- ID
- 1248019
- Banca
- IDECAN
- Órgão
- DETRAN-RO
- Ano
- 2014
- Provas
-
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Administrador
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Analista em Trânsito - Sistema de Informática
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Analista em Trânsito - Suporte em Informática
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Arquiteto
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Contador
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Economista
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Engenheiro Civil
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Engenheiro Civil Especialista em Trânsito
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Estatístico
- IDECAN - 2014 - DETRAN-RO - Pedagogo
- Disciplina
- Português
- Assuntos
*O texto a seguir foi publicado na revista Veja, em 1999, mas o tema discutido continua sendo bastante atual.
Viva a dona Maria
Pesquisas confirmam que a mulher é melhor ao volante que o homem.
De acordo com um estudo feito pelo professor de estatística David Duarte Lima, da Universidade de Brasília, a proporção de mortes em decorrência de acidentes de trânsito é de quatro homens para uma mulher. Cerca de 80% das ocorrências graves são causadas por imprudência. Incluem-se aqui aquelas práticas execráveis como dirigir embriagado, abusar da velocidade e andar colado ao veículo da frente. “Esse é o comportamento típico de homens que começam a dirigir”, afirma o psicólogo Salomão Rabinovich, diretor do Centro de Psicologia Aplicada ao Trânsito, Cepat, de São Paulo. Para a maioria dos marmanjos, o carro é uma continuidade de seu próprio ser, uma forma de afirmar a virilidade. Por isso mesmo, as campanhas publicitárias enfatizam tanto o papel do automóvel como um instrumento de sedução. Ao pisar fundo, eles se sentem mais potentes, mais desejáveis. As mulheres, por seu turno, costumam ter apenas uma visão utilitária do automóvel. Isso não impede, no entanto, que elas também extravasem suas neuroses ao volante. “Em geral, as mulheres são muito fominhas quando estão na direção”, admite a piloto de corridas Valéria Zoppello.
(Disponível em: http://veja.abril.com.br/101199/p_210.html. Acesso em: 20/04/2014.)
Observe o emprego das palavras destacadas nas frases a seguir.
• Quando elas dirigem, ficam meio nervosas.
• As crianças estavam sós no carro.
• Ela mesma se dirigiu ao DETRAN.
• Os carros custam caro.
Acerca das regras de concordância que justificam o emprego dos termos anteriores, analise.
I. A palavra “meio” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.
II. A palavra “sós” é um adjetivo, por isso concorda com o sujeito.
III. A palavra “mesma” sempre concorda com o substantivo e o pronome a que se refere.
IV. A palavra “caro” é um advérbio, razão pela qual não se flexionou.
Estão corretas as afirmativas