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Ouvi (alguma coisa > a história de Zé de Julião) de alguém (dele > de quem)
Gab E
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O termo destacado traz a preposição “de” com sentido de origem: “ouvi dele, ouvi do escritor”. A única alternativa que trouxe um pronome relativo acompanhado dessa preposição foi a letra E.
Não se usa preposição a depois de perante. Além disso, ouvir algo “de alguém” é diferente de ouvir algo “perante alguém”. Incorreta a letra A.
O pronome “cujo” liga dois substantivos, estabelecendo relação de posse entre eles. Não é possível usar “cujo” para substituir “quem/que/o qual...”. Por isso, não serve a letra B.
O pronome “o qual” serviria para substituir o “quem”, mas não foi mantida a preposição “de”. Incorreta a letra C.
Não é possível a crase antes do pronome “quem”, pois este não admite artigo feminino. Incorreta a letra D.
Gabarito letra E.
(Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)
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Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
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Estou esperando questões assim no TRE-SP, SQN ( ͡ʘ ͜ʖ ͡ʘ).
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"A verdadeira coragem é ir atrás dos seus sonhos mesmo quando todos dizem que ele é impossível".
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QUE: RETOMA PESSOAS E COISAS
QUEM : RETOMA PESSOAS
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Alternativa correta: E.
Complementando:
a) Acredito que o correto seria "perante o qual".
b) "de cujo" não existe. "Cujo" não pode vir precedido de preposição.
d) "frente à quem" = diante de pronome não existe crase.
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Luís Forsatto ; cuidado com suas afirmações pois elas podem prejudicar alguns estudantes.
1) Primeiramente, existe sim "de cujo" ; tudo depende do verbo. O que não é cabível é o artigo.
ex: O gerente de cuja competência desconfio é inexperiente.
Quem desconfia, desconfia de.
A competência guarda relação de posse com o gerente.
logo; O gerente de cuja competência desconfio...
Outro exemplo de uma preposição anterior a cujo é :
A cidade em cujas ruas brinquei quando pequeno é linda.
Quem brinca; brinca em algum lugar. Como são "ruas da cidade" ; relação de posse.
A cidade em cujas ruas brinquei.
Outros exemplos : A diretora com cuja ajuda contei. Esta é a cidade a cuja beleza natural aludi. ( Quem alude, alude a; sem crase pois não é possível artigo antes de cuja).
2) Você também pecou ao dizer que antes do pronome não há crase, embora esta seja a regra geral no que tange aos pronomes possessivos femininos; estes podem vir precedidos de crase.
Ex: Cedi o lugar à minha avó ou cedi o lugar a minha avó.
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Isso mesmo Lucas, as pessoas devem ter responsabilidade do que postam aqui.
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O comentário dele está super errado sobre o cujo
Mas já vir outros erros em comentários com mais de 100 curtida hehe
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Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
Quem escuta, escuta algo de alguém (De Alcino Alves Costa) Então Precisa de uma preposição DE, a única opção é DE QUEM;
Mas depois de nome, poderia vir o QUE, só que na questão o verbo pediu uma preposição!!!
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Complementando:
"Perante" já é uma preposição, deste modo absolutamente incabível expressões como: perante ao qual, perante à qual, perante à (fusão da preposição "a" + artigo).
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Nunca vi tanta besteira sobre o cujo kkkk vão estudar pra depois vir aqui ensinar....
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Questão sobre sintaxe de regência mesclada com emprego dos pronomes relativos.
No trecho "Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião", o segmento destacado é iniciado pela conjunção coordenativa "e", estabelecendo uma relação aditiva com o primeiro período do excerto.
Ademais, no contexto em apreço, a estrutura "dele", resultante da contração entre a preposição "de" e o pronome pessoal "ele", faz a retomada da expressão "Alcino Alves Costa", constante do período anterior.
Ademais, contextualmente o verbo "ouvir" é transitivo direto e indireto, regendo dois complementos:
- o objeto direto "a história de Zé de Julião"; e
- o objeto indireto "dele", que retoma "Alcino Alves da Costa". Repare que a estrutura do OI é introduzida pela preposição "de", termo que deve anteceder o pronome relativo "que", referindo-se ao "saudoso amigo".
Sendo o referente uma pessoa, é correto o uso da forma pronominal relativa "quem", originando a construção "de quem":
"Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, DE QUEM ouvi oralmente a história de Zé de Julião."
Portanto, a opção (E) gabarita a questão.
Nas demais opções:
a) o uso da preposição "a", na expressão "perante ao qual", caracteriza desvio sintático, devendo o elemento preposicional ser suprimido. Ademais, o V.T.D.I. "ouvir" rege o uso da preposição "de", devendo anteceder a expressão "o qual": (...) DO QUAL ouvi (...).
b) embora a preposição "de" esteja corretamente empregada, por ser uma exigência do verbo "ouvir", o uso do pronome relativo "cujo" está incorreto, podendo ser substituído ou pela expressão "o qual", ou pelo pronome relativo "quem": (...) DO QUAL ouvi (...) ou (...) DE QUEM ouvi (...).
c) faltou a preposição "de" antes da expressão "o qual", originando a construção "do qual". Com isso, far-se-ia corretamente a referência a "Alcino Alves Costa".
d) o uso da locução prepositiva "frente a" prejudicou a correção gramatical, bem como o emprego do acento grave indicativo de crase.
Gabarito: Letra E.
Comentário Professor Fabiano Sales
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UM BIZÚ MÁXIMO.....
O PRONOME RELATIVO "CUJO" ESTARÁ ENTRE NOMES!!!
SE NA QUESTÃO UM DELES É VERBO, LOGO NÃO PODE COLOCAR O CUJO!!!
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Gabarito : E
A regência do verbo ouvir pede complemento preposicionado de .
Quem ouve , ouve algo DE alguém .
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LETRA E
A resposta é a mais simples. De quem.
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Muitos dizendo que não existe preposição antes do cujo, porém há exceção!
Exemplo: Os pronomes cujo e cuja serão antecedidos de preposição quando o verbo exigir.
– A lei Maria da Penha, de cuja formulação participaram juristas, foi considerada um avanço…
O verbo participar é transitivo indireto, pois quem participa, participa de algo.
--> Juristas participaram da formulação da Lei Maria da Penha.
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GABARITO E
CUJO
“Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra SEGUINTE ao “cujo”.
ex.: O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.
A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.
ATENÇÃO: Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.
ex.: A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)
ASSIM, os artigos devem ser unidos ao “cujo”: cujo + o = cujo / cujo + a = cuja / cujo +os = cujos / cujo + as = cujas.
ex.: A equipe cujo resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso correto)
ATENÇÃO: Cuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.
ex.: Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).
Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).
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Quem ouve ? Ouve alguma coisa : história , de alguem : quem , ou seja , de quem