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Costuma-se (logo é facultativo) separar por vírgula as orações introduzidas pela conjunção "e" quando ela vem reiterada (não é reinterada como eu já escrevi):
Logo, alternativa c).
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Segundo o livro de Rocha lima Gramatica Normativa da lingua Portuguesa ROCHA LIMA 46ed Capitulo 30 Pontuação.
Usa-se a (,):
Para separar as orações coordenadas ligadas pela conjunção e, quando os sujeitos forem diferentes:
ex: "Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se"
* Para acentuar, numa enumeração, o vulto das coisas enumeradas, é lícito empregar repetidamente a conjunção e. Neste caso, as várias palavras , expressões ou orações, são separadas por vírgulas, apesar da presença do e.
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Este não é um caso de Polissíndeto?
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Ps: Minha explicação só irá servir para quem já estudou e esqueceu.
Pelo contexto percebe-se que se trata de um texto literário, logo, permite a figura de sintaxe: polissíndeto. ( a conjunção perde a função de ligar e se transforma em enfatizadora da palavra que ela antecede )
Por ser um texto literário, tanto faz usar ou não a vírgula neste caso, que não estará errado.
Se fosse um texto jornalístico, teria que escolher entre usar apenas vírgula ou conjunção ou vírgulas e conjunção.
No último caso sublinhado, os primeiros termos seriam separados por vírgula; o último, pela conjunção ''e''.
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No caso de polissíndeto, a vírgula é facultativa.
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Errei, pois estudo pela gramática do Pestana e nela - Pág 744 2ª Ed -, ele diz que a maioria das bancas considera o polissíndeto como sendo obrigatório. Fazer o que, né? Já anotei que a COPEVE-UFAL pensa diferente...
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Polissíndeto: uso repetitivo e excessivo de algumas conjunções entre as orações de modo sequencial.
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C. As coordenadas sindéticas introduzidas pela conjunção e podem separar-se por vírgula nos senguintes casos:
I. Se os sujeitos forem diferentes;
II. Se o e vier repetido várias vezes a título de ênfase.