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ALT.: "B".
Crime permanente é aquele cujo momento da consumação se prolonga no tempo por vontade do agente.
CPP, Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem: I - está cometendo a infração penal; II - acaba de cometê-la; III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. Art. 303. Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.
Bons estudos.
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Art. 148 CP - É aquele cujo momento da consumação se prolonga no tempo por vontade do agente, como acontece no crime de sequestro, previsto no artigo 148 do Código Penal, que se consuma com a retirada da liberdade da vítima, mas o delito continua consumando-se enquanto a vítima permanecer em poder do agente.
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Sem mais delongas.... rs
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(B)
Crime permanente é aquele crime que a sua consumação se estende no tempo.
Ex: Se um sequestro está em andamento, com a vítima colocada em cativeiro, havendo a entrada em vigor, de uma lei nova, aumentando consideravelmente as penas para tal delito, aplica-se de imediato a norma prejudicial ao agente, pois o delito está em plena consumação.
Sumula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado e permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência".
Crime continuado quando o agente pratica várias condutas, implicando na concretização de vários resultados, terminando por cometer infrações penais de mesmas espécies, em circunstancias parecidas de tempo, lugar e modo de execução, aparentando que umas são meras continuações de outras. Em face disso aplica-se a pena de um só dos delitos.
Portanto se uma lei nova tiver vigência durante a continuidade ,deverá ser aplicada ao caso, prejudicando ou beneficiando.
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Gabarito B
Art. 303. Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.
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LETRA (E)
segundo a lei da prisão temporária a mesma só poderá ser decretada pelo Juiz se for representada por Autoridade Policial ou membro do MP
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Questão linda ! *-*
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Rumo ao oficialato! PMSE
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#rumo_a_gloriosa_pmgo2019#
questao top
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A
presente questão exige conhecimento acerca da prisão em flagrante,
a fim de apontar se no caso concreto ocorreu flagrante legal ou
ilegal.
A)
Incorreta.
A assertiva é sumariamente descartável pois não apresenta sentido, uma vez
que infere ser ilegal a
prisão, pois Ana cometeu
a infração penal.
B)
Correta.
A
assertiva encontra amparo legal no art. 303 do CPP. No
caso narrado, tem-se a prática de cárcere privado, classificado como
crime permanente, cujo momento consumativo se prolonga no tempo por
vontade do criminoso.
Neste
sentido, é legal a prisão em flagrante, tendo em vista que,
enquanto a vítima está sendo refém, o criminoso está praticando o
crime.
Art.
302. Considera-se em flagrante delito quem: I - está
cometendo a
infração penal;
art. 303. Nas
infrações
permanentes,
entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a
permanência.
C)
Incorreta.
A assertiva insere o contexto na hipótese de flagrante impróprio
(art. 302, III do CPP), o que se mostra equivocado, tendo em vista
que Ana não foi flagrada logo após, mas enquanto praticava o
crime, dado o seu caráter permanente.
D)
Incorreta.
A assertiva está equivocada pois infere que é necessário mandado
de prisão expedido
pela autoridade judicial competente, quando, em verdade, a situação
flagrancial
permite que seja dada voz de prisão por qualquer do povo e
obrigatoriamente pela autoridade policial.
Art. 301 do
CPP. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e
seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em
flagrante delito.
Ademais, no que diz
respeito à inviolabilidade do domicílio, necessário destacar que
esta regra constitucional encontra ressalva, de modo que será lícita
a entrada no domicílio sem autorização do morador, quando houver
flagrante delito.
Art.
5º, XI, da CR/88. A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém
nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo
em
caso de flagrante delito
ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por
determinação judicial.
E)
Incorreta.
A assertiva infere que a prisão seria legal por se tratar de
hipótese de prisão temporária, no entanto, a narrativa da questão
evidencia situação flagrancial própria, portanto, nada há que se
falar em prisão temporária.
Gabarito
do professor: alternativa
B.
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A
presente questão exige conhecimento acerca da prisão em flagrante,
a fim de apontar se no caso concreto ocorreu flagrante legal ou
ilegal.
A)
Incorreta.
A assertiva é facilmente descartável pois não faz sentido, uma vez
que infere ser ilegal a
prisão, pois Ana cometeu
a infração penal.
B)
Correta.
A
assertiva encontra amparo legal no art. 303 do CPP. No
caso narrado, temos a prática de cárcere privado, classificado como
crime permanente, cujo momento consumativo se prolonga no tempo por
vontade do criminoso.
Neste
sentido, é legal a prisão em flagrante, tendo em vista que,
enquanto a vítima está sendo refém, o criminoso está praticando o
crime.
Art.
302. Considera-se em flagrante delito quem: I - está
cometendo a
infração penal;
art. 303. Nas
infrações
permanentes,
entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a
permanência.
C)
Incorreta.
A assertiva insere o contexto na hipótese de flagrante impróprio
(art. 302, III do CPP), o que se mostra equivocado, tendo em vista
que Ana não foi flagrada LOGO APÓS, mas sim enquanto praticava o
crime, dado o seu caráter permanente.
D)
Incorreta.
A assertiva está equivocada pois infere que é necessário mandado
de prisão expedido
pela autoridade judicial competente, quando em verdade, a situação
flagrancial
permite que seja dada voz de prisão por qualquer do povo e
obrigatoriamente pela autoridade policial.
Art. 301 do
CPP. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e
seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em
flagrante delito.
Ademais, no que diz
respeito à inviolabilidade do domicílio, necessário destacar que
esta regra constitucional encontra ressalva, de modo que será lícita
a entrada no domicílio sem autorização do morador, quando houver
flagrante delito.
Art.
5º, XI, da CR/88. A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém
nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo
em
caso de flagrante delito
ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por
determinação judicial.
E)
Incorreta.
A assertiva infere que a prisão seria legal por se tratar de
hipótese de prisão temporária, no entanto, a narrativa da questão
evidencia situação flagrancial própria, portanto, nada há que se
falar em prisão temporária.
Gabarito
do professor: alternativa
B.
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Alguns crimes permanentes:
- Cárcere privado;
- Armazenamento de drogas;
- Lavagem de capitais por ocultação.
https://www.instagram.com/trajetopolicial/
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GAB B
CÁRCERE PRIVADO É UM CRIME PERMANENTE
Art. 303. Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.