ser Falso, portanto na primeira premissa (p -> ~q) o "q" pode ser tanto Verdade como Falso q a premissa será Verdadeira.
se fizermos a seguinte construção
q
p -> ~q
----------------
~p
estaríamos construindo um argumento válido, já que não ocorre a possibilidade de todas as premissas serem falsas com a conclusão verdadeira, ficando assim escrita
Coelhos morrem cedo
se andar rápido fizesse bem, coelhos não morreriam cedo.
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Logo, andar rápido não faz bem.
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~Consegui entender o comentário do colega acima, só não entendi porque a letra C não está correta, porque se eu incluir a letra C como premissa continuo tendo premissas verdadeiras e conclusão verdadeira, logo arumento válido. Veja abaixo minha linha de racícinio ...
Alguém saberia dizer aonde estou errando?
P -> ~Q
F --> F, V - (Segundo Passo) tanto faz o valor de "Q", a premissa vai ser (V), pq antecendente da condicional é F (F porque a conclusão diz que ~P = V).
Q -> ~P (premissa da letra C)
F , V --> V - (TERCEIRO PASSO) tanto faz o valor de "Q", a premissa vai ser sempre verdadeira, pq o consequente da condicional é V (V porque a conclusão diz que ~P= V).
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~P (V) (primeiro passo) assumo o valor da conclusão V, para ver se haverá alguma primissa F - se houver então argumento é inválido.
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Renato,
você encontrou uma hipótese em que ambas premissas são verdadeiras e a conclusão também, porém, apenas isso, neste caso, não garante que o argumento seja válido. Sabemos que em um argumento válido, se ambas as premissas são verdadeiras, a conclusão também deverá ser. Acontece que na letra C também existe a chance de as duas premissas serem verdadeiras mas o resultado não, basta considerar P como Verdadeiro e Q como Falso. Você partiu considerando a conclusão verdadeira (P como Falso), mas não testou se existe a possibilidade de haver conclusão falsa com premissas verdadeiras, o que tornaria o argumento inválido.
Para que o seu raciocínio funcione, a questão precisa ter uma premissa que seja um proposição simples (P) ou uma conjunção (P e Q), o que não é o caso. Se fosse, aí sim, basta considerar as premissas como verdade e testar se a conclusão é verdadeira.
Para questões em que a conclusão for uma proposição simples (P), uma disjunção (P ou Q) ou uma condicional (P então Q), como é este o caso, deve-se considerar a conclusão falsa e verificar a possibilidade de premissas verdadeiras. Se conseguir premissas verdadeiras o argumento é inválido.
Resumindo:
Se houver premissas com proposição simples ou conjunção: basta considerar as premissas verdadeiras e testar a conclusão verdadeira (como você havia feito).
Se não for o caso, mas a conclusão for uma uma proposição simples (P), uma disjunção (P ou Q) ou uma condicional (P então Q): considere a conclusão falsa e veja se é possível ter premissas verdadeiras.
Espero ter ajudado.
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Também fiz pelo método da conclusão falsa.
Uma das provas mais díficeis em RLM que já vi.
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Fiz a equivalência e eliminei, só sobrou a letra E, o gabarito.
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Não consigo entender essa questão :
(F) (V ou F)
P --> ~q (V) preciso afirmar sendo verdadeira
(VouF)
q -----> obs so que nos casos em que "q" for F ---> ela não será um argumento válido logo a letra E não estaria correta
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~p (V)
Alguém poderia me dizer se estou equivocada?
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Olha...
Não sei se está certo, mas:
Pensei da seguinte maneira, pois não conseguia entender o que usar para completar a segunda premissa:
Andar rápido faz bem -> coelhos não morrem cedo
Andar rápido não faz bem
Se usarmos a equivalência da condiconal na primeira premissa, conseguimos, por meio do silogismo, eliminar a expressão "andar rápido"
Como, com a equivalência, obtemos "Coelhos morrem cedo", foi o que sobrou.
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As premissas são um pouco complicadas de simbolizar, mas fui pelo comentário aqui do colega e simbolizei deste jeito:
P = andar rápido faz bem;
Q = coelhos morrem cedo.
Pronto, você tendo isso, pode montar a questão utilizando o método da conclusão falsa e premissas verdadeiras que vai dar certo sim. Só lembrar que se o argumento fechar (caso da letra C) isso quer dizer que o argumento é INválido! Caso o argumento não feche (caso da letra E) aí sim o argumento será válido.
As outras alternativas são inconclusivas, logo, não podemos afirmar se o argumento é valido ou não. Abraços!!!
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Prezados concurseiros, essa questão tirou-me o sono.
Leia-a com atenção e acredito que a entenderão.
MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA:
Se andar rápido fizesse bem, coelhos não morreriam cedo.
Logo, andar rápido não faz bem.
1 CONSIDERAR A CONCLUSÃO FALSA
Logo, andar rápido não faz bem. = F
2 CONSIDERAR AS PREMISSAS VERDADEIRAS
Se andar rápido fizesse bem, coelhos não morreriam cedo = V
Vamos por essas informações nas sentenças:
Se andar rápido fizesse bem, (V) coelhos não morreriam cedo.( V) = V
Logo, andar rápido não faz bem. F F, ou seja,
se a premissa for verdadeira e conclusão falsa = ARGUMENTO INVÁLIDO. COMO
Se andar rápido fizesse bem, (V) coelhos não morreriam cedo.( V) = V - LOGO, Se substituirmos a letra E na segunda parte
da premissa temos:
Se andar rápido fizesse bem, (V) coelhos morreriam cedo.( F) = TEMOS UMA CONTRADIÇÃO, PORTANTO ARGUMENTO VÁLIDO
GAB (E)
Bons Estudos!!!
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Eu resolvi pela equivalência :
Andar rápido faz bem --> coelhos não morreriam cedo
que é a mesma coisa de :
Coelhos morrem cedo --> andar rápido não faz bem
Logo coelhos morrem cedo é a resposta.
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(V) Se andar rápido fizesse bem, (v) coelhos não morreriam cedo = V
Argumento válido: Tornar a conclusão falsa com premissa falsa
Conclusos:
(F) andar rápido não faz bem
(V) Se andar fizesse bem, (f) coelhos morrem cedo VF = F
premissa falsa argumento válido
A única maneira de tornar o argumento válido é tornar a 2° parte da premissa falsa fazendo a condicional VF