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A entrevista constitui-se em instrumento de trabalho do assistente social pelas requisições e atribuições assumidas desde os primórdios da profissão. Mary Richmond (1950), em sua obra Diagnóstico Social, referia que através dela o assistente social faria o diagnóstico social. Referia-se, naquela época, à entrevista inicial como uma “conversa inicial”. Considerava-a um procedimento difícil, por entender que era naquele encontro que se estabeleciam as bases do “entendimento mútuo” e da obtenção dos fios que orientariam o trabalho até alcançar a avaliação, que ela denominava como “juízo final”. Recomendava a autora que, na primeira entrevista, fossem observados os seus objetivos e lembrava que, naquele momento, a assistente social deveria ser “delicada”, “paciente”, e escutar largamente o “necessitado”.
Lewgoy, AMP e Silveira, EMC:A entrevista nos processos de trabalho do assistente social. In Revista Textos & Contextos Porto Alegre v. 6 n. 2 p. 233-251. jul./dez. 2007
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http://servicosocial.pt/diagnostico-social/
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No estudo de caso de Mary Richmond, inicia-se o diagnóstico social do necessitado a partir de uma entrevista em que o profissional colete informações para realizar a avaliação denominada juízo final.
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Conforme nós estudamos, o Serviço Social norte americano é marcado pelo estabelecimento de uma técnica com fins diagnósticos. Assim, o primeiro passo é uma entrevista, seguida de uma avaliação e por fim o tratamento.
RESPOSTA: CERTO
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Correta..
->Mary Richmond aborda em diagnóstico social, o processo de estudo de caso inicia se com uma entrevista em que a visitadora domiciliar coleta informações para realizar a avaliação denominada juízo final, para uma posterior intervenção, chamada à época de tratamento. Etapas do Estudo de Caso:
Entrevista/Inquérito + Avaliação/Juízo Final + Tratamento = DIAGNÓSTICO SOCIAL.
FONTE: Nilza Ciciliati