Na escola de Olga Reverbel, no livro Jogos teatrais, encontram-se várias atividades de expressividades
teatrais para aplicação a alunos, selecionadas e classificadas em cinco conjuntos: relacionamento,
espontaneidade, imaginação, observação e percepção.
Segundo Viola Spolin, em seu livro Improvisação para o teatro, para que o aluno-ator tenha um melhor
desempenho no palco ele deve esquecer que está diante de uma plateia e se concentrar em sua atuação.
Na Lei n° 9.394 de 1996 (LDB), existem apenas três artigos que tratam especificamente sobre a
obrigatoriedade do Ensino da Arte nos diversos níveis da Educação Básica.
Responda a essas questões conforme os pressupostos dos PCNs.
O Ensino do teatro é entendido não só como expressão e comunicação, produção coletiva, mas também
como um produto cultural e de apreciação estética.
Responda a essas questões conforme os pressupostos dos PCNs.
O teatro, no Ensino Fundamental, proporciona experiências que contribuem para o crescimento integrado
da criança sob vários aspectos, no plano individual e coletivo.
Responda a essas questões conforme os pressupostos dos PCNs.
O professor deve entender que o teatro, mais que a transmissão de técnicas, é, antes de tudo, um
elemento de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.
Responda a essas questões conforme os pressupostos dos PCNs.
A Arte tem uma função tão importante quanto à dos outros conhecimentos no processo de ensino
e aprendizagem.
A área de Arte está relacionada com as demais áreas e possui suas especificidades.
Responda a essas questões conforme o pensamento de João Francisco Duarte Jr., expresso no
livro Por que arte-educação?
O ensino da Arte de um modo geral ainda é considerado como um momento de lazer, e as disciplinas
que a compõem estão em um nível inferior, se comparadas às demais disciplinas, consideradas mais
úteis.
Responda a essas questões conforme o pensamento de João Francisco Duarte Jr., expresso no livro Por que arte-educação?
Uma produção artística, apresentada como produto final dentro da escola, é garantia de um entendimento
dos alunos sobre o que seja uma obra de arte no que se refere à arte‑educação.
O teatro grego revela, em suas raízes, cultos religiosos em louvor ao Deus Apolo, que se constituíam
grandes festividades com música e dança durante as quais se apresentaram os primeiros elementos
ligados à essência teatral.
No apogeu das grandes tragédias, podem-se citar três tragediógrafos considerados de grande
importância, cujas obras chegaram até a atualidade: Ésquilo, Sófocles e Eurípides.
Entre os tratados e os escritos do filósofo Aristóteles que chegaram ao conhecimento contemporâneo,
estão o Tratado da Arte Poética, versando sobre o teatro, que está dividido em dois volumes: o primeiro,
denominado A Poética e o segundo, A Comédia.
A Poética do filósofo Aristóteles tem, como exemplo de construção perfeita de uma tragédia, a peça
Édipo Rei, escrita por Ésquilo.
Maquete é a representação tridimensional em escala do cenário, visto que é a reprodução do espaço
onde ocorrerá uma ação cênica, servindo, assim, para demonstrar previamente como ele ficará depois
de construído.
A principal característica do Palco Circular (Teatro de Arena) é a presença de dois itens fundamentais: a
boca de cena, que limita o palco do proscênio, e as varas móveis, que escondem o cenário e sustentam
os equipamentos de iluminação cênica.
O Teatro Clássico, na Grécia, não possuía cenários pintados, pois o próprio texto revelava ao público
qual era o ambiente da ação cênica.
O Renascimento, na Itália, contribuiu para a construção de edificações teatrais baseadas no modelo
greco-romano tendo, como orientação, os estudos de Vitruvio (Século I a.C.).
A qualidade erudita de seus atores fez com que a Commedia dell'arte, surgida na Itália do século XVI,
tivesse seus textos publicados em outros países, principalmente na França.
A Commedia dell'arte tem personagens fixas que se repetem em todas as diferentes peças,
sendo que as mais conhecidas são o Pantaleão, o Rei, o Arlequim, o Pierrot e a Colombina.
Os espetáculos da Commedia dell'arte tinham como principal característica a presença de uma máscara
específica para cada uma de suas personagens.
A teoria da “quarta parede", sistematizada por Antoine, descreve o ator desenvolvendo seu papel como
se os espectadores não estivessem presentes, observando a sua representação.
Os textos naturalistas geralmente apresentam uma descrição detalhada do cenário ou do ambiente onde
a ação se desenvolve, sendo que os simbolistas não contêm indicações do autor.
Casa de Bonecas, Hedda Gabler e Volta ao Lar são peças da estética realista naturalista do dramaturgo
Anton Tchekhov.
O palco elizabetano começou a ocupar uma posição mais dominante em toda vida teatral, a partir do
século XX, com o aparecimento da iluminação elétrica e com o desenvolvimento de novas tecnologias.
Segundo Jean-Jacques Roubine — A Linguagem da Encenação Teatral —, as representações
de Appia (Suiça) e Graig (Londres) transformam o palco em uma reprodução mimética do real, um
pedaço, uma fatia da realidade.
Por conseguinte a preocupação com a cenografia adquiriu um rigoroso cuidado com todos os elementos
que a compunham, sendo que o figurino e a movimentação dos atores perseguiam o real.
Fernando Arrabal, Ionesco e Samuel Beckett são considerados representantes do Teatro do Absurdo.
O Teatro Elisabetano recebeu esse nome por ter sido construído a pedido da Rainha Elisabeth,
por volta de 1570, na Inglaterra.
Um dos representantes do Teatro Elisabetano é o dramaturgo William Shakespeare, podendo-se citar
também Chistopher Marlowe e Ben Jonson como nomes representativos.
O nascimento do teatro, no Brasil, está diretamente relacionado com o trabalho dos jesuítas (século
XVI), sendo o Padre Antonio Vieira seu maior representante.
A dramaturgia do teatro brasileiro tem, entre seus representantes, os trabalhos de Nelson Rodrigues,
Jorge Andrade, Ariano Suassuna e Gianfrancesco Guarnieri.
A montagem de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, com direção de Ziembinski, em 1943, é
considerada um marco na história do moderno teatro brasileiro.
A Mulher sem Pecado, Senhora dos Afogados e O Rei da Vela são peças escritas por Nelson Rodrigues.
Os elementos imprescindíveis da obra dramática são conflito, intriga e reconhecimento.
Os textos dramáticos podem ser classificados, basicamente, em três gêneros: o poético, o lírico e o cômico.
No palco Italiano, o bastidor, a tapadeira e o trainel podem exercer a mesma função da uma “perna",
quando necessário, e servem para proteger a coxia da visão do público.