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https://pt.wikipedia.org/wiki/Newsgame
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Letra B
Trata-se de um novo formato, na fronteira entre jornalismo e videogame, ganha cada vez mais adeptos no mercado jornalístico. As histórias contadas a partir de simulações nas quais o leitor se torna jogador têm sido experimentadas por meios como New York Times, CNN e El Pais. No Brasil, a Superinteressante, revista do Núcleo Jovem da Editora Abril, é referência mundial na produção de newsgames.
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Para Eduardo Spohr, jornalista especialista em mídia digital e que já escreveu para diversos canais de jogos na Internet, essa aproximação é mais do que natural: ‘O século XXI é o século da interatividade. Cada vez mais os veículos terão necessidade de se aproximar de seus espectadores, e de se comunicar com eles. Essa aproximação se reflete também na linguagem, e esse é justamente o caso do ‘new games journalism’. O público que gosta de jogos, em particular, tem uma linguagem muito própria; eles constituem uma comunidade específica. Daí a importância dos game reviewers conhecerem suas preferências, seus jargões. Na era do hyperlink, todo mundo vai direto ao ponto, e por isso o artigo deve atingir fundo o interesse do leitor.’, diz.
http://observatoriodaimprensa.com.br/entre-aspas/mario-lima-cavalcanti-26337/
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letra b
Os newsgames começaram em 2001 com o game “Kabul Kaboom”, que foi desenvolvido pelo criador do termo “Newsgame”, Gonzalo Frasca. O jogo falava sobre os bombardeios feitos pelo EUA no Afeganistão após o ataque de 11 de setembro do mesmo ano. Seguindo a mesma crítica aos bombardeios americanos, em 2003 foi desenvolvido o jogo “September 12th” primeiro projeto do newsgaming.com e que seria considerado o primeiro sucesso na área. Em “September 12th” o jogador devia combater terroristas através de bombardeios enquanto poupava civis, porém logo se percebia que o jogo tornava impossível salvar todos os civis mostrando que violência não era a resposta.
fonte: http://mescla.cc/2017/06/28/newsgame-transformam-reportagens-em-jogos/