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Gabarito: C
Por que a alternativa A está incorreta?
Segundo o Manual de Redação da Presidência:
"Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. "
A forma da identificação deve ser a seguinte:
(espaço para assinatura)
NOME
Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República
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Ministros devem ser tratados por Vossa Excelência e o vocativo referente a eles deve ser Senhor Ministro
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Apesar do item c) está gritante de certo, tbm não entendi pq a alternativa a) está incorreta.
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A) Errada. Apenas a assinatura do Presidente da República é requerida. Dispensando o nome e o cargo.
B) Errada. A formalidade diz respeito à polidez, à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação.
C) Correta.
D) Errada. Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício. Ou seja, o aviso o ofício e a exposição de motivos têm a mesma diagramação, que segundo o MRPR é o mesmo que o padrão ofício.
E) Errada. Os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”).
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Iago, o erro da questão está em dizer que é essencial.
Nem todas as comunicações devem conter assinatura, nome e cargo.
Exemplo: nas mensagens enviadas pelo Presidente da República não se precisa identificar o signatário, somente assinatura.
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Estou até agora sem entender o erro da letra "A"!!!!
Alguém poderia me explicar? Até agora não me convenci!!!
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A única explicação pro item A estar errado que consigo ver é que ele permite interpretar que quando o remetente é o presidente a identificação do signatário não é elemento essencial. Mas é, já que precisa da assinatura. Achei difícil, pois o que está no Manual parece muito com o item A:
MRPR: "Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. "
item A: Assinatura, nome e cargo compõem a forma da identificação do signatário, elemento essencial nas comunicações oficiais, exceto quando o remetente é o presidente da República
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A letra A está errada, pois o presidente da República só assina, dispensando o nome e cargo.
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A questão apresenta diversas afirmativas nas cinco alternativas, e devem ser analisadas com cuidado.
A letra A está errada porque o Presidente da República apenas assina, ou seja, não é preciso identificá-lo com o cargo.
A letra B está incorreta porque a impessoalidade se refere a "uso do padrão culto de linguagem, clareza,concisão, formalidade e uniformidade." A formalidade diz respeito ao nível de tratamento empregados nos atos normativos.
A letra D está incorreta porque o padrão ofício é apenas para aviso, ofício e o memorando.
A letra E está incorreta porque o pronome usado deve estar na terceira pessoa (seu, sua).
A resposta correta é a letra C.
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Ou seja, a alternativa a) está errada pois, a assinatura do presidente não é exceção. A assinatura deve estar presente.
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Será que li errado? Mas é exatamente o que estou vendo.
Todos devem constar o cargo e o nome, EXCETO o presidente
Essa questão A está me tirando o sono KKKKKKKKKKKK
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Esse é o tipo de questão que não mede nenhum conhecimento. E o Cespe ainda tem a cara de pau de escrever em seus editais que suas provas não visam a mera memorização e sim o raciocínio.
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O item "A" diz que: os 3 elementos (assinatura,nome e cargo) são essenciais na identificação do signatário, exceto quando o remetente é o presidente da República. O erro da questão, a meu ver, está em incluir o elemento "assinatura" do presidente da República. A assinatura do presidente deve haver nas comunicações. O item A dá a entender que até a assinatura não é necessária, que está errado. Acredito que seja questão de interpretação.
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O ERRO DA ALTERNATIVA A)
O PR SÓ ASSINA. NÃO HÁ NOME E CARGO, APENAS A ASSINATURA DO PR. SENDO ASSIM, QUESTÃO ERRADA.
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Lembrando que se formos encaminhar uma carta àquele que recebe tratamento de Vossa Excelência, deveremos usar: ''A sua excelência o Senhor... e não somente ''Ao senhor'' como ocorre no vocativo.
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A explicação do Renato Dias, ao meu ver, é a única que foi direto ao ponto.
Obrigado pela colaboração!
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O erro da alternativa A está em afirmar que o PR dispensa os 3 elementos (assinatura, nome e cargo).
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Acho que para que a alternativa A estivesse correta, ela teria que estar assim:
A) Assinatura, nome e cargo compõem a forma da identificação do signatário, elemento essencial nas comunicações oficiais, exceto quando o remetente é o presidente da República em que deve constar apenas a assinatura.
Ou seja:
* siginatário comum: assinatura, nome e cargo.
* Presidente: apenas a assinatura.
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"O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar."
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Para aqueles que, assim como eu, tiveram dúvidas em relação a letra A: tem-se que se levar em conta que muitas vezes, principalmente no CESPE, temos que marcar a mais correta ou completa que é com certeza a letra C que está perfeita e é a resposta indubitavelmente. A letra A poderia ser interpretada da seguinte forma: Assinatura, nome e cargo compõem a identificação do signatário que é essencial nas comunicações oficiais, exceto quando o remetente é o presidente da República - ou seja, quando o remetente é o PR, não precisa nem de assinatura. o que está incorreto. O bizu é não brigar com a questão e marcar a mais completa.
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Gente, é muito simples. Observem o erro em negrito:
Assinatura, nome e cargo compõem a forma da identificação do signatário, elemento essencial nas comunicações oficiais, exceto quando o remetente é o presidente da República.
nome e o cargo = correspondem à identificação do signatário
Assinatura não é identificação do destinatário
Imaginem assim: Assinatura é o que tá de caneta, e nome e cargo é o que tá digitado.
Presidente assina sempre!
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Alternativa A – ERRADA
Fonte (Comentários Abaixo): Manual de Redação da Presidência da República
2.3. Identificação do Signatário
Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:
[Ou seja, a assinatura (diferente do nome e do cargo) também é elemento essencial nas comunicações oficiais quando o remetente é o presidente da república]
Alternativa B – ERRADA
1.1. A Impessoalidade
Desta forma, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora.
(..)
1.3. Formalidade e Padronização
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecem a certas regras de forma: além das já mencionadas exigências de impessoalidade e uso do padrão culto de linguagem, é imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento. Não se trata somente da eterna dúvida quanto ao correto emprego deste ou daquele pronome de tratamento para uma autoridade de certo nível (v. a esse respeito 2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento); mais do que isso, a formalidade diz respeito à polidez, à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação.
[Polidez significa urbanidade (https://www.priberam.pt/dlpo/polidez)]
[assim, a formalidade (e não a impessoalidade) também diz respeito ao emprego adequado dos pronomes de tratamento na interação com as autoridades]
Alternativa C – CERTA
2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento
Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: (…)
c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores; (...)
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: (…)
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: (…)
Senhor Ministro,
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Continuando...
Alternativa D - ERRADA
3. O Padrão Ofício
Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.
(...)
4. Exposição de Motivos (...)
4.2. Forma e Estrutura
Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v. 3. O Padrão Ofício). O anexo que acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativo, segue o modelo descrito adiante.
[Se ofício, aviso, memorando tem em comum o uso do padrão ofício (ou sua possibilidade), como exposto acima, a diagramação deles é única]
Alternativa E – ERRADA
2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").
[O certo é Vossa Excelência deve prestar contas do seu uso da verba de gabinete]
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O Presidente do STF também é um ministro, ora bolas. Ao se referir a ele, devo usar Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal(como vocativo), por exemplo.
Acho que encontrei chifre em cabeça de cavalo.