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b ... sem entender!
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vale a leitura:
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Ao meu ver, a autora do enunciado, questiona a visão de Freud (e seus contemporâneos), tendo em vista o atual funcionamento familiar.
Por isso marquei letra "E".
Não entendi como foi parar na "B".
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No ebook "Família e Casal: efeitos da contemporaneidade" organizado pela Fères-Carneiro, na introdução temos:
"Nos vários trabalhos em que as novas configurações familiares são alvo de investigação, discute-se o quanto podemos considerar que esses modelos são inéditos ou são reproduções camufladas de arranjos tradicionais com uma roupagem discursiva pós-moderna. Fica evidente que demandas modernas coexistem com padrões clássicos de funcionamento do sistema familiar, o que aumenta a complexidade do trabalho de pesquisa sobre os diferentes fenômenos que dizem respeito à família. Constata-se ainda que, quaisquer que sejam os novos arranjos, as funções do modelo tradicional permanecem, não importando se desempenhadas por distintos membros da família." (grifo meu)
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B.
Embora as configurações de família tenham mudado, o modelo tradicional de família ainda é presente (mulher/passiva e homem/ativo), e justamente por isso Freud não é obsoleto.
A questão aqui é não ter um pensamento dicotômico, pois as ideias de Freud não são obsoletas, assim como também não se aplicam a todos os modelos de família.