Letra: B
"O acolhimento é uma das dimensões mais importantes do cuidado e, por ser o primeiro contato, deve ser feito por profissional do serviço capacitado para isso. Também pode ser entendido como o momento singular que antecede o atendimento e, ao mesmo tempo, um passo dado para a continuidade desse atendimento nas dimensões seguintes. Nesta etapa é especialmente importante que:
* o profissional valorize os diferentes espaços de convívio nos serviços de saúde;
* a estrutura física ofereça o mínimo de conforto na recepção de crianças, adolescentes e suas famílias;
* as atividades (lúdicas, informativas e educativas) sejam desenvolvidas no momento de espera do atendimento, adequadas a cada situação;
* haja o envolvimento da equipe e do público em atividades comuns, estimulando a rotina participativa;
* sejam elaborados e divulgados murais e cartazes que convidem à reflexão". (p. 59)
Fonte: Manual: Metodologia para o Cuidado de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violência.
Ministério da Saúde, 2011.
A questão, ao que tudo indica, parece ter sido embasada na
cartilha “Metodologias para o cuidado de crianças, adolescentes e famílias em
situação de violências”, lançada pelo Ministério da Saúde, em 2011, com o
intuito de orientar a prática dos profissionais de saúde nos diversos pontos de
atenção desenvolvidos na rede de saúde, além de contribuir com o planejamento
das ações de capacitação para a implementação da Linha de Cuidado para a Atenção
Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violências,
também lançada pelo Ministério da Saúde, em 2010.
Segundo a cartilha:
“O acolhimento é uma das dimensões
mais importantes do cuidado e, por ser o primeiro contato, deve ser feito por
profissional do serviço capacitado para isso. Também pode ser entendido como o
momento singular que antecede o atendimento e, ao mesmo tempo, um passo dado
para a continuidade desse atendimento nas dimensões seguintes. Nesta etapa é
especialmente importante que:
• o profissional valorize os diferentes espaços de convívio nos
serviços de saúde;
• a estrutura física ofereça o mínimo de conforto na recepção de
crianças, adolescentes e suas famílias;
• as atividades (lúdicas,
informativas e educativas) sejam desenvolvidas no momento de espera do
atendimento, adequadas a cada situação;
• haja o envolvimento da equipe e do público em atividades comuns, estimulando
a rotina participativa;
• sejam elaborados e divulgados murais e cartazes que convidem à reflexão.
São momentos preciosos que podem ser
dinamizados com diversos fins, buscando sempre privilegiar a participação de
todos para um maior conhecimento das demandas da comunidade, para fornecer
informações sobre serviços, para avaliação de alguma ação e sensibilização
quanto a algum tema.”
A cartilha pode ser acessada na íntegra em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/metodologias_cuidado_crianca_situacao_violencia.pdf
GABARITO: B