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Tem referência bibliográfica? Se não tem, é senso comum. E sendo senso comum, cabe tudo.
Sabemos que, na prática (ao menos para a maioria das Redações ou as de médio e pequeno porte), isso é verdade. Mas quando interessa à Banca impor o mundo ideal, eles o fazem.
E no mundo ideal, a resposta seria "certo".
Alguém teria algo a acrescentar? Abraço e boa sorte a todos.
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O erro da assertiva, a meu ver, se constitui ao afirmar que há "rigorosos critérios de apuração de seu conteúdo". Os critérios não são tão rigorosos, principalmente em função da facilidade que a internet propicia na apuração de fatos.
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Por conta da redução do número de profissionais nas redações, os releases acabam sendo publicados como matéria pronta, sem que as informações possam ser confirmadas pelos editores, produtores e repórteres.
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Existem, sim, textos acadêmicos e livros que tratam sobre o uso que muitas redações de jornalismo fazem de release de forma indevida, ou seja apenas copiando o texto, sem apurar. Tratam também do excesso de release que as Assessorias de Imprensa enviam às redações, muitas vezes sem conteúdo jornalísticos, apenas para promover a organização. Os autores usam o termo releasemania para tratar desse fenômeno. Aqui tem um arigo sobre isso: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-1928-1.pdf
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A banca misturou o que deve ser feito com o que é feito. Lançou um juizo de valor que pode facilmente ser debatido, pois ele não especificou, por exemplo, que isto é feito ou não na prática.
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Muito difícil saber quando a Cespe fala do mundo ideal ou do mundo real.
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O rigor nos dias atuais está quase zero
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O aumento do uso da Internet facilitou o envio em larga escala de releases, mas as redações continuam aplicando rigorosos critérios de apuração de seu conteúdo antes da publicação do tema proposto pela assessoria.
ERRADO. Porque as redações não continuam aplicando critérios de apuração rígidos, com a internet, a apuração tornou-se mais ineficiente, devido à pressa e à necessidade de dar a notícia com rapidez.