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A PERSPECTIVA MODERNIZADORA objetivava adequar o Serviço Social, enquanto instrumento de intervenção inserido no arsenal de técnicas sociais a ser operacionalizado no marco de estratégias de desenvolvimento capitalista, às exigências postas pelos processos sociopolíticos emergentes no pós-64; auge de sua formulação: textos dos seminários de Araxá e Teresópolis.
Ver NETTO. J. P. Ditadura e Serviço Social.
Gabarito correto.
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O II Congresso Brasileiro de Serviço Social, realizado no Rio de Janeiro em 1961, representa o marco oficial da inserção da profissão no projeto desenvolvimentista e da incorporação do DC numa perspectiva modernizadora e de atualização da profissão frente às novas demandas do Estado e dos setores dominantes. Com o governo João Goulart, abre-se um período de ampliação do espaço de participação política e de luta por transformações estruturais e reformas de base
Nesse processo, a perspectiva modernizadora foi um esforço para adequar o serviço social enquanto instrumento de intervenção às novas técnicas que atendessem às exigências postas pelo período, porém tinha uma visão funcionalista. Essa tendência foi expressa nos seminários:
1. Araxá, em 1967, sendo a primeira produção teórica do CBCISS;
2. Teresópolis, em 1970.
GAB. C
Fonte: A RENOVAÇÃO PROFISSIONAL: VERTENTE MODERNIZADORA, A VERTENTE DA REATUALIZAÇÃO DO CONSERVADORISMO E A VERTENTE DA INTENÇÃO DE RUPTURA.
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Perspectiva modernizadora: situa-se no período entre 1965 a 1970, o núcleo central do debate profissional é o desenvolvimento, a partir da fundamentação teórica funcionalista, estruturalista e mais tarde estrutural-funcionalista, com o embasamento teórico do positivismo.
Reatualização do conservadorismo: Essa direção situa-se na década de 1970, tendo como núcleo central a subjetividade, o vivido humano e a perspectiva dialógica, embasando-se na fenomenologia os seus objetivos era compreender a realidade micro social deixando de lado a reflexão crítica da realidade macro societária.
Intenção de Ruptura; que possui como centralidade a crítica ao tradicionalismo e aos seus embasamentos teóricos, metodológicos e ideológicos. Segundo Netto (2009, p. 159) Essa direção “manifesta a pretensão de romper quer com a herança teórico-metodológica do pensamento conservador, quer com os seus paradigmas de intervenção social”.
GABARITO: CERTO