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Neste caso, a preposição “para” mostra valor de q??
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Letra (c)
Finais: indicam finalidade, objetivo, com as locuções conjuntivas: para que, a fim de que, que (= para que), porque (= para que).
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Boa pergunta Ton Guesper!
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"O falar" não é uma palavra substantivada? O "o" nao exerce esta função neste caso?
Alguem ajuda?
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Tenho a mesma dúvida.
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Para é preposição, pois se trata de uma Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal.
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Iara, é sim.. "O falar" é uma palavra substantivada.. A questão quer saber qual é a errada
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A [ ERRADO ] "O falar". Perceba que "falar" é um verbo, mas no contexto da oração, ela é o sujeito, então está correto quando diz que " o falar " foi substantivado.
B [ ERRADA ] "perigoso" é um derivado de "perigo" por sufixação.
C [ GABARITO ] Trata-se apenas de uma preposição " é perigoso, se é perigoso, é PARA alguém". Não tem sentido de finalidade!
D [ ERRADA ] O pronome "nossas" inclui a do autor, a sua, a minha...
E [ ERRADA ] Exatamente, é perigoso segundo o autor, para mim, pode não ser perigoso.
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Iara , com a presença do artigo "o" faz do verbo "falar" um substantivo . Sendo entao "o falar" substantivada. no caso a alternativa esta correta , mas a questão pede a incorreta ! espero ter ajudado .
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Também tenho essa duvida qual valor da preposição "para" mostra valor de q ??
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Na minha opinião a preposição "para"tem valor de relação.Se vc reparar bem,essa preposição está relacionando palavras anteriores a ela,a palavras pospostas a mesma.
gabarito .: C
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As preposições são conectivos (unem palavras para formar frases) e não carregam "valor" como insinua a questão. O que as difere das conjunções que também são conectivos (unem orações para formar períodos) estas sim carregam valor semântico podendo ser coordenativas ou subordinativas.
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Galera tomem cuidado, algumas preposições estabelecem determinados valores sim.
De fato, o emprego da preposição se dá geralmente por questões de regência – subordinação de um termo a outro. Nem sempre, porém, isso ocorre. Em muitos casos, emprega-se a preposição para que ela estabeleça, junto ao núcleo do termo, um determinado valor. É o caso que se dá, por exemplo, com as locuções adverbiais. Perceba que a maioria delas é introduzida por um nexo prepositivo, que não foi oriundo de uma relação regencial. Quando se diz, por exemplo, “João chegou à noite”, a preposição “a”, que introduz a locução adverbial de tempo “à noite”, estabelece com o substantivo “noite” uma noção de tempo. A preposição, nesse caso, não foi requisitada pelo verbo da estrutura, uma vez que ele é intransitivo. Foi usada tão somente para estipular / introduzir a relação de tempo.
Outros exemplos:
Ele fala muito sobre polícia (assunto)
Ele morreu de fome (causa)
Rodrigo Bezerra: Nova gramática da lígua portuguesa para concursos (2015)
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Preposição é a palavra invariável que relaciona dois termos,subordinando o segundo ao primeiro.
Essenciasi: A,ANTE,APÓS,ATÉ,COM,CONTRA,DE,DESDE,EM,ENTRE,PARA,PER,PERANTE ETC
Acidentais: Funcionam excepcionalmente como preposições: CONFORME, SEGUNDO,MEDIANTE,QUE,EXCETO,SALVO,DURANTE ETC
Ex: Tenho que estudar. QUE acidentalmente funciona como sinônimo da preposição DE: Tenho de estudar.
Valores semânticos da preposição para:
Direção: " Foi assim que me encaminhei para o Clube.
Finalidade: "...escrava rebelde e insensata,não terás mãos nem pés para pôr em prática teus sinistros intentos.
Conformidade: Para João, Flamengo é o melhor time do campeonato.
Restrição: Proibido para menores.
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O que é o tal "valor universal" de "nossas"?
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Rodrigo Reis,
O pronome possessivo "nossas" engloba a primeira pessoa (eu), a segunda pessoa (tu) e a terceira pessoa (ele).
Por isso ela tem valor "universal".
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Como não é possível substituir "para" por "a fim de" não se trata de finalidade.
Gabarito C
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[agregando]
No caso da letra C, a preposição para é exigida pelo nome perigoso. Quando uma preposição é exigida por um verbo ou por um nome, esta preposição não possui valor semântico.
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A questão quer saber a afirmativa ERRADA galera!
O "para" não expressa finalidade, não é nenhum tipo de conjunção e nada do tipo. O "para" é simplesmente uma preposição ligando o predicativo do sujeito com o complemento nominal
O falar é perigoso para as nossas ilusões.
Façam a pergunta: O falar é perigoso para quê? Com que finalidade? "Para as nossas ilusões" ... NOTEM QUE NÃO FAZ SENTIDO!
"Para as nossas ilusões" completa o sentido de perigoso, sendo assim complemento nominal.
Forte abraço!
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NAO VEJO ERRO NA LETRA d. DE ACORDO COM O TEXTO, NÃO TEM VALOR UNIVERSAL
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Alternativa C
Â
a - O termo “o falar†é um exemplo de palavra substantivada. certa
b - No adjetivo “perigosoâ€, o sufixo -oso forma adjetivos a partir de substantivos. certa
C - A preposição “para†mostra valor de finalidade. incorreta (tem valor de preposição - liga o nome ao complemento)
d - O pronome possessivo “nossasâ€Â tem valor universal. certa
e - O adjetivo “perigoso†expressa uma opinião do enunciador. certa
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Com a FGV, por vezes, eu viajo tanto nas alternativas que, quando me dou por conta, marquei uma alternativa eque não tinha nada a ver com o que o enunciado queria. A tempo, recentrelizei o quisto antes de "passar para o gabarito".
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Qd vc acerta uma questão da FGV, traz uma paz.
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A – V. Para substantivar o verbo é só colocar um artigo antes dele
B – V. Perigoso é adjetivo que deriva do substantivo perigo
C – F, o para aqui possui valor de restrição. O falar é perigoso não para tudo e todos, mas para as nossas ilusões.
D – V, o pronome possessivo "nossas" engloba a primeira pessoa (eu), a segunda pessoa (tu) e a terceira pessoa (ele). É uma forma de deixar o texto pessoal, como se quisesse incluir o interlocutor naquela situação.
E – V, adjetivos costumam expressar a opinião do autor sobre determinado assunto.
Como ele quer a incorreta: Gabarito: C
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Esse "para" é uma preposição, que liga o adjetivo ao seu complemento nominal.
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Não sabia desse valor universal. FGV sempre inovando!
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...perigoso para as nossas ilusões!
Teria que ser uma oração para configurar finalidade.
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Letra C
A preposição “para” não tem valor nocional aqui. Ela é exigida pelo nome “perigoso”.
Não há sentido de finalidade, pois a ilusão não é o objetivo do perigo.
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Para saber se a preposição "para" tem valor de finalidade, basta trocar por "a fim de ...", se não fizer sentido descarta a possibilidade.