- ID
- 1420705
- Banca
- FGV
- Órgão
- Câmara Municipal do Recife-PE
- Ano
- 2014
- Provas
-
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Analista de Sistemas
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Arquiteto
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Arquivista
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Consultor Legislativo - Área de Administração Pública, Tributação, Orçamento, Finanças e Desenvolvimento Econômico
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Contador
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Enfermeiro
- FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Engenheiro Civil
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Texto 5 – Nossa nova língua portuguesa
Julia Michaelis, Galileu, agosto 2009
Logo que comecei a trabalhar como editora, reparei que a diferença entre a língua falada e a escrita é maior em português do que em inglês, meu idioma nativo. Um estrangeiro pode passar anos sem topar com uma ênclise. De repente, abre um livro e “paft!” As pessoas não se sentam; sentam-se. Uma porta não se fecha; fecha-se. O ex-presidente Jânio Quadros uma vez falou “fi-lo porque qui-lo”. Tradução: fiz porque quis – e foi por causa da ênclise falada que a frase entrou na história.
A forma enclítica do pronome “o” junto ao pretérito perfeito do verbo “querer” que mostra incorreção é: