Quando o Psicólogo JurÃdico trabalha nas Forcas Armadas, ele atua na seleção e formação geral ou especÃfica de pessoal das polÃcias civil, militar e do exército. Motivo, pela qual, o item IV está correto.Â
*umas das subdivisões da Psicologia JurÃdica - Psicologia Policial e das Forças Armadas*
Veja Link:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872004000100006Â
( antes de qualquer dúvida, pesquisar :)Â
A Psicologia Jurídica está subdividida da seguinte forma4:
� Psicologia Jurídica e o Menor. No Brasil, por causa do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a criança passa a ser considerada sujeito de direitos. Muda-se o enfoque da criança estigmatizada por toda a significação representada pelo termo �menor�. Este termo �menor� forjou-se no período da Ditadura para se referir à criança em situação de abandono, risco, abuso, enfim, à criança vista como carente. Denominá-la como menor era uma forma de segregá-la e negar-lhe a condição de sujeito de direitos. Em virtude disso, no Brasil, denominamos assim este setor da Psicologia Jurídica e as questões da Infância e Juventude.
� Psicologia Jurídica e o Direito de Família: separação, disputa de guarda, regulamentação de visitas, destituição do pátrio poder. Neste setor, o psicólogo atua, designado pelo juiz, como perito oficial. Entretanto, pode surgir a figura do assistente técnico, psicólogo perito contratado por uma das partes, cuja principal função é acompanhar o trabalho do perito oficial.
� Psicologia Jurídica e Direito Cível: casos de interdição, indenizações, entre outras ocorrências cíveis.
� Psicologia Jurídica do Trabalho: acidentes de trabalho, indenizações.
� Psicologia Jurídica e o Direito Penal (fase processual): exames de corpo de delito, de esperma, de insanidade mental, entre outros procedimentos.
� Psicologia Judicial ou do Testemunho, Jurado: é o estudo dos testemunhos nos processos criminais, de acidentes ou acontecimentos cotidianos.
� Psicologia Penitenciária (fase de execução): execução das penas restritivas de liberdade e restritivas de direito.
� Psicologia Policial e das Forças Armadas: o psicólogo jurídico atua na seleção e formação geral ou específica de pessoal das polícias civil, militar e do exército.
� Vitimologia: busca-se a atenção à vítima. Existem no Brasil programas de atendimentos a vítimas de violência doméstica. Busca-se o estudo, a intervenção no processo de vitimização, a criação de medidas preventivas e a �atenção integral centrada nos âmbitos psico-socio-jurídicos� (Colegio de Psicólogos de España, 1998, p. 117).
� Mediação: trata-se de uma forma inovadora de fazer justiça. As partes são as responsáveis pela solução do confl ito com ajuda de um terceiro imparcial que atuará como mediador. De acordo com Colegio Ofi cial de Psicólogos de España �la base de esta nueva técnica está en una manera de entender las relaciones individuo-sociedad distinta, sustentada por la autodeterminación y la responsabilidad que conducen a un comportamiento cooprativo e pacífico� (1998, p. 117). A mediação pode ser utilizada tanto no âmbito Cível como no Criminal.
I- Estudo dos testemunhos nos processos criminais e avaliação de falsas memórias em depoimentos de testemunhas. ok
II - Atendimento à vítima de violência doméstica, intervenção no processo de vitimização e criação de medidas preventivas associadas ao tema. ok
III - Acompanhamento e tratamento em casos de sofrimento psíquico no âmbito das relações de trabalho.
IV - Participação na seleção e formação geral ou específica de pessoal das polícias civil, militar e do exército.
V - Intervenção em processos de separação, disputa de guarda, regulamentação de visitas e destituição do poder familiar.