- ID
- 1553959
- Banca
- FGV
- Órgão
- DPE-RO
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Oficial de Diligência
- FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico Administrativo
- FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico em Artes Gráficas
- FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico em Informática
- Disciplina
- Português
- Assuntos
TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de
Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a
população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos
prescrevê-los.
Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.
Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.
Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.
Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.
Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.
Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.
O texto 4 se mostra: