A Professora Marilena Leite Paes, na obra "Arquivo; teoria e prática", distribui as áreas de trabalho, nos arquivos correntes, em cinco:
1. Protocolo
2. Expedição
3. Arquivamento
4. Empréstimo e Consulta
5. Destinação.
Protocolo (letra C) é a porta de entrada e saída dos documentos. É esse setor que controla a movimentação da documentação para identificar com quem estão, por quanto tempo e onde estão.
Expedição é uma das fases de protocolo, mas diz respeito ao ato de enviar o documento de dentro para fora, para uma pessoa jurídica ou física.
O Arquivamento (letra D) acontece quando os documentos cumprem as funções pelas quais foram criados no arquivo corrente. Nessa etapa, métodos de arquivamento são aplicados para que os documentos possam ser localizados de forma eficiente.
Empréstimo e Consulta (letra E) devem ser promovidos, pois o acesso é a função precípua dos documentos arquivísticos. Nessa etapa, é importante desenvolver ferramentas que auxiliem na disponibilização das informações, como prazo para retorno de documentos e o uso de guia-fora para indicar o local em que o documento foi retirado.
A destinação (letra A), no âmbito dos arquivos correntes, elimina os documentos diretamente dessa fase, pois alguns documentos cumprem suas funções e não são mais úteis para a instituição, ou os recolhe para o arquivo permanente, diretamente, para que sirvam à administração e aos interessados a partir de seu valor secundário, que poderão ser encontrados em documentos com características históricas, culturais, probatórias ou informativas.
A única alternativa que não contempla uma atividade de arquivo corrente é a letra B, contabilização, que não é um termo arquivístico.
Fonte: Paes, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004
Gabarito do Professor: Letra B.