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Patrimonialismo
Este modelo é caracterizado pela não distinção entre o que é patrimônio público e o que é patrimônio privado. Em outros termos, a res publica (coisa do povo) se confundia com a res principis (coisa do príncipe).
Esta forma de administração pública predominou no período pré-capitalismo, quando o monarca exercia o domínio sobre os bens públicos e particulares, sem qualquer necessidade de prestar contas à sociedade.
O patrimonialismo é caracterizado pela forte presença da seguintes características: nepotismo, corrupção, ineficiência, improviso, falta de profissionalismo, ausência de métodos de trabalho, falhas de planejamento, entre outras.
http://www.adminconcursos.com.br/2014/08/introducao-administracao-publica.html
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Observação: Classificação errada. Matéria de Administração Pública.
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Patrimonialismo - O Estado era tido como propriedade do soberano, e o aparelho do Estado (a administração) funcionava como uma extensão de seu poder. Em face da não distinção entre o público e o privado, a corrupção e o nepotismo foram traços marcantes desse tipo de administração.
Augustinho Paludo, 52.
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CORRETO
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GABARITO CORRETO
Patrimonialismo - O Estado era tido como propriedade do soberano, e o aparelho do Estado (a administração) funcionava como uma extensão de seu poder. Em face da não distinção entre o público e o privado, a corrupção e o nepotismo foram traços marcantes desse tipo de administração.
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Outras questões que tratam do Patrimonialismo ajudam a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2012 - PRF - Técnico de Nível Superior - Classe A Padrão I Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Modelos teóricos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e gerencial;
Entre os traços inerentes à administração patrimonialista estão o nepotismo e a corrupção.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2012 - TJ-RO - Analista Judiciário - Administração Disciplina: Administração Pública | Assuntos: PATRIMONIALISMO;
As características da administração pública patrimonialista incluem
b) nepotismo, clientelismo e não separação entre público e privado.
GABARITO: LETRA "B"
Prova: CESPE - 2008 - TCU - Analista de Controle Externo - Planejamento e Gestão - Prova 2 Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Administração Pública;
O clientelismo e o corporativismo são padrões institucionalizados de relações que estruturam os laços entre sociedade e Estado no Brasil. O clientelismo, que faz parte da tradição política secular brasileira, está associado ao patrimonialismo e ao fisiologismo. O corporativismo emergiu nos anos 30, sob o governo de Getúlio Vargas. Essas características passaram, então, a inter-relacionar-se, e constituem instrumentos de legitimação política.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - Área 2 Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Modelos teóricos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e gerencial;
A administração pública burocrática representou uma tentativa de substituição das práticas patrimonialistas, originárias das monarquias absolutistas, em que inexistia clara distinção entre a res pública e a res privada.
GABARITO: CERTA.
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CONTINUAÇÃO
Prova: Auditor Federal de Controle Externo; Órgão: TCU; Banca: CESPE; Ano: 2013 - Administração Pública
A administração pública burocrática foi adotada em substituição à administração patrimonialista, segundo a qual não havia separação entre a res publica e a res privada.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2013 - TCE-RS - Oficial de Controle ExternoDisciplina: Administração Pública
A reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto-Lei n. o 200/1967, representou um avanço em relação à tentativa de romper com a rigidez burocrática, podendo ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país.
GABARITO: CERTA.
Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa; Órgão: TRE-GO; Banca: CESPE; Ano: 2015 / Administração Pública Administração Pública patrimonialista, Administração Pública burocrática, Modelos teóricos de Administração Pública
O modelo burocrático foi adotado por diversos países em substituição ao modelo patrimonialista de administração pública, no qual o patrimônio público não se distinguia do privado
GABARITO: CERTA
Prova: Auxiiar em Administração; Órgão: FUB; Banca CESPE; Ano: 2016 – Administração Pública / Administração Pública Patrimonialista, Modelos Teóricos e Administração Pública
No modelo de administração pública patrimonial, os bens do Estado são administrados de forma pessoal, como se pertencessem ao próprio governante.
GABARITO: CERTA.
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Patrimonialismo era "terra de ninguém", o negócio público era para interesse particular. Até hoje temos muitas práticas disso no Brasil.
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GABARITO:C
O patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos. [GABARITO]
O monarca gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal (compra de roupas, por exemplo), ora para assuntos de governo (como a construção de uma estrada). Como o termo sugere, o Estado acaba se tornando um patrimônio de seu governante.
Tal postura se instaurou na Europa pelos germanos que invadiram Roma. Os romanos tinham por característica a república, forma onde os interesses pessoais ficavam subjugados aos da república. Os bárbaros, que aos poucos foram dando forma ao império decadente, tinham o patrimonialismo como característica, onde o reino e suas riquezas eram transmitidas hereditariamente, de forma que os sucessores usufruiam dos benefícios do cargo, sem pudor em gastar o tesouro do reino em benefício próprio ou de uma minoria, sem prévia autorização de um senado.
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Certo
Mesmo de forma desorganizada, o patrimonialismo foi o primeiro modelo de administração do Estado. Nele não havia distinção entre a administração de bens públicos e bens particulares: tudo que existia nos limites territoriais de seu “reinado” era tido como domínio do soberano, que podia utilizar livremente os bens sem qualquer prestação de contas à sociedade (PALUDO, 2010).
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GABARITO: CORRETO.
No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder soberano, e os seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real. Os cargos são considerados prebendas. A res publica não é diferenciada da res principis. Em consequência, a corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração. No momento em que o capitalismo e a democracia se tornam dominantes, o mercado e a sociedade civil passam a se distinguir do Estado. Nesse novo momento histórico, a administração patrimonialista torna-se uma excrescência inaceitável.
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FONTE: Idalberto Chiavenato - 2012, Administração Geral e Pública, 3ª Edição.
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No patrimonialismo, o Estado serve para atender à elite que, no Brasil, entre 1889-1930, era formada, predominantemente, por coronéis. Com isso, pouco se podia distinguir entre o público e o privado, o que, certamente, favorecia a corrpução e o nepotismo.
GABARITO: CERTO.
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CERTO
Complementando: para combater o modelo patrimonialista surgiu o modelo burocrático, em 1930, com o intuito de combater o nepotismo e a corrupção. Foi criado no mandato presidencial de Getúlio Vargas e é o modelo de administração pública adotado no país e trazido na CF de 1988.
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C).
A corrupção e o nepotismo eram inerentes a esse tipo de
administração . O foco não se encontrava no atendimento das
necessidades coletivas mas, sobretudo, nos interesses particulares do
soberano e de seus auxiliares.
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CERTO
No governo patrimonialista as práticas de corrupção e nepotismo eram mais propícias de se acontecer, em detrimento de não haver separação entre bens públicos e privados, onde o rei, em resumo, tomava posse de patrimônios sociais, e colocava no poder seu parentesco.
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QUESTÃO CORRETA.
No PATRIMONIALISMO, os critérios de escolha não são racionais-legais, e há um complexo sistema de agregados e clientes em torno dos governantes, sustentados pelo Estado, confundindo o patrimônio privado com o estatal.
No ESTADO PATRIMONIALISTA, os interesses pessoais da autoridade não distinguem a sua dimensão íntima da administrativa, não há separação entre a seara do indivíduo em relação à sua ocupação pública.
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Administração Pública Patrimonialista
No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano, e os seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real. Os cargos são considerados prebendas. A res publica não é diferenciada das res principis. Em conseqüência, a corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração. No momento em que o capitalismo e a democracia se tornam dominantes, o mercado e a sociedade civil passam a se distinguir do Estado. Neste novo momento histórico, a administração patrimonialista torna-se uma excrescência inaceitável.
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Gab. CERTO
Princípais características do Patrimonialismo:
-Esfera pública se mistura com a esfera privada;
-Falta profissionalização;
-Tendência ao nepotismo e a corrupção;
-Sistema injusto e irracional;
-Falta de rede de segurança social;
-Racionalização subjetiva, como no sistema legal instável e dificuldade de planejamento dos cidadãos;
-Falta de participação social nos assuntos do Estado;
*Apesar de combatido, ainda está presente em muitas práticas atuais
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CERTO
"No patrimonialismo, o Estado era tido como propriedade do soberano e o aparelho do Estado (a administração) funcionava como uma extensão de seu poder. Em face da não distinção entre o público e o privado, a corrupção e o nepotismo foram traços marcantes desse tipo de administração."
PALUDO, 2013.
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Perfeito. Como o governante vê o bem público como se fosse seu, utiliza−o não em benefício coletivo, mas sim em benefício próprio. Isto leva a práticas como o nepotismo e a corrupção.
Gabarito: correta
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O enunciado descreve a ideia central do patrimonialismo: confusão entre as esferas pública e privada. Em decorrência dessa confusão são comuns as práticas de corrupção e nepotismo nesse modelo.
Resposta: CERTO
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